Citroën ZX/Xsara/Peugeot 306: Os uruguaios e argentinos que deram origem ao primeiro Citroën nacional e seus parentes no exterior.
AS ORIGENS DO PRIMEIRO CITROËN NACIONAL E SEUS PARENTES E SUA VIDA NO EXTERIOR E IMIGRAÇÃO FRANCESA.
Com o Mercosul entrando em 1991 e em outubro de 1994 a Citroën aproveitou começou a importar o ZX do Uruguai montado com componentes franceses, ele mede 4.08metros de comprimento,1.71metros de largura, 1.39metros de altura e 2.54metros de entre - eixos, ele vinha em duas opções de acabamento: Furio e Volcane, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas, duas opções de carroceria: duas e quatro portas, lembrando que as quatro portas eram exclusiva do Volcane, assim como a opção de câmbio automático e duas opções de motores ambos da Família XU da PSA, ambos quatro cilindros em linha, 8 válvulas, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, bloco de ferro e cabeçote de alumínio e injeção eletrônica multiponto o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 81.4mm o que totalizavam 1764cm3, a sua taxa de compressão é de 9,3:1 e com isso gerava 15.6KGFMa3000RPM e 106CVa6000RPM essa era o 1.8 e a segunda opção era o 2.nada exclusivo do Volcane também da família XU, diâmetro x curso eram iguais: 86mm o que totalizavam 1998cm3 , a sua taxa de compressão é de 8,8:1 e com isso gerava 17.9KGFMa2750RPM e 123CVa5750RPM, a suspensão é independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é McPherson e na traseira é braços arrastados e na traseira conta com a tecnologia do autoesterçamento em 3 graus e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, disco no Volcane.
O ZX Furio com motor 1.8 de 103CV.
Aqui o ZX Volcane com motor 2.nada de 123CV.
E era linha 1995, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda e lembrando que outras versões vinham da França como já falaremos, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda e a Xsara chegava ao mercado importado da França na versão Exclusive, mas em outubro de 1998 chegava o GLX importado do Uruguai onde era feito com componentes franceses ou Argentinos, duas opções de carroceria: duas ou quatro portas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas a estreia do PSA XU com duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, cabeçote de 16 válvulas e taxa de compressão de 10,4:1 e com isso gerava 16.1KGFMa4250RPM e 112CVa5500RPM, a suspensão era a mesma do ZX, assim como os freios, , a plataforma era a mesma e o entre - eixos era mantido, mas a largura caiu para 1.70metros, ficou um pouco mais alto com 1.40metros e o comprimento passou a 4.18metros.
Em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda e em maio de 2000 o Xsara GLX 1.816V, encarava o 306 Selection 1.816V(vamos citar ele mais adiante), Golf 2.0, Fiat Brava HGT 1.816V, Ford Escort GLX 1.816V e Astra GLS 2.nada 16V, ele foi de 0a100KM/H em 11.2segundos ficou atrás do Brava com 11segundos e do Astra com 10.3segundos, ficou na frente do irmão 306 com 11.4segundos, Escort com 11.5segundos e 12segundos do Golf, chegou a 192KM/H só ficou atrás do Astra com 194KM/H, ficou á frente de Brava e Golf com 191KM/H, do 306 com 188KM/H e do Escort com 185KM/H e o seu consumo urbano com o ar ligado foi de 6.5KM/L contra foi o segundo mais econômico só perdeu para o Golf com 7.6KM/L, ficou do irmão 306 com 6.3KM/L, de Astra e Escort com 5.7KM/L e do Brava com 5.3KM/L com o ar desligado o seu consumo urbano foi de 7.2KM/L perdeu para o Escort com 7.5KM/L e para o Golf com 8.6KM/L ,venceu o 306 e Brava com 7KM/L e o Astra com 6.8KM/L e o seu consumo rodoviário foi de 13KM/L com o ar ligado, só perdeu para o Golf com 13.2KM/L, venceu o 306 com 11.8KM/L, Astra com 11.5KM/L, Escort 11.2KM/L e Brava com 10.6KM/L e com o ar desligado ele fez 13.5KM/L só ficou atrás do Golf com 13.8KM/L, venceu Astra e 306 com 12.3KM/L, Escort com 12.2KM/L e Brava com 11.7KM/L e á fabrica de Porto Real- RJ estava em construção pela PSA(Peugeot-Citroën) além do 206 pela Peugeot, faria Xsara Picasso pela Citroën e a linha 2001 não chegou em outubro.
A REFORMA VISUAL DO XSARA E CHEGADA DO PRIMEIRO CITROËN NACIONAL em fevereiro de 2001 o Xsara ganhava nova grade dianteira, faróis e para -choques e novas lanternas traseiras, as versões Exclusive continuavam a vir da França, mas a GLX continuava a vir do Uruguai e ganhava a companhia da Break na versão GLX montada em CKD no Uruguai, o câmbio era manual de cinco marchas, mas a novidade foi a troca de motor o 1.816V da família XU foi trocado pelo 1.616V da família TU com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 78.5mm e o curso é de 82mm o que totalizavam 1587cm3, a sua taxa de compressão era de 11:1 e com isso gerava 14.7KGFMa4000RPM e 110CVa5800RPM, a suspensão e freios eram mantidos.
O Xsara traz visual renovado e junto com ele o motor 1.616V de 110CV.
A Break também ganha alterações visuais e novo motor 1.616V e passa vir em CKD do Uruguai na versão GLX.
Em março de 2001 chegava o primeiro Citroën nacional era a minivan Xsara Picasso, ela sempre com quatro portas, duas opções de acabamento: GLX e Exclusive, o comprimento foi a 4.28metros, a largura foi a 1.75metros ,a altura foi a 1.66metros e o entre - eixos foi a 2.76metros, apenas uma opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de motor: o PSA EW 2.nada 16V com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 85mm e o curso é de 88mm o que totalizavam 1997cm3, a sua taxa de compressão é de 10,8: e com isso gerava 19.8KGFMa4100RPM e 118CVa5500RPM, a sua suspensão, assim como os freios seguiam o resto da família Xsara e até que ela era bonita para um "micro-ônibus" mas no aspecto geral não se dava bem nesse quesito , mas tinha outras qualidades.
Em Abril de 2001 ela enfrentava a Scénic RXE 2.nada 16V e a Zafira 2.nada 16V, na pista ela foi de 0a100KM/H em 11.6segundos, ficou atrás das rivais a Zafira cravou 11.3segundos e a Scénic 10.5segundos, chegou a 174KM/H ficou atrás das rivais, a Scénic com 179KM/H e a Zafira com 182KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.7KM/L ficou atrás das rivais, a Zafira cravou 9.9KM/L a Scénic 11.1KM/L e o rodoviário foi de 12.4KM/L, contra 12.6KM/L da Zafira e 14.1KM/L da Scénic, em outubro de 2001 na linha 2002 o Xsara ganhava mais versões importadas da França, a Xsara Picasso recém- lançada não mudava e o Berlingo passava a vir da Argentina, apenas em uma versão de acabamento: GLX Multispace, o comprimento era de 4.11metros, a largura era de 1.72metros, a altura era de 1.80metros e o entre - eixos passou a 2.69metros, o câmbio como sempre era manual de cinco marchas e o motor era o 1.8 da família XU mas calibrado para maior torque em baixa rotação gerava 15.1KGFMa2600RPM e 90CVa5000RPM, a suspensão segue o esquema assim como os freios.
O Berlingo(pronuncia-se "Berlangô") chegava com motor 1.8 de 90CV e mais tarde retornava com o 1.616V de 110CV.
E lembrando que o Berlingo era fabricado em El Palomar, na região metropolitana de Buenos Aires, em março de 2002 ele enfrentava Dobló ELX 1.616V e Kangoo RN 1.6 na pista ela foi de 0a100KM/H em 16.1segundos ficou na frente dos rivais, o Dobló cravou 16.7segundos e o Kangoo 19.7segundos, chegou a 152KM/H ficou na intermediária, contra 154KM/H do Dobló e 148KM/H do Kangoo, o seu consumo urbano foi de 6.6KM/L foi o mais sedento contra 7.5KM/L do Kangoo e 7.7KM/L do Berlingo e o rodoviário é de 10.8KM/L ficou na intermediária contra 11.1KM/L do Dobló e 10.2KM/L do Kangoo, em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda em Xsara, Xsara Picasso e Berlingo, em outubro de 2003 na linha 2004 a buzina da Xsara Picasso deixa de ser na haste de seta e passa a ser no volante, o Berlingo dava adeus e o Xsara seguia sem alterações, em junho de 2004 o Xsara e Xsara Break davam adeus do mercado, o Xsara só teria sucessor no Brasil em 2009 com o C4 Hacht e a Break não teria sucessora, a Xsara Picasso ganhava alterações o motor 2.nada 16V passava a gerar 19.4KGFMa4100RPM e 138CVa6000RPM e além do câmbio manual ela ganhava o câmbio automático sequencial de 4 marchas BVA francesa famosa pelos trancos. Em junho de 2005 já como linha 2006 a Picasso ganhava a opção do motor 1.616V da família TU que já citamos no Xsara, em agosto de 2005 ela enfrentava a Meriva Premium 1.8 Flexpower a Scénic Expression 1.616V Hi-Flex, na pista ela foi de 0a100KM/H em 15.1segundos foi a mais lenta contra 14.4segundos da Meriva e 13.7segundos da Scénic, chegou a 158KM/H, ficou atrás da rivais contra 161KM/H da Scénic e 165KM/H da Meriva, o seu consumo urbano foi de 9.5KM/L foi a mais econômica contra 9KM/L da Scénic e 7.9KM/L da Meriva, o seu consumo rodoviário foi de 13.3KM/L contra 12.9KM/L da Scénic e 12.2KM/L da Meriva, em outubro de 2005 o Berlingo retornava ao mercado agora com o motor 1.616V era a linha 2006 e com sempre a versão era GLX Multispace, em agosto de 2006 na linha 2007 duas novidades o motor 1.616V na Picasso passava a ser Flex e com gasolina gerava 14.2KGFMa4000RPM e 110CVa5800RPM e com álcool gerava 15.5KGFMa4000RPM e 113CVa5800RPM e esse motor era exclusivo da versão GLX e o Berlingo ganhava a versão Sport que vinha com para -choques pretos, mas nada de suspensão elevada e pneus de uso misto, no resto era igual a versão GLX inclusive o motor 1.616V herado dos outros carros.
Em setembro de 2006 o Berlingo enfrentava o Dobló Adventure 1.8 Flex e o Kangoo Sportway 1.616V, ele teve o melhor 0a100KM/H com 13.2segundos, contra 15.2segundos do Dobló com gasolina e 15.8segundos do Kangoo, chegou a 175KM/H segundo a Citroën é o mais veloz, contra 165KM/H do Kangoo segundo a Renault e 163KM/H do Dobló da Fiat, o seu consumo urbano é de 9.5KM/L foi o mais econômico contra 9.4KM/L do Kangoo e 8.6KM/L do Kangoo e o rodoviário foi de 11.4KM/L ficou na intermediária contra 12.4KM/L do Kangoo e 10.3KM/L do Dobló lembrando que o Dobló é com gasolina, em setembro de 2007 na linha 2008 a Xsara Picasso ganhava nova grade dianteira era a linha 2008 inspirada no então recém-lançado C4 Pallas, nos motores e nas opções de cãmbio nada muda, assim como os freios.
A Xsara Picasso ganhava nova grade dianteira e os motores 1.616V Flex e 2.nada 16V eram mantidos.
Em dezembro de 2007 o Berlingo dava adeus definitivo do Brasil, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 a versão Exclusive ganhava o motor 1.616V, em outubro de 2010 na linha 2011 o motor 2.nada 16V e o câmbio automático davam adeus, só ficava o 1.616V Flex, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda e em abril de 2012 o primeiro Citroën nacional dava adeus e com isso o adeus dessa plataforma no Brasil.
O PEUGEOT 306 já tinha chegado ao Brasil em outubro de 1993, mas no ano seguinte ele passava a vir da Argentina nas duas opções de carroceria: Hachtback de duas ou quatro portas, ele media 4.03metros de comprimento,1.68metros de largura, 1.38metros de altura e 2.58metros de entre- eixos, o câmbio é manual de cinco marchas e ele vinha com duas opções de motor: o 1.6 também da família TU, mantinha o diâmetro mas o curso passava 78.5mm e o curso é de 82mm o que totalizavam 1587cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,61:1 e com isso gerava 14KGFMa3000RPM e 90CVa5600RPM e o 1.8 que já citamos no ZX Furio o 1.6 era exclusivo da XS a única que podia vir com duas ou quatro portas e o 1.8 era exclusivo da XN, a suspensão e freios eram os mesmos do Xsara, mas a traseira não era auto direcional e o 306 era fabricado em El Palomar, Argentina diferente de ZX e Xsara que eram montados em CKD no Uruguai e o visual não era dos mais bonitos não. isso é fato.
Aqui o 306 com carroceria duas portas e o motor 1.6 de 90CV.
Aqui o 306 com quatro portas e além do 1.6 citado no duas portas , existia o 1.8 citado no ZX Furio.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 chegava a versão de acabamento XR que assumia o topo de linha dos modelos fabricados na Argentina e o sedã de quatro portas também passava a ser fabricado na Argentina e vendido em todo o Mercosul e o Sedan sempre vinha com motor 1.8 que já citamos no ZX Furio e câmbio manual de cinco marchas.
Ele manteve o entre -eixos e a largura do Hacht, mas o comprimento passou a 4.28metros e a altura a 1.39metros, em janeiro de 1997 o 306 XR 1.8 era testado: 0a100KM/H em 11.3segundos, chegou a 170KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.4KM/L na cidade e o consumo rodoviário vazio foi de 14.2KM/L e o carregado foi de 13KM/L, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em junho de 1999 chegava a linha 1999 tanto para o Hacht como para o Sedan com nova grade dianteira, para -choques e lanternas, o câmbio como sempre manual de cinco marchas, os motores 1.6 e 1.8 davam adeus e eram substituídos pelo 1.816V da família XU que já citamos no Xsara e as versões agora eram Selection e Passion e lembrando que os modelos GTi e conversível vinham da França.
O 306 ganhava nova grade,farois e para -choques e junto com alterações visuais passava a ter única opção de motor: o 1.816V que já citamos no Xsara.
Aqui o Sedan que passava pelas mesmas alterações que já citamos no Hacht.
Em julho de 1999 chegava a linha 2000 e como novidade a opção da carroceria duas portas que era em única opção de acabamento: a Rallye e ela assumia a opção de esportiva da linha já que o GTi tinha ido embora, mas o câmbio era o mesmo manual de cinco marchas e o motor 1.816V também.
Em maio de 2000 ele estava num comparativo com o irmão Xsara que nós citamos acima, em outubro de 2000 na linha 2001 a Selection virava Soleil e a Break passava a vir do Uruguai onde era feita em CKD junto com os Xsara, ela mantinha largura e entre -eixos do resto da família, mas o comprimento passava a 4.39metros de altura e 1.41metros de altura, as versões de acabamento eram mantidas e o motor é o mesmo 1.816V que já citamos no Xsara.
A Break passava a vir do Uruguai com o mesmo motor 1.816V do resto da gama.
Em outubro de 2001 a família 306 dava o seu adeus do mercado brasileiro, mas continuava em produção em El- Palomar, mas o Furgão Partner fazia sua estreia no mercado, tinhas as mesmas dimensões do Berlingo, só que por uma questão de estratégia, o Berlingo levava passageiros e o Partner levava carga, o câmbio era manual de cinco marchas e o motor é o mesmo 1.8 de 8 válvulas da família XU do Berlingo, a própria suspensão e freios são os mesmos.
O Partner chegava ao mercado com motor 1.8 do Berlingo e mais tarde ele trocava pelo 1.616V.
E seguiu sem alterações até outubro de 2005 quando trocava o motor 1.8 pelo 1.616V da família TU que já citamos no Xsara e na mesma época marcava o retorno do Berlingo e seguiu sem alterações até junho de 2012 na linha 2011 quando ganhou uma reforma visual com nova grade dianteira, faróis e para -choques e com isso o comprimento foi a 4.14metros e ela chegou nas versões Básica, Escapade(que só tinha visual aventureiro) e agora ele podia levar passageiros também, o motor 1.616V da família TU passava a ser Flex e os dados estão escritos na Xsara Picasso, suspensão e freios não mudavam e o câmbio também não, como sempre manual de cinco marchas.
A Parnter ganhava uma reforma visual e o motor era o 1.616V Flex.
Aqui na versão Escapade que só tinha decoração fora de estrada.
Em julho era vez do Furgão retornar com o novo visual, mas ele cedeu o piso traseiro para a picape Hoggar e o Furgão agora também com o motor 1.616V Flex que já citados nesse artigo.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda e em setembro de 2013 ele dá o seu adeus do mercado brasileiro , mas não é o adeus definitivo dessa plataforma no Brasil por que a parte traseira sobrevive na picape Hoggar.
NO CASO DA CITROËN o ZX além dos 1.8 e 2.nada á gasolina, onde era montado em CKD ele tinha a opção do 1.9 á diesel da família XUD com bloco de ferro e cabeçote de alumínio, 8 válvulas e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro era de 83mm e o curso era de 88mm o que totalizavam 1905cm3, a sua taxa de compressão era de 23:1 e com isso gerava 12.2KGFMa2000RPM e 68CVa4400RPM e seguiu até julho de 1998 e o Xsara destinado para o mercado Uruguaio para o Argentino além do 1.816V á gasolina contava também com o mesmo 1.9 á diesel herdado do ZX, em outubro de 2001 na linha 2002 a Xsara Picasso é lançada na Argentina e no Uruguai além do 2.nada 16V ela estreava o HDI 2.nada da família EW é o 2.nada convertido á diesel com 8 válvulas, turbo e intercooler e com isso gerava 20.6KGFMa1900RPM e 90CVa4000RPM ele mantinha o diâmetro x curso do 2.nada á gasolina, a taxa de compressão passava a ser 17,6:1 e o motor tem turbo, intercooler e injeção common- rail e esse motor também passou a equipar o Xsara, embora deixou de ser vendido para o Brasil , o Xsara continou sendo Montado no Uruguai até 2006 e a Picasso ganhou mais potência no 2.nada á gasolina e ganhou o 1.616V e deu adeus em outubro de 2011 no mercados da Argentina e Uruguai.
O PEUGEOT 306 vendido na Argentina além do 1.6 e 1.8 ele tinha a opção do 1.9 á diesel já citado no ZX e seguiu com esse motor até o final da sua vida em outubro de 2002 quando ele deu adeus do mercado argentino também.
NO VELHO CONTINENTE O ZX é lançado em março de 1990 com duas opções de carroceria: duas ou quatro portas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e quatro opções de motor com era da praxe na Europa o leque de motores era maior, a oferta começava pelo 1.4 da família TU com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 75mm e o curso é de 77mm o que totalizavam 1360cm3, a sua taxa de compressão é de 9:1 e com isso gerava 11.3KGFMa3800RPM e 75CVa5500RPM e dotado de injeção eletrônica multiponto, o 1.6 da família XU mas com injeção monoponto ele já foi citado no 306 mas no ZX na época ele gerava 13KGFMa3000RPM e 88CVa6400RPM, o 1.9 com catalizador, na verdade era da família XU era o mesmo 1.9 á diesel mas calibrado para gasolina que gerava 15.3KGFMa3000RPM e 122CVa6000RPM dotado de injeção multiponto e taxa de compressão de 9,2:1 e o 1.9 á diesel que já citamos no modelo vendido no resto do Mercosul que gera 12.2KGFMa2000RPM e 68CVa4400RPM, a suspensão e os freios são os mesmos do ZX uruguaio.
O ZX chegava ao mercado com motor 1.4 de 75CV, 1.6 de 88CV, 1.9 de 122CV e o 1.9 á diesel de 64CV, mais tarde chegava o 2.nada de 122CV e o 1.8 de 101CV.
Aqui o modelo de quatro portas com motor 1.4 e 1.6.
Em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda, em março de 1992 chegavam mais duas opções de motor, o 1.9 dava adeus, em seu lugar vinha o 2.nada da família XU de 17.9KGFMa2750RPM e 122CVa5700RPM e estreava o 1.8 da família XU que gerava 15.3KGFMa3000RPM e 101CVa6000RPM da família XU , em outubro de 1992 na linha 1993 ele ganhava nova grade dianteira era o visual que conheceríamos aqui e além deles fez a estreia do esportivo 16V e da perua Break ela media 1.40metros de altura e 4.20metros de comprimento, o câmbio manual de cinco marchas não mudava, a perua tinha as mesmas opções de motores do Hacht com exceção 2.nada 16V da família XU, dotado de cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada ele gerava 18.7KGFMa3500RPM e 155CVa6500RPM imagina o foguete que era.
O ZX ganhava nova grade dianteira e os motores continuavam os 1.4,1.6, 1.8 e 2.nada e os 1.9 á diesel e mais tarde o 1.9 Turbo diesel de 90CV, mais tarde o 1.6 passava a 90CV e o 1.8 a 103CV, o 1.9 Turbo Diesel passou a 91CV e o 1.816V de 112CV.
O ZX ganhava opção 16V com o motor 2.nada 16V de 155CV, mais tarde trocado pelo 2.nada 16V de 167CV.
A estranha Break chegava ao mercado e os mesmos motores do Hacht.
Em outubro de 1993 na linha 1994 duas novidades, o 1.6 ganhava injeção multiponto e com isso passou a gerar 13.2KGFMa2600RPM e 90CVa6000RPM e o 1.8 passou a 103CV e ganhava a opção Turbo no motor 1.9 á diesel e com isso passou a gerar 20KGFMa2250RPM e 90CVa4000RPM e dois meses depois manteve o torque e passou a gera 91CVa4000RPM, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 duas novidades estreava a versão 1.816V com cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote é o mesmo que aqui equipava o Xsara que gerava 15.8KGFMa4250RPM e 112CVa5500RPM e o esportivo 16V ganhava alterações no veterano motor XU embora com duplo comando de válvulas variável e com isso gerava 19.7KGFMa5500RPM e 167CVa5500RPM e em outubro de 1997 o ZX dava adeus e dava lugar ao Xsara que chegava em apenas uma opção de carroceria: Notchback de quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas e estreava com cinco opções de motores: o 1.4 da família TU ganhava injeção multiponto e passava a gerar 11.4KGFMa3400RPM e 75CVa5500RPM e esse motor estaria anos depois no C3 nacional e no 206 nacional, estreava o 1.6 da família TU ainda com cabeçote de 8 válvulas e taxa de compressão de 9,6:1 e com isso gerava 13.8KGFMa3000RPM e 90CVa5600RPM esse 1.6 tinha a mesma concepção do 1.4 e os 1.8 de 8 e 16 válvulas da família XU herdado do ZX, assim como os 1.9 á diesel e turbo diesel, ele mantinha a plataforma assim como suspensão e freios.
Na mesma época chegava o Berlingo em versões passageiros e cargas, com três opções de motores, a primeira era o 1.4 que já citamos no Xsara, a segunda era o 1.8 da família XU que no Berlingo era calibrado para maior torque e com isso gerava 15KGFMa2600RPM e 90CVa5000RPM e por último o 1.9 á diesel herdado do antigo ZX.
O Berlingo chegava ao mercado europeu com motor 1.4, 1.8 de 90CV e 1.9 á diesel, o 1.4 já foi citado no Xsara o 1.9 á diesel foi herdado do ZX , mais tarde o 2.nada HDI que citaremos no VTS.
Em abril de 1998 era vez de duas novidades a carroceria duas portas chamada de Coupé pela Citroën e a perua chamada de Break como sempre pela Citroën, a Break vinha com o 1.6, 1.8, 1.816V e os 1.9 á diesel e turbo diesel já citados no Hachtback e o duas portas chamado de Coupé trazia três opções de motor e duas opções de acabamento junto a VTR que vinha com o motor 1.6 que já citamos no quatro portas, o VTS 1.816V e o "VTS" de verdade que vinha com o 2.nada 16V herdado do antigo ZX da família XU e trazia freios á disco nas quatro rodas, sendo sólidos na traseira, assim como o antigo ZX 16V ou seja versões esportivas sempre com freios á disco sólidos e além dos motores á gasolina ele estreava os HDI 2.nada com cabeçote de 8 válvulas da família EW calibrado para o diesel com taxa de compressão de 18:1 e turbo e intercooler e injeção common-rail é o mesmo que equipava a Picasso de exportação e que gerava 20.6KGFMa1900RPM e 90CVa4000RPM.
A Break chegava ao mercado com os mesmos motores do Hacht.
O Esportivo VTS herdava o 2.nada 16V de 167CV, estreava o 1.816V de 112CV e também estreava o 2.nada HDi turbo diesel de 90CV.
E essa era a linha 1999, em outubro de 1999 na linha 2000 o Berlingo troca o 1.9 pelo 2.nada HDI, já a Break e o Coupé não mudavam , mas o Hacht de quatro portas ganhava a opção do 2.nada 16V da família XU era o mesmo do VTS mas amansado para gerar 18.3KGFMa4200RPM e 135CVa5500RPM e o 2.nada HDI que foi herdado do VTS substituiu os 1.9 e 1.9 Turbo Diesel, em janeiro de 2000 é vez da minivan Xsara Picasso estrear no mercado, igual a nacional que seria lançada mais de um ano depois por fora, mas o leque de motores era mais amplo, ela vinha com três opções de motores, o primeiro era o 1.6 da família TU que já citamos no Xsara, ainda com 8 válvulas, estreava o 1.8 16V da família EW de mesma concepção do 2.nada nacional e com isso gerava 16.3KGFMa4000RPM e 115CVa5500RPM e o 2.nada HDI que já citamos aqui, de resto suspensão e freios eram iguais ao carro que lhe dava origem afinal ela nunca escondeu de quem derivava.
Em outubro de 2000 na linha 2001 o Coupê, o notckback de quatro portas e a Break ganhavam nova grade dianteira e faróis e pequenas mudanças nas lanternas, além das mudanças visuais, o motor 1.4 era mantido, assim como o 2.nada HDi, o 1.6 de 8 válvulas dava adeus e o 1.8 de 16 válvulas também, estreava o 1.6 com cabeçote de 16 válvulas da família TU e duplo comando de válvulas no cabeçote e com isso gerava 15KGFMa4000RPM e 110CVa5800RPM e o 2.nada 16V da família EW substituiu o XU de configuração mais mansa e com isso passava a gerar 19.4KGFMa4100RPM e 137CVa6000RPM e esse motor também estava disponível para o cupê, assim como o 1.4 e para a Break apenas o 2.nada HDI e o 1.616V e o 2.nada 16V da família XU na configuração mais brava continuava no VTS e seus 167CV e o Furgão Berlingo ganhava a opção do 1.616V também e os esportivos VTS e VTR na carroceria duas portas marcavam a estreia do 2.nada HDI na configuração de 25.5KGFMa1750RPM e 109CVa4000RPM eram chamados de VTS e VTi 110.
O Hacht ganhava nova grade dianteira e faróis, o motor 1.4 era mantido, estreavam o 1.616V de 110CV e o 2.nada 16V de 137CV e o 2.nada HDI era mantido, mais tarde estreava o 2.nada HDI de 110CV e o 1.4 HDI de 68CV.
Aqui o Coupé que na versão "VTS de verdade" mantinha o 2.nada 16V de 167CV e agora ele tinha todos os motores do Hacht de quatro portas.
A Break apenas com motor 1.616V e os 2.nada HDi.
Em outubro de 2001 na linha 2002 o Xsara de quatro portas ganhava a opção do HDI 110 e nada mudava em Berlingo, Picasso e outros modelos, em outubro de 2002 na linha 2003 o Berlingo ganhava nova grade dianteira, para - choques e faróis e apenas mudanças visuais o motor 1.4 era mantido, assim como 1.616V, o 1.9 á diesel e o 2.nada HDI e no resto nada muda.
A antiga geração do Berlingo era mantida com motor 1.4 e 1.9 á diesel, em outubro de 2003 na linha 2004 é vez da Break ganhar a opção do motor 2.nada HDI de 110CV, o Hacht de quatro portas e o cupê não mudavam e a Picasso ganhava o motor 2.nada 16V da família EW só que agora gerava 19.4KGFMa4100RPM e 138CVa6000RPM e ganhava o 2.nada HDI de 110CV, em março de 2004 como presente de despedida o Xsara ganhava o 1.4 HDI ou seja os modelos HDI são á diesel, era da família TUD(ou seja os TU á gasolina convertido para o diesel), o seu diâmetro era de 73.5mm e o curso era de 82mm o que totalizavam 1398cm3, dotado de injeção common-rail , mas sem turbo, a sua taxa de compressão era de 18:1 e com isso gerava 15.3KGFMa2000RPM e 68CVa4000RPM, em outubro de 2004 o Xsara Hacht, coupé e Break davam adeus e chegava o C4 apenas no Hacht de duas e quatro portas que herdava a plataforma do 307 e com isso começava o adeus dessa plataforma, na mesma época a Picasso ganhava uma pequena alteração no para -choques e na lanterna traseira e nos motores continuava o 1.6, o 1.816V, o 2.nada 16V e os 2.nada HDI davam lugar ao 1.6 HDI era da família TU e lógico convertido para o diesel é o famoso TUD, o seu diâmetro era de 75mm e o curso de 88.3mm o que totalizavam 1560cm3, a sua taxa de compressão era de 18:1 e com isso gerava 21.9KGFMa1750RPM e 92CVa4000RPM e uma configuração mais potente com 25.5KGFMa1750RPM e 110CVa4000RPM esse motores tinham cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote. Já o Berlingo nas duas gerações não mudava.
A Xsara Picasso ganhava nova grade dianteira e o motores 1.6, 1.816V e 2.nada 16V e estreava o 1.6 HDI de 90CV e 110CV e mais tarde estreava o 1.616V de 110CV.
Em outubro de 2005 na linha 2006 para o Berlingo de segunda geração chegava estreava o 1.6 HDI mas na configuração mais mansa 17.3KGFMa1750RPM e 75CVa4000RPM, em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda na Picasso e o Berlingo de segunda geração ganhava o 1.6 HDI com alterações para gerar 21.9KGFMa1750RPM e 90CVa4000RPM, em março de 2007 chegava a C4 Picasso e com ela a Xsara Picasso ficava apenas com o motor 1.616V que já citamos no Xsara o 2.nada HDI de 90CV. em outubro de 2008 o Berlingo de primeira geração só fica com motor 1.4 á gasolina e 2.nada HDI e o de segunda geração ficava com o 1.616V e o 1.6HDI ,a Picasso não mudava e o Berlingo estrava a nova geração com a plataforma do C4, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2001 o Berlingo de primeira geração ganhava o 1.6 HDI de 75CV e o Berlingo de segunda geração ganhava o 1.616V de 110CV chamado de FAP e a Picasso ganhava o HDI 1.6 de 90CV, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda nos modelos e em março de 2012 a Picasso dá adeus na Europa, assim como o Berlingo de primeira e segunda geração e com isso é o fim da plataforma do antigo ZX que durou 21 na Europa. ou seja foi uma plataforma longeva.
A PEUGEOT ERA REPRESENTADA PELO 309 QUE TEVE PROBLEMAS de confiabilidade já a Citroën antes do ZX não tinha representantes, o 309 era um notchback de duas ou quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de 4 marchas e como sempre um amplo leque de motores a oferta começava pelo 1.1 da família TU que gerava 9KGFMa3800RPM e 60CVa6200RPM, o 1.4 também da família TU que gerava 11.1KGFMa4000RPM e 75CVa6200RPM, o 1.6 da família XU que gerava 13.1KGFMa4000RPM e 105CVa6200RPM, o 1.916V do GTI 16 que gerava 17.3KGFMa3000RPM e 147CVa6000RPM e duas opções á diesel o 1.9 que gerava 12KGFMa2000RPM e 65CVa4600RPM e outra turbo diesel que gerava 16KGFMa2000RPM e 78CVa6400RPM ou seja o veterano estava pedido aposentadoria.
Ele media 4.05metros de comprimento, 1.63metros de largura, 1.38metros de altura e 2.47metros e ele tinha motor dianteiro transversal e tração dianteira.
A CHEGADA DO 306 se dá em março de 1993 ele chegou nas carroceria Hachtback de duas e quatro portas ele era igual ao modelo que seria fabricado na Argentina e todos já lançados como linha 1994 ele chegou com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e automático de quatro marchas e oito opções de motores, aliás o 1.4, o 1.6, o 1.8, o 2.nada, o 2.nada 16V exclusivo do S16 foram herdados do ZX e o próprio S16 herdava o motor 2.nada 16V do ZX 16V e os 1.9 á diesel e turbo diesel também, mas o 306 tinha uma opção mais barata com motor 1.1 da família TU , o seu diâmetro era de 72mm e o curso era de 69mm o que totalizavam 1124cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,4:1 e com injeção monoponto gerava 9KGFMa3800RPM e 60CVa6200RPM, a suspensão e os freios são os mesmos do ZX, mas o 306 não tem o esquema autodirecional presente no ZX e no S16 os freios traseiros eram á disco sólidos.
O 306 chegava ao mercado com motor 1.1 de 60CV e os 1.4,1.6,1.8 , 2.nada e os 1.9 á diesel e turbo diesel que já citamos no Xsara.
O Esportivo S16 que foi renomeado GTi mais tarde e o motor 2.nada 16V já citado no ZX.
Em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 duas novidades, estreava a carroceria sedã de quatro portas e o conversível, o sedã usava todos os motores do Hacht com exceção do 2.nada 16V e o Conversível usava o 1.8 e o 2.nada ambos á gasolina, mais tarde ele ganhava o 1.6 suspensão e freios não mudavam para os modelos que recém- chegados.
O Sedan chegava ao mercado com os mesmos motores do Hacht.
O Cabriolet( Conversível) chegava ao mercado com motor 1.8e 2.nada e mais tarde chegava o 1.6.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 o S16 passava a se chamar GTI e o motor passava a ser o mesmo que já citamos no Xsara VTS mas o câmbio era manual de seis marchas em vez do cinco marchas e o conversível ganha a opção mais barata: a 1.6.
Em outubro de 1997 na linha 1998 o Hacht de duas e quatro portas, o sedã e o conversível ganhavam nova grade dianteira, faróis e lanternas e para -choques e estreavam a opção perua(Break) e o Furgão Partner também estreava com os mesmos 1.4, 1.8 e 1.9 á diesel que foi citado no Berlingo , ZX e Xsara. , o Hacht abandona o motor 1.1 e estreava a injeção multiponto 1.4, o 1.6 é mantido, estreava o 1.816V da família XU já citado no Xsara, o 2.nada 16V do antigo GTI é mantido assim como o câmbio manual de cinco marchas e ele passava a se chamar GTI-6, estreava o 2.nada 16V da família XU mas em configuração mais mansa já citado no Xsara e os 1.9 á diesel e turbo diesel eram mantidos, O sedã chegava com os mesmos motores com exceção do 2.nada 16V do GTI-6. assim como a Break recém - lançada e o conversível também e os motores 1.8 e 2.nada de 8 válvulas dão o seu adeus, suspensão e freios não mudam e o painel também mudava um pouco.
O Hacht ganhava nova grade dianteira, para -choques e lanternas e os motores 1.9 e 1.9 Turbo Diesel foram mantido, assim como o 1.4 e o 1.6, agora estreava o 1.816V e o 2.nada 16V todos herdados do Xsara.
O Sedan com os mesmos motores do Hacht.
A Break estreava no mercado com os mesmos motores do Hacht.
O Esportivo GTI-6 com o motor 2.nada 16V do Xsara VTS.
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O Furgão Partner com os motores 1.4, 1.8 do Berlingo e 1.9 á diesel, mais tarde chegava o 1.616V e o 2.nada HDI.
Em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 os borrachões do para - choques passavam a ser da cor do veículo em todas as versões(antes exclusivo do GTI-6), em outubro de 2000 na linha 2001 o Partner trocava o motor 1.8 pelo 1.616V da família TU já citado nesse artigo e os motores 1.9 e 1.9 á diesel são substituídos pelo 2.nada HDI que já citamos na Picasso, no Partner ficou sem alterações, em outubro de 2001 na linha 2002 o Hacht dava adeus e o Partner ganhava o 2.nada HDI como sempre á diesel é claro, em outubro de 2002 na linha 2003 é vez do Sedã, Conversível e Break dar o seu adeus e o Partner ganhar nova grade dianteira e faróis e os motores 1.4. 1.616V e 2.nada HDI eram mantidos e no resto ele ficou sem alterações o multiuso.
Em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda , em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 chegavam os motores 1.6 HDI em duas configurações 75 e 90CV e em outubro de 2008 na linha 2009 essa geração continuou viva apenas com o 1.6 HDI de 75CV e seguiu até 2012 quando deu adeus definitivo da Europa.
O Berlingo aqui no Brasil sempre teve ida e volta, mas na Argentina ele é produzido e vendido desde 2002 na época com motor 1.8 de 15.1KGFMa2600RPM e 90CVa5000RPM e o 1.9 á diesel que gerava 12.2KGFMa2000RPM e 65CVa4400RPM e seguiu assim até outubro de 2005 na linha 2006 quando ele trocou os motor 1.8 pelo 1.616V de 14.7KGFMa4000RPM e 110CVa6000RPM e o 1.6 HDI que gerava 17.3KGFMa1750RPM e 75CVa4000RPM esse era turbo diesel, intercooler e injeção common-rail e o Berlingo levava apenas passageiros e seguiu sem alterações até março de 2010 quando ganhou nova grade dianteira, para -choques e faróis , chegou a ser cogitado para voltar ao Brasil, mas a Citroën desistiu manteve o 1.616V á gasolina e o 1.6 HDI passava a 21.9KGFMa1750RPM e 90CVa4000RPM e a reboque além do Multispace ele ganhava a opção Furgão ou seja o Berlingo agora levava cargas e segue em produção e vendas até hoje por lá.
O Berlingo ganhava reforma visual e o motor é o 1.616V de 110CV e o 1.6 HDI de 90CV.
O Berlingo agora contava com a opção Furgão.
O Partner também passou a ser produzido em El Palomar, apenas na versão Furgão e os mesmos motores 1.8 e 1.9 á diesel do Berlingo e seguiu assim até outubro de 2005 na linha 2006 quando ganhou o 1.616V e o 1.6 HDI já citado no Berlingo e ao contrário do irmão ele foi vendido regularmente no Brasil até o ano passado e em março de 2010 ele passava a levar passageiros e na Argentina essa versão se chamava Patagônica e o Furgão sempre presente, o 1.616V era mantido, o 1.6 HDI passava pelas alterações já citadas no Berlingo e estreava o 1.4 como versão mais barata que gerava 12.6KGFMa2800RPM e 75CVa5500RPM e ele segue em produção e venda até agora por lá.
Em maio de 1998 o Xsara chegava nas carrocerias coupé e notchback, o coupé é nome oficial para o duas portas e o notchback é de quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas, exclusiva do Exclusive perdão para o trocadilho e o esportivo VTS apenas manual e nos motores o 1.816V que é o mesmo do GLX e o 2.nada 16V da família XU exclusivo do VTS que gerava 19.7KGFMa5500RPM e 167CVa5500RPM era um verdadeiro foguete.
Em maio de 1998 a versão Exclusive manual 1.816V era testada: 0a100KM/H em 12.3segundos, chegou a 193KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L com ar ligado e 9.5KM/L com o ar desligado e o rodoviário foi de 12.6KM/L com o ar desligado e 12.8KM/L com o ar ligado e foram lançados como linha 1999 . Em outubro de 1998 chegava a Break(Perua) e o mesmo motor 1.816V do Hacht e ela vinha da França nas versões GLX e Exclusive e o Berlingo na versão Multispace com motor 1.8 também passava a vir da França, em outubro de 1999 na linha 2000 o VTS com motor 2.nada 16V de 167CV ou seja o "VTS de verdade" dava o seu adeus era substituído pelo VTS "mentiroso" com o mesmo 1.816V das outras versões, afinal a alta do dólar em janeiro de 1999 inviabilizou a importação , em outubro de 2000 não havia chegou a linha 2001 e em março de 2001 chegava a linha 2001 com nova grade e faróis e agora a versão importada da França era apenas a Exclusive e o câmbio era manual de cinco marchas apenas e o motor é o 1.616V do GLX e a versão GLX da Break também passava a ser feita em CKD no Uruguai e lógico VTS já tinha saída de catálogo em outubro de 2000, em maio de 2001 a Break Exclusive 1.616V era testada: 0a100KM/H em 12.2segundos, chegou a 181KM/H e o seu consumo urbano foi de 12.4KM/L e o rodoviário foi de 15.7KM/L, em outubro de 2001 na linha 2002 mais duas novidades importadas da França, o Exclusive 2.nada 16V com câmbio automático de quatro marchas e o VTS voltava ao mercado agora nem com o 1.616V e nem com o 2.nada 16V de 167CV e sim o 2.nada 16V da família EW que gerava 20KGFMa4100RPM e 138CVa6000RPM, em janeiro de 2002 o VTS 2.nada 16V enfrentava o A3 1.8 Turbo de 180CV, o Golf GTI 1.8T, o Astra Sport 2.nada e o Brava HGT 1.816V, na pista ele foi de 0a100KM/H em 11.5segundos empatou com o Astra, ficou á frente do Brava com 11.8segundos, ficou atrás do Golf com 9segundos e do A3 com 8.7segundos, chegou a 201KM/H só ficou atrás do Golf com 213KM/H e do A3 com 217KM/H , ficou á frente do Astra com 188KM/H e do Brava com 185KM/H e não temos dados de consumo.
O Esportivo VTS voltava com motor 2.nada 16V de 138CV.
E não que o dólar de novo voltou a subir e de forma alta em 2002? pois bem e no final do ano as versões francesas do Xsara davam adeus, apenas ficava a GLX que era montada em CKD no Uruguai.
Essa plataforma marcou a estreia do primeiro Citroën nacional e foi longeva tanto aqui como na Europa e ainda vive na Argentina sobre as formas dos Furgões Berlingo e Partner e na traseira da picape Hoggar, ou seja é uma base que ainda vai demorar a morrer e o curioso que a Picasso morreu no mesmo ano que morreu a Zafira.
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