Plataforma C da Renault-Nissan: A plataforma que foi vitima de erros estratégicos e correção de rota e sua vida no exterior

MÉGANE, FLUENCE E SENTRA FORAM E SÃO OS PRINCIPAIS REPRESENTATES DESSA PLATAFORMA NO BRASIL.
A Renault já tinha reformulado o Clio em 2003 e a Renault praticamente ficou com uma linha envelhecida no mercado brasileiro e lógico era hora de por mãos a obra e em outubro de 2004 ela mostrava o Mégane no Salão de São Paulo daquele ano, Fazia um ano de europa e com previsão de chegada para o final de 2005 mas acabou sendo adiado e enquanto isso a marca se virava com o Mégane de primeira geração com apenas o motor 2.nada 16V da família F que gerava 19.2KGFMa3750RPM  e 138CVa5550RPM e duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas o mesmo da Scénic da época e lógico a Renault pagou o preço disso.
                                        O Mégane com motor 2.nada 16V de 138CV.
Mas em março de 2006 ele era lançado em duas versões de acabamento: Expression e Dynamique, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de motor: o 1.616V da família K com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, dotado de quatro cilindros em linha como todos os motores desse artigo, o seu diâmetro é de 79.5mm e o curso é de 80.5mm o que totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão de 9,7:1 e com isso gerava 15.2KGFMa3750RPM e 110CVa5750RPM com gasolina e com álcool foi a 16KGFM e 115CV esse motor era feito no Brasil, a sua suspensão utilizava molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira é semi - independente com eixo de torção e os freios são discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira.
O Mégane de segunda geração chegava ao mercado primeiro com o 1.616V com 110CV com gasolina e 115CV com álcool e mais tarde o 2.nada 16V de 138CV.
Qualidades? Bom acabamento(se o Dynamique não ser comparado ao topo dos rivais), espaço interno e porta - malas, bom desempenho do 2.nada, defeitos? manutenção cara, baixo desempenho do 1.6 e consumo elevado do 2.nada e no mês de lançamento ele foi testado com álcool fez 0a100KM/H em 13.2segundos com gasolina cravou 14segundos, chegou a 169KM/H com álcool é provável que com gasolina fosse chega a 164KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.1KM/L com álcool e 8.6KM/L com gasolina e o rodoviário foi de 10.1KM/L com álcool e 11.6KM/L com gasolina, em abril a versão Expression enfrentava Bora 2.nada, Astra Sedan Comfort 2.nada Flex,Marea SX 1.616V, Corolla XLi 1.616V e Focus Sedan 1.6 e na época os dois que podiam andar com álcool era ele e o Astra e lógico o veterano 2.nada se garantiu perante o 1.616V da Renault, no álcool ele foi de 0a100KM/H em 13.2segundos contra 10.8segundos do Astra, chegou a 169KM/H contra 197KM/H do Astra e o seu consumo urbano foi de 7.1KM/L contra 5.7KM/L do Astra e o rodoviário foi de 10.1KM/L empatou com o rival, com gasolina ele foi de 0a100KM/H em 14segundos só ficou á frente do Focus com 14.4segundos, 13.6segundos do Marea,12.6segundos do Bora, 11.6segundos do Corolla e 11.4segundos do Bora, é provável que fosse chegar a 164KM/H com gasolina ficando atrás de todos os rivais, o Astra é provável que chegou a 190KM/H, o Corolla cravou 187KM/H, o Bora 186KM/H, o Focus 184KM/H e o Marea 182KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.4KM/L foi terceiro colocado ficou atrás do Corolla com 10.4KM/L e do Focus com 9.7KM/L, á frente do Astra com 9.2KM/L, do Bora com 9KM/L e do Marea com 8.6KM/L e o seu consumo rodoviário foi de 12.6KM/L empatou com o Bora, só ficou á frente do Marea com 11KM/L, atrás de Focus e Astra com 12.8KM/L e o Corolla com 13.8KM/L e o modelo foi lançado como linha 2007, em maio de 2006 chegavam o motor 2.nada 16V da família F com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por correia dentada, esse motor é um veterano na França, o seu diâmetro é de 82.7mm e o curso é de 93mm o que totalizavam 1998cm3, a sua taxa de compressão é de 9,8:1 e com injeção multiponto como no 1.616V ele gera 19.2KGFMa3750RPM e 138CVa5500RPM é o mesmo da geração anterior e esse motor trazia a reboque duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou automático sequencial de quatro marchas era o primeiro nacional com câmbio manual de seis marchas desde o final do Golf GTI VR6 em 2003 já que era limitado e apenas na versão de acabamento Dynamique a única a ter os dois tipos de motores e o sedã era feito em São José dos Pinhais-PR onde já foi feito Scénic(1999 a 2010), Clio(1999 a 2007), Clio Sedan(1999 a 2007), o próprio Mégane como você verá no artigo, Logan(2007 até hoje), Sandero(2007-até hoje), Duster(desde 2011) e Master(2002-até hoje) e lógico alguns modelos vem da Argentina ou da França caso do Clio, Symbol(2009-2012) e depois vamos citar mais alguns modelos que estarão aqui.
Em junho a versão Dynamique automática, enfrentou Corolla XEi automático, Civic LXS automático e Vectra Elegance Automático que era o único Flex dos quatro e que podia andar com álcool, na pista ele foi de 0a100KM/H em 11.8segundos só ficou atrás do Civic com 11.7segundos, á frente do Corolla com 12.7segundos e do Vectra com 14.7segundos e com álcool o Vectra fazia em 13.2segundos e mesmo assim ficava atrás dos rivais, chegou a 182KM/H ficou atrás dos rivais, o Corolla cravou 184KM/H, o Vectra cravou 197KM/H é provável que com gasolina cravasse 190KM/H e o Civic 175KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L foi o mais sedento, o Vectra cravou 8.6KM/L, o Civic cravou 10KM/L e o Corolla 10.8KM/L e com álcool o Vectra cravou 6.2KM/L e o rodoviário foi de 12.3KM/L só venceu o Vectra com 11KM/L, perdeu para o Corolla com 13.6KM/L e o Civic com 14.8KM/L e com álcool o Vectra cravou 8.6KM/L e as dimensões? vamos elas: 4.49metros de comprimento, 1.78metros de largura, 1.46metros de altura e 2.69metros de entre - eixos e as versões manuais foram testadas: 0a100KM/H em 10.2segundos só ficou á frente do Vectra com 12segundos, do Corolla com 9.9segundos e do Civic com 9.5segundos e com álcool o Vectra cravou 11.5segundos, ele chegou a 178KM/H empatou com o Civic e ficou atrás do Vectra com 185KM/H e com gasolina é provável que fosse chegar a 178KM/H e o Corolla a 188KM/H e lógico acredito que a sexta longa do Mégane não deixou ele ir mais longe, em outubro daquele ano a perua Mégane Grand Tour era lançado no Salão de São Paulo, apenas na versão de acabamento Dynamique e duas opções de motores: 1.616V Hi-Flex e 2.nada 16V já citados no sedã, assim como as três opções de câmbio: manual de cinco marchas(1.616V), manual de seis marchas ou automático sequencial de 4 marchas(2.nada 16V) e ela só mudou o comprimento que passou a 4.50metros e a altura que foi a 1.52metros, no  resto é igual ao sedã, suspensão e freios são os mesmos.
A Perua Grand Tour chegava ao mercado e duas opções de motor: 1.616V Flex e 2.nada 16V já citado no sedã.
Em dezembro de 2006 a versão Dynamique 2.nada 16V automática, enfrentava Fielder 1.816V e 307 SW 2.nada 16V Automática, na pista ela foi de 0a100KM/H em 12.4segundos atrás das rivais empatadas com 12segundos, chegou a 188KM/H ficou na intermediária, perdeu para a 307 com 189KM/H e venceu a Fielder com 187KM/H  e o seu consumo urbano foi de 8.4KM/L ficou atrás da rivais, a 307 SW com 8.5KM/L e a Fielder com 11.4KM/L e o rodoviário foi de 12KM/L ficou na intermediária, contra 11.8KM/L da 307 SW e 14.1KM/L da Fielder e lógico tanto o Sedã como a Grand Tour foram lançados como linha 2007.
    Em agosto de 2007 o Sedã Dynamique 2.nada 16V enfrentava o irmão Sentra S 2.nada 16V, o Civic LXS 1.816V e o C4 Pallas GLX 2.nada 16V todos á gasolina, ele foi de 0a100KM/H em 11.8segundos, ficou atrás dos rivais C4 Pallas e Civic com 11.7segundos e Sentra com 11.5segundos, o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L só ficou á frente do C4 Pallas com 8.2KM/L e atrás do Civic com 10KM/L e do Sentra com 10.2KM/L e o rodoviário foi de 12.3KM/L só ficou á frente do C4 Pallas com 11.4KM/L, atrás do Civic com 13KM/L e do Sentra com 13.6KM/L, em outubro de 2007 na linha 2008 nada mudava nos modelos e as vendas eram baixas, a Grand Tour ao menos terminou o ano na frente da Marea Weekend e atrás da Fielder, em junho de 2008 chegava a linha 2009 a Grand Tour ganhava a versão Expression com motores 1.616V e 2.nada 16V  e tanto o sedã como a Grand Tour ganhavam a versão Privilége com câmbio automático sequencial de 4 marchas e em outubro no Salão de São Paulo daquele ano é mostrada a série Extreme e em março de 2009 ela chega as lojas com grades, faróis, para -choques, aerofólio e spoilers, aliás a grade veio do Mégane RS e os para- choques também, mas a Renault esqueceu o principal: o motor e com isso ele podia vir com motor 1.616V Hi-Flex e 2.nada 16V á gasolina e câmbio manual de cinco marchas(1.616V), manual de seis marchas(2.nada 16V) automático sequencial de 4 marchas(2.nada 16V) ou seja uma vergonha.
Por fora aerofólio, saias, pintura preta nas rodas e o mesmo motor 1.616V ou 2.nada 16V das demais versões.

A Perua Grand Tour na mesma situação com grade dianteira do RS podia vir com o motor dele...
Em agosto de 2009 na linha 2010 a versão Privilége dava adeus, a Dynamique herdava os bancos de couro e o câmbio automático sequencial de 4 marchas e o manual de seis marchas dava adeus, os motores continuavam os mesmos e Sedã e Grand Tour(Perua) ganhavam nova grade dianteira e lanterna traseira com novo desenho interno e sempre com os mesmos motores 1.6 e 2.nada.
Pequena mudança na grade dianteira e nas lanternas traseiras e os motores 1.616V Flex e 2.nada 16V eram mantidos.
A Perua(Grand Tour) também muda e mantém os motores, mais tarde ficava apenas o 1.616V.
Em outubro de 2010 o Fluence é apresentado no Salão do Automóvel e o Mégane dava adeus, a Grand Tour agora só disponível em única opção de acabamento: Dynamique e única opção de câmbio: manual de cinco marchas e de motor: 1.616V e agora tinha preço de Palio Weekend resultado: a perua triplicou as vendas e o Fluence passou a ser vendido em Fevereiro de 2001 ele é produzido na Fabrica Argentina de Santa Izabel, Córdoba, Argentina,  ele chegou em duas opções de acabamento: Dynamique e Privilége, ele mede 4.62metros de comprimento, 1.80metros de largura, 1.48metros de altura e 2.70metros de entre - eixos, ele veio com duas opções de câmbio: manual de seis marchas e CVT que foi herdada do Sentra e o Privilége só vinha com esse câmbio, única opção de motor: o 2.nada 16V da família MR também herdado do Sentra com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 90mm o que totalizavam 1997cm3, a sua taxa de compressão produzia 10,2:1 e com isso gerava 19.9KGFMa3750RPM e 140CVa6000RPM e com álcool vai a 20.3KGFM e 143CV, a suspensão e freios eram como o Mègane e no mercado argentino onde ele é fabricado o 2.nada era á gasolina que gerava 19.9KGFMa3750RPM e 143CVa6000RPM.
O Fluence chegava ao mercado com motor 2.nada 16V de 140CV com gasolina e 143CV com álcool, no mercado argentino ele estreou com o 2.nada á gasolina de 143CV e mais tarde chegava o 1.616V de 110CV.
Em dezembro de 2010 a versão Privilége CVT foi testada: 0a100KM/H em 10.4segundos, consumo urbano de 7KM/L e rodoviário de 9.1KM/L e os prováveis números com gasolina: 0a100KM/H em 10.7segundos, consumo urbano de 9.1KM/L e o rodoviário foi de 11.8KM/L, em fevereiro de 2011 o Fluence  chegava as lojas e a fila de espera era enorme e em abril a versão Privilége enfrentava Corolla XEi 2.nada 16V, Jetta 2.nada Comfortline e 408 Feline 2.nada 16V Flex e todos com álcool e automáticos, na pista ele foi de 0a100KM/H em 10.4segundos venceu os rivais, o Corolla cravou 10.6segundos, o 408 cravou 12segundos e o Jetta 12.8segundos, o seu consumo urbano foi de 7KM/L só perdeu para o Jetta com 7.2KM/L, venceu o Corolla com 6.7KM/L e o 408 com 6.1KM/L e o segundo mais sedento na rodovia com 9.1KM/L só á frente do 408 com 8.9KM/L, 9.4KM/L do Corolla e 9.5KM/L do Jetta e com gasolina os prováveis números são: 0a100KM/H 10.7segundos para o Fluence,11.5segundos para o Corolla, 12.8segundos para o 408, 13.2segundos para o Jetta e o consumo urbano foi de 9.1KM/L para o Fluence,9.4KM/L para o Jetta,8.7KM/L para o Corolla e 7.9KM/L e o rodoviário foi de 11.8KM/L para o Fluence,11.6KM/L para o 408,12.2KM/L do Corolla e 12.3KM/L do Jetta e a especulação sobre uma versão esportiva do Fluence existia e especulava- se uma versão básica dele, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda no Fluence e nem na Mégane Grand Tour e na Argentina ele ganhava a versão Comfort que estreava o motor 1.616V da família K que foi herdado do Mégane só que lá com gasolina e com isso gerava 14.9KGFMa4250RPM e 110CVa6000RPM e em janeiro de 2012 a versão Dynamique automática enfrentava Civic LXS 1.816V Flex, Corolla XEi 2.nada 16V Flex, Peugeot 408 Allure 2.nada 16V Flex, Cruze LTZ 1.8 Flex Aut, Jetta Comfortline 2.nada Flex e Hyundai Elantra GLS 1.816V era o único á gasolina entre todos, primeiro eu vou com os números com álcool o que deixa o Elantra de fora, na pista ele foi de 0a100KM/H em 10.4segundos, ficou na frente dos rivais, o Corolla cravou 10.6segundos, o Civic 11.1segundos, o Cruze 11.6segundos, o 408 12segundos e Jetta 12.8segundos, o seu consumo urbano é de 7KM/L perdeu para o Jetta com 7.2KM/L e para o Civic com 7.8KM/L e venceu o Corolla e Cruze com 6.7KM/L e 408 com 6.1KM/L e o rodoviário é de 9.1KM/L empate com o Cruze, á frente do 408 com 8.9KM/L, atrás de Corolla e Civic com 9.4KM/L e do Jetta com 9.5KM/L e com gasolina os números prováveis dos carros Flex são: Fluence com 10.7segundos, o Elantra fez o tempo em 11.1segundos, o Civic com 11.3segundos, o Corolla com 10.5segundos, o Cruze com 12segundos, o 408 com 12.8segundos e o Jetta com 13.2segundos e o seu consumo urbano foi de 9.1KM/L, 9.4KM/L do Jetta,10.1KM/L do Civic e o Elantra fez 10.5KM/L, Corolla e Cruze é provável que façam 8.7KM/L e o 408 faça 7.9KM/L e na rodovia é provável que o Fluence fizesse 11.8KM/L empatou com o Cruze, o 408 é provável que faça 11.6KM/L, 12.2KM/L de Civic e Corolla, 12.3KM/L do Jetta e o Elantra fez ótimos 15.4KM/L, em março de 2012 para o mercado argentino era lançado a versão Sport discreta por fora, mas o principal era o motor 2.nada 16V TCe que já citaremos no GT.
O Fluence Sport chegava ao mercado argentino e o motor dele já citaremos.
No Salão do automóvel de 2012 duas novidades: a Mégane Grand Tour dava o seu adeus, o Fluence tinha como principal novidade a versão esportiva GT por fora aerofólio,spoilers e saias laterais e logos "GT" e "Renault Sport" na traseira indicando que tem algo diferente embaixo do capô e a Renault não esqueceu a mecânica: o câmbio manual de seis marchas foi reforçado e o motor MR 2.nada 16V dos modelos "Comum" deu lugar a outro 2.nada 16V chamado de TCE(Turbo Control Eficience) é nada mais nada menos que o veterano 2.nada da família F que ganhou pistões forjados, bielas forjadas, turbo de duplo fluxo e intercooler a taxa de compressão de 9,3:1 e com isso gerava 30.6KGFMa2250RPM e 180CVa5500RPM é um verdadeiro torque digno de Opala 4.1 ou seja o turbo transforma os motores.... mesmo esse motor sendo um projeto de 1981 na Renault francesa.
O Fluence GT chega ao mercado nacional com aerofólio, spoilers saias laterais e agora a Renault não esquece: o 2.nada 16V Turbo de 180CV.
Lógico que era um resposta ao 408 THP da rival francesa e em novembro veio o teste, decepção no 0a100KM/H com 9.2segundos e o consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário de 13.5KM/L mas ao menos a velocidade máxima é de 220KM/H limitados eletronicamente ou seja é o Samsumg mais rápido do mundo(depois eu explico por que).
Em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e em agosto de 2014 chegou o Fluence GT-Line que tinha os acessórios do GT e o motor 2.nada 16V da família MR, mas em outubro de 2014 na linha 2015 chegava o face-lift com grade dianteira, faróis, para-  choques com faróis de led, rodas de liga-leve e pequena mudança nas lanternas disponível em duas versões de acabamento: Dynamique e Privilége, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou CVT, a de seis marchas era apenas para a Dynamique, a CVT era para as duas versões, as versões GT-Line e GT dava adeus e o motor continuava o mesmo 2.nada 16V da família MR.
O Fluence ganhava nova grade dianteira e pequenas mudanças na lanternas.

E isso era a linha 2015 na Argentina ele é apenas á gasolina e gera 19.9KGFMa3750RPM e 140CVa5750RPM e tem uma opção 1.6 16V de entrada que gera 15.1KGFMa3750RPM e 110CVa5750RPM, em junho de 2015 no Salão de Buenos Aires a Renault apresenta o Fluence GT2 que depois eu explico mais detalhes. Em agosto de 2015 duas novidades, uma para os argentinos e outra para os brasileiros, vamos aos Argentinos: o GT2 era lançado no mercado local, o motor 2.nada 16V Turbo da família F que também é chamado de F4RT manteve os 30.6KGFMa2250RPM, mas agora gerava 190CVa5500RPM e com nova central de injeção, o câmbio era manual de seis marchas, os freios eram discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, só que maiores e na central multímidia R-Link veio o simulador de ronco do Clio IV R.S 200 e para os brasileiros: o GT-Line com câmbio CVT e o motor 2.nada 16V da família MR.
O Fluence GT2 chegava ao mercado argentino e o motor 2.nada 16V Turbo foi a 190CV.
Para o mercado brasileiro veio GT-Line com os mesmo motor das outras versões.
Ainda não chegou a linha 2017, mas é provável que não tenha mudanças.




Na Nissan o Sentra chegou importado do México em março de 2007 em substituição ao antigo Sentra que era importado do México também, o Sentra media 4.57metros de comprimento, 1.79metros de largura, 1.51metros de altura e o mesmo entre - eixos do Mègane, o motor é o 2.nada 16V da família MR já citado no Fluence só que na época á gasolina e com isso gerava 20.3KGFMa4800RPM e 143CVa5500RPM, a suspensão é a mesma do Mégane, mas nos freios o Sentra era mais simples por ter tambor na traseira.(talvez por ser carro de entrada no mercado americano) e em três versões de acabamento: Básica,S e SL, duas opções de câmbio: manual de seis marchas e CVT a SL vinha apenas com a CVT.
O Sentra chegava ao mercado apenas com o 2.nada 16V de 143CV que virava Flex mais tarde.
E ele foi lançado como linha 2008 e ele foi testado no mesmo mês na versão SL CVT : 0a100KM/H em 11.5segundos, consumo urbano de 10.2KM/L e rodoviário de 13.6KM/L, em junho de 2007 a versão S CVT  ele enfrentava Magentis e Civic LXS 1.816V na pista ele foi de 0a100KM/H em 11.5segundos, ficou á frente dos rivais com 11.7segundos do Magentis e 11.8segundos do Civic, o seu consumo urbano foi de 10.2KM/L foi o mais econômico contra 9.8KM/L do Civic e 9KM/L do Magentis e foi o mais econômico na rodovia junto com o Civic com 10.6KM/L e o outro comparativo você pode ver na parte da Renault(leia-se Mégane) em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda embora na época se especulou a chegada do SE-R que nunca se concretizou, em outubro de 2009 na linha 2010 o Sentra passava a ser Flex e em março de 2010 ele encarou Linea LX 1.916V Flex, Cerato 1.616V(o único á gasolina), Vectra Expression 2.nada Flex e Honda City LX 1.516V Flex e ele encarou os rivais na versão Básica manual, na pista foi em 10.6segundos nos dois combustíveis, com álcool o City cravou 10.2segundos, o Vectra 10.4segundos e o Linea com 11.5segundos, com gasolina é provável que o City cravasse 10.3segundos, o Cerato cravou 10.9segundos, o Vectra é provável que cravasse 11.1segundos e o Linea 11.7segundos, no consumo urbano o Sentra cravou 6.9KM/L empatou com o Vectra e perdeu para o City com 8.4KM/L e foi melhor que o Linea com 6.5KM/L  e o rodoviário foi de  10.2KM/L perdeu para o Vectra com 10.8KM/L e para o City com 10.7KM/L e venceu o Linea com 9.3KM/L e com gasolina é provável que o  Sentra crave 9KM/L empatou com o Vectra, perdeu para o Cerato que fez 9.9KM/L e o City é provável que faça 10.9KM/L e o Linea é provável que faça 8.5KM/L, já o rodoviário é provável que o Sentra fez 13.3KM/L, contra 14KM/L do Vectra,13.9KM/L do City  e o venceu Linea 12.1KM/L e  o Cerato fez 13.5KM/L, em outubro de 2010 na linha 2011 ele ganha nova grade dianteira e a versão SL perdia a opção do câmbio manual, já o motor e câmbio não mudavam e no resto nada muda.
Nova grade dianteira para a linha 2011 e sem alteração no motor.
E o curioso que o Sentra foi o primeiro Flex CVT vendido no Brasil, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 a Nissan sobrevivia com os estoques e em outubro de 2013 na linha 2014 chegava a nova geração do Sentra que parece um "Versa gigante" só a altura foi mantida, a largura caiu para 1.76metros, o entre - eixos aumento para 2.70metros e o comprimento a 4.63metros, como sempre duas opções de câmbio: manual de seis marchas e CVT, três opções de acabamentos: S,SV e SL e as duas últimas apenas com o CVT e os modelos destinados ao Brasil tinha uma exclusividade: o 2.nada 16V da família MR foi mantido e Flex e agora ele gerava 20KGFMa4800RPM e 140CVa5100RPM nos dois combustíveis e a suspensão foi mantida, mas os freios á discos sólidos na traseira finalmente vieram na nova geração e lógico o visual ficou feio.
A nova geração do Sentra é recém chegada ao mercado com motor 2.nada 16V Flex de 140CV.
Em novembro de 2013 foi testado: 0a100KM/H em 11.4segundos, chegou a 186KM/H segundo a Nissan e o seu consumo urbano foi de 7.6KM/L e o rodoviário foi de 10.5KM/L e é bem provável que com gasolina cravasse 9.9KM/L e o rodoviário foi de 13.6KM/L e até agora Fevereiro de 2014 nenhuma alteração. e em maio de 2016 chegou o Sentra reestilizado com nova grade dianteira, faróis e para- choques, o mesmo motor 2.nada 16V e agora apenas com câmbio XTronic CVT e as versões S,SV e SL.
O Sentra é reestilizado, mas manteve o motor.
Começou as mudanças agora(junho de 2017).

        Na Europa  o Mégane I pedia sua aposentadoria e lá o leque de motores era amplo, a oferta começava pelo 1.416V da família K que gerava 13KGFMa3750RPM e 95CVa5750RPM, o 1.616V também da família K que gerava 15.1KGFMa3750RPM e 106CVa5750RPM, o 2.nada 16V da família F em duas configurações a primeira com 19.2KGFMa3750RPM e 138CVa5750RPM e a segunda exclusiva para o Coupé e o Conversível com 18.9KGFMa4500RPM e 150CVa6000RPM esse dotado de injeção direta e por último o 1.9 CDi com turbo, intercooler que gerava 20.4KGFMa1500RPM e 101CVa4000RPM e disponível na carroceria Hachtback, Sedan, Break e a própria Scénic.
O Mégane I com motores 1.416V de 95CV, 1.616V de 106CV, 2.nada 16V de 138CV e o 1.9 á diesel de 101CV.

O Mégane Sedan com os mesmos motores do Hacht.

Á perua Break com os mesmos motores do Hacht.

O Coupé com motor 2.nada 16V de 150CV.

A Scénic com os mesmos motores do Hacht.
E a Renault precisava de uma plataforma nova e isso veio em outubro de 2002 com uma nova geração do Mégane, em duas opções de carroceria: Hachtback de duas e quatro portas, ele mantinha largura e altura do nacional, mas o comprimento era de 4.21metros e o entre - eixos era de 2.62metros o visual era meio feio convenhamos, três opções de câmbio: manual de cinco ou de seis marchas ou automático de quatro marchas (exclusivo do 2.nada 16V) e cinco opções de motores, quatro á gasolina e duas á diesel e o motor é o 1.416V da família K com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 79.5mm e o curso é de 70mm o que totalizavam 1390cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e esse motor foi herdado da geração antiga do Mègane, só ele gerava 12.9KGFMa3750RPM e 98CVa6000RPM, o 1.616V que é o mesmo do modelo nacional da família K que gerava 15.5KGFMa4200RPM e 113CVa6000RPM só que lá calibragem era diferente, o 2.nada 16V  da família F  igual ao modelo nacional que gerava 19.5KGFMa3750RPM e  134CVa5500RPM e duas opções á diesel estreava o 1.5 DCi da família K com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 76.5mm e o curso é de 80mm o que totalizavam 1461cm3, a sua taxa de compressão é de 19:1 e com isso gerava 20.4KGFMa1900RPM e 101CVa4000RPM e o 1.9 da família F herdado do antigo Mégane, só que agora atualizado com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada,o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 93.3mm o que totalizavam 1870cm3, a sua taxa de compressão produzia 18,3:1 e com isso gerava 27.5KGFMa2000RPM e 120CVa4000RPM e a sua suspensão e freios seguem o modelo nacional.
O Hacht chegava ao mercado com motor 1.416V de 95CV, 1.616V de 113CV, 2.nada 16V de 134CV e os 1.5 DCI de 100CV e 1.9 DCI de 120CV, mais tarde chegava o 2.nada 16V Turbo que já citaremos no cupê-cabriolet.

O Hacht de quatro portas com seu visual traseiro estranho e os mesmos motores do Hacht.
Em outubro de 2003 na linha 2004 mais novidades e agora a família se completava, com produção Turca chegava o Mégane Sedan e a Grand Tour que tinham as mesmas dimensões do modelo nacional e a Grand Tour se chamava Sport Tourer em alguns mercados, nos motores o mesmos 1.416V, 1.616V e 2.nada 16V do Hachtback e nos á diesel o mesmo 1.5 DCI 100 e 1.9 CDI 120 e com os modelos estreava  duas opções do 1.5 DCI 80 e 85, mas ambos geravam 18.9KGFMa2000RPM e 82CVa4000RPM e esse motor também estava disponível para o Hacht, estreava o Coupé-Cabriolet que mantinha a largura e o entre - eixos do Hacht, a altura passava 1.40metros e o comprimento a 4.35metros e nos motores ele herdava o 1.616V e 2.nada 16V do Hacht, assim como o 1.9 DCI e marcava a estreia do 2.nada 16V Turbo da família F, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com adoção do turbo e intercooler gerava 27.5KGFMa3250RPM e 163CVa5000RPM e esse era fabricado na França e  chegava a nova geração da Scénic que media 4.26metros de comprimento,1.80metros de largura, 1.62metros de altura e 2.69metros de entre - eixos, mas o visual não era lá grandes coisas e nos motores ele tinha o 1.416V, o 1.616V e 2.nada 16V que já citamos no Hacht e nos á diesel ela tinha o 1.5 DCI que já citamos no Hacht e ela tinha exclusividade do 1.9 DCI que gerava 30.6KGFMa2000RPM e 130CVa4000RPM se o Fluence GT tem torque digno de Opala 4.1 esse motor á diesel tem torque e potência dignos dele e nada muda.
O Sedan chegava ao mercado com motor 1.416V, 1.616V e 2.nada 16V que já citamos no Hacht, mantinha os 1.5 DCI e o 1.9 DCI e estreava o 1.5 DCI de 80CV.

A Grand Tour chegava ao mercado e os mesmos motores dos sedã.

O Coupé-Cabriolet com motores 1.616V, 2.nada 16V e o 1.9 DCI e estreava o 2.nada 16V Turbo de 163CV.

A Scénic chegava em nova geração com os mesmos motores do Hacht e estreava o 1.9 DCI de 130CV e mais tarde ela ganhava o 2.nada 16V Turbo já citado no cupê.
Em outubro de 2004 na linha 2005 o Hacht ganhava a opção do 2.nada 16V Turbo e chegava o esportivo RS ou Renault Sport em duas opções de carroceria: duas e quatro portas, câmbio manual de seis marchas e o motor 2.nada 16V da família F ganhava mais uma pressão na turbina e com isso gerava 30.6KGFMa3000RPM e 224CVa5500RPM, a taxa de compressão de 9:1 ou seja o motor que faltou ao nosso Mègane Extreme estava bem no RS francês e nesse ano não eram as únicas novidades, na Scénic estreava o 2.nada 16V Turbo e estreava a Grand Scénic que era a versão de sete lugares, da Scénic, ela media 4.49metros de comprimento e 1.89metros de largura, a altura e o entre - eixos são os mesmos da cinco lugares e os motores são os 1.616V, 2.nada 16V, 2.nada 16V Turbo e 1.5 CDI 100 e 1.9 DCI 120 e no esportivo RS foi mexido em freios e suspensão.
O Esportivo RS chegava ao mercado com duas portas e o motor 2.nada 16V Turbo de 224CV.

Aqui o RS na versão quatro portas.

A Grand Scénic chegava ao mercado era a Scénic de sete lugares e o mesmo motor da cinco lugares com exceção do 1.416V.
Em março de 2005 o 1.9 DCI 130 estava disponível para a Grand Scénic e Coupé-Cabriolet e para o Hacht e para o Sedã, o Hacht estreava o 1.5 DCI 85 e o resto da gama ganhava o 1.5 DCI 105 o motor 1.516V Turbo Diesel da família K gerava 24.5KGFMa2250RPM e 2500RPM e 106CVa4000RPM e em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda e em janeiro de 2006 eles ganhavam nova grade dianteira, faróis e para -choques e pequenas mudanças nas lanternas, nada mudava nas opções de câmbio e nos motores, o 1.416V continuava ,assim como o 1.616V, o 2.nada 16V, o 2.nada 16V Turbo e o 2.nada 16V Turbo do esportivo RS, mas não quer dizer que não existiam novidades, nos motores á diesel o DCI 85 era mantido, o DCI 105 era estendido a todas as carrocerias e estreava o 2.nada 16V DCI, o seu diâmetro é de 84mm e o curso é de 90mm o que totalizavam 1995cm3, a sua taxa de compressão é de 17:1 e com turbo, intercooler e injeção direta gerava 34.7KGFMa2000RPM e 150CVa4000RPM e isso em todos os modelos inclusive a Scénic.
Nova grade dianteira e faróis, nos motores era mantido os 1.416V, 1.616V, 2.nada 16V, 2.nada 16V Turbo, 1.5 DCI de 82CV e 106CV e estreava o 2.anda 16V DCI de 150CV.

O Esportivo RS mantinha o 2.nada 16V Turbo com 224CV e ganhava opção á diesel com 2.nada CDI com 175CV e mais tarde o 2.nada 16V vai a 230CV.

O Sedã tinha os mesmos motores do Hacht.

A Grand Tour ou Sport Tourer também e o motores do Hacht.

O Coupé Cabriolet com os motores do Hacht menos o 1.416V.
                        A Grand Scénic também tem as alterações visuais com grade e faróis.
  
A Scénic de cinco lugares e os mesmos motores do Hacht.
Em outubro de 2006 na linha 2007 a versão RS ganhava o motor 2.nada 16V CDI com alterações para gerar 36.7KGFMa2000RPM e 173CVa3750RPM, em outubro de 2007 na linha 2008 o RS ganhava uma versão especial com 230CV e mantinha o torque e o Kangoo precisava de uma renovação já que a plataforma já vinha do Clio e lá na Europa ele usava apenas motores á diesel todos 1.5 DCI com três calibrações a primeira com 13.2KGFMa1250RPM e 61CVa4500RPM, a segunda com 18.6KGFMa1500RPM e 68CVa4000RPM e a última gerava 18.9KGFMa1750RPM e 85CVa4250RPM ou seja o velho Kangoo estava pedindo uma plataforma maior e mais nova.
O Kangoo já estava envelhecido apenas com motores á diesel 1.5 DCI de 61CV, 70CV e 85CV.
E na mesma época a Renault lançava a Scénic Conquest com visual fora de estrada -leve, mas sem a tração 4x4 e os motores apenas o 1.5 DCI e 2.nada 16V DCI e o 2.nada 16V á gasolina.
           A Scénic Conquest com motor 1.5 DCI e 2.nada 16V DCI e 2.nada 16V á gasolina.
E fazendo uma tabelinha com a Samsung coreana na mesma época chegava o utilitário esportivo Koleos, ele mede 4.52metros de comprimento, 1.85metros de largura e 1.62metros de altura e o entre - eixos é o mesmo do Sedã e da Grand Tour, no câmbio duas opções: manual de seis marchas ou CVT e nos motores apenas á diesel o 2.nada 16V CDI que já citamos nos modelos a versão de 150CV e a outra versão com 175CV que é exclusivo dos RS e apenas esses no mercado Europeu.
O Koleos chegava ao mercado com motor 2.nada 16V CDI de 150CV e 175CV.
E em março de 2008 chegava a nova geração do Kangoo e com três opções: médio, pequeno e grande, o pequeno é chamado de compacto e o grande de Maxi o pequeno e Maxi eram só para os modelos de carga(Express) já o modelo passageiros só na versão intermediária, o comprimento é de 3.90metros para o Compact, 4.21metros para o médio e 4.67metros para a Maxi, a largura é de 1.83metros para todos os modelos, a altura é de 1.81metros para o Compact e 1.84metros para o Médio e Maxi e o entre - eixos era de 2.31metros para o Compact,2.68metros para o Médio e 3.10metros para o Maxi, câmbio manual de cinco marchas e nos motores marcava a volta do motor 1.616V da família K á gasolina com 15.1KGFMa3750RPM e 106CVa5750RPM e para o leste europeu uma versão com cabeçote de 8 válvulas desse motor 13KGFMa3000RPM e 87CVa5750RPM e o 1.516V Turbo Diesel da família K na configuração de 85CV era mantido e estreava duas configurações: a 75 com cabeçote de 8 válvulas e passava a gerar 18.3KGFMa1750RPM e 75CVa5000RPM e com cabeçote 16V chamada de 90 que gerava 20.4KGFMa1750RPM e 90CVa3750RPM e lógico a suspensão traseira foi herdada do Mégane.
O Kangoo Express na versão Compact e nos motores 1.616V de 106CV, 1.5 DCI de 75CV,85CV e 90CV e para o leste europeu o 1.6  de 87CV.

Na versão passageiros de tamanho médio e os mesmo motores do Compact.
O Kangoo foi lançado como linha 2009, em outubro de 2008 na linha 2009 chegava a terceira geração do Mégane agora em duas opções de carroceria: Hachtback de duas e quatro portas, Sedã e Grand Tour saem de cena, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas e CVT, o duas portas que foi chamado de cupê pela Renault francesa mede 4.30metros de comprimento, 1.81metros de largura, 1.42metros de altura e 2.64metros de entre-  eixos e o Hacht de quatro portas mede o mesmo comprimento, largura e entre - eixos, mas a altura passava a 1.47metros e nos motores a oferta começava pelo veterano 1.616V da família K que gerava 15.4KGFMa4250RPM e 110CVa6000RPM, passava pelo TCE 130 que nada mais nada menos que o motor 1.416V HR da Nissan com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis, turbo e intercooler e com isso gerava , o seu diâmetro é de 78mm e o curso é de 73.1mm o que totalizavam 1397cm3, a sua taxa de compressão de 9:1 e com isso gerava 19.4KGFMa2250RPM e 131CVa5500RPM esse exclusivo do duas portas e exclusivo do quatro portas é o TCE 180 com motor 2.nada 16V Turbo da família F, que gerava 30.6KGFMa2250RPM e 179CVa5500RPM é o mesmo motor que equipa o Fluence GT no Mercosul e nos motores á diesel o 1.5 DCI com cabeçote de 8 válvulas que gerava 20.4KGFMa1750RPM e 90CVa4000RPM, o 1.5 DCI com cabeçote de 16 válvulas e com isso gerava 24.5KGFMa1750RPM e 110CVa4000RPM e por último o 2.nada 16V CDI que gerava 38.7KGFMa2000RPM e 160CVa3750RPM, a sua suspensão e freios são os mesmo do modelo antigo e outros motores acabaram chegando com o tempo e isso é para mais tarde.
O Hachtback duas portas com motores 1.616V de 110CV, 1.416V Turbo de 130CV e os 1.5 DCI de 90CV, 110 e 160CV. mais tarde para o leste europeu estreava o 2.nada 16V de 140CV.

O Hachtback de quatro portas com os mesmos motores do Hacht, com exceção do 1.416V Turbo e além deles o 2.nada 16V Turbo de 180CV,
Em março de 2009 mais novidades, o Hacht de quatro portas ganhava o 1.416V TCE , para os mercados do leste europeu no lugar do 1.416V TCE foi oferecido o 2.nada 16V da família MR de projeto Nissan que gera 19.9KGFMa2250RPM e 140CVa6000RPM e esse veio com o câmbio CVT a reboque e o DCi 150 já citado no Koleos, e no Coupé ele ganhava essas duas opções de motores e estreava duas opções de motores o 2.nada 16V da família F com turbo o TCE 180 que já citamos no Hacht de quatro portas e para o esportivo RS esse mesmo motor mas com pressão do turbo maior e  sua taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 34.7KGFMa3000RPM e 250CVa5500RPM.
            O Mégane RS com motor 2.nada 16V de 250CV que mais tarde passava a 265CV.
Em abril de 2009 chegava a perua Grand Tour ou Sport Tourer de visual bonito, ela media 4.56metros de comprimento, 1.80metros de largura, 1.47metros de altura e 2.70metros de entre - eixos, três opções de câmbio: manual de cinco ou seis marchas(versões 2.nada e TCE) e o CVT(2.nada) e ela vinha com nove opções de motores: quatro á gasolina: 1.616V, 1.416V TCE, 2.nada 16V(para o leste europeu) e 2.nada 16V TCE 180 e quatro opções á diesel: 1.5 DCI 90, 1.5 DCI 110, 2.nada 16V CDI 150 e 160 e por último o 1.9 DCI 130 esse exclusivo para os mercado da europa oriental.
A perua Grand Tour/Sport Tourer com os mesmos motores do Hacht e também o 1.9 DCI de 130CV.
Em agosto de 2009 a Scénic chegava a terceira geração e a Grand Scénic que é a versão de sete lugares a sua segunda geração e como linha 2010, ela mantinha o entre - eixos da Grand Tour/Sport Tourer, mas o comprimento era de 4.34metros, a largura era de 1.84metros e a altura é de 1.64metros e única opção de motor á gasolina: o 2.nada 16V já citado no Hacht e nos motores á diesel o 1.5 DCI chamado de 95(mas era 90) e 110 e o 2.nada 16V DCI 150 e 160 e para o leste europeu ela estava disponível o 1.9 DCI 130 e a versão de sete lugares tinha esses mesmos motores que já citamos.
A Scénic chegava ao mercado e os motores eram o 2.nada 16V e o DCI 1.5 de 90, 110 e o 2.nada 16V CDI de 150 e 160 e para o leste europeu o 1.9 DCI de 130.

A Grand Scénic que é a versão de sete lugares com os mesmos motores do cinco lugares.
Em outubro de 2009 com a produção na Turquia, a Renault faz mais uma tabela com a Samsumg e lança o sedã Fluence, já que o Mégane III Sedan a Renault não projetou e a Renault só colocou a grade dianteira dela nele, e lógico algumas alterações e quatro opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas, automático sequencial de quatro marchas e CVT e nos motores duas opções: o 1.616V que já citamos no Mégane e o 1.5 DCI que nele gerava 24.5KGFMa2000RPM e 106CVa4000RPM e lembrando que para a Europa ocidental apenas esse motor seguia para eles.
O Fluence chegava ao mercado numa tabela com a Samsumg e os motores eram o 1.616V já citado no Mégane e o 1.5 DCI de 106CV., mais tarde o 2.nada 16V e o 1.5 DCI 85 e 110.
E lógico foi lançado como linha 2010 e as dimensões são iguais ao modelo feito na Argentina e vendido aqui, em outubro de 2010 na linha 2011 para o Kangoo chegavam os novos 1.5 DCI o primeiro e o segundo com cabeçote de 8 válvulas, o primeiro gerava 16.3KGFMa2000RPM e 68CVa4000RPM, a segunda configuração mantinha o cabeçote de 8 válvulas e passava a gerar 20.4KGFMa1750RPM e 86CVa3750RPM e a última configuração com cabeçote de 16 válvulas que já foi citado no Fluence, para o Mégane Coupé chegava a versão RS Trophy que ganhava alterações no veterano 2.nada 16V da família F com turbo e uma pressão maior no turbo para gerar 36.7KGFMa3000RPM e vai até 5000RPM e 265CVa5500RPM, o Hacht de quatro portas não tem alterações, o Sedã Fluence chegava aos mercados do leste europeu com motor 2.nada 16V á gasolina que já citamos no Hacht e também para o leste europeu o 1.5 DCI 85 já citado no Kangoo e 110 já citado no Mégane, a perua Grand Tour/Sport Tourer ganhava o 1.5 DCI 110 e estreava o Coupé- Cabriolet que media 4.48metros de comprimento,1.43metros de altura e 1.81metros de largura e o entre - eixos de 2.60metros e quatro opções de motores: os TEC 130 e 180 a primeira 1.416V Turbo e a segunda 2.nada 16V Turbo e os á diesel 1.5 DCI 110 e apenas para o leste europeu o 1.9 DCI 130.
O Bonito cupê-cabriolet chegava ao mercado com motores 1.416V Turbo, 2.nada 16V Turbo e os 1.5 DCI e 1.9 DCI para o leste europeu.
Em outubro de 2011 na linha 2012 o RS comum herdava a potência do Trophy e estreava as versões elétricas de Fluence e Kangoo, o primeiro passou a media 4.71metros graças ao porta - malas maior para acomodar as baterias e o segundo apenas ganhou o motor elétrico no lugar do motor á combustão, o primeiro a potência do motor elétrico é de 94CV e o segundo é de 60CV.
O Fluence ZE com 10cm na traseira para acomodar as baterias e o motor elétrico gera 94CV.
O Kangoo ZE com motor elétrico de 60CV.
Em outubro de 2012 Mégane, Mégane coupé, Fluence, Mégane CC, Mégane Grand Tour, Scénic e Grand Scénic ganhavam nova grade dianteira, assim como o Kangoo inspirada no Clio IV, o visual confesso que ficou estranho e agora o Fluence nas versões comuns é apenas vendido na Turquia e no leste europeu e o Koleos também recebia alterações no visual e todos linha 2013, o Mégane Hacht de quatro portas, estreava o câmbio manual-automatizado de dupla embreagem com seis marchas chamado de EDC, nos motores era mantido o 1.616V para o leste europeu, assim como  2.nada 16V, para a Europa ocidental foi mantido os TCE 130(1.416V Turbo),TEC 180(2.nada 16V Turbo) e nos motores á diesel o 1.5 DCI de 90, 110  ,2.nada 16V CDI de 160 e 1.9 DCI de 130 e para europa ocidental fazia a estreia do TEC 115 que é o veterano 1.216V da família D com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote e variável acionado por correia dentada, coletores variáveis, turbo e intercooler com injeção direta, o seu diâmetro é de 72.2mm e o curso é de 73.3mm o que totalizavam 1199cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 19.4KGFMa2000RPM e 116CVa4500RPM ou seja o parente do nosso 1.nada 16V ficou forte graças ao turbo e injeção direta. Para o Coupé ou duas portas, os mesmos motores do Hacht de quatro portas, inclusive o estreante, a Grand Tour/Sport Tourer também vinha com os mesmos motores, o sedã Fluence ganhava a nova grade dianteira e nos motores foi mantido o 1.616V, o 2.nada 16V para o resto do leste europeu, assim com os 1.5 DCI de 110 e depois voltava a estrear o 1.5 DCI  de 90. a Scénic também mudava e recebia os TCE 115 e 130 e o 1.5 DCI eram mantidos, a Grand Scénic que á versão sete lugares usava os mesmos motores, o Mégane CC estreava os 1.5DCI e 1.9 DCI para o leste europeu e o 2.nada 16V á gasolina também e o Kangoo ufa! tinha alterações no motor 1.5 DCI a primeira opção gerava chamada DCI 70 e com isso gerava 18.3KGFMa1750RPM e 75CVa4000RPM e a segunda chamada DCI 90 que gerava 20.4KGFMa1750RPM e 90CVa4000RPM ou seja houve alterações mecânicas nos modelos que tiveram renovação visual e os modelos ZE não mudavam.
Com nova grade dianteira e faróis e para - choques e como novidade o 1.216V Turbo de 115CV, o 1.416V Turbo e o 2.nada 16V Turbo era mantido, para o leste europeu o 1.616V e o 2.nada 16V eram mantidos, nos motores á diesel o 1.5 DCI e o 2.nada 16V DCI eram mantidos.

O Hacht de quatro portas com os mesmos motores do duas portas.

O esportivo RS manteve o 2.nada 16V Turbo de 265CV e mais tarde foi a 275CV.

A Grand Tour tem os mesmos motores do Hacht.

O Fluence ganha alteração visual e manteve os motores 1.616V, 2.nada 16V e 1.5 CDI.

A Grand Scénic tem os mesmos motores do Hacht com exceção do 1.616V e do 2.nada 16V.

O Kangoo manteve o 1.616V á gasolina e além de nova grade estreava o 1.5 DCI de 75CV e 90CV.

Aqui o Express que é a versão para cargas.
O Mégane CC que manteve os motores e para o leste europeu estreou o 2.nada 16V.
O Koleos ganhava nova grade dianteira e mantinha os motores 2.nada 16V CDI 150 e 175.

A Scénic de cinco lugares e o mesmo motor da Grand Scénic.

E no mesmo mês como fruto entre a tríplice aliança Renault-Nissan-Daimler chegava o Mercedes-Benz Citan que era um Kangoo com grade e faróis da Mercedes-Benz e até motores da Renault e os modelos eram chamados de 108( referencia ao motor de 75CV) e 109(referência ao motor de 90CV) e veio nas versões para passageiros e carga como é o Kangoo até hoje é na Europa.
O Citan da Mercedes-Benz chegava ao mercado e os motores eram o 1.5 DCI 75 e 90 renomeados CDI 80 e 90.

Aqui o Citan Furgão.
E em outubro de 2013 na linha 2014 chegou a Scénic Xmod com visual fora de estrada e quatro opções de motores: os TCE 115 e 130 e os DCI 1.5 110 e 1.9 130.
                 A Scénic Xmod com motores TCE 115 e 130 e os DCI 1.5 110 e 1.9 130.
E essa plataforma está com os dias contados por que a aliança planeja a plataforma CMF no mercado europeu e com isso vai dar adeus. Em outubro de 2014 na linha 2015 o Mégane R.S 265 passa a se chamar 275, afinal o 2.nada 16V Turbo passou a 275CVa5500RPM e manteve o torque, em outubro de 2015 chegou o novo Mègane feito na CMF e logo depois veio a Scénic, Mégane Estate, o Coupé Cabriolet deu o seu adeus, mas plataforma segue no Renault Kangoo e Citan.
  Em dezembro de 2004 a Nissan estreia essa plataforma em todo o mercado asiático com o cruzamento de minivan com perua chamada Lafesta, ela sempre com sete lugares, ela media 4.57metros de comprimento, 1.69metros de largura, 1.67metros de altura e 2.70metros de entre- eixos, o câmbio apenas era o CVT X-Tronic e ela fazia a estreia do 2.nada 16V da família MR que gerava 20.1KGFMa4800RPM e 138CVa5500RPM, a suspensão e freios são os mesmos do Mégane nacional.
A Lafesta chegava ao mercado e o motor era  2.nada 16V de 138CV
Em outubro de 2005 na linha 2006 chegava a tração integral para a Lafesta e com ela a suspensão traseira Multilink e estreava a van Serena que vinha com 8 lugares, ela media 4.65metros de comprimento e 4.72metros na versão longa,1.69metros de largura e 1.72metros de largura na versão longa,1.84metros de altura na versão longa e 1.85metros de largura na versão curta e o entre - eixos era de 2.86metros para as duas versões, o câmbio era sempre o CVT e o motor era o 2.nada 16V da família MR que já citamos na Lafesta e ela ganhou uma versão Suzuki que a Landy que só mudava grade dianteira, faróis e emblemas, mas motor e câmbio eram os mesmos da Serena.
A Serena chegava ao mercado e o mesmo motor da Lafesta.

A Suzuki Landy só tinha grade e faróis diferentes, o resto era igual.
Em outubro de 2006 na linha 2007 chegava o Dualis que era um crossover não sabe que carro é esse? bom ele atende por Qashquai na Europa? Não sabe o nome? nem eu sei o nome para o Japão apenas o 2.nada 16V que já citamos na Serena, mas no mercado europeu o leque de motores era amplo, começava pelo 1.616V da família HR de mesma concepção do 1.416V Turbo que já citamos no Mégane, o seu diâmetro é de 78mm e o curso é de 83.6mm o que totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão é de 10,7:1 e com isso gerava 15.9KGFMa4400RPM e 115CVa6000RPM esse motor está no Versa e March vendidos no Brasil hoje? sim são eles mesmos. o 2.nada 16V da família MR que é o mesmo que já citamos no Mègane e os 1.5 DCI e 2.nada DCI que já citamos no Mégane da época(veja acima) ele mede 4.31metros de comprimento, 1.78metros de largura, 1.60metros de altura e 2.63metros de entre - eixos ou seja eram dimensões boas para um crossover e virou sucesso.
O Dualis/Qashquai chegava ao mercado com motores 1.616V de 115CV e 2.nada 16V que já citamos no Mégane(no Japão apenas esse motor) e o 1.5 DCI de 110CV e o 2.nada DCI de 150CV.
Em outubro de 2007 na linha 2008 é vez da nova geração do X-Trail afinal o X-Trail estava pedindo uma nova geração, o antigo X-Trail usava três motores: o 2.nada da família QR que gerava 19.6KGFMa4000RPM e 140CVa6000RPM, a segunda opção era o 2.5 da família QR que gerava 23.4KGFMa3000RPM e 165CVa6000RPM, a terceira opção era á diesel era o 2.2 da família YD que gerava 27.5KGFMa2000RPM e 114CVa4000RPM e no mercado japonês tinha o 2.nada 16V da família SR com turbo de geometria variável e com isso gerava 31.5KGFMa3200RPM e 280CVa6000RPM deve ser um foguete daqueles.
A antiga geração do X-Trail tinha motores 2.nada 16V de 140CV, 2.516V de 165CV, 2.2 Turbo Diesel de 114CV e por último exclusivo do mercado japonês o 2.nada 16V Turbo de 280CV.
O Dualis/Qashquai vinha com três opções de câmbio: manual de cinco marchas(para o motor 1.616V), manual de seis marchas( 2.nada 16V e diesel) e CVT para todos e em outubro de 2007 na linha 2008 chegava a nova geração do X-Trail o visual era parecido, mas a plataforma não, ele media 4.63metros de comprimento, 1.80metros de largura, 1.69metros de altura para o tração dianteira e 1.77metros para o 4WD e 2.69metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou CVT e três opções de motores em todos os lugares do mundo, a primeira opção é o 2.nada 16V da família MR que gerava 20KGFMa4800RPM e 141CVa6000RPM, a segunda é o 2.516V da família QR com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis e com isso gerava 23.8KGFMa4400RPM e 169CVa6000RPM e por último duas opções á diesel os 2.nada 16V CDI que já citamos no Mégane em duas configurações a primeira  com 150CV e a segunda com ótimos 36.7KGFMa2000RPM e 173CVa3750RPM e foi chamado de 177 ou seja devia andar bem.
O X-Trail agora com nova plataforma e os motores 2.nada 16V de 141CV, 2.516V de 169CV e os 2.nada CDI de 150CV e 173CV.
Esse motores á diesel estavam disponível apenas na Europa e a Lafesta ganhava uma reforma visual, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 chegava o Dualis/Qashquai +2 que era versão sete lugares do crossover da Nissan que media 4.53metros de comprimento e 2.76metros de entre - eixos, os motores eram os mesmos do cinco lugares.
O Dualis/Qashquai chegava ao mercado e o mesmo motor do cinco lugares.
Em outubro de 2010 a versão de sete lugares do Dualis/Qashquai +2 dava adeus e a versão de cinco lugares ganhava um face-lift com nova grade dianteira e nada mudava na mecânica, a Serena ganhava uma nova geração o comprimento vai a 4.68metros para a versão curta e 4.77metros para a versão longa, a largura da versão curta foi inalterada e da versão longa foi para 1.73metros, a altura foi para 1.68metros para a versão curta e versão longa foi a 1.87metros e o entre - eixos foi mantido, no câmbio tudo continuava e o motor 2.nada 16V da família MR ganhava injeção direta e com isso passava a gerar 21.4KGFMa4400RPM e 150CVa6000RPM, a suspensão continuava os mesmos assim como os freios e a Landy da Suzuki mudava a reboque, na suspensão e freios não mudava, o X-Trail ganhava nova grade dianteira e faróis e nos motores ele continuava o mesmo. o comprimento foi a 4.64metros e a largura 1.80metros e a altura foi para 1.70metros para o tração dianteira e 1.79metros para o tração integral e no resto nada muda e nem nos motores nenhuma mudança.
O Dualis/Qashquai recebe nova grade dianteira e mantém os motores e estreava o 1.6 DCI de 130CV.

A Nissan Serena chegava em nova geração e o motor 2.nada 16V ganha injeção direta e passava a 150CV.

A Landy da Suzuki seguia a Serena a reboque.

O X-Trail ganhava nova grade dianteira e os motores não mudam.
Em outubro de 2011 na linha 2012 estreava o 1.6 DCI o seu diâmetro é de 80.5mm e o curso é de 79.5mm o que totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão é de 15,4:1 e com isso gerava 32.6KGFMa1750RPM e 130CVa4000RPM que substitui o 2.nada CDI , mas o Bluebird Sylphy era feito na Plataforma B a mesma de Logan e Sandero e outros compactos do Grupo e três opções de câmbio: manual de cinco marchas, automático de 4 marchas e CVT e duas opções de motor: o 1.516V da família HR que gerava 14.2KGFMa4000RPM e 106CVa6000RPM e o 2.nada 16V da família MR já citada na Serena de 2005 mas é evidente que precisava outra plataforma para o seu sedã vendido no mercado japonês. afinal ele assumia quase uma posição de entrada.
O Bluebird Sylphy feito na plataforma B com motor 1.516V de 106CV e 2.nada 16V que já citamos na Serena.
Em outubro de 2012 na linha 2013 chegava a nova geração do Bluebird Sylphy que era nada mais nada menos que uma versão local do Sentra americano(nos Estados Unidos mais detalhes) e lógico vendido em toda á Ásia e vinha com três motores: o 1.616V da família HR que já citamos no Qashquai, o 1.816V da família MR é de mesma concepção do 2.nada 16V, ele mantém o diâmetro do 2.nada mas o curso vai a 81mm o que totalizavam 1798cm3, a sua taxa de compressão é de 9,7:1 e com isso gerava 17.7KGFMa4800RPM e 130CVa6000RPM e por último esse exclusivo do mercado japonês é o 1.616V da família MR o curso do 1.8 era mantido, mas o curso passava a 79.7mm o que totalizavam 1618cm3, a sua taxa de compressão é de 9,5:1 com turbo, intercooler e injeção direta gerava 24.5KGFMa1750RPM e 188CVa6000RPM deve voar.
O Bluebird Sylphy com motores 1.616V , 1.816V de 130CV e 1.616V Turbo de 188CV esse último exclusivo do mercado japonês.
O Visual não é interessante, na mesma época a geração anterior da Serena dava adeus, só ficava a última e ele vinha com quatro opções de câmbio: manual de cinco marchas( 1.616V), manual de seis marchas( 1.816V e 1.616V Turbo) e automático de seis marchas(1.616V Turbo) e CVT(o 1.616V e 2.nada 16V) em outubro de 2013 na linha 2014 é vez do  Dualis/Qashquai ganhar uma nova geração, ele mede 4.37metros de comprimento, 1.80metros de largura,1.59metros e o entre - eixos de 2.65metros, ele veio com duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou CVT e o leque de motores era amplo: o 1.2 TCE que já citamos no Mégane, o 1.616V Turbo que já citamos no Bluebird/Sylphy e o 1.5 DCI que já citamos no Mégane e o 1.6 DCI 130 exclusivo da Nissan.
O Dualis/Qashquai com motores 1.216V Turbo de 115CV, 1.616V Turbo de 188CV, 1.5 DCI de 110CV e 1.6 DCI de 130CV.
Mas essa plataforma está com os dias contados, o X-Trail estreou nova geração na plataforma CMF e com isso é começo do fim para essa plataforma no Japão.
  Na Coréia do Sul a Samsumg sempre foi parceira da Nissan e lógico com a aliança com a Renault, a parceria foi estendida e a Renault acabou comprando a marca coreana e em outubro de 2007 aproveitando a plataforma C da Renault-Nissan é apresentado o Samsung QM5 e lógico na Coréia do Sul três opções de motores: os DCI 150 e 175 que já citamos no Koleos que vieram do Mégane francês e uma á gasolina que é o 2.516V da família QR o mesmo que já citamos no X-Trail.
O QM5 vendido como Koleos em outros mercados na Coréia do Sul usava o 2.516V de 169CV e os 2.nada 16V CDI de 150 e 175.
Mas o velho SM3 pedia um sucessor, o SM3 era derivada do Nissan Bluebird da época e derivado do Almera e duas opções de motores ambos da família QR o 1.516V que gerava 14.6KGFMa4400RPM e 110CVa6000RPM e o 1.616V de comando de válvulas variável que gerava 16.8KGFMa4000RPM e 120CVa6000RPM e lembrando que os motores também eram de projeto da Nissan.
                       O Antigo SM3 com motores 1.516V de 110CV e 1.616V de 120CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em abril de 2009 chegava a nova geração do SM3 feita na plataforma C e que convivia com a geração antiga, ele tem as mesmas dimensões do nosso Fluence só muda a grade dianteira, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas e CVT e única opção de motor: 1.616V HR de projeto Nissan já citado no Qashquai e para os mercados externos ele vai com o 2.nada e câmbio manual de seis marchas(leia-se Austrália, Nova Zelândia onde ele é Renault Fluence também) e a suspensão segue o mesmo do nosso, assim com os freios.
O Sedã SM3 chegava ao mercado apenas com motor 1.616V de 113CV.
 E foi lançado como linha 2009, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda no QM5, em outubro de 2010 na linha 2011 nova grade dianteira e faróis para o QM5 e no resto nenhuma alteração.
                         Nova grade dianteira e faróis para o QM5  e nos motores nada muda.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda e em outubro de 2012 na linha 2013 o SM3 ganhava nova grade dianteira e faróis e nada mudava em motores e câmbio.
Nova grade dianteira e faróis e manteve o mesmo motor 1.616V.
E em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda nos modelos e eles continuam em produção , o antigo SM3 continuou em produção para o mercado coreano até outubro de 2011 e seguiu sendo produzido para exportação até 2013 e agora o SM3 e  o QM5(parece nome de Celular...) vão seguir onde a Renault e a Nissan vão por que a marca coreana vai a reboque dessas duas.

Na América do Norte , a Nissan tem um presença razoável nos Estados Unidos e no México vai muito bem e o Sentra estava envelhecendo por lá ele vinha com três opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas e automático de 4 marchas, lembrando que o de seis marchas estava disponível apenas para o esportivo SE-R e duas opções de motores: o 1.816V da família QG com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 17.9KGFMa2400RPM e 130CVa6000RPM e para o esportivo SE-R vinha o 2.516V da família QR que por lá gerava 24.9KGFMa4000RPM e 177CVa6000RPM.
O antigo Sentra que foi vendido no Brasil nos Estados Unidos duas opções de motor: 1.816V de 130CV e 2.516V de 177CV exclusivo do SE-R.
Em fevereiro de 2006 é apresentado o novo Sentra no Salão de Detroit e em outubro de 2006 na linha 2007 é lançado o Sentra feito na plataforma C da Renault-Nissan é o modelo vendido no Brasil? sim o modelo vendido no continente americano era feito no México, ele vinha com duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou CVT, duas opções de motores: a primeira era o nosso conhecido 2.nada 16V da família MR que lá curiosamente gerava 20.3KGFMa4800RPM e 143CVa5500RPM a mesma potência do modelo vendido no Brasil e agora havia duas versões SE-R, a SE-R e a SE-R Spec-V, ambas vinham com o 2.516V da família QR, mas o primeiro vinha apenas com o CVT e com isso gerava 23.8KGFMa2800RPM e 179CVa6000RPM a Spec-V vinha com câmbio manual de seis marchas, comando de válvulas mais bravos e com isso gerava 24.9KGFMa5200RPM e 203CVa6600RPM esse modelo foi especulado para vir ao Brasil e acabou não vindo, talvez ficaram com medo do Civic Si.
O Sentra chegava ao mercado com motor 2.nada 16V de 143CV.

O Sentra SE-R com motor 2.516V na versão convencional com 177CV e a Spec-V com 203CV.
Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda no Sentra e chegava o Rouge que era a versão americana do Qashquai, com grade dianteira diferente e o câmbio apenas o CVT e o motor 2.516V da família QR que gerava 24.5KGFMa4500RPM e 174CVa6000RPM e suspensão e freios não mudavam e lembrando que ele era feito no Japão com destino o mercado americano.
                                O Rouge chegava ao mercado e apenas o 2.516V de 174CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em agosto de 2011 o Sentra ganhava nova grade dianteira e o Rouge também mudava e nos motores nenhuma alteração. inclusive o esportivo SE-R.
O Sentra ganhava nova grade dianteira e manteve o motor 2.nada 16V.

O Rouge também recebia alterações visuais e o motor 2.516V foi mantido.

O Esportivo SE-R mantém o 2.516V de 177CV e 203CV.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda para os modelos,  em agosto de 2012 como linha 2013 chegava o novo Sentra e lógico é o modelo que chegaria ao Brasil um ano depois, lá nos Estados Unidos ele perdia o 2.nada 16V e o 2.516V e com isso a versão esportiva SE-R dava adeus e agora ele tinha apenas uma opção de motor: o 1.816V da família MR que gerava 17.7KGFMa3600RPM e 132CVa6000RPM e continuava com as duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou CVT.
      O Sentra chegava ao mercado em nova geração e apenas o motor 1.816V de 132CV.
O foco da Nissan nessa geração foi economia de combustível, deixou o desempenho de lado e em outubro de 2013 o Rouge passava a ser derivado do X-Trail que veio na plataforma CMF e o Sentra não passava por alterações. em outubro de 2015 na linha 2016 o Sentra passa por face-lift como é feito no México é igual ao vendido no Brasil.

  Em fevereiro de 2008 a Renault trouxe da França dois modelos, o Mégane CC ou Coupé-Cabriolet, apenas com câmbio automático sequencial de 4 marchas e o motor 2.nada 16V da família F com 19.2KGFMa3750RPM e 138CVa5750RPM e a minivan Grand Scénic que chegava apenas na versão Dynamique e na mesma opção de motor e câmbio, suspensão e freios eram os mesmos dos outros modelos.
A Grand Scénic chegava ao mercado nacional e apenas o motor 2.nada 16V de 138CV.
                          O Mégane CC com o mesmo motor que citamos na Grand Scénic.
No mesmo mês a Grand Scénic foi testada: 0a100KM/H em 14.7segundos, chegou a 190KM/H segundo a Renault e o seu consumo urbano é de 7.7KM/L e o rodoviário de 11.9KM/L e no mês seguinte foi a vez do CC enfrentar o 307 CC, ele foi de 0a100KM/H em 13.5segundos, contra 13.2segundos da rival, chegou a 200KM/H contra 206KM/H do 307 e o seu consumo urbano foi de 8.9KM/L contra 8KM/L do rival e o rodoviário foi de 12.5KM/L contra 12KM/L do rival e ambos foram lançados como linha 2009, em agosto de 2009 é vez do Nissan X-Trail chegar ao mercado importado do Japão, apenas no câmbio CVT e no motor 2.nada 16V da família MR que gerava 20.2KGFMa4400RPM e 138CVa5200RPM ou seja é o mesmo conjunto mecânico do Sentra.
                O X-Trail chegava ao mercado nacional com motor 2.nada 16V de 138CV.
Mas em outubro de 2009 a Grand Scénic muda na Europa e com isso adeus dela, assim como o Mégane CC que dá adeus e o X-Trail por mudança politica da Nissan ele dá o seu adeus.

Na Argentina já falamos sobre o Fluence que é fabricado lá, mas o Mégane chegou em outubro de 2006 e antes ele vinha da Turquia, o brasileiro chegava com motores 1.616V á gasolina de 15.2KGFMa3750RPM e 110CVa5750RPM e o 2.nada 16V gerava 19.2KGFMa3750RPM e 138CVa5500RPM e em março de 2007 chegava a Grand Tour, mas em outubro de 2010 a família Mégane dá adeus aquele mercado.

A Plataforma C de origem Renault se mostrou versátil e usada em diversos carros, mas teve alguns problemas de qualidade inicial com o Mégane, mas depois a Renault colocou a mão na massa e lógico o Fluence ao menos mostrou que essa plataforma tem soluções, mas em partes.



























































Comentários

  1. Respostas
    1. É que o zero atrás do ponto ele é nada, não estou desmerecendo nenhum carro por causa disso, eu mesmo gosto do Fluence GT Turbo. Com todo o meu respeito se quiser entender como 2000, 2 litros ou 2.0 dou esse opcional sem problemas. rss

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