Plataforma KZN da Toyota: Hilux e seus parentes no Brasil e no mundo todo.

NESSA GERAÇÃO A TOYOTA MUDOU A CONCEPÇÃO DE PICAPES E UTILITÁRIO ESPORTIVOS DERIVADOS DESSES ONDE TODOS OS FABRICANTES SEGUIRAM.
A Toyota Hilux já estava sendo o peso da Idade inclusive no Brasil feita em Zarate, Argentina desde 1997 para atender o Mercosul e desde 1992 a venda no Brasil com a veterana base de fato ela sentia o projeto e ela vinha com duas opções de motores á diesel ambas de quatro cilindros em linha e 8 válvulas e 3.nada ambos da família L a versão sem turbo que gerava 19.6KGFMa2400RPM e 90CVa4000RPM e a versão com turbo que gerava 32.1KGFMa2000RPM e 116CVa3600RPM e exista as novas leis de emissões de poluentes para 2006 que o antigo motor não cumpriria.
   A Hilux com motores 3.nada á diesel de 90CV e a versão turbo com 116CV e o visual já antigo.
Em março de 2006 a Toyota lançava a nova geração da Hilux feita sob um novo chassi ou plataforma, ela vinha em três configurações de cabine: chassi- cabine(sem a caçamba), cabine simples e dupla, três opções de acabamento: Básica, SR e SRV, ambas mediam 3.09metros de entre - eixos, no comprimento a cabine dupla media 5.26metros e a simples 5.22metros, na largura a cabine simples media 1.76metros e a dupla 1.84metros e nos modelos tração traseira a altura era 1.79metros e de tração integral era de 1.81metros, ela veio com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas exclusivo para o SRV 3.nada, duas opções de tração: traseira e traseira com 4x4 de engate manual, duas opções de motor ambas da família KD com quatro cilindros em linha, 16 válvulas, bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail eram bem modernos a época do lançamento o primeiro era o D4-D  2.5 o seu diâmetro é de 92mm e o curso é de 93.8mm o que totalizavam 2494cm3, a sua taxa compressão é de 18,5:1 e  que gerava 26.5KGFMa1600RPM e vai até 2400RPM e 102CVa3600RPM exclusivo dos modelos básico e chassi- cabine e o segundo era o 3.nada também D4-D que contava com turbo de geometria variável, o diâmetro era 96mm e o curso de 103mm o que totalizavam 2982cm3 e com isso gerava 35KGFMa1400RPM e 163CVa3400RPM ambos importados da Tailândia, a sua suspensão utiliza amortecedores hidráulicos, na dianteira é Independente tipo braços duplos triangulares com molas helicoidais e na traseira é dependente tipo eixo - rígido com feixe de molas e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e o interior era típico de automóvel lembrava o Corolla da época e isso era importante numa picape e o câmbio automático só a L200 Sport oferecia essa opção, já que a Dakota já não era fabricada e a S10 havia perdido ela em 2000 junto com o motor V6 e entre as picapes á diesel foi segunda a ter essa opção, depois seguiu a Frontier em 2008.
A Hilux com cabine simples e o motor 2.516V Turbo Diesel de 102CV.

A Cabine dupla além do 2.5 além tinha o 3.nada 16V Turbo Diesel de 163CV.
Em maio de 2005 ela na versão SRV manual enfrentava a Ranger Limited 3.nada 16V Turbo Diesel, na pista ela foi de 0a100KM/H em 12.9segundos, contra 13.3segundos da Ranger, chegou a 182KM/H limitados pela Toyota contra 180KM/H da Ranger também limitados, o consumo urbano foi de 11.3KM/L contra 12.5KM/L da Ranger e o rodoviário foi de 15KM/L empatou com a rival, em outubro daquele ano era vez da SW4 também feita em Zarate na Argentina chegar ao mercado, apenas na versão de acabamento SRV, única opção de motor: o 3.nada 16V Turbo Diesel D4-D, duas opções de câmbio: manual ou automático já citados na picape, única opção de tração: integral permanente com reduzida e na traseira o feixe de molas foi trocado por molas helicoidais, por fora ela ganhou grade dianteira diferente e faróis com posição de seta diferentes, a largura de 1.84metros era mantida e ela ficou uma pouco mais alta em com 1.85metros, o comprimento caiu para 4.69metros e o entre - eixos caiu para 2.75metros e lógico o visual dela era bonito e lembrando que a Hilux chegou a vender mais que a S10 naquele ano e a SW4 rumava pelo mesmo caminho trilhado pela picape.
O Utilitário esportivo Hilux SW4 chegava ao mercado apenas com motor 3.nada 16V Turbo diesel.
No mesmo mês a picape SRV com câmbio manual enfrentou Ranger Limited 3.nada 16V Turbo Diesel, S10 Executive 2.8 Turbo Eletronic e Frontier SE 2.8 Turbo Eletronic, na pista o melhor 0a100KM/H com 12.9segundos, contra 13.3segundos da Ranger, 15.4segundos da S10 e 16segundos da Frontier, foi a mais veloz com 182KM/H limitados pela Toyota, contra 180KM/H da Ranger limitados pela Ford, 173KM/H da S10 e 165KM/H da Frontier, o consumo urbano foi de 11.3KM/L só perdeu para a Ranger com 12.5KM/L, venceu a Frontier com 10KM/L e S10 com 9.3KM/L e o rodoviário foi de 15KM/L empatou com a Ranger, venceu a Frontier com 14.3KM/L e S10 com 14.1KM/L, em dezembro de 2005 é vez da picape SRV e a SW4 se enfrentarem ambos 3.nada e automáticos, a picape foi de 0a100KM/H em 13.2segundos contra 13.6segundos da SW4, o consumo urbano foi de 8.3KM/L para a picape e 8.2KM/L para a SW4 e o rodoviário foi de 12.1KM/L contra 12KM/L da SW4 e no final do ano a Hilux fechou na liderança afinal a S10 sofreria uma mudança nos motores em setembro e em 2006 a SW4 derrotava a Blazer e fechava na liderança do segmento e começava o enterro do Xterra da Nissan e a picape perdia a liderança, mas mesmo assim ainda fechava com boas vendas e em 2005 a picape e a SW4 já tinham sidos lançados como linha 2006, em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em setembro de 2007 na linha 2008 tanto a picape como a  SW4 ganhavam nova grade dianteira, mas ainda diferentes, a picape ganhava a opção do motor VVT-i 2.716V da família TR com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis e injeção multiponto sequencial á gasolina, ele tinha diâmetro x curso iguais:95mm o que totalizavam 2694cm3, a sua taxa de compressão era de 9,6:1 e com isso gerava 24.5KGFMa3800RPM e 158CVa5200RPM mas esse motor á gasolina adorava beber, embora seja bem suave e foi projetado para ser usado em utilitários e para a SW4 chegava os sete lugares para a SRV e estreava a versão de acabamento SR com cinco lugares e mais barata.
Nova grade dianteira no modelo, manteve os motores á diesel e estreava o 2.716V á gasolina de 158CV.

A SW4 agora podia vir com sete lugares e além do 3.nada á diesel,  mais tarde chegava o V6 de 4 litros( ou 4.nada) de 238CV e o 2.716V que já citamos na picape.
Em março de 2009 chegava a opção do motor VVT-i seis cilindros em V, 24 válvulas de 4 litros(ou 4.nada), da família GR da mesma família do 3.5 do Camry, com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis e injeção sequencial multiponto, o seu diâmetro é de 94mm e o  curso é de 95mm o que totalizavam 3956cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 38.3KGFMa2800RPM e 238CVa5200RPM era o mais potente carro já fabricado no Mercosul graças ao seis cilindros em V e a reboque da maior potência vinha um câmbio automático  de cinco marchas  em outubro de 2009 na linha 2010 a SW4 ganhava a opção do 2.716V á gasolina, em junho de 2010 a versão SRV manual enfrentou a Amarok Highline 2.nada TDI, na pista ela foi de 0a100KM/H em 12.7segundos, contra 13.6segundos da Amarok, o consumo urbano é de 8.8KM/L empatou com a rival e o rodoviário é de 11.4KM/L contra 12.5KM/L da Amarok, e automática também foi testada 0a100KM/H em 13.5segundos, o consumo urbano foi de 8.3KM/L e o rodoviário foi de 10.6KM/L, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em outubro de 2011 na linha 2012 ela ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas, mas na mecânica, ela não mudava nada mantinha os motores .
Nova grade dianteira e faróis e lanternas e a cabine dupla inicialmente com o 2.516V Turbo diesel, depois substituído pelo 3.nada 16V Turbo diesel que já citaremos na cabine dupla.

A Cabine dupla ganhava nova grade dianteira e os motores 2.716V á gasolina, o 2.516V Turbo Diesel e o 3.nada 16V Turbo Diesel eram mantidos, mais tarde o 2.516V Turbo diesel dava adeus, o 3.nada 16V Turbo Diesel passava a 171CV e o 2.716V passava a ser Flex mantinha os 158CV com gasolina e com álcool passava a 163CV.
A Hilux SW4 com nova grade dianteira e faróis e nos motores eram mantidos o 2.716V, o V6 de 4 litros e o 3.nada 16V Turbo Diesel, mais tarde o 3.nada 16V Turbo Diesel passava por alterações já citados na picape, o 2.716V passava a ser Flex também já citado na picape e o V6 de 4 litros dá o seu adeus.
Em abril de 2012 como linha 2013 o motor VVT-i 2.716V passava a ser Flex gerava 25KGFMa3800RPM e 158CVa5200RPM e com álcool passou a 163CV e manteve o torque e o 3.nada 16V Turbo Diesel da família KD dotado de turbo de geometria variável passava por alterações para gerar 36.7KGFMa1400RPM e 171CVa3600RPM e a SW4 além dos motores citados mantinha a opção do V6 de 4 litros a Hilux Flex vinha apenas com câmbio automático e tração 4x4 e agora todas as versões com câmbio automático de cinco marchas, ela foi de 0a100KM/H em 14.5segundos, o seu consumo urbano é de 5KM/L e o rodoviário é de 6.1KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 15.1segundos, consumo urbano de 6.5KM/L e o rodoviário é de 7.9KM/L a sede foi grande e no mesmo mês a Hilux SRV 3.nada 16V Turbo Diesel enfrentou a S10 LTZ 2.8 CTDi, a Frontier SE 2.516V Turbo Diesel e a Amarok Highline 2.nada TDI 4 motion todas com tração 4x4 e câmbio automático, na pista ela foi de 0a100KM/H em 11.8segundos empatou com a S10, perdeu para a Amarok com 11.5segundos e para a Frontier com 11segundos, três picapes chegaram 180KM/H e Amarok chegou a 179KM/H todas limitadas eletronicamente, o seu consumo urbano foi de 9.5KM/L só perdeu para a Frontier com 10.5KM/L, venceu a Amarok com 8.8KM/L e a S10 com 8.6KM/L e o rodoviário foi de 11.2KM/L empatou com a S10, perdeu para a Frontier com 12.5KM/L e venceu a Amarok com 10.8KM/L, em outubro de 2012 no Salão do automóvel o V6 de 4 litros dá adeus na Hilux SW4, em junho de 2013 chega a linha 2014 chegava a opção de câmbio manual para o motor 2.716V VVT-i Flex e a opção de tração traseira e agora a SW4 á diesel é apenas com câmbio automático, em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda, e nesse ano nada mudará, mas ela vai aderir a uma nova plataforma em 2015 ou 2016.
A TOYOTA JAPONESA deixou de vender a Hilux no mercado japonês, mas ela resolveu desenvolver dois tipos de picape: a Tacoma para os Estados Unidos com base no Land Cruiser Prado e para o resto do mundo a nova geração da Hilux, ela foi lançada em outubro de 2004 como linha 2005 em quatro opções de cabine: chassi-cabine, cabine simples,cabine estendida e dupla, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, automático de 4 marchas ou de cinco marchas(excusivo dos modelos V6) e a picape era fabricada na Tailândia e exportada para vários lugares, além da Tailândia, era feita na China, Paquistão e África do Sul e lá ela tinha as mesmas dimensões do modelo nacional, mas existia a opção de cabine simples e caçamba curta que media 4.97metros de comprimento e 2.75metros de entre - eixos e nos modelos de tração apenas traseira a altura deles era mais baixa com 1.68metros e no resto era igual ao modelo nacional, já nos motores existem diferenças para vários lugares, para África do Sul, Indonésia e Oriente Médio o motor de entrada era o 2.nada 16V VVT-i da família TR a mesma do nosso 2.7 não tenho diâmetro x curso dele, mas a cilindrada total é de 1998cm3 e com isso gerava 18.6KGFMa4000RPM e 136CVa5600RPM, para Ásia, Europa e África do Sul o 2.516V Turbo Diesel da família KD igual ao modelo "nacional" que gerava 26.5KGFMa1600RPM e vai até 2400RPM e 102CVa3400RPM, o 3.nada 16V Turbo Diesel também da família KD que gerava a 35KGFMa1400RPM e 162CVa3600RPM com turbo de geometria variável é o mesmo do modelo "nacional" disponível para todos os países onde ele era vendida, o VVT-i 2.716V igual ao modelo vendido aqui mas que por lá gerava 24.9KGFMa3800RPM e 162CVa5200RPM vendido para na Península Árabe, África do Sul e Austrália e o V6 de 4 litros e 24 válvulas da família GR igual ao da SW4 vendido aqui que gerava 38.3KGFMa2800RPM e 238CVa5200RPM esse motor disponível para Austrália e África do Sul, a suspensão segue o modelo nacional assim com os freios.
A Hilux chegava ao mercado a tração traseira era mais baixa e nos motores o 2.nada 16V de 136CV para África do Sul, Indonésia e Oriente médio, o 2.516V Turbo Diesel de 102CV para Ásia, Europa e África do Sul, o 3.nada 16V Turbo de 163CV para todos os mercados, o 2.716V á gasolina de 162CV para África do Sul, Austrália e Península Arábica e o V6 de 4 litros de 238CV á gasolina para África do Sul e Austrália, mais tarde o 2.516V Turbo Diesel vai a 143CV e o 3.nada Turbo Diesel vai a 171CV.

Aqui o modelo com cabine estendida com os mesmos motores da simples, não veio ao Brasil.

A nossa conhecida cabine dupla com os mesmos motores da cabine simples.
Em março de 2005 para os mercados da Ásia com exceção do Japão e não vendida na Austrália e Europa chegava a Fortuner que é a nossa Hilux SW4? sim ela mesmo e as dimensões eram iguais ao modelo nacional, a diferença eram as opções de cinco lugares e nenhum lugar ela estava disponível com o 2.nada, apenas o 2.716V em alguns mercados da Ásia, já citado na Hilux, o 2.516V Turbo Diesel também já citado na Hilux, o 3.nada 16V Turbo Diesel já citado na picape e o V6 de 4 litros e 24 válvulas também já citado na picape, a suspensão segue o esquema "nacional".
Nossa SW4 é chamada de Fortuner em outros mercados e os motores 2.716V á gasolina, 2.516V Turbo Diesel, 3.nada 16V Turbo Diesel e V6 de 4 litros já citados na picape.
O nome dela dá para fazer trocadilho com o preço da Hilux SW4 aqui no Brasil: custa uma fortuna, em outubro de 2005 na linha 2006 para todos os mercados da Ásia com exceção do Japão chegava a minivan Innova, ela media 4.55metros de comprimento, 1.77metros de largura, 1.75metros de altura e 2.75metros de entre - eixos, as duas opções de câmbio já citados na picape e nos motores o 2.nada 16V VVT-i á gasolina da família TR, o 2.716V VVT-i da família TR á gasolina e o 2.516V Turbo Diesel da família KD.
A Minivan Innova chegava ao mercado com motores 2.nada 16V, 2.716V e o 2.516V Turbo Diesel.
E para a picape e SW4 nada muda nos modelos, em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, em outubro de 2007 na linha 2008 como estreia da TRD no mercado australiano, além do Avalon feito localmente, a Toyota local resolve apimentar a Hilux, o câmbio se mantém automático de cinco marchas e duas opção de tração: traseira ou 4x4, mas o motor V6 de 4 litros recebe um compressor volumétrico(superchager) e taxa de compressão de 8,2:1  e com isso passou a gerar 46.2KGFMa3400RPM e 306CVa5400RPM é até hoje a Hilux mais potente do mundo feita até hoje.
A Hilux TRD com grade diferenciado, santo Antônio, faixas e compressor volumétrico no V6 de 4 litros para gerar 306CV.
Feita pelos tailandeses para os australianos e para outros mercados nada muda, assim como em Fortuner e Innova, em março de 2008 a Hilux ganhava nova grade dianteira e nos motores nada muda e no câmbio também não.
Aqui a Hilux cabine simples com nova grade dianteira e sem alterações nos motores.

Aqui a cabine estendida também com nova grade dianteira.

Aqui a cabine dupla e nos modelos V6 sempre tem o logo do "V6" na grade inclusive para a SW4 vendida aqui.
Em agosto de 2008 é vez de Fortuner e Innova ganharem nova grade dianteira e continuam sem alterações de mecânica também, afinal a picape não mudou então não havia necessidade de mudar.
A Fortuner com nova grade dianteira e manteve os motores.

A minivan Innova também ganhou nova grade e manteve os motores.
Em outubro de 2009 a Toyota fecha a divisão TRD na Australia, em outubro de 2010  na linha 2011 nada muda, em junho de 2011 na linha 2012 ganhavam nova grade dianteira em Hilux, Fortuner e Innova  e a reboque nada muda nos motores á gasolina e no 3.nada 16V Turbo Diesel e o 2.516V Turbo Diesel da família KD ganhava turbo de geometria variável e com isso passava a gerar 35KGFMa1600RPM e vai até 2800RPM e 143CVa3400RPM presente também em Innova e Fortuner. que são sua versão minivan e utilitário esportivo da Hilux.
A Hilux ganhava nova grade dianteira e os motores 2.nada 16V e 2.716V á gasolina não mudavam ,assim com o V6 de 4 litros, mas o 2.516V Turbo diesel passava a 143CV e mais tarde era o 3.nada 16V Turbo Diesel que passava a 171CV.
Aqui a cabine estendida com os mesmos motores da cabine simples.

Aqui a cabine dupla chega ao mercado com os mesmos motores da simples.
A Fortuner também ganhava alterações visuais e o mesmo motor da cabine simples.

A minivan Innova também ganhava nova grade dianteira e os mesmos motores com exceção do V6 de 4 litros e o 2.516V Turbo Diesel.
Em agosto de 2012 na linha 2013 o motor 3.nada 16V Turbo Diesel passava por alterações e com isso gerava 36.7KGFMa1400RPM e 171CVa3400RPM, em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e já foi flagrada a Hilux em nova geração com nova plataforma e o adeus dessa base está próximo.
A Hilux vendida no Brasil é feita na Argentina e sempre teve os mesmos motores feitos aqui e ela vendida em todos os mercados da América Latina, tanto que a SW4 se chama Fortuner, só que para o México apenas a picape com motor 2.716V á gasolina é exportada como opção básica á Tacoma e além da Argentina o único país na América a produzir a picape e o utilitário esportivo Fortuner(SW4) é a Venezuela, só que lá ela não tem motor á diesel, ela além do 2.716V ela tem o seis cilindros em V de 4 litros(ou 4.nada se preferir) que já citamos nesse artigo afinal a gasolina é barata por lá.
 
Bom essa plataforma mostrou que picape também pode ter equipamentos e jeito de carro de passeio, graças as molas helicoidais na dianteira e nos utilitário esportivos ela ganhou molas helicoidais na traseira e com essa receita outras marcas seguiram nos seus projetos novos.

 
 
 

 

 

  
 
 
 
 

 
 

 

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