Mercedes-Benz Sprinter:a Plataforma que deu origem até uma picape da Volkswagen e sua vida no exterior.

A SPRINTER ATRAVESSOU FRONTEIRAS E SEMPRE SE VALEU DA ESTRELA DE TRÊS PONTAS.
A Mercedes-Benz fez sua entrada no mercado de Van com o modelo 180 D em 1994 e o motor era apenas o 2.4 á diesel de 73CV e não tenho torque ou potência do motor, mas esse modelo seguiu até outubro de 1996 quando ele deu adeus do mercado brasileiro afinal era substituído pelo Vito onde era fabricado e com isso o adeus obrigatório do Brasil.
               O MB 180 D chegava ao mercado nacional com motor 2.4 á diesel de 73CV.
Em abril de 1998 a Mercedes-Benz passava a fabricar a Sprinter em Catan Gonzales na região metropolitana de Buenos Aires, ela chegou nas versões 310,312,410 e 412, as versões 3 eram de rodado simples e eram dos modelos chassi cabine, van de 12 e 16 lugares  e furgão e os 410 e 412 eram chassi e furgão e tinha as opções de chassi curto que media 5.10metros de comprimento na configuração chassi- cabine e 5.16metros na versão Van e Furgão, 2.32metros de largura na chassi- Furgão e Van e 2.33metros na chassi- cabine e o entre - eixos é de 3.66metros e a versão com chassi - longo mede 5.84metros no comprimento, na altura mede 2.72metros e o entre - eixos é de 4.23metros, o câmbio como sempre é manual de cinco marchas, o motor era longitudinal e a tração é traseira e o motor não era de projeto Mercedes-Benz e sim o Maxion International 2.5 Turbo Diesel de projeto da Rover era um quatro cilindros em linha,8 válvulas e comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada no modelo 310 era sem intercooler, o seu diâmetro era de 90.4mm e o curso era de 97mm o que totalizavam 2495cm3, a sua taxa de compressão produzia 19,5:1 e com isso gerava 22.4KGFMa1800RPM e 95CVa4000RPM era os modelos 310 e 410 e os modelos 312 e 412 vinham com Intercooler nesse motor e com isso geravam 26.5KGFMa1800RPM e 115CVa4000RPM ou seja a configuração da S10 estava no modelo mais simples e a configuração da Ranger estava no modelo mais potente, a sua suspensão utiliza amortecedores pressurizados, na dianteira é Independente tipo McPherson com molas helicoidais e na traseira é dependente tipo eixo rígido com feixe de molas e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e elas foram lançadas já como linha 1999.
A Sprinter chegava ao mercado aqui o modelo longo com duas opções de motor ambas 2.5 Turbo Diesel a primeira com 95CV e a segunda com 115CV.

Aqui o modelo chassi-cabine com duplo rodado e os mesmos motores da Van.
E lógico na época a Ducato era importada, só vendia menos que veterana Kombi que era mais barata, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda e ela só fica nos estoques, até Março de 2002 quando ela ganhou uma nova grade dianteira e pequena mudanças nos faróis e junto com as mudanças o adeus dos motores Maxion International e a estreia do OM 611 de projeto Mercedes-Benz era um 2.2 com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, duplo comando de  válvulas no cabeçote acioando por corrente metálica, turbo, intercooler e injeção common-rail , o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 88.3mm o que totalizavam 2148cm3(na verdade era um 2.15) a sua taxa de compressão produzia 18,5:1 e com isso gerava  30.6KGFMa1600RPM e 129CVa3800RPM ou seja esta mais torque e potência e o nome dos modelos agora era 313 CDI e 413 CDI( no caso do duplo rodado), a suspensão e freios não mudava e o motor era feito em São Bernardo do Campo-SP na fabrica da Mercedes-Benz.
Nova grade dianteira e faróis e o motor agora era o 2.2 Turbo Diesel de 129CV.

Aqui a chassi- cabine com o mesmo motor do Furgão.
Em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda, em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda, em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda, em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2011 Air Bag Duplo e ABS de serie e chegava a versão passageiro com 20 lugares chamada de 513 CDI e duplo rodado, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda e em março de 2012 chegava a nova geração e chegava nas versões 311, 416 e 516 CDI essas duas últimas com duplo rodado, a primeira com rodado simples, o câmbio como sempre é manual de cinco marchas, a 311 é a única com opção de chassi- cabine e o resto tem as opções de Van e Furgão, o câmbio agora é manual de seis marchas que substituiu o de cinco marchas e agora duas opções de motor ambas OM 611 de 2.2 litros é o mesmo da geração anterior, mas agora em duas configurações distintas os modelos com final 11 geram 28.5KGFMa1200RPM e 109CVa3800RPM e os modelos com final 16 geram 33.6KGFMa1200RPM e 146CVa3800RPM é a Van mais potente do País e o motor também passou a ser fabricado na Argentina.
A Sprinter chegava ao mercado em nova geração aqui no Furgão rodado duplo e com motor 2.2(na verdade 2.15) de 146CV é o modelo 416 CDI.

Aqui a chassi- cabine e com motor 2.2(na verdade 2.15) de 109CV é o modelo 311 CDI.
Na medidas a Van ganhou 10cm no comprimento,10 com na largura e na altura e lógico agora existe o inconveniente do preço elevado para Van mas é o preço da estrela de três pontas e da boa reputação dos caminhões da estrela de três pontas.
ESSA PLATAFORMA NA VOLKSWAGEN em 2005 já se especulava de um projeto da picape média da Volkswagen, em 2008 já começou a ganhar forma e lógico agora sabiam que a base da picape vinha da Crafter da Volkswagen e que essa vinha da Mercedes-Benz Sprinter, a picape Amarok chegava ao mercado do Mercosul em março de 2010 em única opção de cabine: a dupla de quatro portas, ela media 5.25metros de comprimento,1.95metros de largura, 1.83metros de altura e 3.09metros de entre - eixos, ela veio na única opção de câmbio: manual de seis marchas e a tração era a integral chamada de 4Motion pela Volkswagen, o motor era o R4 2.nada 16V TDI importado da Volkswagen alemã com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, dois turbo, dois intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 95.5mm o que totalizavam 1968cm3, a sua taxa de compressão é de 16:1 e com isso gerava 40.7KGFMa1500RPM e 163CVa4000RPM, a sua suspensão utiliza amortecedores pressurizados, na dianteira é Independente tipo braços duplos triangulares com molas helicoidais e na traseira é dependente tipo eixo rígido e os freios são discos  ventilados na dianteira e tambores na traseira e a única opção de acabamento era a Highline e já era linha 2011.
A Amarok chegava ao mercado e o motor era o 2.nada Bi turbo Diesel de 163CV mais tarde esse motor foi a 180CV e mais tarde chegava a 2.nada turbo diesel de 122CV e que mais tarde foi a 140CV.
Mas a picape da Volkswagen não vendia muito bem(e ainda vende mal) em agosto de 2010 chegava a opção mais em conta era a Trendline com um curioso para -choque preto na traseira e da cor do carro na dianteira, em agosto de 2011 chegava a versão SE para Frotistas e a versão Básica com tração traseira e roda que lembravam a da Kombi e junto  com essa versão o 2.nada 16V TDI da família R4 com um turbo só que gerava 34.7KGFMa1750RPM e 122CVa4000RPM e isso era linha 2012 e em outubro de 2012 chegava a opção da cabine simples que tinhas as mesmas dimensões da simples o que mudava era caçamba maior e lógico ela tinha calotas como opcional.
A Amarok cabine simples chegava ao mercado e o motor era o 2.nada Turbo Diesel com um turbo da cabine dupla.
Em março de 2012 como resposta a nova S10 chegava a linha 2013, agora a versão SE agora era uma versão para um público comum, a Básica virava S, já o motor 2.nada 16V Bi-Turbo Diesel  passava por alterações e com isso passava a gerar 42.8KGFMa1750RPM e 180CVa4000RPM a reboque desse motor a Highline ganhava o câmbio automático sequencial de 8 marchas fabricado pela ZF era o mesmo do Audi A8, em outubro de 2012 na linha 2013 era vez da Trendline ganhar a opção do câmbio automático e o motor 2.nada 16V Diesel com um turbo passou a gerar 140CVa4000RPM era manteve o torque e lógico continua em produção até hoje afinal é recém - lançada.
A Mercedes-Benz quase na mesma época que começava a vender o 180 D aqui no Brasil, tinha os modelos TN antes da Sprinter que eram formados pelo 210,310 e 410 D, o visual lembra os nosso antigos Mercedes-Benz 710 que se aposentaram em 2011 e o motor era apenas o OM 602 de cinco cilindros em linha, 2.9 litros, 10 válvulas, á diesel e bomba injetora que gerava 19.6KGFMa2400RPM e 98CVa4000RPM e lógico já estava desatualizado até no motor.
Aqui o modelo TN que tinha o visual parecido com os nossos "Mercedinhos" e o motor era o cinco cilindros 2.9 á diesel de 98CV.
Em outubro de 1995 na linha 1996 era lançada a Sprinter na Alemanha, nas mesmas configurações que já citamos aqui e inclusive nas mesmas dimensões, já lá o leque de motores era mais amplo inclusive a oferta começava pelo M 111 2.316V á gasolina com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 90.9mm e o curso é de 88.4mm o que totalizavam 2295cm3, a sua taxa de compressão era de 9,5:1 e com injeção eletrônica multiponto gerava 20KGFMa3500RPM e 146CVa5500RPM, já nas configurações á diesel vem o OM 601 de quatro cilindros á diesel 2.3 com exatos 2299cm3 que gerava 16KGFMa2000RPM e 82CVa4000RPM e o OM 602 de cinco cilindros 2.9 á diesel de 2874cm3 também herdado do antigo TN que gerava 19.6KGFMa2400RPM e 98CVa4000RPM e por último uma versão Turbo Diesel desse motor com 35KGFMa2400RPM e 129CVa4000RPM ou seja se aqui a estrela de três pontos optou por usar motor de terceiros, em casa ela usava motores próprios.
A Sprinter chegava ao mercado e os motores eram o 2.316V á gasolina de 146CV e o 2.3 á diesel de 82CV e os cilindros 2.9 á diesel de 98CV e turbo de 129CV.
Em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, só a inclusão da versão Volkswagen da Sprinter, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em outubro de 1999 na linha 2000 nova grade dianteira e faróis e a reboque das mudanças visuais novos motores á diesel, o motor 2.316V á gasolina é mantido, estreava o OM 611 2.1 Turbo Diesel intercooler common-rail é o nosso conhecido 2.2 só que lá ele vinha em três configurações diferentes, além da nossa conhecida a primeira configuração gerava 20.9KGFMa1400RPM e 82CVa3800RPM, a segunda configuração gerava 27.5KGFMa1600RPM e 109CVa3800RPM e por último a nossa conhecida configuração com 30.6KGFMa1600RPM e 129CVa3800RPM e além desses estreava o OM 612 de cinco cilindros, 20 válvulas e 2.7 litros também de corrente metálica é esse motor com apenas um cilindro a mais e com isso gerava 34.7KGFMa1600RPM e 156CVa3800RPM é o motor que esteve presente no caminhão Accelo 715 entre 2003 e 2011. No resto não mudava nada.
A Sprinter ganhava nova grade dianteira e faróis e junto com ela estreava o motor 2.1 Turbo Diesel(nosso conhecido 2.2) mas por lá além da versão com 129CV tinha a de 109CV a de 82CV , estreava o cinco cilindros 2.7 Turbo Diesel de 156CV e só manteve o 2.316V á gasolina de 146CV.
Em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda, em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda, em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda, em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda e em outubro de 2006 ela preparava para chegar a nova geração em fevereiro de 2007 ela mantinha os entre - eixos mas estava maior e lembrando que o motor de 109CV equiparia a Sprinter em nova geração na América do Sul, ela vinha agora com câmbio manual de seis marchas, já nos motores ela manteve o OM 601 2.1 Turbo Diesel nas configurações de 109CV, 129CV e estreava a configuração que substituía o cinco cilindros e com isso passou a gerar 33.6KGFMa1200RPM e 146CVa3800RPM, estreava o OM 642 V6 Turbo Diesel de 3 litros, o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 92mm o que totalizavam 2987cm3, a sua taxa de compressão era de 18:1 com duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e bloco e cabeçote de alumínio e com isso gerava 40.8KGFMa1800RPM e 190CVa3800RPM e por último uma opção á gasolina, mas agora é V6 de 3.5 litros, 24 válvulas, da família M 272 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 92.6mm e o curso é de 86mm o que totalizavam 3498cm3, a sua taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava 35.7KGFMa3400RPM e 258CVa6000RPM é um verdadeiro C 350 para Cargas.
A Sprinter chegava ao mercado com novo visual e os motores eram o 2.1 Turbo Diesel de 109CV, 129CV e 156CV, o V6 de 3 litros turbo diesel de 190CV e o V6 de 3.5 litros á gasolina com 258CV.
Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda e em junho de 2013 na linha 2014 ela ganhava nova grade faróis e junto com eles, o motor V6 á gasolina dava lugar ao quatro cilindros M 271 1.816V á gasolina com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis e turbo, intercooler e injeção direta o seu diâmetro é de 82mm e o curso é de 85mm o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava 24.5KGFMa3000RPM e 156CVa5000RPM e faz a estreia do OM 651 LA de 2.1 litros, turbo, intercooler e injeção common-rail não tenho diâmetro x curso só sei que são 2143cm3 e em duas configurações a primeira com 31.1KGFMa1200RPM e 129CVa3800RPM e a segunda configuração com 36.7KGFMa1400RPM e 163CVa3800RPM e por último o V6 de 3 litros Turbo Diesel que foi mantido mas agora passou a gerar 44.9KGFMa1400RPM e 190CVa3800RPM e lógico antigo OM 611 dava adeus também.
A Sprinter ganhava novos faróis e grade dianteira e junto com elas o V6 á gasolina dava adeus, estreava o 1.816V Turbo de 156CV á gasolina e o 2.1 Turbo Diesel de 129CV e 163CV e o V6 3 litros turbo diesel de 190CV.
A Sprinter segue em produção até hoje.
      A Volkswagen nos anos 1990 já tinha algo acima da Transporter(já na T4 enquanto nós na T2) ou seja a Kombi deles já estava diferente e acima existia a LT que tinha visual parecido com os caminhões Volkswagen Brasileiros da época e ela tinha apenas uma opção de motor á gasolina o seis cilindros em linha, 12 válvulas de 2.4 litros que gerava 94CV e não tenho o torque do modelo e nos motores á diesel duas opções de seis cilindros, 12 válvulas á diesel e ambos 2.4 a primeira gerava 15.8KGFMa2800RPM e 68CVa4000RPM e a versão Turbo de 22.4KGFMa2800RPM e 95CVa4000RPM com intercooler, esse motor pertence a família EA 827 que no Brasil conhecemos como AP é uma verdadeiro AP de seis cilindros e nas versões á diesel também.
A LT de primeira geração lembra muito os caminhões Volkswagen e os motores eram todos seis cilindros 2.4 o á gasolina gerava 94CV, o á diesel gerava 68CV e a versão Turbo Diesel gerava 95CV.
Mas em janeiro de 1996 chegava o resultado do acordo com a Mercedes-Benz era a LT de segunda geração que dividia a plataforma com a Sprinter, mas eles modificaram a grade dianteira, faróis e lanternas e não ficou só nisso, a Volkswagen optou por colocar motores próprios á diesel , embora no motor á gasolina era o 2.316V de origem Mercedes-Benz que já foi citado na Sprinter, a primeira opção á diesel era o 2.5 SDI o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 95.5mm o que totalizavam 2461cm3 com cinco cilindros em linha, 10 válvulas e com isso gerava 16.3KGFMa2000RPM e 75CVa3800RPM e uma versão Turbo desse motor que gerava 25.6KGFMa1900RPM e 102CVa3800RPM, a suspensão e freios são os mesmos da Sprinter.
A LT de segunda geração chegava ao Mercado, com grade e faróis diferentes da Sprinter e o mesmo 2.316V á gasolina, mas nos motores á diesel o cinco cilindros 2.5 de 75CV e uma versão Turbo desse motor com 102CV, , o Turbo Diesel vai a 110CV e o 2.8 Turbo Diesel de 123CV, mais tarde o 2.5 vai a 95CV, o 2.8 Turbo Diesel vai 129CV, mais tarde ganha uma 2.5 TDI amansada para 82CV e outra 89CV e outra para 94CV  e mais tarde chegava o 2.8 Turbo Diesel de 158CV.
Em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, em julho de 1997 na linha 1998 estreava o quatro cilindros 2.8 de 3 válvulas por cilindro, turbo, intercooler á diesel, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 103mm o que totalizavam 2799cm3, a sua taxa de compressão é de 16:1 e com isso gerava 28.5KGFMa2300RPM e 123CVa3500RPM, em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda, em janeiro de 1999 o motor 2.8 passava a gerar 30.6KGFMa2000RPM e 132CVa3500RPM, em maio de 1999 na linha 2000 ela ganhava mais uma opção de motor do 2.5 SDI de cinco cilindros que passava a gerar 22.4KGFMa1800RPM e 89CVa3500RPM , no mês seguinte o motor 2.5 TDI de cinco cilindros passava a gerar 28.5KGFMa1900RPM e 110CVa3500RPM e isso era linha 2000, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em maio de 2001 na linha 2002 o 2.5 TDI de entrada passava a gerar 20.4KGFMa1800RPM e 90CVa3500RPM e a outra configuração passava a gerar 24.5KGFMa2000RPM e 95CVa3500RPM, em janeiro de 2002 o 2.8 TDI ganhava injeção common-rail  e com isso passou a gerar 33.7KGFMa1800RPM e 158CVa3500RPM e ela seguiu com esses motores até outubro de 2006 quando ela deu adeus e deu o seu lugar para a Crafter que foi cotada para substituir a Kombi no Brasil, só que a Volkswagen apesar de produzir na Fabrica da Mercedes-Benz ela fez alterações, a primeira além das duas configurações de entre - eixos da Mercedes-Benz ela criou uma menor e tem opções de cabine simples e dupla na configuração chassi- cabine, a chassi cabine simples curta mede 5.30metros de comprimento, a altura é 2.35metros e o entre - eixos é de 3.25metros aliás esse entre - eixos não está disponível na Mercedes-Benz, ela vem com duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial tiptronic ambos com seis marchas e nos motores todos TDI cinco cilindros 2.5 Turbo Diesel 20 válvulas, intercooler é o motor da Amarok com um cilindro a mais, o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 95.5mm o que totalizavam 2459cm3 com turbo, intercooler e injeção common-rail , a sua taxa de compressão é de 18:1 mas ela vinha em quatro configurações de motor, a primeira gerava 22.4KGFMa2000RPM e 88CVa3500RPM, a segunda gerava 28.5KGFMa2000RPM e 109CVa3500RPM, a terceira 32.6KGFMa2000RPM e 136CVa3500RPM e por último a configuração que gerava 35.7KGFMa2000RPM e 163CVa3500RPM e a Crafter é também chamada de LT de terceira geração o que não deixa de ser.
A Crafter chegava ao mercado e o motor era o cinco cilindros 2.5 TDI que vinha em quatro configurações de potência:88CV, 109CV, 136CV e 163CV.
Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda e lembrando que a versão curta serviu de base para a Volkswagen fazer a Amarok, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda e o visual é parecido com os caminhões Constellation da Volkswagen, em outubro de 2011 na linha 2012 ela ganhava nova grade dianteira e junto com a mudança visual trocava os motores, o cinco cilindros dava lugar ao quatro cilindros 2.nada 16V é o mesmo que equipa a Amarok no Brasil na configuração com um turbo e um intercooler tem duas configurações a primeira gera 30.6KGFMa1500RPM e 109CVa3500RPM, a segunda configuração gerava 34.7KGFMa1500RPM e 136CVa3500RPM e por último o bi-turbo e dois intercooler que gera 40.8KGFMa1500RPM e 163CVa3500RPM e só essas três configurações.
A Crafter ganhava nova grade dianteira e junto com ela o motor 2.nada Turbo Diesel com 109CV ou 136CV e o Bi- Turbo Diesel 2.nada com 163CV.
Em outubro de 2012 a Volkswagen anunciou a fabricação da Amarok em Hannover como linha 2013 para abastecer o Mercado Europeu afinal os planos era fabricar ela na Alemanha desde 2011 mas a crise adiou a produção e o motor é o mesmo da Amarok  "nacional" é o 2.nada 16V Turbo Diesel de 34.7KGFMa1750RPM e 140CVa4000RPM e uma versão com mais um turbo e um intercooler nesse motor 42.8KGFMa1750RPM e 179CVa4000RPM e segue em produção até hoje assim como a Crafter e as dimensões são as mesmas do modelo feito em General Pacheco- Argentina.
A Amarok cabine dupla feita na Alemanha com motor 2.nada Turbo Diesel de 140CV e Bi- Turbo diesel com 179CV.
Em outubro de 2013 na linha 2014 nada mudava na Crafter e nem na Amarok e seguem em produção até hoje, assim como a Sprinter da Mercedes-Benz.
UMA ALEMÃ NOS ESTADOS UNIDOS A Mercedes-Benz comprou a Chrysler e a Freighliner americanas em 1997 e com isso a Chrysler agora além da própria Chrysler vinham a reboque a Dodge e a Jeep e em outubro de 2001 na linha 2002 a Sprinter é lançada nos Estados Unidos com a marca Freightliner, a única opção de motor era o OM 602 de cinco cilindros, 20 válvulas e 2.7 litros que gerava 34.7KGFMa1600RPM e 156CVa3800RPM e em relação ao modelo vendido na Alemanha além do manual de cinco marchas ela vinha com o automático sequencial de cinco marchas chamado de Steptronic e a grade dianteira era diferente e está mais "rustica" por ser marca de caminhões.
A Sprinter ganhava grade da Freightliner e vai aos Estados Unidos e o motor era apenas o cinco cilindros 2.7 Turbo Diesel de 156CV.
Mas a Dodge precisava uma substituta para a Ram Van, afinal a plataforma B já estava ultrapassada( na verdade da Ram só tinha o nome) e ela vinha com três opções de motores todos da família LA que foi rebatizada Magnum o V6 de 3.9 litros que gerava 30.4KGFMa3200RPM e 182CVa4400RPM e lembrando que era 12 válvulas e duas opções de V8 o nosso velho conhecido 5.2 litros que gerava 41.8KGFMa3200RPM e 235CVa4400RPM e por último o 5.9 litros que gerava 47.8KGFMa3200RPM e 253CVa4400RPM  lembrando que o 5.2 litros é o velho 318.
A Ram Van que usava o V6 de 3.9 litros com 182CV, o V8 de 5.2 litros com 235CV e o V8 de 5.9 litros com 253CV.
Em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda, em outubro de 2003 na linha 2004 a Sprinter da Freightliner não muda e ganhava a Sprinter com o emblema da Dodge só que essa era mais acabada e o motor era o mesmo cinco cilindros 2.7 Turbo Diesel da Freightliner e as mesmas opções de câmbio, o cinco cilindros turbo diesel tem mais torque que o V6 á gasolina usado na Ram Vam.
A Dodge Sprinter chegava ao mercado e o motor era o mesmo da Freightliner.
Em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda, em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda, em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda e em abril de 2007 chegavam as novas gerações de Freightliner e Dodge Sprinter, mesmo a Mercedes-Benz ter vendido a Chrysler para o grupo Cerberus e lógico o cinco cilindros turbo diesel dava lugar a dois motores, o primeiro era OM 611 de quatro cilindros, 2.1 litros, turbo diesel e intercooler que gerava 33.6KGFMa1200RPM e 146CVa3800RPM e a segunda opção era OM 642 V6 de 3 litros, turbo, intercooler á diesel que gerava 40.8KGFMa1300RPM e 190CVa3800RPM e o câmbio agora é manual de seis marchas e mantém o automático de cinco marchas e no resto na muda e tudo continuava como estava.
A Sprinter da Dodge ganhava novo visual e a reboque agora ambos os motores eram turbo diesel o quatro cilindros 2.1 de 146CV e o V6 de 3 litros com 190CV.

A Freightliner continuou com acabamento mais simples.
A Mercedes-Benz vendeu a Chrysler e com ela se foi a  Dodge e a Jeep, mas a Freightliner continua em mãos da Mercedes-Benz, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda e estoura a crise e com isso o grupo Cerberus não dá conta e a Fiat assume a maior parte das ações da Chrysler, em outubro de 2009 na linha 2010 a Dodge Sprinter dava adeus e assim só ficava a Freightliner com a Sprinter e o Furgão passava a ser feito em CKD nos EUA, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em outubro de 2011 na linha 2012  nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda e agora em outubro de 2014 ela ganhou nova grade dianteira e faróis e nos motores agora ela mantém  o OM 642 V6 de 3 litros, turbo diesel mas agora gerando 44.9KGFMa1400RPM e 190CVa3800RPM e estreia o quatro cilindros OM 641 de 2.1 litros que gera 36.7KGFMa1400RPM e 163CVa3800RPM como novidade a Sprinter passou a ser vendida com a estrela de três pontas nos Estados Unidos, ou seja acabou a frescura.
A Freightliner ganhou nova grade dianteira e faróis e o motor 2.1 Turbo Diesel de 163CV e o V6 de 3 litros turbo diesel com 190CV.
E lógico essa foi a última alterações nos modelos vendido nos Estados Unidos.
A Mercedes-Benz vendeu em todo mundo a Sprinter feita na Alemanha, mas em 2007 a Mercedes-Benz passou a fazer a segunda geração na Argentina para exportação ao redor do mundo com exceção do Mercosul até 2011 com exceção de Europa e América do Norte e em 2012 passou a vender ela também nos países da Mercosul. Já a picape Amarok era feita apenas em General Pacheco e com isso ela passou a ser vendida no resto mundo com exceção de Estados Unidos e Canadá e para o Uruguai ela oferece o EA 888 2.nada 16V TSI á gasolina que gera 30.6KGFMa1700RPM e 258CVa4500RPM e no resto os motores são os mesmos oferecidos no resto do mundo e lógico com a produção em Hannover para a Europa, General Pacheco não atende mais a Europa.
 
A Sprinter mostrou ao Brasil que existe "Vida além da Kombi" , mas o preço dela é alto, mesmo perante Ducato e Master, mas a tração traseira, o emblema de três pontas garantem as vendas e essa plataforma acabou originando a primeira picape média da Volkswagen já que a Amarok deriva da Crafter e essa é derivada da Sprinter e lógico no inicio se "corrompeu" ao usar motor de fora da Mercedes-Benz, mas ao menos a marca alemã usou as duas configurações do Maxion-International.
 
 

 
 

 

 

 

 

 

 
 
 
 

Comentários

  1. Há um erro neste texto: tenho uma Sprinter 310 pick-up que comprei em setembro de 1997 fabricada na Argentina. Foi uma das primeiras que a revenda recebeu.

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    1. Obrigado! quando tiver tempo eu pretendo corrigir, mas enfim infelizmente só havia registros dela em Abril de 1998, mas obrigado pela informação.

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  2. Parabéns pelas matérias, são muito boas!
    Nesta temos alguns equívocos: a geração da Sprinter que chegou em 2012 veio com motor OM 651, e não com OM 611 como é informado. Suas nomenclaturas eram 311/415/515 CDI e não 311/416/516 CDI.
    Falta falar sobre a atualização de 2017, ainda com OM 651, mas com mudança na versão de 3T, para 313.
    E lógico, a nova geração, de 2019, com atualização no OM 651 para 134 e 163 cv e suas nomenclaturas novas: 314/416/516 CDI.
    Parabéns pelo site.

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    1. Bom vou dar uma olhada, obrigado pelas nomenclaturas está certo, mas sobre o motor eu vi em todos os sites está o OM 611 e sim depois veio OM 651, mas a matéria foi feita em 2013 não tinha 2017, mas vou dar uma atualizada, obrigado pelo elogios!

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    2. Ótimo! Quanto ao OM 651, é só verificar no site da MB e vai ver que é o OM 651, e não o OM 611. Inclusive, até no site da MB eles erraram o ano de comercialização dos modelos rsss

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