Plataforma TC da Ford que foi quase brasileira na fase de suspensão de independente nas quatro rodas e sua vida Hyundai Coreana.

 

O SIERRA QUASE FOI FEITO NO BRASIL E ENTÃO VAMOS A ELE E SEUS PARENTES, ALIÁS A SUA PLATAFORMA COMEÇOU ANTES.
A Ford Argentina em 1972 queria um carro menor que o Falcon para ganhar mercado e havia três opções para escolher, a opção natural seria o Maverick que foi feito no Brasil afinal a plataforma era a mesma do Falcon e para ele tinha os motores seis cilindros da família Thiftpower a sua disposição sendo o mais famoso o 221 de 3.6 litros e poderia equipar ele com motor menor, mas talvez ciente do fracasso do modelo no Brasil decidiu não arriscar.
O Falcon era o menor Ford argentino na época, usava os seis cilindros Thiftpower 188 de 3.1 litros e 116CV,o 221 de 3.6 litros e 132CV e o 221 SP de 3.6 litros e 166CV.
O Maverick feito nos EUA e no Brasil, no Brasil usava o Hurricane 184 seis cilindros de 3 litros e 112CV herdado da Willys e o Windsor 302V8 de 5 litros de 197CV e mais tarde o quatro cilindros 2.3 de 99CV e nos EUA usava o Thifthpower seis cilindros 170 de 2.8 litros e 80CV,o 200 de 3.3 litros com 89CV,o 250 de 4.1 litros e 95CV e o Windsor 302V8 de 5 litros e 136CV mas a potência já era líquida nos EUA. 

A outra opção era o Escort de primeira geração no mundo(MKI) de projeto inglês/alemão que tinha motor dianteiro e tração traseira(ao contrário do MKIII e MKIV que nós conhecemos).
O Escort da época com motores quatro cilindros 1.1 de 40CV,1.3 de 44CV ambos da família Kent que aqui conheceríamos nos Fiesta e Ka Endura, o 1.5 da Lotus com duplo comando de válvulas no cabeçote e 105CV e o 1.5 Cosworth para o modelo RS1600 com 115CV.
Mas a marca achou muito pequeno para os Argentinos e aí a Ford escolheu o Taunus e trabalhou durante dois anos em testes e o carro foi lançado em outubro de 1974 como modelo 1975 nas carrocerias sedã de quatro portas e cupê de duas portas,eles mediam 4.35metros de comprimento,1.70metros de largura,1.31metros de altura e 2.56metros de entre - eixos. três opções de acabamento: L,GXL e GT(exclusivo do cupê),duas opções de câmbio: manual de quatro marchas ou automático de três marchas e duas opções de motor a primeira importada da Inglaterra era o Ford Georgia OHC 2.nada é da mesma família do nosso 2.3 do Maverick com bloco e cabeçote de ferro,quatro cilindros em linha ,8 válvulas,comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e fluxo cruzado, o seu diâmetro é de 89.3mm e o curso é de 79.4mm o que totalizavam 1990cm3,a sua taxa de compressão é de 7,5:1 e o carburador era de corpo simples e com isso gerava 15.1KGFMa3000RPM e 93CVa5000RPM e outra opção é o nosso conhecido 2.3,o seu curso era mantido, mas o diâmetro passava a 96mm o que totalizavam 2302cm3,a sua taxa de compressão era de 8,4:1 e com isso gerava 19.6KGFMa3500RPM e 124CVa5000RPM esse motor era exclusivo do GT. Lembrando que a potência dos motores era bruta.A sua suspensão utilizava molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira era Independente por braços semi- arrastados e a traseira era dependente tipo eixo rígido, o motor era dianteiro e a tração era traseira e os freios eram discos sólidos na dianteira e tambores na traseira e aliás o motor 2.3 era importado do Brasil, lá ficou conhecido como "Motor Taunus".
                                            Aqui o modelo L com motor 2.nada de 93CV.
O GXL era lançado com motor 2.nada mais tarde trocava o 2.nada pelo 2.3 do GT.
                                               O cupê GT com motor 2.3 de 124CV
E o resultado se fez no ano seguinte: O novo modelo levava a Ford a liderança do mercado geral e ele era o primeiro Ford de projeto europeu feito na Argentina(se bobear até na América do Sul),o primeiro Ford argentino de quatro cilindros, quem achava o consumo alto do Falcon agora tinha opção no Taunus, Em abril de 1975 o GT 2.3 era testado:0a100KM/H em 12segundos,chegou a 174KM/H e o seu consumo médio foi de 11.8KM/L Em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, Em outubro de 1976 na linha 1977 o motor 2.3 passava  a ter 9:1 de taxa de compressão,Em agosto de 1977 o L 2.nada era testado:0a100KM/H em 18.4segundos,chegou a 148KM/H e o seu consumo médio foi de 11.3KML, Em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, Em outubro de 1978 na linha 1979 o GXL troca o 2.nada pelo 2.3 do GT e ele ganhava a versão GT SP que tinha comando de válvulas mais bravo no motor 2.3,carburador de corpo duplo e com isso passava a gerar 20KGFMa3500RPM e 134CVa5000RPM o deixava mais potente que o Falcon 221 normal.
O GT SP chegava ao mercado o motor 2.3 passava a ter carburador de corpo duplo e com ele 134CV.
Em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda, em outubro de 1980 na linha 1981 o Taunus sedã pula da TC1 para a TC3 e o cupê tem a dianteira do TC3 encaixada no TC1,as opções de motores continuam as mesmas,assim como o câmbio, já no design ele passou a medir 4.40metros de comprimento e 1.40metros de altura, parece um Del Rey só que maior, o entre - eixos e a largura são mantido, os motores 2.nada,2.3 e 2.3 SP continuam sem mudanças. Assim como suspensão e freios. Já nas versões a L,a GT e a GT SP são mantidas, mas estreia a Ghia no lugar da GXL.
O L mantinha o motor 2.nada e o visual ficava parecendo um Del Rey maior.
A Ghia vinha com belas rodas de liga-leve o motor 2.3.
 

O GT mantinha o motor 2.3 e encaixaram lanternas e dianteira do modelo novo no  antigo.

O GT SP mantinha o motor 2.3 com dupla carburação.
Em outubro de 1981 na linha 1982 nada de alterações com motor 2.3 e em outubro de 1982 na linha 1983  chegava o Ghia S com motor 2.3 do GT SP e em outubro de 1983 na linha 1984 o GT SP ganhava nova grade dianteira e sem alterações no motor era o modelo GT SP 5 que estreava o câmbio manual de cinco marchas.
                          O último Taunus GT SP 5 mantinha o motor de 134CV e estreava o câmbio manual de cinco marchas.
Mas em julho de 1984 o sedã dava adeus e no mês seguinte chegava o Sierra que mantinha a mesma plataforma, mas com alterações significativas o comprimento passava a 4.45metros,a largura passava a 1.72metros, a altura a 1.37metros e o entre - eixos a 2.61metros e as suspensão agora era independente nas quatro rodas,só que os braços semi - arrastados acabaram indo para a traseira e na dianteira passava a ser McPherson e ele chegava em duas versões de acabamento: L  e Ghia e única opção de carroceria: Hachtback de cinco portas , três opções de câmbio: manual de quatro ou cinco  marchas(de série no 2.3 e opcional no 1.6) ou automático de três marchas e duas opções de motor a primeira era o Ford OHC ou "Pinto" ou "Taunus Line" 1.6 importado da Alemanha com bloco de ferro,cabeçote de alumínio, comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 77.7mm o que totalizavam 1597cm3 o motor de quatro cilindros em linha produzia uma taxa de compressão de 9,5:1 e com isso gerava 12.5KGFMa3000RPM e 75CVa6000RPM e a segunda opção era o Georgia OHC 2.3 que já citamos aqui e era feito no Brasil só que a potência era revelada em valores líquidos:17.1KGFMa2500RPM e 105CVa5000RPM e lembrando que o carburador era de corpo simples e isso é doer na alma e nós aqui penando com Del Rey CHT 1.6.... e os freios eram discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e agora a potência era revelada em valores líquidos.
O L que mais tarde virava GL tinha o motor 1.6 de 75CV.

O Ghia tinha o motor 2.3 de 105CV e mais tarde chegava o Ghia S com motor do XR4.
Em novembro de 1984 o cupê Taunus dá adeus, dá lugar ao cupê XR4 que tinha as duas janelas traseiras divididas e o duplo aerofólio, o câmbio manual de cinco marchas era encurtado e o motor Georgia OHC ganhava carburador de corpo duplo e comando de válvulas mais bravo e com isso gerava 18KGFMa3500RPM e 120CVa5500RPM o que o deixava com um bom desempenho.
                        O Esportivo XR4 chegava dois meses depois com motor 2.3 de 120CV.
Em dezembro de 1984 o sedã Ghia era testado pela para-brisas argentina: ele foi de 0a100KM/H em 12.7segundos,chegou a 179KM/H e o seu consumo a 80KM/H em quinta foi de 15.6KM/L, em janeiro de 1985 era vez do XR4 0a100KM/H em 11.4segundos,chegou a 181KM/H e o seu consumo rodoviário foi de 10.4KM/L, em fevereiro de 1985 era vez do L 1.6 ele foi de 0a100KM/H em 14.5segundos,chegou a 160KM/H e o seu consumo urbano é de 9KM/L e o rodoviário é 14.5KM/L,Em outubro de 1985 na linha 1986 o L virava GL e chegava o Ghia S que tinha o duplo carburador do XR4  e a Rural(versão perua) chegava junto na opção de acabamento Ghia e na carroceria de quatro portas a perua media 4.63metros de comprimento e o resto das medidas era mantida.
A Sierra Rural chegava ao mercado é o mesmo 2.3 do sedã Ghia.
Em janeiro de 1986 a Rural era testada:0a100KM/H em 12.9segundos,chegou a 169KM/H e o consumo urbano foi de 6.8KM/L e o rodoviário foi de 14KM/L, em fevereiro de 1986 o Ghia S era testado: ele foi de 0a100KM/H em 11.2segundos,chegou a 184KM/H e o seu consumo urbano foi 6KM/L e o rodoviário foi de 12.3KM/L andou bem e bebeu bem, mas de qualquer forma o Del Rey não pode nem sonhar com um desempenho desses.... Em março de 1986 era vez do GL 1.6 ser testado:0a100KM/H em 16.3segundos,chegou  a 158KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.3KM/L e o rodoviário foi de 14.1KM/L, Em outubro de 1986 na linha 1987 chegava as opções de acabamento GXL para a Rural e para o Hacht e em janeiro é anunciada a Autolatina na Argentina. Em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em outubro de 1988 na linha 1989 ele ganha nova grade dianteira igual a do Cosworth europeu para todos os modelos exceto o GL que já tinha grade dianteira e junto com ela chegava o XR4 que comemorava os 75 anos da Ford na Argentina eram 300 unidades apenas com tampa do cabeçote cromada e o motor sem alterações.
                                            Nova grade dianteira  e o motor 2.3 era mantido.
A Rural também ganhava nova grade dianteira e o motor 2.3 era mantido.

O cupê XR4 também era mantido e o motor 2.3 também e esse modelo é a edição especial 75 anos.
Em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda,Em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda e em outubro de 1991 na linha 1992 a união entre Ford e Volkswagen(a Autolatina) tirava de linha o cupê XR4 e a Rural só mantinha o Hacht com novas lanternas traseiras, o motor 1.6 dava adeus e agora ele só  tinha duas versões: LX que mantinha o motor 2.3 de carburador de corpo simples e a Ghia SX que tinha o carburador de corpo duplo das versões XR4 e Ghia S e com isso as versões Ghia S,Ghia e GL dão adeus.
Nova lanterna traseira e o motor 1.6 sai de cena só ficam os 2.3 com carburador simples e 105CV e dupla com 120CV.
Em março de 1992 o Ghia SX era testado:0a100KM/H em 10.8segundos,chegou a 184KM/H e o seu consumo rodoviário foi de 13.7KM/L e seguiu sem alterações até  julho de 1993 quando disse adeus do mercado argentino e foi substituído pelo Galaxy(aqui Versailles) que na verdade era um Santana da Ford que não convenceu os argentinos(se nem aqui no Brasil como sucessor do Del Rey convenceu, imagina onde tinham o Sierra a disposição....).
Na Europa a Ford inglesa e a Ford alemã começaram a trabalhar juntas e como inspiração no Mustang lançavam um cupê que batizaram de Capri e em fevereiro de 1969 ele era lançado a carroceria é claro era duas portas, o câmbio era manual de quatro marchas o motor era dianteiro e a tração era traseira e a oferta de motores era ampla começava pelo Kent 1.3 conhecido aqui nos Ka e Fiesta do meio dos anos 1990 como Endura esse motor tem bloco e cabeçote de ferro,comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 63mm o que totalizavam 1298cm3,a sua taxa de compressão é de 9:1 e com isso gerava 9.2KGFMa2500RPM e 52CVa5000RPM,ele media 4.26metros de comprimento,1.64metros de largura,1.25metros de altura e 2.56metros de entre - eixos, a suspensão e freios seguiam o mesmo do Taunus argentino, o motor 1.3 tinha a opção de dupla carburação para o 1300 GT e com isso gerava 10.4KGFMa2500RPM e mantinha a mesma potência, o Kent 1600 de mesma concepção do 1300,mantinha o diâmetro, mas o curso ia para 77.6mm  que totalizavam 1599cm3 e a taxa de compressão é de 8:1 e com isso gerava 11.3KGFMa2500RPM e 63CVa5000RPM,o Kent 1600 para o 1600 GT que tinha dupla carburação e a taxa de compressão passava a 9,2:1 e com isso gerava 12.7KGFMa3600RPM e 82CVa5400RPM, o V4 de 2 litros,o seu diâmetro era de 93.7mm e o curso era de 72.4mm,que totalizavam 1996cm3, a sua taxa de compressão era de 8,9:1 e  tinha carburador de corpo duplo e com isso gerava 14.3KGFMa3600RPM e 93CVa5500RPM e por último o Essex V6 de 3 litros, o seu diâmetro era de 93.7mm e o curso era de 72.5mm e a sua taxa de compressão de 8,9:1 e com isso gerava 24KGFMa3000RPM e 128CVa4750RPM e é logico que na terra da rainha não teve V8 e na Alemanha e na Europa continental os V6 de 3 litros não existiu nessa época, a oferta de motores começava com o V4 de 1.3 litros, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 58.9mm e com isso totalizavam 1305cm3, a sua taxa de compressão era de 8,2:1 e com isso gerava 9.5KGFMa2500RPM e 50CVa5000RPM,o V4 de 1.5 litro o curso era mantido,mas o diâmetro passava a 90mm o que totalizavam 1498cm3 e com isso gerava 11.4KGFMa2500RPM e 60CVa5000RPM e a sua taxa de compressão era de 8:1,o V4 de 1.7 litros para o 1700 GT ele mantinha o diâmetro do 1.5 mas o curso ia para 66.8mm e  com isso a taxa de compressão passava a 9:1 e com isso gerava 13KGFMa2500RPM e 75CVa5000RPM e duas opções de V6 a primeira é a Cologne 2 litros, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 60.1mm, a sua taxa de compressão é de 8:1 e com isso gerava 15KGFMa3000RPM e 85CVa5000RPM e duas opções do V6 de 2.3 litros da família Cologne, o curso era mantido, mas o diâmetro passava a 90mm,a sua taxa de compressão era 9:1 e com isso gerava 18.4KGFMa3000RPM e 108CVa5100RPM e uma versão com dois carburadores e taxa de compressão era mantida e com isso gerava 18.7KGFMa2500RPM e 125CVa5000RPM.
O Capri tinha um leque de opções variado, na terra da rainha vinha com o 1.3 de 50CV,1.6 de 60CV,1.6 de dupla carburação e 82CV,V4 2 litros de 93CV e o V6 de 3 litros com 128CV e na resto da europa vinha com o V4 1.3 de 50CV,1.5 de 60CV,1.7 de 75CV,o V6 2 litros de 85CV,o V6 de 2.3 litros com duas opções:108CV e 125CV com carburador  de corpo duplo.
Mas o moderno Capri lançado em fevereiro de 1969 na Inglaterra e em março na Europa continental mostrava o envelhecimento do Taunus 12/15M alemão e do Cortina inglês e as marcas estavam trabalhando no substituto.
O Taunus alemão usava os V4 1.2 de 44CV,1.3,1.5 e 1.7 já citados no Capri.
O Cortina tinha o 1.3 de 51CV,1.5 de 58CV,1.6 de 63CV e o 1.6 do GT com 75CV.
Mas em outubro de 1969 na linha 1970 chegava um novo Taunus no mercado Europeu e o Cortina no mercado inglês, ele tem as mesmas dimensões do modelo argentino, a diferença é a opção de carroceria perua(Turnier na Alemanha e Estate na Inglaterra) e os motores agora eram unificados, começava agora pelo Kent 1.3 que já citamos no Capri e no Cortina/Taunus gerava 8.7KGFMa3000RPM e 54CVa5000RPM ou seja por causa da gasolina cara cria esses "sub-motores" na Europa, o Kent 1600 também já citado no Capri gerava 11.8KGFMa2600RPM e 68CVa5500RPM e finalmente o Ford Georgia OHC 2.nada de quatro cilindros em linha já citado no Taunus argentino com 15.4KGFMa3500RPM e 98CVa5500RPM e além da perua existia o cupê de duas portas também, já para o cupê estava disponível o V6 de 2.3 litros já citado no Capri e a diferença era a linha da cintura de "garrafa Coca-Cola" no modelo da terra do Jeremy Clarkson.
O Taunus/Cortina com motores 1.3 de 54CV,1.6 de 68CV e o 2.nada de 98CV,mais tarde o 1600 ganha dupla carburação e vai a 88CV.
O cupê tem os mesmo motores do sedã com exceção do V6 de 2.3 litros já citado no Capri na Alemanha.
                                          A Turnier/Estate com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1970 na linha 1971 chegava o GT 1600 com o motor 1.6 dotado de carburador de corpo duplo e comando de válvulas mais bravo e com isso passou a gerar 12.7KGFMa4000RPM e 88CVa5700RPM e o Capri alemão ganhava o RS2600 o motor era o Cologne V6 de 2.6 litros,o seu diâmetro que manteve o curso de 90mm mas o diâmetro foi de 69mm o que totalizavam 2637cm3 e com isso gerava ótimos 22.8KGFMa3500RPM e 150CVa5800RPM..Em outubro de 1971 na linha 1972 o Capri ganhava uma reforma na dianteira e junto com ela o motor 1600 já citado em Taunus/Cortina GT e o Capri alemão trocava os V4 pelo quatro cilindros em linha da Ford inglesa,o 1300 e o 1600 já citados. Em outubro de 1973 na linha 1974 nada muda nos modelos, Em outubro de 1974 na linha 1975 o Capri ganhava uma reforma visual e passa se chamar MKII e as dimensões eram as mesmas e os motores eram 1300,1600 e o V6 2300 e é claro a opção de dupla carburação para o 1300 e com isso gerava 9.4KGFMa4000RPM e 72CVa6000RPM.
O Capri ganhava nova grade dianteira e faróis e junto com ela além de manter os motores 1300,1600 e os V6 2300,estrava o 1300 com dupla carburação e 72CV e mais tarde chegava o V63000 com 138CV.
Em outubro de 1975 na linha 1976 chegava o novo Taunus para a Europa e o Cortina MKIV para a Inglaterra, as dimensões eram as mesmas do modelo argentino de 1980,ele mantinha as duas opções de câmbio: manual de quatro marchas e automático de 3 marchas e nos motores o leque começava com o Kent 1300 da geração anterior, o Kent 1600 na configuração normal era mantido, estrava o Ford Georgia  OHC 1600 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 87.6mm e o curso é de 66mm o que totalizavam 1593cm3,a sua taxa de compressão é de 8,2:1 e com isso passava a gerar 11.3KGFMa3800RPM e 73CVa5500RPM,o Ford Georgia OHC 2000 que gerava em versão "estrangulada" que gerava 14.3KGFMa3500RPM e 87CVa5500RPM,era mantido o 2000 normal da geração anterior e duas opções de motor V6 estreava o Cologne de 2 litros dessa configuração, o seu diâmetro era de 84mm e o curso era de 60.1mm,a taxa de compressão era de 8,7:1 e com isso gerava 15.1KGFMa3000RPM e 90CVa5000RPM e finalmente era mantido o V6 de 2.3 litros também da família Cologne que já citamos no Capri e se chamava Essex. A suspensão e freios vieram os modelos anteriores e o cupê era substituído pelo sedã de duas portas, aliás suas linhas inspiraram o Del Rey brasileiro em 1981.
O sedã de duas portas do Taunus/Cortina é lançado e os motores eram o 1.3 e 1.6 herdados da geração anterior,além do 2.nada e do V6 de 2.3 litros, estreavam na gama o 1.6 de 72CV e comando de válvulas no cabeçote e o V6 de 2 litros e suas linhas inspiraram o Del Rey brasileiro.
O modelo de quatro portas tinha motores iguais ao do duas portas.
                           A Turnier/Estate  tem os mesmos motores do sedã de duas portas.
Na mesma época o Capri ganhava o motor V6 de 3 litros da família Essex, o seu diâmetro era de 93.7mm e o curso era de 72.5mm  o que totalizavam 2994cm3 e esse motor tem bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco e com isso gerava 24KGFMa3000RPM e 138CVa5000RPM.
Em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em outubro de 1978 na linha 1979 chegava o Capri MKIII que era uma reforma na dianteira do cupê, agora com faróis duplos redondos, o câmbio continuava manual de cinco quatro marchas ou automático de 3 marchas e os motores eram o Kent 1300 era mantido e o 1600 também, estreava no Capri o Ford Georgia OHC 1600 que já citamos no Taunus/Cortina,o Ford Georgia OHC 2000 ganhava dupla carburação e com isso passava a gerar 15.6KGFMa4000RPM e 101CVa5200RPM,os V6 de 2 litros,2.3 litros e 3 litros eram mantidos e agora o cupê media 4.38metros de comprimento.
O cupê Capri ganhava faróis duplos redondos e o novo símbolo oval da Ford e nos motores manteve o 1.3 e 1.6 de comando de válvulas no bloco, estreava o 1.6 de comando de válvulas no cabeçote que já citamos no Taunus, o quatro cilindros 2.nada que gerava 101CV e era mantido os V6 de 2,2.3 e 3 litros respectivamente e mais tarde chegava o V6 de 2.8 litros,injeção eletrônica e 160CV.
Em outubro de 1979 na linha 1980 Taunus/Cortina ganhavam nova grade dianteira era o modelo chamado de TC3 pelos alemães e Cortina MKV pelos ingleses e junto com a nova grade dianteira veio alterações nos motores estrava o Ford Georgia OHC 1300 o seu diâmetro era de 79mm e o curso era de 66mm o que totalizavam 1294cm3 e com isso gerava 9.4KGFMa3500RPM e 59CVa5750RPM,o Georgia OHC 1600 ganhava uma  versão mais mansa com 11.5KGFMa2500RPM e 70CVa5300RPM a versão de 73CV desse motor continuava, assim com o Ford Georgia OHC 2000 em três configurações: 89CV,98CV e a versão de 101CV que havia estreava no Capri,o V6 de 2 litros era mantido, mas o V6 de 2.3 litros passava por alterações com novo carburador de corpo duplo e com isso passava a gerar 17.9KGFMa3000RPM e 114CVa5500RPM.
O  Taunus/Cortina sedã de duas portas ganhava nova grade dianteira, ele ganhava um novo 1.3 de 59CV e um 1.6 de 70CV,era mantido o 1.6 de 73CV,o 2.nada de 89CV e 98CV era mantido e estreava o de 101CV,o V6 de 2 litros era mantido e o V6 de 2.3 litros passava a gerar 114CV.
O quatro portas ganhava a nova grade dianteira e os mesmos motores do modelo de duas portas.
A Turnier/Estate também ganhava a nova grade dianteira e mantinha as opções de motores do modelo de duas portas.
  Essa plataforma poderia ser aposentada pela Ford europeia(Inglesa e alemã),mas a Ford viu que ela tinha um potencial enorme e começou a trabalhar em um novo projeto para o sucessor de Taunus/Cortina, além é claro do veterano Capri e do luxuoso Granada, mas primeiro em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda em Taunus/Cortina o Capri abandona o V6 de 3 litros pelo Cologne V6 de 2.8 litros, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 68.5mm o que totalizavam 2792cm3 com 12 válvulas e com isso gerava 22.5KGFMa4300RPM e 160CVa5700RPM isso graças a injeção eletrônica no modelo, em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda nos modelos Taunus/Cortina e Capri e em outubro de 1982 chegava um novo modelo que substituía os Taunus/Cortina o seu nome era Sierra ele chegou em três carrocerias: hachtback duas portas, hachtback de quatro portas e perua(Turnier/Estate) de quatro portas e assim com o Sierra argentino era dotado de suspensão independente nas quatro rodas e agora havia três opções de câmbio além do manual de quatro marchas e automático de três marchas estreava o manual de cinco marchas e nos motores começava com a estreia do Ford OHC 1.3 "Pinto"  o seu diâmetro é de 89.9mm e o curso de 64.5mm o que totalizavam 1296cm3,a sua taxa de compressão era de 9,5:1 com isso gerava 10KGFMa3100RPM e 60CVa5700RPM,o OHC 1.6  é  o mesmo dos argentinos,OHC 2.nada que gerava 16KGFMa4000RPM e 105CVa5200RPM,o V6 de 2 litros que mantinha potência e torque do Taunus/Cortina, o V6 de 2.3 litros também herdados de Taunus/Cortina e para o esportivo XR4i o Cologne V6 de 2,8 litros herdado do Capri mas no Sierra gerava 22KGFMa3800RPM e 150CVa5700RPM lembrando que o V6 de 2.8 litros não estava disponível para a Estate e para o Hacht de cinco portas e o quatro cilindros 2.3 á diesel de origem Peugeot era o o XUD 2.3,o seu diâmetro é de 94mm e o curso é de 83mm o que totalizavam 2304cm3,a sua taxa de compressão era de 22:1 e com isso gerava 14.2KGFMa2000RPM e 67CVa4200RPM esse motor tem bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco esse motor conheceríamos na 504 Pick-up dos anos 1990 no Brasil.
O hachtback de duas portas e nos motores 1.3 de 60CV,o 1.6 herdado de Taunus/Cortina 2.nada 105CV e os V6 de 2 litros e 2.3 litros herdados do Taunus/Cortina e o 2.3 á diesel de 67CV,mais tarde chegava o 1.8 de 90CV e o 2.0 de injeção eletrônica com 116CV que substituíram os V6 de 2 e 2.3 litros.
O Hachtback de quatro portas com grade preta e estava disponível com motores 1.3 e 1.6 além do 2.3 á diesel.
A Ghia e GLX vinham sem grade dianteira e os motores aqui eram amplos 1.6,2.0,V6 de 2 litros e 2.3 litros já citados no hacht duas portas,o 2.3 á diesel já citado no duas portas, mais tarde chegava o 1.8 e o 2.nada.
                      A Rural com os mesmo motores do hacht de duas portas já citados.

O Esportivo XR4i dotado do V6 de 2.8 litros com injeção eletrônica e 150CV um motor que o Sierra argentino só sonhou... mas quer saber de um coisa? nós brasileiros que andávamos de Del Rey Renault Sierra/CHT 1.6 não devemos falar é nada.
Com o sucessor do Taunus/Cortina pronto era hora de pensar num sucessor para o veterano Granada que inspirou o australiano Falcon XD e o brasileiro Del Rey e afinal a plataforma melhorada e com suspensão independente nas quatro rodas já dava novas possibilidades.
O sedã Granada que tinha os motores 2.nada de 105CV,o V6 de 2  litros já citado em Taunus/Cortina,o V6 de 2.3 litros também já citado em Taunus/Cortina, o V6 de 2.8 litros já citado no Sierra XR4 e o 2.5 á diesel de 69CV.

A Granada Estate/Turnier que herdava a traseira da primeira geração do Granada.
Em outubro de 1983 na linha 1984 estreava para o Sierra o Ford OHC 1.8 o seu diâmetro é de 86.2mm e o curso é de 79.5mm o que totalizavam 1796cm3 esse motor tem bloco de ferro,cabeçote de alumínio e comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 14.3KGFMa3500RPM e 90CVa5400RPM e com a chegava desse motor o V6 de 2 litros dá o seu adeus. Em outubro de 1984 na linha 1985 o motor OHC 2.nada ganhava injeção eletrônica e com isso passava a gerar 16.3KGFMa4000RPM e 116CVa5500RPM e esse motor substituía o antigo V6 de 2.3 litros e em outubro de 1985 na linha 1986 chegava o Scorpio  que na Inglaterra se chamava Granada, ele media 4.67metros de comprimento,1.76metros de largura,1.39metros de altura e 2.76metros de entre - eixos, no câmbio era manual de cinco marchas ou automático de 3 marchas e nos motores começava com os CVH 1.8 e 2.0 já citados no Sierra e esse último com opção de injeção eletrônica e no topo de linha o V6 de 2.8 litros já citado no Sierra XR4 e próprio Sierra ganhava a opção de tração nas quatro rodas e na mesma época o Capri dava adeus, o plano original era substituir pelo Sierra XR4 já em 1982 mas os clientes fiéis do Capri acabaram levando a produção até 1985.
O Scorpio/Granada chegava ao mercado e os motores eram os 1.8 e 2.0 já citados no Sierra, esse último com opção de injeção eletrônica e o V6 de 2.8 litros com injeção eletrônica e mais tarde chegava o V6 de 2.9 litros com 146CV e 150CV o primeiro com catalizador e o 2.5 á diesel de 69CV e mais tarde chegava um 2.5 Turbo diesel de 92CV.
Em outubro de 1986 na linha 1987 o Sierra ganhava nova grade dianteira e novo capô e junto com ela a opção de carroceria Sapphirre que era a versão sedã do modelo quem media 4.50metros de comprimento  , o OHC 1.3 sai de cena,  CVH 1.6 sem alterações, o 1.8 também não muda, o OHC 2.nada passava a gerar 15.1KGFMa4000RPM e 100CVa5100RPM,o Cologne V6 de 2.8 litros continuava sem alterações, estreava a versão esportiva RS 500 o motor OHC 2.nada ganhava cabeçote de 16 válvulas, duplo comando de válvulas no cabeçote (se tornando um DOHC) e turbo e com isso passava a gerar 28.1KGFMa4500RPM e 204CVa6000RPM esse motor foi preparado pela Cosworth e o Scorpio/Granada ganhava a opção de tração integral e estreava o Cologne V6 de 2.9 litros que mantinha o diâmetro e o curso foi a 72mm o que totalizavam 2933cm3,a sua taxa de compressão era de 9:1 e havia duas opções com catalizador gerava 23.2KGFMa4000RPM e 146CVa5500RPM e a versão sem catalizador gerava 23.7KGFMa3000RPM e 150CVa5700RPM.
O Hachtback de duas portas ganhava nova grade dianteira e perdia o motor 1.3,agora a entrada era feita pelo 1.6 que mais tarde ganhava  catalizador e passava a gerar 75CV,o 1.8 era mantido sem alterações o 2.nada passava a gerar 100CV e o XR4 mantinha o V6 mas perdia a janela dupla lateral.

O Hacht de quatro portas com os mesmo motores de duas portas com exceção do V6.

Estreava o sedã Saphirre com os mesmo motores do hacht de duas portas com exceção do V6.

A Turnier/Estate com os mesmo motores do resto da família com exceção do V6.

Com grade dianteira diferente era apresentado o RS 500 Cosworth....

Com motor 2.nada 16V Turbo gerava ótimos 204CV e deixava muitos rivais para trás.
Em outubro de 1987 na linha 1988 o Sierra ganhava o CVH 1.6 dotado de catalizador e passava a gerar 12.5KGFMa2900RPM e 75CVa4900RPM e o Scorpio estreava a carroceria sedã de quatro portas que mantinha as mesmas medidas mas o comprimento passava a 4.74metros e junto com ela estreava o Ford DOHC 16V 2.4 com bloco de ferro e cabeçote de alumínio e como o nome do motor diz: duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 72mm o que totalizavam 2394cm3 e a sua taxa de compressão era de 9,5:1 e com injeção eletrônica multiponto gerava 19.7KGFMa3000RPM e 131CVa5500RPM.
O Granada/Scorpio ganhava a carroceria sedã de quatro portas e os motores eram o 1.8 e 2.0 já citados, estreava o 2.416V de 131CV e o V6 de 2.9 litros era mantido,além do 2.5 á diesel que mais tarde era substituído por um 2.5 Turbo Diesel e chegava o 2.nada com carburador  e 105CV que  substitiuia o 1.8.
Em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda nas linhas Sierra e Scorpio e estreava a Picape P100 com duas opções de motores: o CVH 1.8 que fazia sua estreia em toda a linha  e o 2.3 á diesel que já citamos aqui.
A picape P100 era lançada com motores 1.8 á gasolina e 2.3 á diesel que mais tarde é trocado por um 1.8 Turbo Diesel de 75CV.

 Em outubro de 1989 na linha 1990 o Sierra ganhava nova grade dianteira e junto com ela o XR4 trocava o V6 de 2.8 litros pelo 2.9 litros que já citamos no Scorpio e estreava o Ford DOHC 2.nada tinha duplo comando de válvulas no cabeçote mas era 8 válvulas e o seu diâmetro e o curso eram de 86mm para cada e com isso gerava 17.1KGFMa2500RPM e 120CVa5600RPM e o Scorpio trocava o 2.5 á diesel por um novo 2.5 Turbo Diesel de origem Ford, o seu diâmetro era de 94mm e o curso era exatamente o mesmo o que totalizavam 2499cm3,a sua taxa e compressão era de 21:1 e com isso gerava 20.5KGFMa2250RPM e 92CVa4150RPM.
O Hacht de duas portas com motor 1.6 que já citamos, o 1.8,estreava o novo 2.nada com 120CV e o V6 de 2.9 litros do XR4 era mantido, além do 2.3 á diesel que mais tarde é substituído por um 1.8 Turbo Diesel já citado na P100.
O sedã Saphirre com os mesmos motores do Hacht de duas portas com exceção do V6.

A Turnier/Estate também com os mesmo motores
Em outubro de 1990 na linha 1991 a tração 4x4 é estendida ao motor 2.nada e a opção de acabamento XR4 também e chegava o Saphirre  Cosworth o sedã herdada o motor 2.nada 16V Turbo do RS 500 mas agora gerava 29.6KGFMa3500RPM e 220CVa6000RPM e a tração era integral e além dele ele trocava o 2.3 Diesel pelo 1.8 Turbo Diesel para todos os modelos inclusive a P100 e esse motor era de origem Ford o seu diâmetro e curso eram iguais:82mm para cada, a sua taxa de compressão era de 21,5:1 e com isso gerava 15.5KGFMa2200RPM e 75CVa4500RPM e para o Scorpio ele ganhava o motor 2.5 Diesel de origem Ford era a versão sem turbo da versão Turbo Diesel e esse motor gerava 15KGFMa2000RPM e 69CVa4200RPM e nos motores á gasolina ele estreava o Ford DOHC 2.nada já citado no Sierra na versão com injeção eletrônica e uma versão com carburador de corpo duplo que gerava 17.3KGFMa3000RPM e 105CVa5600RPM e o 1.8 dava adeus.O 2.4 ganhava catalizador e passava a gerar 18.5KGFMa3500RPM e 125CVa5800RPM,o V6 de 2.8 litros sem catalizador era abandonado e o V6 2.8 litros agora só com catalizador.
O Saphirre Cosworth do qual o Escort XR3 1.8 copiou as rodas, esse sedã tinha motor 2.nada 16V Turbo com ótimos 220CV.
Em outubro de 1991 na linha 1992 o Scorpio/Granada ganhava nova grade dianteira e faróis e junto com eles chegava a opção da carroceria Estate/Turnier  que mantinha as mesmas medidas do sedã  e nos motores o Ford DOHC 2.nada era mantido, assim como sua versão com injeção eletrônica, o 2.416V da DOHC também e o Cologne V6 de 2.9 litros e cabeçote de 12 válvulas era mantido, mas estreava o de duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e 24 válvulas preparado pfamília ela Cosworth tanto que essa versão era chamada de Cosworth e com isso gerava 28KGFMa4500RPM e 194CVa5750RPM e para o Sierra nada mudava e o 2.5 á diesel aspirado dava adeus.
O Scorpio/Granada ganhava nova grade dianteira e os motores 2.nada,o 2.416V e o V6 de 2.9 litros e ganhava o V6 24 válvulas de 2.9 litros e 194CV

O sedã ganhava nova grade e os mesmo motores do Hacht.
Depois de sete anos a perua estreava no mercado e os mesmos motores já citados no Hacht,inclusive o V6 de 24 válvulas e a sua traseira lembra a Falcon Wagon australiana da época.
Em outubro de 1992 na linha 1993 para homologar o Escort para o WRC a Ford resolveu é só colocar a casa do Escort e manter a base do Sierra/Scorpio ele manteve o motor longitudinal, a tração 4x4,ele media 4.21metros de comprimento,1.73metros de largura,1.42metros de altura e 2.55metros de entre - eixos, o seu câmbio era manual de cinco marchas e o motor Ford OHC  2.nada 16V Turbo passou por alterações e passou a gerar 30.5KGFMa2500RPM e 227CVa5750RPM e aliás esse motor é preparado pela Cosworth.
De Escort ele só tem o visual por debaixo é um Sierra mantendo o motor longitudinal e o motor 2.nada 16V Turbo que agora gerava 227CV.
Em outubro de 1993 na linha 1994 o Sierra e suas quatro configurações dá adeus e em seu lugar chegava o Mondeo,o Scorpio não mudava e em outubro de 1994 chegava o Scorpio de segunda geração e esse nome agora era em toda a Europa(Reino Unido inclusive) abandonava a carroceria hachtback ,agora ele media 4.82metros de comprimento e o resto das dimensões era mantida e a perua também media  4.82 metros de comprimento, a suspensão  e freios eram mantidos, o motor Ford DOHC 2.nada de 8 válvulas era mantido, mas agora gerava 17KGFMa2500RPM e 116CVa5500RPM,estreava o Ford DOHC 2.nada 16V que gerava 17.8KGFMa4200RPM e 136CVa6300RPM,os V6 de 2.9 litros com cabeçote de 12 válvulas e comando de válvulas no bloco agora gerava 23.3KGFMa3500RPM e voltava a ter 150CV só que agora a 5500RPM e versão cabeçote 24 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote gerava 28.6KGFMa4200RPM e 206CVa6000RPM e o motor 2.5 Turbo Diesel passava a gerar 27.5KGFMa2200RPM e 115CVa4200RPM.mas o visual parecia o "ET de varginha" de tão horrível que era e não por acaso foi uma das causa do fracasso dessa geração que citaremos mais á frente.
O Scorpio de segunda geração com visual de "ET de varginha" e os motores eram o 2.nada de 115CV,2.nada 16V de 136CV,o V6 de 2.9 litros com cabeçote de 12 válvulas com 150CV e versão 24 válvulas desse motor com 206CV e o 2.5 Turbo diesel com 115CV.

A Estate/Turnier com os mesmo motores e o nome Scorpio é adotado em toda a Europa.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada mudava  e em outubro de 1996 era vez do Escort RS Cosworth dar o seu adeus e na mesma época chegava o motor era o Ford DOHC 2.316V o seu diâmetro era de 89.6mm e o curso é de 91.5mm o que totalizavam 2295cm3, ele tem duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 20.6KGFMa4500RPM e 147CVa5600RPM e esse motor chegava junto com a reestilização na grade dianteira e o 2.5 Turbo Diesel ganhava alterações para gerar 29.9KGFMa2000RPM e 125CVa4200RPM.
O Scorpio ganhava nova grade dianteira e os motores 2.nada,2.nada 16V e os V6 de 2.9 litros com cabeçote de 12 e 24 válvulas eram mantidos, estreava o 2.316V de 147CV e o 2.5 Turbo Diesel de 125CV.
A Estate/Turnier também ganhava nova grade dianteira

Em outubro de 1997 na linha 1998 ele abandona  os motores 2.nada, só restava os V6 de 2.9 litros com cabeçote de 12 e 24 válvulas e em outubro de 1998 a Ford dava adeus ao segmento de carros grandes europeus e assim o Falcon australiano assumia a posição de maior sedã da Ford fora dos EUA e era o adeus definitivo dessa plataforma no mundo.
      Em abril de 1970 chegava aos EUA o Capri que era vendido nas concessionárias Mercury ele tinha as mesmas dimensões do modelo americano e era feito na Alemanha e foi vendido como opção mais barata ao Mustang e ele chegou as lojas americana com o motor Kent 1.6 o mesmo que equipava os modelos alemães mas no EUA Torque e potência eram revelados em valores brutos:13.5KGFMa2500RPM e 75CVa5000RPM.A suspensão e freios eram os mesmos dos alemães, mas o motor era inglês já que para o mercado alemão ele vinha com o V4.
O Capri chegava ao mercado americano vendido pela Mercury e o motor era o 1.6 de 75CV,mais tarde chegava o 2.nada de 104CV e o V6 de 2.6 litros com 125CV e mais tarde o 1.6 e o 2.nada  tem a potência  revelada em valores líquidos:63CV e 87CV respectivamente e o 2.8V6 com 111CV
Afinal os americanos acostumados a grandes motores seis cilindros e V8 queriam motores mais fortes e a marca tratou de providenciar o Ford Georgia OHC 2.nada já citados aqui e que nos EUA ainda era potência bruta e com isso gerava 17.2KGFMa3500RPM e 104CVa5500RPM e nesse caso como modelo 1971 em outubro de 1970, em outubro de 1971 na linha 1972 chegava o Cologne V6 de 2.6 litros a potência era revelada em valores líquidos e com isso gerava 17.9KGFMa3000RPM e 109CVa5000RPM, aliás já citamos aqui várias vezes esse motor e o 1.6 e o 2.nada também tem a potência revelada em valores líquido o 1.6 passou a gerar 11.3KGFMa2500RPM e 63CVa5500RPM e o 2.nada passou a gerar 14.3KGFMa3500RPM e 87CVa5500RPM , Em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda, Em outubro de 1973 na linha 1974 ele substituía o Cologne V6 de 2.6 litros pelo 2.8 litros aliás já citado no Capri europeu, mas aqui nos EUA ele usava carburador de corpo duplo só que era estrangulado e com isso gerava 20.2KGFMa3000RPM e 111CVa4800RPM era mais fraco que o antigo V6 mas tinha mais torque, Em outubro de 1974 na linha 1975 chegava o modelo II que os europeus chamavam de MKII e com ele os motores 1.6 e 2.nada davam o seu adeus, estreava o Ford Georgia OHC 2.3 que era feito no Brasil e equipava o Maverick no Brasil, além de F100,Rural e Jeep e na própria argentina Taunus  e Sierra só que nos EUA tinha carburador de corpo duplo e a potência revelada era líquida e com isso gerava 16KGFMa2600RPM e 89CVa5000RPM e esse motor era mandado do Brasil para a Alemanha e de lá ia para os Estados Unidos sob o capô do Capri.
A segunda geração do Capri era lançada nos EUA era uma reforma sobre o antigo e agora apenas duas opções de motor: o 2.3 feito no Brasil com 89CV e o V6 de 2.8 litros com 111CV.
Em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda e ano 1977 ele deixa de ser importado e os últimos modelos vendidos como 1978 e o Capri voltava como Mercury Capri com fabricação nos EUA e com a plataforma do Mustang de então(a Fox).
    Mas em outubro de 1985 na linha 1986 essa plataforma voltava só agora com suspensão independente nas quatro rodas como no modelo argentino era o Merkur XR4 Ti tinhas as mesmas dimensões do argentina e o câmbio era manual de cinco marchas ou automático de 3 marchas e o motor Ford Georgia OHC 2.3 ganhou injeção eletrônica multiponto, turbo e intercooler e para doer nossa alma era feito no Brasil e vinha com duas configurações a versão com câmbio manual gerava 27.6KGFMa3000RPM e 177CVa5000RPM(o nosso Del Rey só pode sonhar é com 100CV....) e versão automática gerava 24.9KGFMa3000RPM e 147CVa5000RPM e esse motor seguia para Alemanha onde parava no capô dos XR4 Ti e seguia para os Estados Unidos.
O Merkur XR4 Ti chegava ao mercado com o motor 2.3 Turbo de 177CV com câmbio manual e 147CV com câmbio automático.
Em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda, em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, Em outubro de 1988 na linha 1989 chegava o Scorpio ele  tinha as mesmas dimensões do modelo vendido no mercado alemão(onde era feito) e havia a opção de câmbio automático só que com quatro marchas e o motor era o Cologne V6 de 2.9 litros que gerava 22.4KGFMa3000RPM e 146CVa5500RPM.
O Scorpio chegava ao mercado americano como Merkur e o motor era o V6 de 2.9 litros com 146CV.
Em outubro de 1989 tanto o XR4Ti como o Scorpio deixam de ser vendidos no mercado americano.
     Na África do Sul Em outubro  de 1970 a Ford local mostrava três novidades o sedã Cortina igual ao inglês, a Estate e o cupê Capri seguia as mesmas dimensões dos modelos ingleses/alemães e os motores eram o Kent 1.3 que gerava 10.5KGFMa3000RPM e 65CVa5000RPM,o Kent 1.6 que gerava 14.2KGFMa2800RPM e 82CVa5500RPM,o Georgia OHC 2000 que gerava 17.2KGFMa3500RPM e 104CVa5500RPM e finalmente o Essex V6 de 2.3 litros que gerava 22KGFMa3000RPM e 130CVa5100RPM e lembrando que esses números eram brutos e essa gama de motores estava disponível também para o Capri local.
O Cortina sul-africano com motores 1.3 de 65CV,1.6 de 82CV,2.nada de 105CV e o V6 de 2.3 litros com 130CV.
Em julho de 1971 chegava  a picape P100 que usava os mesmos motores do sedã sul-africano.
                                          
A picape P100 estreava no mercado sul-africano e os motores eram os mesmos usados no sedã.
Em outubro de 1971 na linha 1972 nada muda, em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda o Capri sul-africano dá o seu adeus e o sedã seguiu sem alterações até outubro de 1979 na linha 1980 era o MKV dos Ingleses ou TC3 dos alemães, ou TC2 ou MKIV nas versões básicas e nos motores a potência agora era revelada em valores líquidos o Kent 1.3 passava a gerar 8.7KGFMa3000RPM e 54CVa5500RPM,o Kent 1.6 passava a gerar 11.8KGFMa3500RPM e 68CVa5500RPM,o Ford Georgia OHC 2.nada gerava 14.3KGFMa3500RPM e 87CVa5500RPM e por último exclusivo do esportivo XR6 e da P100 era o Essex V6 de  3 litros que gerava 24KGFMa3000RPM e 138CVa5000RPM ou seja o visual conservador do Cortina era enfeitado por aerofólio e motor potente. A P100 estava disponível na opção chassi-cabine e também disponível na carroceria perua chamada de Estate e por último a P100 abandonava o 1.3.
O Cortina sul-africano trocava de geração e os motores 1.3,1.6 e 2.nada eram mantidos, mas os valores de potência eram líquidos agora:54CV no 1.3,68CV no 1.6 e 87CV no 2.nada.
O Esportivo XR6 tinha um V6 de 3 litros e com isso gerava 138CV e mais tarde uma versão com carburador de corpo triplo gerava no modelo interceptor homologado para corridas locais para gerar 160CV.
A P100 também mudava e a picape só não estava disponível com o 1.3,o resto dos motores estava disponível na picape.
Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 chegava o XR6 Interceptor que adotava carburadores de corpo triplo e com isso passava a gerar 27KGFMa4000RPM e 160CVa5000RPM com câmbio manual de cinco marchas e somente 200 unidades foram produzidas e esse modelo era como linha 1982,Em outubro de 1983 na linha 1984 ele é substituído pelo Sierra nas carrocerias Hachtback e Estate e agora o câmbio manual de cinco marchas era para todos os motores, a oferta começava pelo CVH 1.6 que gerava 12.5KGFMa3000RPM e 68CVa5500RPM, o CVH 2.nada que gerava 16KGFMa4000RPM e 105CVa5500RPM e o Cologne V6 de 2.3 litros que gerava 17.9KGFMa3000RPM e 114CVa5500RPM.A suspensão e freios seguiam o esquema europeu.
O Sierra sul-africano chegava com motores 1.6 de 68CV,2.nada de 105CV e o V6 de 2.3 litros com 114CV e mais tarde chegava o XR6 com o V6 de 3 litros com 138CV que é o modelo da foto.
Em outubro de 1984 na linha 1985 duas versões esportivas chegavam ao mercado a primeira era a XR6 que herdava o motor Essex V6 de 3 litros do antigo Cortina XR6 inclusive com a mesma potência e para fins de homologação para o campeonato sul-africano de turismo chegava o XR8 ele tinha como diferencial o motor Windsor 302V8 de 5 litros( na verdade 4.95 litros e conhecidos aqui no Maverick e no Galaxie),o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é de 76.2mm,a sua cilindrada total era de 4942cm3,a sua taxa de compressão era de 9:1 e carburador de corpo quádruplo(quatro carburadores) e com isso passava a gerar 33.6KGFMa3400RPM e 205CVa4800RPM o que deixava com o Sierra mais potente do mundo até a chegada do Sapphire Cosworth e até hoje é o mais torcudo(por que ele parou de ser feito em 1993) e recebeu o câmbio manual de cinco marchas do Mustang e freios AP Racing tudo para competir em 1985 contra BMW e Alfa Romeo e por fora mudava a grade dianteira e os logos XR8 na traseira além do duplo aerofólio.
Chegava o Sierra mais potente do mundo era o XR8 com motor V8 de 5 litros(na verdade 4.95) que gerava ótimos 205CV.
Em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, Em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda, em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda e no mesmo ano a Ford deixa as operações no país e a Samcor passa a fazer os carros da Ford sob licença  e em outubro de 1989 na linha 1990 ele ganhava nova grade dianteira e faróis e também novas lanternas.
O Sierra sul-africano ganhava novo visual o 1.3 e 1.6 eram mantidos e o Cologne V6 de 2.3 litros também assim como  Essex V6 de 3 litros esse último motor passaria a gerar 150CV e versão com injeção eletrônica passava a gerar 157CV para o RS 3.0i.
Em outubro de 1990 na linha 1991 o Essex V6 de 3 litros ganhava alterações e passava a gerar 25KGFMa3000RPM e 150CVa5500RPM e ano seguinte ele ganha versão RS 3.0i que era o Essex V6 de 3 litros com injeção eletrônica e com isso passava a gerar 28KGFMa3500RPM e 157CVa5000RPM.Em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda e em outubro de 1993 ele deu adeus foi substituído pelo Telstar.
      Na Austrália além do Falcon, a Ford local desde 1963 já fazia os Cortina MKI e MKII na fabrica de Homebusch(fechada em 1994) e afinal a Holden passou a fazer o Torana que derivava do Vauxhall Viva em 1967 e o Cortina MKII tinha três opções de motores: o Kent 1.3 de 62CV, o 1.6 de 76CV e versão com duplo carburador e motor 1.6 de 94CV do GT.
O Cortina MKII era feito na terra dos cangurus e essa versão é a GT com motor 1.6 de 94CV,mas também havia o 1.6 de 76CV e o 1.3 de 62CV.
Em outubro de 1969 o Capri era feito localmente e o motor era o Kent 1.6 que gerava 12.9KGFMa2600RPM  e 79CVa5700RPM.
O Capri passava a ser feito na terra dos cangurus com motor 1.6 de 79CV,mais tarde chegava o V6 de 3 litros com 146CV.
Em fevereiro de 1970 chegava o GT 3000 que tinha o motor Essex V6 de 3 litros que gerava 26.6KGFMa3000RPM e 146CVa5750RPM.
 
 Em  outubro de 1970 chegava a resposta a Holden era o Cortina MKIII que por lá foi chamado de Cortina TC era igual aos MKIII/Taunus TC ele vinha na opção de carroceria sedã e perua de quatro portas(essa última chamada de Wagon),duas opções de câmbio:manual de quatro marchas ou automático de 3 marchas sendo esse disponível para o motor maior, o 1.3 dava adeus, o Kent 1.6 era o mesmo do Capri e estreava o Ford Georgia OHC 2.nada que gerava 16.8KGFMa3500RPM e 114CVa6000RPM lembrando que esses valores eram brutos e os motores eram importados da Inglaterra e duas versões de acabamento L e XL e o Capri não mudava.
O TC Cortina chegava ao mercado e os motores eram o 1.6 de 79CV e o 2.nada de 114CV,mais tarde chegavam os seis cilindros 200 de 3.3 litros com 132CV e o 250 de 4.1 litros com 157CV e o 1.6 dava adeus.
                                  A TC Cortina Wagon com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1971 na linha 1972 nada muda, em julho de 1972 para competir com o Holden Torana de seis cilindros era apresentado o Cortina 6 ele vinha com o câmbio manual de quatro marchas ou automático de 3 marchas emprestado do Falcon e os motores também e feitos localmente em Geelong(que será fechada em 2016) o primeiro é o Thiftpower 200 de 3.3 litros, o seu diâmetro é de 100mm e o curso era de 75mm o que totalizavam 3273cm3,a sua taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 26.2KGFMa2000RPM e 132CVa4600RPM e a segunda opção era o 250 de 4.1 litros, aliás esses motores tem bloco e cabeçote de ferro e comando de válvulas no bloco, o seu diâmetro é de 100mm e o curso é de 80.3mm o que totalizavam 4092cm3,a sua taxa de compressão era de 9,3:1 e com isso gerava 33.1KGFMa1600RPM e 157CVa4400RPM e para acomodar o motor seis cilindros foi preciso reforços no capô, embaixo da caixa de câmbio só que a falta de estabilidade e frenagem passou a ser um problema crônico que não foi resolvido , o modelo de seis cilindros tinha faróis duplos redondos para diferenciar e emblema "seis" nas laterais que os australianos chamam de "six"(afinal a língua é inglesa...).Em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda só os reforços para as opções de motor de quatro cilindros e o Capri deixava de ser feito localmente para ser importado, em agosto de 1973 o motor 1.6 deixava de exitir, Em outubro de 1973 na linha 1974 nada muda e em outubro de 1974 chegava nova grade dianteira e faróis era o modelo TD e os motores 2.nada e os seis cilindros 200 de 3.3 litros e 250 de 4.1 litros são mantidos e mesmo com o lançamento do Torana V8 a Ford não colocou o V8 no Cortina já que o Falcon tinha duas opções de motor V8 e os motores não tiveram alterações.
O TD Cortina chegava ao mercado com nova grade e faróis e os motores 2.nada e os seis cilindros 200 de 3.3 litros e 250 de 4.1 litros.

A TD Cortina Wagon também ganhava nova grade dianteira e faróis e os motores eram os mesmos do sedã.
Se o rival Torana tinha a opção do V8,ficou devendo um versão Wagon disponível para o Cortina. Em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, Em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, Em outubro de 1977 na linha 1978 chegava o modelo TE que era o modelo MKIV ou Taunus TC2 com visual mais conservador, ele mantinha os mesmo câmbio, agora a potência era revelada em valores líquidos, o Ford Georgia OHC 2.nada agora gerava 14.3KGFMa3500RPM e 87CVa5500RPM  e esse motor ganhava a opção de carburador de corpo duplo com 15.4KGFMa3500RPM e 95CVa5500RPM e os seis cilindros Thiftpower ganhavam cabeçote de fluxo cruzado e a potência em valores líquidos, o 250 de 3.3 litros gerava 22.4KGFMa2000RPM e 109CVa4400RPM e o 250 de 4.1 litros gerava 29.5KGFMa1900RPM e 125CVa3900RPM.
O TE Cortina chegava ao mercado,agora a potência era revelada em valores líquidos o 2.nada passava a gerar 87CV e ganhava a opção com dupla carburação e 95CV, o seis cilindros 200 de 3.3 litros passava a gerar 109CV e o 250 de 4.1 litros passava a gerar 125CV.

A TE Wagon Cortina tinha os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda e em outubro de 1980 na linha 1981 chegava o TF Cortina que  era o MKV dos ingleses ou o Taunus TC3 dos alemães, o motor 2.nada com duas configurações não mudava nada, os seis cilindros 200 de 3.3 litros e 250 de 4.1 litros ganhavam cabeçote de alumínio e com isso o 200 de 3.3 litros  passava a gerar 23.4KGFMa2000RPM e 114CVa4400RPM e o 250 de 4.1 litros passava a gerar 31.1KGFMa2000RPM e 128CVa4000RPM.
Nova grade dianteira chegava o TF Cortina os motores 2.nada eram mantidos, mas os seis cilindros 200 de 3.3 litros passava a gerar 114CV e o 250 de 4.1 litros passava a gerar 128CV.

A TF Wagon com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda e no ano seguinte ele dava o adeus, era substituído pelo Telstar que era baseado no Mazda 626,mas o curioso é que na Nova Zelândia a perua Sierra foi fabricada em CKD nesse ano até 1986 com duas opções de motores o CVH 1.6 de 12.5KGFMa3000RPM e 75CVa5000RPM e o CVH 2.nada com 16KGFMa4000RPM e 105CVa5200RPM.
Na Venezuela ele teve um convivência pacífica com o Del Rey ele chegou nas carroceria hacht de quatro e duas portas aliás as carrocerias eram importadas da Argentina e para manter a convivência pacífica foi adotado o câmbio alemão de cinco marchas, assim como o motor alemão Cologne V6 de 2.8 litros que gerava 20KGFMa3000RPM e 135CVa5000RPM, mas em outubro de 1988 na linha 1989 chegava o modelo reestilizado e ele passava a vir com CKD da Alemanha e ele chegava em quatro opções de carroceria:Hachtback de duas portas,Hachtback de quatro portas e estreava a Estancieira(perua) e o sedã Sapphire, estreava o câmbio automático de quatro marchas e o manual de cinco marchas era mantido, assim como o Cologne V6 de 2.8 litros, as versões de acabamento eram ES,LS e a esportiva GT com duas portas que substituía o XR4.
O Hachtback reestilizado 280 ES chegava ao mercado e o motor era o V6 de 2.8 litros com 135CV.

O sedã 300 chegava ao mercado e o motor era o mesmo do Hacht.

A perua Estancieira chamada de 280 também chegava ao mercado e o mesmo motor do Hacht.

O XR4 dava lugar ao 280 GT e o motor é o mesmo do modelo hacht de quatro portas.
Em outubro de 1989 na linha 1990 chegava a injeção eletrônica ao motor V6 de 2.8 litros esse motor era exclusivo do Sapphire 300 CSi e do esportivo XR6i que vinha com quatro portas e com a injeção eletrônica passou a gerar 22KGFMa3800RPM e 157CVa5700RPM.
O Esportivo XR6i que ganhava injeção eletrônica no motor V6 de 2.8 litros e agora gerava 150CV.
Em outubro de 1990 na linha 1991 nada de mudanças e seguiu sem alterações até 1993 quando deu adeus e foi substituído pelo Mondeo importado da Bélgica.


A COREANA HYUNDAI teve uma aliança com a Ford que resultou na fabricação do Cortina, mas a marca coreana estava começando sua vida era natural pegar componentes emprestados de outros fabricantes e em julho de 1983 na linha 1984 chegava o Stellar em substituição ao próprio Ford Cortina, mas os dados do Cortina coreana são tão "secretos" como a Coreia do Norte, ele vinha como sedã de quatro portas, ele media 4.42metros de comprimento, 1.72metros de largura e o mesmo entre - eixos do Cortina e altura é de 1.37metros de comprimento, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, automático de três ou quatro marchas e única opção de motor: o 1.6 da família Saturn da Mitsubishi, o seu diâmetro é de 76.9mm e o curso é de 86mm o que totalizavam 1597cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com carburador de corpo duplo e com isso gerava 14KGFMa4000RPM e 103CVa6000RPM, a sua suspensão, freios e direção seguiam os do Taunus/Cortina inclusive o eixo rígido na traseira.
O Stellar chegava ao mercado coreano com motor 1.6 de 100CV e para o mercado europeu  o 1.4 de 68CV e o 1.6 gerando 75CV.
Em maio de 1984 ele chegava a Europa, mas em especificações diferentes do mercado doméstico, ele vinha na opção 1.4 da mesma família, o seu diâmetro caia para 73mm e o curso era mantido o que totalizavam 1439cm3, a sua taxa de compressão é de 9:1 e com isso gerava 10.6KGFMa3000RPM e 68CVa6000RPM e com carburador de corpo duplo e o 1.6 era "estrangulado" para gerar 12.2KGFMa3200RPM e 75CVa5200RPM, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, na linha 1986 seguia sem mudanças e na linha 1987 lançada no final de 1986 nada muda.
A  CHEGADA DA REESTILIZAÇÃO SE DÁ EM JULHO DE 1987 NA LINHA 1988 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e para - choques, a suspensão dianteira passava a ser McPherson, no motor o 1.6 no mercado coreano dava lugar ao 2.nada da família Siruis da Mitsubishi, o seu diâmetro era de 85mm e o curso era de 88mm o que totalizavam 1997cm3, a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com cabeçote de 8 válvulas é basicamente o motor do Lancer Evolution com cabeçote de 8 válvulas e sem turbo(até o IX diga-se) e com isso gerava 15.4KGFMa3000RPM e 92CVa5500RPM ou seja: ganhou mais torque e perdeu potência,  afinal ele estava sendo vendido apenas no mercado doméstico já que o Sonata ocupou o lugar das versões mais caras, o câmbio automático de três marchas dá lugar ao automático de quatro marchas.
O Stellar era reestilizado e apenas o 2.nada de 92CV era disponível.
Ele seguiu apenas no mercado doméstico coreano sem alterações até o final da carreira em 1991 e deu lugar a primeira geração do Elantra.

 
 





E no Brasil como ficaria? nos anos 1980 era proibido importar carro no Brasil e unidades do Sierra foram flagradas em testes e as previsões é que o lançamento do modelo era em 1985 e como modelo 1986 e para piorar ele não foi lançado.... é uma pena é o maior erro estratégico da Ford na minha opinião. Se fosse lançado é provável que aqui ele estaria com o veterano Renault/Sierra CHT 1.6 em versão á gasolina com 10.8KGFMa2400RPM e 65CVa4800RPM e a versão á álcool gerava 11.6KGFMa3600RPM e 73CVa5200RPM e o Ford Georgia OHC 2.3 na versão á gasolina  com 17.1KGFMa3500RPM e 105CVa5500RPM á gasolina e uma versão á álcool com 18.2KGFMa3500RPM e 113CVa5500RPM e o esportivo XR4 com motor 2.3 de comando de válvulas mais bravo e carburador de corpo duplo e só á álcool com 19KGFMa3500RPM e 128CVa5500RPM e é bem provável que esse carro teria evitado a Autolatina, na linha 1986 os motores Renault Sierra Família C/CHT passavam por alterações e é possível que fossem passar no hipotético Sierra nacional a versão á gasolina agora gerava 12KGFMa2400RPM e 69CVa4200RPM e a versão á álcool passava a gerar 13KGFMa2400RPM e 73CVa4800RPM e o 2.3 seguiria sem alterações, em outubro de 1986 na linha 1987 com o lançamento do Monza 2.nada era provável que o 2.3 recebia as alterações para o XR4 e com isso uma versão á gasolina de 18KGFMa3500RPM e 120CVa5500RPM e o 1.6 passava a gerar 12.6KGFMa4200RPM e 72CVa5000RPM e a versão á álcool fosse gerar 13.2KGFMa2400RPM e 75CVa5000RPM e chegaria a perua derivada do Sierra,em outubro de 1987 na linha 1988 é bem provável que ele ganha-se a reforma visual na Europa e os motores fossem seguir sem alterações, em outubro de 1988 na linha 1989 nada mudaria, em outubro de 1989 na linha 1990 nada mudaria, em outubro de 1990 na linha 1991 é bem provável que ele fosse ganhar injeção eletrônica para o motor 2.3 e fosse gerar 130CV e fosse seguir até outubro de 1993 quando ele ia ganhar uma reforma(igual feita no Santana 1991) e o motor 1.6 poderia vir  com injeção eletrônica e passa a gerar 78CV na versão á gasolina e 83CV na versão á álcool e o 2.3 ganharia a versão á álcool com 140CV e fosse seguir até 1998 quando se despediria do mercado. Esse último é o terreno das possibilidades mas pelo menos o herdeiro em linha reta do Sierra temos aqui antes dos europeus é o novo Fusion que na Europa é Mondeo e não mudou ainda.
 
 
 
 
 

 
 

 

 

 


 



 


 
 

 
 

 
 
 

 

 
 

 

 
 

 


 

 


 
 

 

 
 

 

 
 

 


 
 
 

 

 
 

 

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