Plataforma PN 105/UN 45 e 106/145: A Ranger de antigas gerações sua vida no Brasil e seus parentes e sua vida nos EUA..

A VIDA DA RANGER NO BRASIL E SEUS PARENTES NO EXTERIOR E SUA VIDA NO EUA.
Desde o final de 1994 a Ranger era importada e lógico por incrível que pareça com o fim da Autolatina parecia que a Ford deixaria de produzir uma picape na terra do tango, mas não, em outubro de 1996 a marca americana tratou de produzir e comercializar no Mercosul a Ranger argentina ela vinha apenas na versão de acabamento XL, única opção de tração: traseira, ela media 4.67metros de comprimento, 1.76metros de largura, 1.55metros e o entre - eixos de 2.74metros, o câmbio sempre foi manual de cinco marchas na historia nacional e um veterano motor voltava ao Brasil depois de 13 anos de exílio era o Ford Georgia OHC 2.3 quatro cilindros em linha, com bloco e cabeçote de  ferro, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, 8 válvulas e atualizado com injeção eletrônica multiponto e duas velas por cilindro e com isso gerava 18.6KGFMa3000RPM e 114CVa4200RPM ou seja esse motor na Argentina havia sido aposentado com o Sierra e no Brasil com a F100 á álcool e sua taxa de compressão é de 9,4:1 e lógico esse motor continuava sendo feito no Brasil e ganhou atualizações feitas pela Ford americana, o seu diâmetro é de 96mm e o curso é de 76.4mm o que totalizavam 2302cm3, a sua suspensão utiliza amortecedores pressurizados, na dianteira é Independente por braços duplos triangulares, mas a "independência" acaba na barra de torção e na traseira eixo rígido com feixe de molas e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e era linha 1997 e a sua capacidade de carga é de 650KG.
                             A Ranger do Mercosul vinha com motor 2.3 de 114CV.
Já o resto das versões continuava vindo dos EUA, em abril de 1997 a Ranger 2.3 foi testada, 0a100KM/H em 16segundos, chegou a 159KM/H e em quarta por que a quinta era para consumo, o consumo urbano foi de 9.3KM/L com ar desligado e 8.2KM/L com ar ligado e o rodoviário foi de 10.2KM/L vazio com o ar ligado e 9.4KM/L com o ar ligado vazio e carregada fez 9.7KM/L com o ar desligado e 9.1KM/L com o ar ligado, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda na picape afinal a picape mudaria o visual em breve, qualidade? bom desempenho nas versões á diesel e V6, conforto e robustez mecânica, defeitos? consumo elevado nos motores quatro cilindros e V6 como todo utilitário á gasolina, ou Flex ou á álcool e falta de peças para o motor V6 e o baixo desempenho os motores quatro cilindros, em fevereiro de 1998 a Ranger chegava a sua nova geração com nova grade dianteira, faróis, capô e lanternas e mudanças na caçamba e agora a Ford usava como base o 4x4 americano, duas opções de tração: traseira e 4x4, duas opções de cabine: simples e dupla e a cabine dupla foi algo exclusivo da América do Sul, ambas as cabines mediam 1.71metros de altura e 1.80metros de largura, o comprimento da cabine simples é de 4.86metros e da cabine dupla é de 5.05metros e o entre - eixos é de 2.83metros para a cabine simples e 3.19metros para a cabine dupla, a cabine estendida deixava de ser importada dos EUA e a Ford brasileira fez a mesma operação da GM: aproveitou a estendida americana para fazer a dupla e os americanos não tiveram essa cabine, manteve a única opção de câmbio: manual de cinco marchas e agora ela tinha três opções de motores: o 2.3 dava lugar ao 2.5 da mesma família Georgia OHC 2.3, o diâmetro era mantido o curso foi a 86.4mm o que totalizavam 2502cm3, a sua taxa de compressão era mantida e com isso gerava 20.1KGFMa3000RPM e 121CVa5000RPM , o Cologne V6 de 4 litros, com bloco e cabeçote ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 100.4mm e o curso é de 84.4mm o que totalizavam 4011cm3, a sua taxa de compressão é de 9:1 e com isso gerava 31.1KGFMa2750RPM e 162CVa4800RPM e estreava na Ranger um motor á diesel era o Maxion International HSD 2.5 Turbo Diesel Intercooler o seu diâmetro era de 90.4mm e o curso de 97mm o que totalizavam 2495cm3, a sua taxa de compressão é de 19,5:1 e com isso gerava 26.5KGFMa1800RPM e 115CVa4000RPM  era o mesmo da F1000 e o mesmo da rival S10 mas na Ford tinha o intercooler agora a Ranger argentina estava completa e duas versões de acabamento: XL  e XLT. A suspensão ficou mais alta e os freios se mantiveram e capacidade de carga foi para 750KG nas versões á gasolina e 1090KG no modelo á diesel. O motor á diesel e o 2.5 á gasolina eram brasileiros e o V6 era alemão feito exclusivamente para os americanos.
A Ranger reforma o visual e chega uma nova geração o 2.5 de 121CV, o V6 de 4 litros e 162CV e o 2.5 Turbo Diesel  de 115CV, mais tarde o 2.5 dava lugar ao 2.316V de 137CV e depois 145CV, o V6 de 4 litros vai a 210CV e o 2.5 Turbo Diesel dá lugar ao 2.8 Turbo Diesel de 135CV.

A Cabine dupla estreava no mercado era uma exclusividade sul-americana.
A picape fabricada em General Pacheco-Buenos Aires-Argentina(ela até hoje é fabricada lá, com nova plataforma) agora reunia melhores  condições para encarar a S10, em fevereiro de 1998 a XLT 4.nada V6 Cabine simples era testada e apenas no consumo na cidade com o ar ligado fez 6.4KM/L e com o ar desligado fez 7.2KM/L e o rodoviário foi de 9.6KM/L com o ar ligado e 10.3KM/L com o ar desligado, confesso que o consumo foi melhor do que eu esperava, em julho de 1998 a Ranger XLT 2.5 Turbo Diesel Cabine dupla enfrentava a S10 Deluxe 2.5 Turbo Diesel  ela foi de 0a100KM/H em 18.6segundos, contra 25.2segundos da rival e carregada fez 27.1segundos contra 36.1segundos da rival e o consumo médio foi de 10.9KM/L vazia contra 9.6KM/L da S10 e carregada fez 9.5KM/L contra 9KM/L da S10, ou seja o intercooler deu um ajuda a picape da Ford, em setembro de 1998 é vez da Ranger 2.5 Cabine simples enfrentar a Dakota 2.5 Cabine simples, ela foi de 0a100KM/H em 14.4segundos contra 17.9segundos da rival, chegou a 149KM/H segundo a Ford contra 148KM/H da rival e o consumo médio foi de 9.6KM/L contra 7.6KM/L da rival ou seja a picape da Ford andou mais e bebeu menos, em outubro de 1998 na linha 1999 recém-lançada nada mudava, em julho de 1999 na linha 2000 ela ganhava a opção SuperCab ou Cabine estendida com quatro portas em que as portas traseiras eram suicidas e só abriam quando a dianteira abria, a GM deixaria logo de produzir a S10 Cabine estendida e assim só a Dakota além  dela tinham essa opção. mas as quatro portas eram exclusivas da picape da Ford e no resto nada mudava.
A SuperCab chegava ao mercado com portas traseiras suicidas e os mesmos motores da simples e dupla.
Em julho de 2000 a Ranger XLT enfrenta Hilux SR5,L200 GLS  e S10 Deluxe, na pista ela foi de 0a100KM/H em 18.9segundos só ficou á frente e bem á frente da Hilux com 30.2segundos, contra 17.8segundos da L200 e 15.5segundos da S10 e com carga ela fez prova em 25.2segundos só ficou á frente da Hilux com eternos 45segundos, ficou atrás da 24.3segundos da L200 e 20segundos da S10, o seu consumo urbano é de 9.2KM/L só ficou á frente da Hilux com 8.5KM/L, ficou atrás da L200 com 9.4KM/L e da S10 com 10.3KM/L e o rodoviário foi de 10.2KM/L só ficou á frente da Hilux com 9.9KM/L, ficou atrás da L200 com 11.7KM/L e da S10 com 13.4KM/L, em outubro de 2000 na linha 2001 a cabine estendida passa a ser apenas com motor V6  e os outros motores ficam disponíveis para cabine simples e dupla. afinal as vendas da cabine estendida ficavam baixas, em junho de 2001 na linha 2002 a Ford troca os motores, o 2.5 velho de guerra da lugar ao Duratec 2.316V com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 87.5mm e o curso é de 94mm o que totalizavam 2263cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,7:1 e com injeção eletrônica multiponto gerava 21.2KGFMa3750RPM e 137CVa5050RPM e o V6 de 4 litros da família Colonge ganhava comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis e com isso gerava 35.1KGFMa3000RPM e 210CVa5000RPM(motor presente até hoje no Mustang V6) e no mesmo mês a Ranger 2.3 foi comparada a S10 2.4 Cabine dupla, ela foi de 0a100KM/H em 13.4segundos contra 15segundos da S10, chegou a 150KM/H contra 149KM/H da rival, o consumo urbano foi de 8.1KM/L empatou com a rival e o rodoviário foi de 9.5KM/L empatou com a rival, ou seja desempenho melhor e consumo igual, em outubro de 2001 o motor V6 agora só estava disponível na cabine estendida e o motor 2.5 Turbo Diesel dava lugar ao International Power Stroke 2.8 Turbo Diesel Intercooler era uma resposta ao 2.8 da S10, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 102.5mm o que totalizavam 2785cm3, a sua taxa de compressão era de 19,5:1 e com isso gerava 38.2KGFMa1400RPM e 135CVa3800RPM era a picape média á diesel mais potente do país. Em junho de 2002 ela enfrentou S10 e Frontier, ela foi de 0a100KM/H em 11.9segundos contra 14.7segundos da Frontier e 15.7segundos da S10 e o seu consumo urbano foi de 11.1KM/L ficou na intermediária com 11.8KM/L da Frontier e 10.8KM/L da S10 e o rodoviário foi de 12.4KM/L contra 14KM/L da Frontier e 14.9KM/L da S10, em outubro de 2002 na linha 2003 chegava a versão Limited, em março de 2003 o motor V6 e a carroceria SuperCab davam adeus, em agosto de 2003 na linha 2004 a versão XL dá lugar a XLS e o motor 2.8 Turbo Diesel é mantido e o 2.316V vai a 145CV e mantém o torque, em agosto de 2004 na linha 2005 ela passa por alterações visuais como nova grade, faróis, para- choques e novas lanternas, nos motores nada mudava e ganhava a pintura de duas cores opcionais e o modelo é bem similar ao modelo americano de 2001 com pequenas alterações na disposição  dos farios e nos motores eram mantidos o 2.316V  e o 2.8 Turbo Diesel e as duas opções de cabine: simples e dupla e a XL voltava para ser abaixo da XLS. O comprimento passava a 5.12metros e o resto das dimensões eram mantidas.
A Ranger chegava ao mercado com novas lanternas e os motores eram o 2.316V de 145CV e mais tarde 150CV e o 2.8 Turbo Diesel de 135CV que mais tarde foi substituído pelo 3.nada Turbo Diesel de 163CV.

Aqui a cabine dupla com nova grade dianteira, faróis e para - choques e pintura dois tons para a Limited e os mesmos motores da cabine simples.
Em agosto de 2004 a Limited 2.8 Turbo Diesel  ela foi de 0a100KM/H em 13.5segundos, chegou a 163KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário de 13KM/L, em setembro de 2004 ela enfrentava a  Hilux SRV 3.nada Turbo Diesel, S10 Executive 2.8 Turbo Diesel e Frontier Strike 2.8 Turbo Diesel, ela foi de 0a100KM/H em 13.5segundos foi mais rápida que as rivais, a Frontier cravou 14.3segundos, a Ranger 15.4segundos e a Hilux 16.9segundos, chegou a 170KM/H igual a S10 , á frente de Frontier com 157KM/H e Hilux com 155KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.4KM/L foi a mais sedenta, contra 8.6KM/L da S10,9.3KM/L da Hilux e 9.9KM/L da Frontier e o rodoviário foi de 12.7KM/L foi a mais  sedenta com 12.8KM/L da Hilux, 13.3KM/L da S10 e 13.8KM/L da Frontier. Em fevereiro de 2005 para se adequar a legislação antipoluentes do ano seguinte, ela trocava o motor International Power Stroke 2.8 pelo 3.nada com injeção eletrônica common-rail, ele manteve o curso do 2.8, o diâmetro passou a 94mm o que totalizavam 2978cm3, a sua taxa de compressão foi mantida e agora ela trocava a bomba injetora pela injeção eletrônica common-rail e com isso agora gerava 38.7KGFMa1600RPM e 163CVa3800RPM e com ele era lançada a linha 2006 e o 2.316V á gasolina passava a gerar 150CV. no mês seguinte ela era testada: 0a100KM/H em 12.5segundos, velocidade máxima de 168KM/H e o consumo urbano de 8.9KM/L e o rodoviário de 12.5KM/L, em maio de 2005 ela enfrentava a Hilux SRV 3.nada Turbo Diesel totalmente renovada, a picape da Ford foi de 0a100KM/H em 13.3segundos contra 12.9segundos da rival, chegou a 180KM/H e a Hilux a 182KM/H e o seu consumo urbano foi de 12.5KM/L contra 11.3KM/L da rival e o rodoviário foi de 15KM/L empatou com a rival, em outubro de 2006 era vez de enfrentar além da Hilux, a Frontier Se Strike 2.8 Turbo Eletronic e S10 Executive 2.8 Turbo Eletronic, na pista ela foi de 0a100KM/H em 13.3segundos só ficou atrás da Hilux com 12.9segundos, ficou á frente da S10 com 15.4segundos e da Frontier com 16segundos, chegou a 180KM/H só ficou atrás da Hilux com 182KM/H e as duas limitadas eletronicamente, a S10 cravou 173KM/H e a Frontier 165KM/H, o seu consumo urbano foi de 12.5KM/L foi o mais econômica da turma ficou á frente da Hilux com 11.3KM/L, Frontier com 10KM/L e S10 com 9.3KM/L e o rodoviário foi de 15KM/L foi a mais econômica junto com a Hilux, a Frontier fez 14.3KM/L e a S10 14.1KM/L aliás aqui todas as picapes á diesel foram bem. Em outubro de 2006 na linha 2007 a picape ganhava uma preparação para GNV no motor 2.316V á gasolina, em outubro de 2007 na linha 2008 mudanças na suspensão e a versão de acabamento Sport com para -choques e na cor do veículo, apenas cabine simples e o motor 2.316V á gasolina, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em agosto de 2009 na linha 2010 ela ganhava novos para -choques, faróis , grade dianteira e lanternas traseiras e ela deixava o ar americano para se tornar mais "asiática" assim como na S10 no ano anterior, a reforma visual não fez bem a Ranger e o comprimento passou a 5.14metros e o resto das dimensões foram mantidas, ela perdia a versão Sport, mas motor 2.316V também passava a equipar a versão Limited, além do 3.nada Turbo Diesel Eletronic e existiu a especulação que o 2.3 virava Flex, mas não ele continuava apenas á gasolina. motor Flex só na próxima plataforma.
Aqui a cabine simples já sendo a versão Sport e os motores eram o 2.316V e o 3.nada Turbo Diesel que eram mantidos.

A Reforma visual na dianteira e na traseira deixou a picape bem estranha e os mesmos motores da cabine simples.
Em junho de 2010 na linha 2011 como destaque a versão Sport de cabine simples e motor 2.316V á gasolina retornava ao mercado, em outubro de 2011 na linha 2012 nada mudava e em julho de 2012 ela dava lugar a uma nova geração e uma nova plataforma depois de 15 anos de Brasil(18 com o modelo importado dos EUA).
Nos EUA a  Ford se valia de Mazda e tinha a Courier que era uma versão Ford da Série B da Mazda, só que o motor era de projeto Ford e duas opções á gasolina o primeiro era 2.nada da família Georgia OHC de mesma concepção do nosso 2.3, o diâmetro era de 90.7mm e o curso era de 76.2mm o que totalizavam 1993cm3, a sua taxa de compressão era de 8,2:1 e com isso gerava 14.3KGFMa3200RPM e 72CVa5000RPM e o 2.3 é o mesmo que equipava o Maverick na época e vinha do Brasil e o mesmo já citado na Ranger, só que na época carburador de corpo duplo e com isso gerava 16.3KGFMa3200RPM e 88CVa5000RPM ou seja a prioridade era o maior torque e vale lembrar que ela não tem nada a ver com a Courier brasileira derivada do Fiesta.
A Courier era uma versão Ford da Série B da Mazda, mas os motores eram de origem Ford o 2.nada de 86CV e o 2.3 de 88CV.
Em janeiro de 1982 na linha 1983 a Ford apresentava seu picape médio de projeto próprio era a Ranger, ela chegava apenas com cabine simples ela media 4.46metros de comprimento, 1.76metros de largura, 1.67metros de altura e 2.74metros de entre - eixos, ela vinha com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de três marchas e quatro opções de motor ambos herdados da antiga Courier o Ford Georgia OHC 2.nada que gerava 14.3KGFMa3200RPM e 73CVa5000RPM, o 2.3 da mesma família que gerava 16.3KGFMa3200RPM e 87CVa5000RPM, o V6 Cologne de 2.8 litros, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 68.5cm3, o que totalizavam 2792cm3 e com isso gerava 19.5KGFMa3500RPM e 117CVa4500RPM e todos á carburador e 2.2 á diesel de projeto Mazda e produção Perkins, o seu diâmetro é de 86mm e o curso é 94mm o que totalizavam 2209cm3, a sua taxa de compressão é de 22:1 e com isso gerava 15KGFMa1500RPM e 61CVa3000RPM. A sua suspensão e freios eram iguais a Ranger nacional.
A Ranger de primeira geração chegava ao mercado com visual quadrado e os motores 2.nada de 72CV, 2.3 de 87CV, o V6 de 2.8 litros e 117CV e o 2.2 á diesel de 61CV, mais tarde chegavam o 2.3 Turbo Diesel de 87CV.
Em outubro de 1984 na linha 1985 o motor 2.2 á diesel de projeto Mazda e fabricação Perkins dá adeus e em lugar entra o 2.3 Turbo Diesel feito no Japão pela Mitsubishi pertence a família Astron Diesel é da mesma família do 2.5 das nossas primeiras L200, o seu diâmetro é de 90mm e o curso é 91.1mm o que totalizavam 2346cm3(na verdade é 2.35...), dotado de turbo, intercooler e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gera 18.6KGFMa2000RPM e 87CVa4200RPM por curiosidade encosta no V6 no torque era mais potente que o 2.nada, em outubro de 1985 na linha 1986 o V6 de 2.8 litros é substituído pelo 2.9 litros, o diâmetro era o mesmo, mas o curso foi a 72mm o que totalizavam 2933cm3 e sua taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 22.8KGFMa3000RPM e 142CVa5500RPM e era a primeira Ranger com injeção eletrônica multiponto, em outubro de 1986 na linha 1987 o 2.3 Turbo Diesel dava adeus e a Ranger americana jamais conheceria o motor á diesel e estreava a versão SuperCab ou cabine estendida que media 4.89metros de comprimento e 3.17metros de entre - eixos e no resto era mantida e ela vinha com duas opções de tração: traseira e 4x4, nos motores ela continuava com os 2.nada, 2.3 e V6 de 2.9 litros.

A Ranger ganhava a opção SuperCab e os motores eram o 2.nada e o 2.3 que já citamos na cabine simples e o V6 de 2.9 litros com 142CV.
Em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em outubro de 1988 na linha 1999 nova grade dianteira e faróis deixavam a picape mais bonita e junto com as alterações o motor 2.nada dava adeus, o 2.3 ganhava injeção eletrônica e duas velas por cilindro e com isso passava a gerar 17KGFMa3200RPM e 97CVa5000RPM e o V6 de 2.9 litros era mantido e agora as duas cabines eram apresentadas em simultâneo: simples e supercab(cabine estendida).
A Ranger muda toda a dianteira e fica mais reta e os motores 2.3 de 97CV e o V6 de 2.9 litros citados na cabine estendida no ano seguinte o V6 de 2.9 litros dá lugar a dois V6, o primeiro é o V6 de 3 litros com 147CV e o V6 de 4 litros de 157CV.
 

A Cabine estendida chegava ao mercado com o mesmo visual da simples e por incrível parece uma Explorer picape? mas a Explorer sempre foi o utilitário esportivo da Ranger até 2001.
Em outubro de 1989 na linha 1990 o motor V6 de 2.9 litros dava adeus e chegavam dois novos V6 o primeiro era o 3 litros da família Vulcan com bloco e cabeçote ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, injeção eletrônica multiponto e com isso gerava 23KGFMa2000RPM e 147CVa4500RPM e o V6 de 4 litros da família Cologne que é o mesmo que equipava as nossas primeiras Ranger V6 e a Ranger importada e que por lá gerava 31.1KGFMa2750RPM e 157CVa4800RPM e injeção eletrônica multiponto. Em maio de 1990 na linha 1991 chegava o utilitário esportivo Explorer, ele vinha nas trações traseira e 4x4, duas opções de carroceria: duas e quatro portas, ambos mediam 1.78metros de largura, 1.71metros de altura e 2.59metros de entre - eixos, já no comprimento o duas portas media 4.42metros e o quatro portas media 4.47metros era rival direto da Chevrolet Blazer derivada da S10, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e única opção de motor: o V6 de 4 litros da família Cologne que já citamos na Ranger. A suspensão e freios seguiam os mesmos da Ranger.
A Explorer chegava ao mercado na carroceria duas portas e apenas o motor V6 de 4 litros que já citamos na Ranger e mais tarde esse motor vai a 162CV.

Aqui a carroceria de quatro portas que era maior e o mesmo motor da duas portas é o modelo vendido no Brasil nos anos 1990? ele mesmo.
Em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda na Ranger, em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda na Ranger, em outubro de 1992 na linha 1993 chegava a nova geração da Ranger e o Explorer ganhava mais potência no V6 de 4 litros agora com 162CV, já a Ranger ganhava o visual que conheceríamos aqui inclusive nas dimensões a cabine simples tinha a mesma dimensão da futura XL argentina,a SuperCab media 5.03metros e o entre - eixos de 5.18metros e havia a opção da caçamba com para-  lamas saltado as famosas flareside, além do para - lama comum, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e três opções de motores: o Ford Georgia OHC 2.3 que vinha da geração anterior, ainda com injeção monoponto, o V6 de 3 litros da família Vulcan também herdado da geração anterior e o V6 de 4 litros da família Cologne também herdado da geração anterior, só que com mais potência e no resto tudo era igual e o motor 2.3 era feito no Brasil e seguia para exportação. A suspensão e os freios eram iguais ao modelo nacional.
A segunda geração da Ranger chegava ao mercado com motores 2.3, V6 de 3 e 4 litros que já citamos antes e mais tarde o 2.3 vai a 113CV.

A SuperCab também chegava a uma nova geração com os mesmos motores da cabine simples.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 é vez do Explorer mudar, ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas e continuava o mesmo V6 de 4 litros sem alterações no utilitário esportivo, a suspensão e freios continuavam iguais, agora ele media 1.79metros de largura e 1.73metros de altura, já o comprimento era de 4.56metros para o duas portas e 4.79metros para o quatro portas e o entre - eixos era de 2.56metros para o duas portas e 2.83metros para o quatro portas e as dimensões do Explorer cresceram e muito.
O Explorer chegava ao mercado renovado com carroceria de 3 portas e o motor V6 de 4 litros e mais tarde esse motor passa a gerar 213CV.

O quatro portas também se renovava e estava bem maior e nos motores era mantido o V6 de 4 litros, mais tarde ganhava o V8 de 5 litros(  na verdade 4.95) e com isso gerava 213CV e mais tarde o V6 de 4 litros foi a 213CV e o V8 de 5 litros foi a 218CV.
Já na Ranger o 2.3 ganhava injeção eletrônica multiponto e com isso passava a gerar 18.6KGFMa3000RPM e 113CVa4200RPM, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda na Ranger e o Explorer ganhava a opção do V8 de 5 litros( na verdade 4.95) da família Windsor o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é 76.2mm o que totalizavam 4946cm3, a sua taxa de compressão produzia 9:1 e com isso gerava 38.7KGFMa3300RPM e 213CVa4200RPM, em outubro de 1996 na linha 1997 tanto a Ranger como a Explorer ganhavam o câmbio automático de cinco marchas acoplado ao V6 de 4 litros e a Explorer ganha o V6 de 4 litros da família Cologne com comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica e com isso gerava 35.1KGFMa3000RPM e 213CVa5000RPM e ficava como opção intermediária em janeiro de 1997 o V8 ganhava cabeçote de alumínio do GT40 e com isso passava a gerar  39KGFMa3300RPM e 218CVa4800RPM, em outubro de 1997 na linha 1998 a Ranger ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas e junto  com as mudanças trocava o 2.3 pelo 2.5 que é o mesmo da nossa Ranger que por lá gerava 20.6KGFMa3000RPM e 119CVa5000RPM e ela continuava com as opções de cabine simples e supercab( estendida) ou seja os americanos jamais conheceriam uma cabine dupla da Ranger(os mexicanos conheceram do modelo importado da Argentina) e para a Explorer nada mudava e tudo continuava como estava.
A Ranger cabine simples chegava ao mercado com nova dianteira e nova traseira e os motores eram o 2.5 de 119CV e os V6 de 3 e 4 litros eram mantidos.

A SuperCab agora com portas traseiras suicidas e os mesmos motores da cabine simples.
A principal novidade é que a SuperCab agora contava com portas traseiras suicidas que só eram abertas se a dianteira estava aberta, em fevereiro de 1998 chegava a Ranger EV ou Elétrica a caçamba agora acoplava as baterias e com isso o motor elétrico gerava 30CV e 35KGFM de torque, ou seja potência não era com ela. no resto era igual a Ranger comum e a suspensão de eixo rígido foi trocada pela De Dion com paralelos de watt. afinal carga ela não ia carregara com a caçamba lotada.
                        A Ranger EV chegava ao mercado e o motor elétrico gerava 30CV.
Em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda na picape no Explorer ele ganhava novos para -choques e grade e com isso o comprimento do duas portas passava a 4.56metros e o quatro portas passava a 4.82metros e o entre - eixos do duas portas foi a 2.58metros, já o quatro portas mantinha o entre - eixos, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 a Ranger ganhava novos para -choques, faróis e grade dianteira é basicamente a alteração visual que seria feita aqui em 2004, nos motores nenhuma alteração e nos freios e na suspensão também.
A Ranger ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas e os motores 2.5, V6 de 3 e 4 litros eram mantidos, mais tarde o 2.5 dava lugar ao 2.316V de 145CV e o V6 de 4 litros passava a 210CV.

A Ranger SuperCab tinha os mesmos motores da cabine simples.
E o Explorer de quatro portas entrava em nova geração e novo chassi, já o de duas portas continuava e perdia o V6 de 4 litros da família Cologne de comando de válvulas no bloco e o V8 de 5 litros( na verdade 4.95) da família Windsor. e agora apenas o V6 de 4 litros da família Cologne de comando de válvulas no cabeçote era mantido, em junho de 2001 na linha 2002 o motor 2.5 dava lugar ao Duratec 2.316V que lá nos EUA gerava 21.3KGFMa3750RPM e 145CVa5250RPM , o V6 de 3 litros da família Vulcan já herdado da primeira geração da Ranger e o V6 de 4 litros da família Cologne SOHC que já citamos na Explorer mas na Ranger gerava 35.1KGFMa3000RPM e 210CVa5000RPM ou seja ficava mais potente, em outubro de 2001 na linha 2002 nada mudava no Explorer duas portas, em outubro de 2002 na linha 2003 era vez da Ranger elétrica dar o seu adeus, e em outubro de 2003 na linha 2004 é vez da Explorer duas portas dar o seu adeus, mas a picape não mudava afinal era líder de mercado, em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda e ela perdia a liderança de mercado para a Tacoma da Toyota, em outubro de 2005 na linha 2006 apenas nova grade dianteira e só nada de mudanças na picape, ou seja pelo andar da carruagem a Ford "abandonava" a Ranger.
Aqui a cabine simples com nova grade dianteira e os motores 2.316V, V6 de 3 e 4 litros.

A SuperCab com nova grade dianteira e os mesmos motores da cabine simples.
Em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 ela perde o V6 de 3 litros, agora apenas o 2.316V e o V6 de 4 litros, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda e em outubro de 2011 ela dá o seu adeus do mercado americano e com ela o fim dessa plataforma nos EUA. A historia americana continua só que agora é na Mazda americana, afinal existe ainda um acordo com a japonesa Mazda e lógico a Ford na época tinha 33% das ações da Mazda(e hoje são apenas 2%) e em outubro de 1990 na linha 1991 a primeira troca de emblemas com a Ford, era o Navajo que era um Explorer duas portas com emblema da Mazda ele tinha apenas grade e faróis diferentes do Explorer e lanternas e o motor era o mesmo V6 de 4 litros da família Cologne que já citamos varias vezes nesse artigo. a suspensão e freios eram iguais ao Explorer.
O Navajo chegava ao mercado tinha grade e faróis diferentes do Explorer e o motor era o V6 de 4 litros.
Ao mesmo tempo a picape Série B da Mazda era comercializada nos EUA em única versão a 2600 e o seu único motor o 2.6 da família G da Mazda que gerava 20.6KGFMa2500RPM e 123CVa4900RPM.
A Picape Série B da Mazda era comercializada na versão 2600 com motor 2.6 de 123CV.
Mas em outubro de 1991 na linha 1992 nada mudava no Navajo, em outubro de 1992 na linha 1993 nada mudava no Navajo, em outubro de 1992 na linha 1993 chegava a nova geração da Série B da Mazda, se na Asia, Austrália e Europa a Picape da Série B era rebatizada como Courier ou Raider, nos EUA a Ranger era rebatizada Mazda Série B e ela vinha com duas opções de cabine, câmbio e de motores, os mesmo da Ranger, sendo que ela vinha nas cabine simples e supercab(estendida), duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e três opções de motor o 2.3 que já citamos na Ranger(2300) o V6 de 3 litros(3000) e o V6 de 4 litros( também já citados na Ranger), suspensão e freios eram iguais e o de 4 litros era chamado de 4000.
A Série B da Mazda era uma Ranger com grade e farios diferentes e os motores eram o 2.3(2300) e o V6 de 3 e 4 litros(3000 e 4000 respectivamente).

A versão cabine estendida também chamada de SuperCab.
E a frente era igual ao Navajo, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda nas picapes e o Navajo dava adeus, em outubro de 1995 na linha 1996 o motor 2.3 ganhava injeção eletrônica multiponto que já citamos na Ranger, em outubro de 1996 na linha 1997 o motor V6 de 3 litros dava adeus as picapes Série B da Mazda e o câmbio automático de cinco marchas estava disponível para o motor V6, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em abril de 1998 na linha 1999 ela ganhava nova grade dianteira, para -choques e faróis e junto com as alterações o motor 2.3 dava lugar ao 2.5 e passava a se chamar 2500 e o V6 de 4 litros era mantido sem alterações, suspensão e freios também não mudavam.
Nova grade dianteira e faróis e junto com as mudanças o motor V6 de 4 litros era mantido e estreava o 2.5 no lugar do 2.3.

A versão SuperCab também recebe alterações visuais e os motores que já citamos na cabine simples.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em outubro de 2001 na linha 2002 nova grade dianteira e para -choques e agora ela se chamava Mazda Pick-up e os motores agora eram o 2.316V que já citamos na Ranger e o V6 de 4 litros com comando de válvulas no cabeçote que também já citamos na Ranger. Suspensão e freios continuavam os mesmos.
Nova grade dianteira e para - choques um novo nome : agora era Mazda Pick-up e os motores eram o 2.316V e o V6 de 4 litros que ganhava comando de válvulas no cabeçote que já citamos na Ranger.

A versão SuperCab com os mesmas alterações visuais e os mesmos motores.
Mas ela seguiu sem alterações até outubro de 2011 quando ela deu adeus junto com a Ranger americana.
Em outubro de 1997 na linha 1998 a Ford lançava uma versão Mercury do Explorer era o Montaineer por fora ele se diferencia do Explorer por grade, faróis e lanternas e ele só vinha com quatro portas e o motor V8 de 5 litros( na verdade 4.95) da família Windsor que já citamos na Explorer e no resto era igual a Explorer.
O Montaineer chegava ao mercado com motor V8 de 5 litros( na verdade 4.95) e mais tarde chegava o V6 de 4 litros da família Cologne.
Em outubro de 1998 na linha 1999 o V8 ganhava mais potência e estreava o V6 de 4 litros de comando de válvulas no cabeçote da família Cologne que tinha a potência já citada na Explorer da época, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda e em outubro de 2001 na linha 2002 ela passava a uma nova plataforma e continuava ser uma versão Mercury do Explorer.
    Com o fim da Autolatina em outubro de 1994 e o dólar baratíssimo (R$0.85 o famoso "populismo cambial) a Ford aproveita para trazer o Fiesta da Espanha, a família Mondeo da Bélgica e da Matriz americana o Taurus, a Ranger e a Explorer, a picape chegava em única versão de cabine: a simples, única opção de câmbio: manual de cinco marchas, duas versões de acabamento: XL e XLT e única opção de motor o V6 de 4 litros da família Cologne que gerava 31.1KGFMa2750RPM e 162CVa4800RPM e o utilitário esportivo Explorer chegava junto apenas na versão XLT e com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e o mesmo motor V6 da Ranger para o utilitário esportivo.
A Ranger americana chegava ao mercado com tração traseira e cabine simples e o motor V6 de 4 litros com 162CV.

A Explorer chegava junto e era desova de estoque americano e o motor era o mesmo da Ranger.
Em outubro de 1995 na linha 1996 a Ranger ganhava a opção da cabine estendida SuperCab na única versão de acabamento chamada STX e que vinha a reboque a tração 4x4 e o motor sempre era o V6 de 4 litros e a Explorer que vinha ao Brasil apenas na carroceria de quatro portas ganhava o novo visual na dianteira e nas lanternas traseiras e perdia o câmbio manual de cinco marchas.
A SuperCab chegava ao mercado brasileiro e o motor V6 de 4 litros era mantido e ganhava a opção de tração 4x4.

A Explorer ganhava o novo visual para 1996 e o motor V6 de 4 litros continuava e mais tarde chegava o V8 de 5 litros com 218CV.
Em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda nos utilitários e em dezembro de 1996 a Ranger XL 4.nada V6 é colocada contra a S10 2.2 EFI, na pista a superioridade do V6 foi notada: 0a100KM/H em 11.8segundos contra 15.5segundos da S10, chegou a 166KM/H(180KM/H limitados eletronicamente) contra 157KM/H da S10 e o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L contra 7.9KM/L da S10 e o rodoviário foi de 10.3KM/L  contra 9.6KM/L da S10 vazio e carregado foi de 9.7KM/L contra 9KM/L da S10 ou seja a Ranger ainda foi mais econômica, mas os custos de manutenção eram altos, na mesma época chegava o modelo 2.3 importado da Argentina, mas os V6 continuavam a vir  dos EUA e a Explorer também, em fevereiro de 1998 com a renovação da Ranger a picape deixava de vir dos EUA para vir da Argentina e o Explorer seguia e em outubro de 1998 na linha 1999 a Explorer chegava ao Brasil na versão Limited com o motor V8 de 5 litros da família Windsor é o mesmo que equipava o Galaxie e o Maverick brasileiros na década de 1970 mas atualizados com injeção eletrônica multiponto e cabeçote de alumínio e com isso gerava 39KGFMa3300RPM e 218CVa4200RPM, no resto suspensão e freios eram iguais. e em outubro de 1999 na linha 2000 a versão V6 da Explorer dá o seu adeus, só ficava o V8 na versão Limited e sempre o câmbio automático de 4 marchas para o utilitário esportivo e suspensão e freios eram iguais a estourava o "escândalo dos pneus" nos EUA que a Ford a Firestone botavam a culpa uma na outra e na mesma época ganhava nova grade dianteira e alterações de dimensões.
Na linha 2000 nova grade dianteira e apenas o V8 de 5 litros(na verdade 4.95) com 218CV.
Em março de 2000 ele enfrentava Jeep Grand Cherokee Limited 4.7V8, Ranger Rover V8 e Mercedes-Benz ML 430, o Ranger Rover era equipado com um V8 de 4.5 litros e o Mercedes com um V8 de 4.3 litros, o de maior cilindrada era da Ford, mas o de maior potência era do Mercedes-Benz, na pista a Explorer foi de 0a100KM/H em 12.3segundos só ficou á frente do Ranger Rover com 13.4segundos, perdeu para o Grand Cherokee com 9.3segundos e para o ML 430 com 9.5segundos, chegou a 169KM/H ficou atrás dos rivais, o Ranger Rover chegou a 179KM/H, o Grand Cherokee a 195KM/H e o ML chegou a 206KM/L vale lembrar que todos tem limitador Range Rover e Explorer nos 180KM/H, Grand Cherokee nos 200KM/H e ML nos 210KM/H, o seu consumo urbano foi de 3.4KM/L com ar ligado e 3.9KM/L com o ar desligado, foi o segundo mais econômico só perdeu para o ML com 4.2KM/L com ar ligado e 4.4KM/L com o ar desligado, ficou á frente do Grand Cherokee com 3.3KM/L com o ar ligado e 3.5KM/L com ar desligado e o Ranger Rover fez 3.2KM/L com ar ligado e 3.3KM/L com o ar desligado e o rodoviário foi de 6.3KM/L com ar ligado e 6.9KM/L com o ar desligado, com ar ligado foi o mais sedento junto com o Ranger Rover e ficou atrás do ML com 7KM/L e do Grand Cherokee com 7.2KM/L e com ar desligado ele foi o segundo mais sedento só ficou á frente do Ranger Rover com 6.8KM/L e ficou atrás do ML com 7.8KM/L do Grand Cherokee com 8KM/L ou seja comprando qualquer um deles você vai ter que comprar um posto e em outubro de 2000 na linha 2001 a Explorer que era renovada nos EUA deixa de ser importada. e o "escândalo dos pneus" se dá no final de 1999 quando descobrem pneus defeituosos na Explorer que o faziam capotar com facilidade(carro desse tipo já é fácil capotar, imagina quando facilitam...) pois bem o escândalo tornou-se publico a ponto de abandonar uma aliança com a Firestone de quase 100 anos quando o filho de Henry Ford se casou com a filha de Harvey Firestone e aí mesmo com a renovação geral da Explorer feita pela Ford americana uma continuou botando a culpa na outra e a Firestone alega que a Explorer tinha problemas de projeto, afinal com o mesmo pneu o numero de acidentes com a Ranger era bem menor, mas não importa ambos para mim são culpados.
   Voltando ao assunto essa plataforma nos EUA foi longeva foram 28 anos, no Brasil também foi longeva com 17 anos(contando o tempo que era importada) mas essa plataforma permitiu a fabrica argentina da Ford de General Pacheco poder fabricar uma picape e hoje ela é a única da América do Sul a fabricar a Ranger baseada em uma nova plataforma. e com isso esse plataforma deixou um legado importante tanto na Ford América do Sul como na América do Norte e aqui teve que transportar 1090KG na versão á diesel para poder andar em conformidade com a lei.
 
 
 

 
 
 
 

 
 


 
 
 
 
 


 
 
 
 


 

 

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