O primeiro Corolla nacional e seus parentes no exterior.

A PRIMEIRA GERAÇÃO DO  COROLLA NACIONAL NÃO TEVE SUCESSO, MAS SEMPRE TEVE BOAS VENDAS NO MUNDO TODO.
A Toyota esteve no Brasil desde 1958 produzindo o Land Cruiser Bandeirante e com o anúncio da fabricação local do Civic, a Toyota resolveu anunciar a fabricação do Corolla só que em vez de São Bernardo do Campo-SP o fabricante japonês comprou o terreno em Indaituba-SP.
O Bandeirante era o único Toyota feito localmente  com motor 3.6 á diesel de 96CV.
Com o sucesso da geração posterior do Corolla a geração citada aqui é esquecida e em outubro de 1998 é inaugurada e o Corolla nacional é lançado, ele media 4.39metros de comprimento, 1.69metros de largura,1.40metros de altura e 2.46metros de entre - eixos, ele vinha em três opções de acabamento: XLi,XEi e a topo de linha SE-G , duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e a única opção de motor importado do Japão era o veterano motor 1.816V da família A da Toyota com bloco de ferro,cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro era de 81mm e o curso era de 85.5mm o que totalizavam 1762cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,5:1 e com isso gerava 15.7KGFMa4800RPM e 116CVa5800RPM essa potência fazia frente ao Civic sem o VTEC e ao Santana, mas não contra Marea, Civic VTEC e Vectra da época, a sua suspensão era independente tipo McPherson nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos e os freios são discos ventilados na dianteira e tambor na traseira com ABS para as versões XEi e SE-G e essa geração era a oitava no mundo.
O Corolla nacional chegava o mercado com visual diferente do importado e o motor era o 1.816V de 116CV.
Qualidades? robustez mecânica, defeitos? fraco espaço interno e desempenho mediano e visual de carro velho e em janeiro de 1999 a versão XEi enfrentou o Civic LX ambos de câmbio manual, ele deixou o rival na poeira no 0a100KM/H com 10.7segundos contra 12.9segundos do rival e no consumo médio ficou atrás com 11.3KM/L contra 11.9KM/L do Corolla e em outubro de 1999 é lançada a linha 2000 a Toyota com vendas abaixo do esperado(qualquer semelhança com o Etios hoje é mera coincidência, em outubro de 2000 na linha 2001 nada mudava e em junho de 2001 a  versão SE-G automática enfrentou os também automáticos Civic EX 1.7,Bora 2.nada e Vectra CD 2.216V ele foi de 0a100KM/H em 13.5segundos só ficou á frente do Bora com 13.8segundos, o Vectra cravou 13.3segundos e o Civic 12.3segundos, chegou a 177KM/H só ficou á frente do Civic com 173KM/H levou o troco do Bora com 182KM/H e o Vectra foi a 187KM/H, foi o segundo mais econômico na cidade com 11KM/L só ficou atrás do Civic com 12KM/L e á frente de Vectra e Bora com 10.8KM/L e o rodoviário foi de 13.9KM/L foi o mais econômico junto com o Civic, Bora e Vectra ficaram 12.3KM/L e em outubro de 2001 na linha 2002 o XEi troca as calotas pela roda de liga - leve e em junho de 2002 é lançada a segunda geração do Corolla e com isso uma nova plataforma estreia é uma plataforma que só ficou quatro anos como nacional(descontando o tempo que ele era importado).
No Japão o Corolla já estava com uma plataforma antiga e um amplo leque de motores: 1.3 de 60CV, 1.516V de 80CV, 1.616V de 100CV e para o esportivo Levin o 1.616V com compressor de 165CV e lá exista a carroceria hacht de duas portas, sedã de quatro portas e Wagon e todos os motores pertenciam a família A.
O Corolla Hacht japonês de sexta geração a amplo leque de motores: 1.3 de 60CV , 1.516V de 80CV e o 1.616V de 100CV e o 1.616V com compressor com 165CV.
Em julho de 1991 chegava a linha 1992 que nós conheceríamos aqui no Brasil como importado no ano seguinte, ele chegou em três tipos de carroceria: Sedã de quatro portas, cupê de duas portas|(exclusivo da Lewin) e perua(Wagon), ele media as mesmas dimensões do modelo que seria nacional anos depois, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e tinha um equivalente: o Sprinter Trueno e para o Japão o leque de motores era amplo, começava com o 1.3 da família E com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e 12 válvulas(3 válvulas por cilindro), o seu diâmetro é de 73mm e o curso é de 77.4mm o que totalizavam 1295cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,5:1 e com isso gerava 10KGFMa3600RPM e 72CVa6000RPM e tinha injeção eletrônica multiponto , depois tinha o 1.316V da mesma família o diâmetro foi para 74mm manteve o curso, a taxa de compressão era de 9,5:1 e com cabeçote de 4 válvulas por cilindro 16 válvulas e com isso gerava 11.2KGFMa3600RPM e 99CVa6600RPM, o 1.516V da mesma família com duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro era de 75mm e o curso era o mesmo do 1.3 e a taxa de compressão era a mesma e com isso gerava 14.3KGFMa4000RPM e 104CVa6400RPM,o 1.616V da família A o seu diâmetro é o mesmo do 1.8 nacional e o curso é de 77mm o que totalizavam 1587cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,5:1 e esse motor  tinha duplo comando de válvulas no cabeçote e com isso gerava 15KGFMa4800RPM e 115CVa6000RPM e para o esportivo Lewin um cabeçote de 5 válvulas por cilindro era adicionado(20 válvulas) e comando de válvulas variável(VVT) e com isso gerava ótimos 16.5KGFMa5200RPM e 160CVa7400RPM além de claro de um trabalho para reduzir atritos internos e o 1.616V da família A com compressor e com isso gerava 21.4KGFMa4800RPM e 168CVa6400RPM esse também exclusivo do Lewin e além deles duas opções de motores á diesel: o 2.nada á diesel da família C, o seu diâmetro é de 85mm e o curso é de 86mm o que totalizavam 1794cm3, a sua taxa de compressão 18:1 e com isso gerava 13.3KGFMa2500RPM e 72CVa4600RPM e o 2.2 da mesma família C da Toyota ele mantinha o diâmetro mas o curso passava a 94mm o que totalizavam 2184cm3 e com isso gerava 18KGFMa2000RPM e 78CVa4000RPM. A suspensão segue o modelo nacional assim como os freios.
O Corolla japonês vendido no Brasil na época com os motores 1.3 de 72CV, 1.316V de 99CV, 1.516V de 104CV e o 1.616V de 115CV, além do 2.nada á diesel de 73CV e o 2.2 á diesel de 78CV.
                                      A  perua com os mesmos motores já citados no sedã.
O cupê japonês bem elegante e com duas opções de motores bem potentes o 1.620V de 160CV e o 1.616V com compressor de 168CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda, em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 também não e em maio de 1995 chegava a VIII geração ao mercado japonês que é conhecido como E110 a antiga já citada era E 100 ele tinha um visual conservador como sempre, no Japão o amplo leque de motores era mantido, só saíram de cena os 1.3 de 12 válvulas e o 1.616V com compressor. o resto dos motores era mantidos que já foram citados na geração anterior, ele vinha nas carrocerias sedã de quatro portas, perua e cupê de duas portas.
Com nova grade, faróis, lanternas e capô a oitava geração chegava ao mercado e o motores eram o 1.316V, 1.516V, 1.616V e os 2.nada e 2.2 á diesel de geração antiga.

O Cupê mantém o 1.620V

A perua tinha os mesmos motores do sedã.
E isso já como linha 1996, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em outubro de 1998 na linha 1999 na mesma época que era feito no Brasil nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda e em outubro de 2000 ele passa o bastão para um nova geração com outra plataforma que será vista em outra oportunidade.
Na Europa o Corolla VI era vendido nas carrocerias hachtback de duas ou quatro portas, sedã de quatro portas e perua de quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e nos motores a oferta começava pelo 1.3 de 10.6KGFMa5200RPM e 82CVa6000RPM, passava pelo 1.616V de 14.5KGFMa3200RPM e 105CVa6000RPM, outro 1.616V para o GTi que gerava 14.7KGFMa5000RPM e 125CVa6600RPM e por último o 1.8 á diesel de 12.4KGFMa2000RPM e 67CVa4600RPM e para o sedã estava disponível todos esses motores com exceção do GTi.
O Corolla VI tinha os motores 1.3 de 82CV, 1.616V de 105CV e 125CV e o 1.8 á diesel de 67CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 a sétima geração do Corolla chegava a Europa com nova plataforma e estreava a opção de carroceria hacht de duas portas e tinha o liftback de quatro portas, o sedã de quatro portas igual ao japonês só que com a placa de identificação no porta - malas e a Wagon que era exatamente igual a japonesa e nos motores começava pelo 1.316V da família E que gerava 11.3KGFMa4800RPM e 88CVa6000RPM e o 1.616V da família A que gerava 14.5KGFMa4800RPM e 114CVa6000RPM.
Para os europeus o Hacht com duas portas e o motores eram o 1.316V de 88CV, 1.616V de 115CV e mais tarde chegava o 2.nada á diesel de 72CV e o 1.816V de 118CV e o 1.316V de 75CV.
O liftback de quatro portas e os mesmos motores do duas portas com exceção do 1.816V á gasolina.
O sedã europeu com placas na tampa do porta - malas.

A Wagon europeia igual a japonesa.
E essa geração era feita na Turquia, em outubro de 1993 na linha 1994 duas novidades a primeira era o 1.816V á gasolina da família A com 16.7KGFMa4800RPM e 118CVa6000RPM e a segunda era o motor 2.nada á diesel da família C Diesel da Toyota que gerava 13.3KGFMa2500RPM e 72CVa4600RPM. Em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em  outubro de 1995 na linha 1996 ele ganha uma versão "estrangulada" do 1.316V que gerava 11.7KGFMa4100RPM e 75CVa6000RPM, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda e seguiu assim até outubro de 1997 na linha 1998 quando estreou a VIII geração com os faróis redondos(que não fizeram muito sucesso no Brasil), ele mantinha as mesmas opções de câmbio e nos motores a oferta começava pelo 1.316V da família E que agora gerava 12.2KGFMa4200RPM e 88CVa6000RPM, passava pelo 1.616V que gerava 14.8KGFMa4800RPM e 110CVa6000RPM da família A e o 2.nada á diesel da família C era mantido, e aliás as versões com motor 1.616V eram exportados para Oceania e América Central.
O Hacht de duas portas no mercado europeu já com frente nova e motores 1.416V de 96CV e o 1.616V de 110CV e o 2.nada 16V á diesel de 89CV.

O Liftback que tinha os faróis redondos e os motores 1.316V de 88CV, 1.616V de 110CV, o 2.nada á diesel de 73CV e o 1.9 á diesel de 67CV.

O sedã já com nova frente e os mesmos motores já citados no hacht de duas portas.
A Wagon chega ao mercado com novas lanternas traseiras e os mesmos motores do hacht de duas portas.
Em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 ele ganhava a opção do 1.9 á diesel da família W, o seu diâmetro é de 82.2mm e o curso é de 88mm o que totalizavam 1867cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 e com isso gerava 12.7KGFMa2500RPM e 69CVa4600RPM, em outubro de 2000 na linha 2001 ele ganhava nova grade dianteira e novos faróis e novidades mecânicas, o 1.316V da família E, o 1.616V da família A e os 1.9 da família W e o 2.nada á diesel da família C eram aposentados, chegavam os 1.4 e 1.616V ambos VVT-i da família ZZ, o seu diâmetro é de 79mm e o curso é de 71.3mm, a sua taxa de compressão era de 10,5:1 e com isso gerava 13.2KGFMa4800RPM e 96CVa6000RPM esse motor tem bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o 1.616V mantinha o diâmetro e as tecnologias do 1.4 mas o curso passava a 81.5mm o que totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão era de 10,5:1 e com isso gerava 15.3KGFMa3800RPM e 110CVa6000RPM era o mesmo motor do Corolla 1.6 nacional? sim ele mesmo que equiparia o nosso modelo dois anos depois e por fim o D-4D 2.nada 16V Turbo Diesel aliás pertencia a família C mas era uma evolução da família W, ele tinha duplo comando de válvulas no cabeçote e injeção direta common-rail , o seu diâmetro era o mesmo do 1.9 á diesel, mas o curso passava a 94mm o que totalizavam 1995cm3, a sua taxa de compressão é de 18,6:1 e com isso gerava 21.9KGFMa2400RPM e 89CVa4000RPM e seguiu assim até outubro de 2000 quando chegava a nova plataforma ao mercado europeu e lembrando que o Corolla Verso apesar do nome, não compartilha plataforma com o Corolla.
Nos EUA os americanos faziam o Corolla na fabrica em parceria com a GM só que a mecânica, o chassi era toda Toyota e vamos falar sobre a parte Toyota da história, o Corolla VI era feito localmente nos EUA e no Canadá e por lá ele já estava com duas opções de motores ambos 1.616V da família A uma com 115CV e outra com 135CV exclusivo do cupê GTS.
O Corolla GTS americano na carroceria cupê com motor 1.616V de 135CV e havia o 1.616V de 115CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 a nova plataforma chegava aos EUA  e ele tinha a carroceria sedã de quatro portas(a Wagon vinha do Japão e eu já cito ela mais á frente), o cupê dava adeus, ele vinha com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e duas opções de motores a primeira era o 1.616V da família A que nos EUA gerava 14KGFMa4800RPM e 100CVa6600RPM e a segunda era o 1.816V também da família A que gerava 16.2KGFMa4800RPM e 115CVa6600RPM o primeiro foi o que equipou o Corolla importado e o segundo equiparia o Corolla nacional anos depois.
O Corolla americano igual ao japonês e os motores 1.616V de 100CV e o 1.816V de 115CV mais tarde ele fica só com o 1.816V mas com 105CV.
Em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 o 1.616V dá adeus e o 1.816V passava a gerar 105CVa6000RPM e mantinha o torque, em outubro de 1996 na linha 1998 nada muda e em outubro de 1997 na linha 1998 chegava a VIII geração do Corolla feita localmente ele perdia a perua, agora era apenas o sedã e ele mantinha as opções de câmbio, já no motor o 1.816V da família A dava lugar ao VVT-i 1.816V da família ZZ, ele mantinha o diâmetro do 1.4 e 1.6 europeus, mas o curso passava a 91.5mm o que totalizavam 1794cm3, a sua taxa de compressão produzia 10,5:1 e de mesma concepção dos 1.4 e 1.616V já citado na parte europeia gerava 16.8KGFMa4400RPM e 120CVa5600RPM é o mesmo que equiparia o Corolla nacional anos depois? ele mesmo.
O Corolla americano entra na nova geração do Corolla e o motor agora é o 1.816V de 120CV.
Em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda e em outubro de 2000 na linha 2001 ele ganhava nova grade dianteira e novos faróis e novas lanternas, nas opções de câmbio continuava o mesmo e no motor continuava o 1.816V da família ZZ mas agora ele gerava 17.3KGFMa4000RPM e 125CVa5800RPM.
O Corolla ganha nova grade dianteira e faróis e o motor 1.816V passa a gerar 125CV.
Em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda e em fevereiro de 2002 os americanos ganhavam uma nova plataforma para o carro que é o modelo bem conhecido no Brasil e isso nós citaremos em outra oportunidade.
Nos EUA nunca fabricou a Corolla Wagon ela vinha importada do Japão, mas os motores eram os mesmos do Corolla americano: o 1.616V e o 1.816V ela chegou em outubro de 1992 na linha 1993.
A Corolla Wagon vendida nos EUA era importada do Japão e os mesmos motores 1.616V e 1.816V do sedã americano, mais tarde só ficava o 1.816V com alterações.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 o 1.616V dava adeus e o 1.816V passa por alterações já citadas no sedã e seguiu assim até outubro de 1997 na linha 1998 quando ela deu adeus do mercado americano.
 Nos anos 1980 a GM abriu uma parceria com a Toyota para fabricar carros na Califórnia, o Corolla era feito por lá e lógico saiu os clones da GM o primeiro foi o Nova que foi substituído pela primeira geração do Prizm que era clone do Corolla e ele vinha nas versões Hachtback e sedã ambos de quatro portas, os câmbio eram os mesmo do Corolla, assim com os motores 1.616V de 105CV e 135CV ambos da família A de origem Toyota.
O Prizm era um Corolla com outro emblema e os motores eram o 1.616V de 105CV e o 1.616V de 135CV exclusivo para o esportivo.
Em outubro de 1993 na linha 1994 chegava a segunda geração do Geo Prizm aproveitando a nova plataforma do  Corolla, ele tinha o mesmo câmbio e os mesmos motores 1.616V e 1.816V do Corolla americano já citados.
A segunda geração do Prizm chegava ao mercado e os motores eram os 1.616V e 1.816V já citados no Corolla americano.
Em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 ele abandona o 1.616V e o 1.816V passava por alterações, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda e em outubro de 1998 na linha 1999 ele trocava de marca e passava a se chamar Chevrolet Prizm e junto com a mudança de emblema vinha o 1.816V da família ZZ já citado no Corolla americano.
O Prizm agora era Chevrolet e os motor era o 1.816V do Corolla americano da época.
Em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 o motor 1.816V passava por alterações e em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda e em outubro de 2002 com o Corolla passando a nova plataforma ele dava o seu adeus.
No sudeste asiático como Filipinas, Tailândia e outros mercados asiáticos ele veio com única opção de carroceria: sedã de quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e duas opções de motor: o 1.3 da família E com 12 válvulas e carburador que gerava 10KGFMa3600RPM e 72CVa6000RPM e o 1.616V da família A dotado de injeção multiponto que gerava 14.3KGFMa4500RPM e 113CVa6600RPM, a suspensão e freios seguia o mesmo esquema dos nacionais e ele foi lançado em outubro de 1991 na linha 1992.
O Corolla do sudeste asiático com pequenas mudanças na traseira, o resto é igual e os motores eram o 1.3 de 72CV e o 1.616V de 113CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda, em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda e em outubro de 1997 a oitava geração é lançada nesses mercados é igual ao modelo que seria fabricado no Brasil no ano seguinte, o motor 1.616V passava a gerar 14KGFMa4800RPM e 106CVa6000RPM era da família A e o 1.316V da família E gerava 11.3KGFMa4500RPM e 88CVa6000RPM.
O Corolla do sudeste asiático é igual ao nosso primeiro Corolla nacional e os motores eram o 1.316V de 88CV e o 1.616V de 106CV, mais tarde chegava o 1.816V de 116CV.
Em outubro de 1998 na linha 1999 chegava o 1.816V da família A que gerava 16.2KGFMa4800RPM e 116CVa6000RPM é o mesmo motor do primeiro Corolla nacional? ele mesmo. em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 ganhava nova grade e seguiu assim até abril de 2002 quando ganhou uma nova plataforma e esse é outro assunto.
  
  A Austrália havia sido o primeiro país depois do Japão a produzir o Corolla e com a sexta não era diferente inclusive ela estreou o acordo com a GM local(Holden) e o Corolla VI feito localmente na fabrica de Port Melbourne Austrália e por lá ele tinha um amplo leque de motores começava com o 1.4 da família A que gerava 11.9KGFMa3000RPM e 81CVa5500RPM,o 1.616V de 14KGFMa4800RPM e 102CVa6000RPM, o 1.816V de 14.8KGFMa4000RPM e 115CVa6000RPM e o 1.616V para a versão última com 14.5KGFMa5000RPM e 135CVa6600RPM.
O 1.4 gera 81CV, o 1.616V vai a 102CV, o 1.816V vai a 115CV e o 1.616V vai a 135CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 o Corolla de sétima geração e nova plataforma passava a ser feito tanto na Austrália como na Nova Zelândia nas carrocerias hacht de quatro portas e sedã de quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e nos motores a oferta começava pelo 1.316V da família E que gerava 11.3KGFMa4800RPM e 88CVa6000RPM, passava pelo 1.616V da família A que gerava 14KGFMa4800RPM e 106CVa6000RPM e por último o 1.816V também da família A que gerava 16KGFMa4800RPM e 116CVa6000RPM esses dois exclusivo das versões últimas do Corolla australiano.
O liftback australiano com motores 1.316V de 88CV, 1.616V de 106CV e 1.816V de 116CV.

O sedã com os mesmos motores do Hacht e igual ao japonês da época.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 ele passa a ser feito na nova fabrica da Toyota em Altona, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda e seguiu assim até outubro de 1999 quando ele deixou de ser feito naquela fabrica, agora o Corolla vendido na Austrália é importado e fabrica da Altona só faz Camry e Aurion.
Com fruto do acordo entre Toyota e Holden , na terra dos cangurus a Holden ganhou sua versão "Corolla" em troca do "Commodore" que deu a Toyota, era o Nova ele tinha as duas opções de carroceria:hacht e sedã ambos de quatro portas e nos motores ele estava disponível com 1.4 de 80CV, o 1.616V de 105CV e o 1.816V de 116CV para o esportivo Hacht GS e sempre as duas opções de câmbio.
O Nova chegava ao mercado com lanternas e emblema diferentes era um Holden com motores Toyota 1.4 de 80CV, 1.616V de 105CV e o 1.816V de 116CV,
E em outubro de 1994 na linha 1995 aproveitando a nova plataforma da Toyota é lançada a nova geração do Nova nas carrocerias hacht e sedã de quatro portas e duas opções de motores: a 1.616V já citado no Corolla australiano e o 1.816V também já citado exclusivo do modelo GS que é o esportivo.
A nova geração do Nova na carroceria Hachtback e o motor era o mesmo 1.616V do Corolla.
O Nova na carroceria sedã é o motor 1.616V é o mesmo do Corolla.
 

O Esportivo GS com motor 1.816V de 116CV.
E lembrando que passavam a ser feitos na Fabrica da Toyota em Altona, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 ele dá o seu adeus é substituído pelo Opel Astra A/F renomeado Holden Astra importado da Bélgica.
Depois de 35 anos só vendendo e fabricando o Toyota Bandeira era hora de se mexer e em 1993 a Toyota decide importar os modelos Corolla,Corolla Wagon, Camry e Hilux. nesse artigo vamos tratar do Corolla e Corolla Wagon que chegaram importados do Japão, eles chegaram na única versão de acabamento: GLi, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e única opção de motor: o 1.616V da família A que gerava 14.4KGFMa4800RPM e 107CVa6000RPM, a suspensão e os freios seguiam o mesmo esquema do futuro modelo nacional.
O Corolla na carroceria sedã chegava ao mercado e o motor era o 1.616V de 107CV.

A Wagon chegava acompanhada e era o mesmo motor do sedã.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda e em novembro de 1997 chegava a VIII geração ao mercado brasileiro com faróis redondos e grade tipo colmeia que não agradaram o brasileiro, motor e câmbio eram mantidos.
O sedã mudava ganhava uma nova geração e mantinha o motor.

A Wagon também mudava e mantinha o motor.
Em dezembro de 1997 a versão manual era testada ele foi de 0a100KM/H em 12segundos, chegou a 190KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.6KM/L e o rodoviário foi de 14.3KM/L, em maio de 1998 é vez da Corolla Wagon ser testada e foi apenas no consumo urbano com 10.8KM/L e o rodoviário com 14.2KM/L e eles seguiram até outubro de 1998 quando o sedã importado deu adeus para dar lugar ao modelo nacional e a Wagon dava adeus ao mercado nacional, uma perua Corolla só voltaríamos a ter com a Fielder em 2004 já com nova plataforma.
 
Essa geração do Corolla é pouco conhecida, mas ao menos é robusta e boa de revenda no Brasil ,mas no exterior ela é conhecida e lógico ainda tivemos a sorte de ter os primeiros modelos importado da Toyota e ainda assim no mundo todo ela mostrou confiabilidade e robustez mecânica.
 
 
 

 
 

 
 
 
 

 


 
 

 
 
 
 

 

 
 

 


 
 
 
 
 

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