Corcel e Del Rey: Um Renault americanizado que foi cavalo de batalha da Ford Brasileira e seus parentes na França, Argentina e Romênia.

PROJETO DA WILLYS O CORCEL VIRIA A SER O FORD NACIONAL MAIS VENDIDO DE TODOS OS TEMPOS.
A Renault estava desenvolvendo um projeto de carro novo, em 1965 e a Willys com um empréstimo de muita dificuldade consegue pegar uma carona no projeto e com direito a fazer um desenho diferente para o modelo e aí começou o projeto, mas a Willys estava mal da pernas e sem esse empréstimo ele não passaria de protótipo que seria o "Projeto M" não passaria de protótipo.
A ENTRADA DA FORD  em outubro de 1967 a Ford anuncia a compra da Willys e com ela veio os modelos Jeep,Pick-up,Rural,Aero, Itamaraty e Gordini e além deles vinha também os projetos E, M e o Alpine A 110, mas a Ford só tocaria o projeto "M" que já estava em fase final, os outros dois projetos eram descartados e lógico a Ford brasileira foi aos poucos "Fordializando" eles. O Gordini tinha motor e tração traseiros , ainda que refrigerado á agua e o motor era o Renault Ventoux Familia B 0.8 que gerava 6.6KGFMa3200RPM e 40CVa5300RPM era o único motor dele.
                                                       O Gordini com motor 0.8 de 40CV.
Os trabalhos da Ford começaram e em outubro de 1968 como estrela do Salão ao lado do Chevrolet Opala e do Chrysler GTX(todos já tem artigo no blog) chegava o Corcel ao lado do Galaxie LTD e ainda tinha influências da Willys com o "V" na grade, ele estreou na carroceria sedã de quatro portas, ele media 4.39metros de comprimento, 1.60metros de largura, 1.46metros de altura e 2.44metros de entre - eixos, a única opção de câmbio era manual de quatro marchas, o motor era dianteiro longitudinal e a tração era dianteira e ele fazia a estreia do Renault Sierra Familia C 1300 com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 73mm e o curso é de 77mm o que totalizavam 1289cm3, a sua taxa de compressão era de 7,8:1 e dotado de carburador de corpo simples e com isso gerava 9.3KGFMa3400RPM e 68CVa5200RPM, destaque para o radiador selado, comum hoje em dia, uma novidade na época, cinco mancais do virabrequim, oito válvulas e quatro cilindros em linha, em 1968 o Corcel era o futuro: tração dianteira e radiador selado e tanto que acabou uma curiosidade: foi o único Ford com tração dianteira no mundo até o lançamento do primeiro Fiesta europeu em 1976, as outras peculiaridades era a roda de três furos e a buzina na haste da seta como todo projeto de carro francês, a sua suspensão utiliza molas helicoidais e amortecedores, na dianteira era Independente por braço superior triangular e barra estabilizadora e na traseira é dependente tipo eixo rígido, os freios eram a tambor nas quatro rodas, sendo a disco na dianteira opcional e a direção é do tipo pinhão e cremalheira como nos automóveis hoje mais uma vez o Corcel é o futuro e o motor do Corcel antes de virar CHT foi chamado de "Renault" pelo povo.
O Corcel estreia no mercado com motor 1300 de 68CV.
Qualidades? bom acabamento, consumo de combustível, defeitos? o "drama" da sub-motorização algo que acompanhou o Corcel, Belina até Del Rey e Pampa só que esses foram salvos pelo AP 1800.... duas décadas mais tarde e na mesma época a Ford mostrava o cupê e o GT e a posição de molas e amortecedores é similiar a McPherson a tal ponto que a Renault usou a posição de molas e amortecedores para o Renault 19 e a Dacia para o Logan(já tem artigo no blog), ele foi testado em outubro de 1968 ele foi de 0a100KM/H em 22.3segundos, chegou a 128KM/H e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 10.8KM/L, o desempenho foi feio, mas o consumo foi bom, em março de 1969 é vez do cupê e do esportivo GT, o cupê mantém as versões de acabamento Básica e Luxo para o Sedan e o esportivo GT por fora tinha faixas no capô e nas laterais, o GT usava o mesmo Renault Sierra Familia C 1300 mas com dupla carburação e com isso passou a gerar 10KGFMa3200RPM e 80CVa5200RPM e suspensão e freios não mudavam e a direção é obvio também não.
O cupê chegava ao mercado com o mesmos motor do quatro portas.

O esportivo GT chegava ao mercado e o motor 1300 ganhava dupla carburação e passava a gerar 80CV.
Em junho de 1969 o cupê foi testado: 0a100KM/H em 21segundos, chegou a 132KM/H e o seu consumo em quarta a 80KM/H foi de 11.7KM/L e essa carroceria se tornou a mais vendida do Corcel e no mês seguinte era vez do GT ser testado: 0a100KM/H em 18segundos, chegou a 140KM/H e o seu consumo em quarta a 80KM/H foi de ótimos 14.6KM/L, outra qualidade era o seu comportamento dinâmico e graças a tração dianteira e a pouca potência dos motores era fácil de controlar, mas isso cobrou um preço os pneus desgastavam rápido e isso era problema para o proprietários do novo modelos que foi herdado da Willys diga-se de passagem e a queda nas vendas, em outubro de 1969 na linha 1970 nada muda e em março de 1970 o novo presidente da Ford brasileira ordena o primeiro Recall do Corcel e com isso modelo volta a vender bem e ele troca as cruzetas pela junta homocinéticas o que deixa o carro melhor e era lançada a perua Belina com lateral de madeira, o entre - eixos e a largura eram os mesmos do sedã, o comprimento passava a 4.47metros, o motor é o mesmo do Corcel com o exceção do GT e as versões de acabamento Básica e Luxo, o câmbio também era o mesmo manual de quatro marchas, assim com suspensão e freios.
                           A Belina chegava ao mercado com  o mesmo motor 1300 do Corcel.
A perua também passava a ser um sucesso e a segunda perua mais longeva do mercado nacional só perde para a Parati da Volkswagen, e no mesmo mês ela foi testada: 0a100KM/H em 23.3segundos, chegou a 137KM/H e o seu consumo em quarta a 80KM/H foi de 10KM/L e de fato o Corcel foi uma pedra na roda do Fusca(segmento abaixo) e do Opala(segmento acima, embora a Ford tenha escalado o Maverick para encarar ele) e lógico as mesmas qualidades do Corcel aliado a um porta - malas, mas a perua sofria carregada com o seu 1300, em outubro de 1970 na linha 1971 o Corcel, Belina e Corce GT ganhavam nova grade dianteira, o sedã quatro portas, cupê e Belina eram testados, o primeiro foi de 0a100KM/H em 20.8segundos, chegou a 137KM/H e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 12.7KM/L, o cupê foi de 0a100KM/H em 20.4segundos, velocidade máxima e consumo igual ao sedã de quatro portas e a Belina foi de 0a100KM/H em 21.2segundos, teve a mesma velocidade máxima e o consumo a quarta a 80KM/H foi de 13KM/L, no mês seguinte era vez do GT ser testado: 0a100KM/H em 18segundos, chegou a 145KM/H e o consumo rodoviário em quarta a 80KM/H de 12.1KM/L.
A linha 1971 trouxe nova grade dianteira com o GT destacado e o mesmo motor 1300 de dupla carburação.
Em outubro de 1971 na linha 1972 as versões comuns ficam sem alterações e o GT ganhava o sobrenome XP, em referência ao estreante motor Renault Sierra C 1400, ele manteve o curso, mas o diâmetro foi para 75.3mm o que totalizavam 1372cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e dotado de carburador de corpo duplo gerava 11.6KGFMa3600RPM e 85CVa5200RPM e lógico os 5CV ajudavam assim como seu torque esse sim foi peça importante para melhora da versão GT.
O GT XP chegava ao mercado estreava o motor 1400 com dupla carburação e 85CV.
No mês de lançamento ele foi testado: 0a100KM/H em 17.7segundos, chegou a 145KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.6KM/L e o rodoviário foi de 9.8KM/L, ou seja o drama da "sub-motorização" não acompanhou o modelo. em março de 1972 é vez de Belina ganhar o motor 1400 do GT XP, mas com carburador de corpo simples, manteve o torque mas gerava 75CVa5400RPM, em julho de 1972 ele foi testada: 0a100KM/H em 22.6segundos, chegou a 145KM/H , o seu consumo urbano é de 8.5KM/L e o rodoviário é de 9.8KM/L, em outubro de 1972 na linha 1973 ele é reestilizado com nova grade, para - choques, faróis e capô inspirados no Maverick e placa passava a ser abaixo do para - choque, o motor 1300 dava adeus e só ficava o 1400 com carburador simples que já estreou na Belina e o GT vinha com esse motor com carburação dupla.
Com nova grade dianteira , faróis e capô inspirados no Maverick chegava o modelo 1973 com motor 1400 de 75CV.

O Cupê recebia alterações visuais e o mesmo motor do quatro portas.

A perua Belina recebia alterações visuais e os mesmos motores do sedã quatro portas.

O Esportivo GT perde o nome XP, ,mas mantém o motor 1400 com dupla carburação dele.
No mesmo mês o Cupê era testado: 0a100KM/H em 21.7segundos, chegou a 135KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.5KM/L e o rodoviário foi de 9.9KM/L, agora sim o Corcel era um "Renault americanizado" e também era uma reposta ao Dodge 1800 , mas o Corcel se manteve inabalado na liderança do segmento e na briga pela vice- liderança com o Opala, apenas atrás do Fusca, em agosto de 1973 ele enfrentava Chevette, TL, 1300, 1500(Fusca), Brasilia e Dodge 1800, na pista ele chegou a 132KM/H atrás de Chevette e TL com 138KM/H e Dodge 1800 com 141KM/H e á frente da Brasilia com 129KM/H, Fusca 1500 com 128KM/H e Fusca 1300 com 120KM/H e o seu consumo rodoviário em quarta a 80KM/H foi de 12.6KM/L só ficou á frente do Dodge 1800 com 10.5KM/L, ficou atrás do TL com 14.2KM/L, Chevette com 14.5KM/L, Fusca 1500 com 14.9KM/L e Fusca 1300 com 15.6KM/L, em outubro de 1973 na linha 1974 a única novidade era a versão LDO para Corcel e Belina, na mesma época a Belina foi testada: 0a100KM/H em 23.6segundos, chegou a 133KM/H e o consumo médio de 13KM/L e na mesma época estoura a crise do petróleo e o projeto herdado da Renault/Willys salva a Ford brasileira do colapso, em fevereiro de 1974 o GT é comparado ao Maverick GT V8, Opala SS6 250, Opala SS4 e Dodge Charger R/T, como era de esperar o Corcel ficou em último na velocidade máxima com 144KM/H, contra 155KM/H do Opala SS4, 174KM/H do Opala SS6, 175KM/H do Maverick e 181KM/H do Charger e foi o mais econômico em quarta a 80KM/H com 12.9KM/L, seguido do Opala SS4 com 12.5KM/L, Maverick e Opala com 8.9KM/L e Charger com 6.9KM/L, em julho de 1974 como resposta ao lançamento do Passat a Ford muda de novo grade dianteira, faróis e lanternas traseiras para o Corcel e na propaganda de lançamento uma alfineta na Volkswagen "Nessa tração dianteira você confia e não é de hoje" em referência ao Passat que estreava a Volkswagen no mundo da tração dianteira, já os motores 1400 de carburador simples e duplo(exclusivo do GT) sem alterações.
Com nova grade dianteira chegava o modelo 1975 e o mesmo motor 1400 que mais tarde ficou mais fraco passando a gerar 68CV.

O Cupê com o mesmo motor do sedã.

A Belina também recebe alterações visuais e o mesmos motores do sedã.

O Esportivo GT com nova grade, novas faixas e o motor 1400 de dupla com carburação é o mesmo do antigo XP e mais tarde ele perde potência passava a gerar 76CV.
No mesmo mês toda a família é testada, o sedã foi de 0a100KM/H em 17.9segundos, chegou a 135KM/H, o consumo em quarta a 80KM/H foi de 12.1KM/L, o cupê foi de 0a100KM/H em 18.2segundos, chegou a 133KM/H, o seu consumo em quarta a 80KM/H foi de 12.3KM/L, a Belina foi de 0a100KM/H em 19.7segundos, chegou a 131KM/H, o consumo em quarta a 80KM/H foi de 11.4KM/L e o GT foi de 0a100KM/H em 16.6segundos, chegou a 144KM/H e o seu consumo em quarta a 80KM/H foi de 10.2KM/L, em  agosto de 1974 o Corcel é comparado ao Passat, TL e Dodge 1800, na velocidade máxima foi o mais lento com 133KM/H, contra 135KM/H do TL, 144KM/L do Passat e 146KM/H do Dodge 1800 e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 12.3KM/L só perdeu para o TL com 13.8KM/L, venceu o Passat com 11.8KM/L e o Dodge 1800 com 11.5KM/L, em maio de 1975 é vez do Corcel LDO da Belina LDO serem testados, na pista foi de 0a100KM/H em 21.5segundos, chegou 135KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.5KM/L e o rodoviário foi de 10.5KM/L e a Belina foi de 0a100KM/H em 24.1segundos, chegou a 131KM/H e o consumo urbano foi de 7.2KM/L e o rodoviário foi de 10.2KM/L , em julho de 1975 a Belina é comparada a Caravan 2500/4100, Brasilia e Variant, ela foi de 0a100KM/H em 19.7segundos, ficou apenas atrás da Caravan 2500 com 16.6segundos e da 4100 com 13.8segundos, a Brasilia cravou 13.6segundos e a Variant com 26.5segundos, chegou a 132KM/H, ficou atrás da rivais, a Brasilia com 134KM/H, a Variant com 136KM/H, a Caravan 2500 chegou a 145KM/H e a 4100 chegou a 166KM/H e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 11.4KM/L atrás da Brasilia com 12KM/L e da Variant com 13.4KM/L e á frente das Caravan a 2500 cravou 9.7KM/L a 4100 cravou 8.5KM/L, em outubro de 1975 na linha 1976 o motor 1400 passava por um "estrangulamento" para gerar 11.5KGFMa3500RPM e 68CVa5400RPM e a versão com dupla carburação exclusiva do GT passou a gerar 76CVa5400RPM e o torque era o mesmo, em novembro de 1975 o cupê enfrentava o Passat L e o Dodge 1800, na pista ele foi de 0a100KM/H em 24.5segundos bem atrás dos rivais, contra 18.7segundos do Passat e 17.6segundos do Dodge 1800, chegou a 135KM/H ficou atrás dos rivais contra 151KM/H do Passat e 154KM/L do Polara e o consumo médio foi o pior com 9.4KM/L , contra 9.6KM/L do Dodge 1800 e 10.5KM/L do Passat, em fevereiro de 1976 a Belina é comparada a Variant, na pista ela foi de 0a100KM/H em 21.4segundos, contra 23.3segundos da Variant, chegou a 131KM/H contra 137KM/H da Variant, o consumo urbano foi de 7.9KM/L contra 7.3KM/L da Variant e o rodoviário foi de 10.7KM/L contra 10.6KM/L da Variant, em julho de 1976 a Belina é comparada a Caravan 2500, ela foi de 0a100KM/H em 22.3segunodos, contra 18.2segundos da Caravan, chegou a 133KM/H contra 151KM/H da Caravan, o seu consumo urbano foi de 7.7KM/L contra 6.6KM/L da Caravan e o rodoviário foi de 10.5KM/L contra 7.5KM/L da Caravan, em agosto de 1976 o GT é comparado ao Passat TS e ao Chevette GP, na pista ele foi de 0a100KM/H em 18.6segundos, ficou na intermediária, contra 19.8segundos do Chevette e 14.7segundos do Passat, chegou a 142KM/H ficou atrás do Chevette com 143KM/H e do Passat com 157KM/H, o consumo urbano foi de 8KM/L, contra 9KM/L do Passat e 9.7KM/L do Chevette foi o mais sedento e o rodoviário foi de 10.8KM/L de novo atrás dos rivais contra 11.6KM/L do Passat e 12KM/L do Chevette, em setembro de 1976 é vez do Corcel LDO enfrentar o Chevette SL, Passat LS e Polara GL, na pista foi de 0a100KM/H em 21.7segundos ficou atrás dos rivais contra 20.1segundos do Chevette, 17.3segundos do Passat e 15segundos do Polara, chegou a 133KM/H ficou atrás dos rivais contra 141KM/H do Chevette, 150KM/H do Passat e 160KM/H do Polara, o consumo médio foi de 10.1KM/L, contra 10.5KM/L do Polara, 11.6KM/L do Chevette e 12.6KM/L do Polara, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em fevereiro de 1977 a Belina enfrentava Caravan e Variant, na pista ela foi de 0a100KM/H em 23.3segundos, ficou na intermediária contra 16.7segundos da Caravan e 26.5segundos da Variant, chegou a 129KM/H foi a mais lenta contra 135KM/H da Variant e 137KM/H da  Caravan, o seu consumo urbano foi de 7.9KM/L, venceu as rivais a Variant fez 7.2KM/L e a Caravan fez 6.5KM/L e o rodoviário foi de 12.2KM/L ficou á frente da Variant com 10.7KM/L e da Caravan com 9.3KM/L e em maio de 1977 o Corcel luxo quatro portas enfrentava o Passat LS quatro portas, foi de 0a100KM/H em 22segundos, contra 17segundos do Passat, chegou a 132KM/H contra 150KM/H do Passat, o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L contra 8.5KM/L do Passat e o rodoviário é de 13.6KM/L contra 13.5KM/L do Passat e o ano de 1977 ele fechou como vice-líder de vendas apenas atrás do Fusca, o que era uma glória e tanto na época. em outubro de 1977 chegava a segunda geração chamada de Corcel II e a perua de Belina II, agora as linhas estavam iguais aos Ford europeu da época, ele media 4.47metros de comprimento, 1.35metros de altura, 1.66metros de largura e mantinha o entre  - eixos e a perua Belina tinha as mesmas medidas com exceção do comprimento que passava a 4.49metros  o câmbio continuava manual de quatro marchas, os freios á discos na dianteira eram de série agora, as portas estavam grandes e pesadas, a porta era tão grande que o cinzeiro do passageiro se alojavam nelas, agora ele vinha apenas em duas carrocerias: cupê e Belina e nas versões de acabamento: L,GL e LDO e o cupê ainda tinha a versão GT, o motor continuava o Renault Sierra/Familia C 1400 que mantinha o torque de 11.6KGFMa3500RPM e agora gerava 72CVa5200RPM e no modelo esportivo GT gerava 76CV e mantinha o torque, a suspensão e a plataforma básica eram os mesmos do anterior.
Aqui o Corcel LDO e a Belina LDO de inicio o motor 1400 de 72CV e depois chegava o 1600(chamado de 1.6) que já citaremos no GT e mais tarde o 1.6 á álcool de 69CV líquidos, mais tarde a potência é revelada em valores líquidos o 1.4 passava a 55CV e o 1.6 á gasolina 67CV e mais tarde chegava o 1.3(1.35) de 55CV na versão á gasolina e 65CV na versão á álcool e o 1.6 de 65CV na versão á gasolina e 73CV na versão á álcool.

A perua Belina com os mesmos motores do sedã, mais tarde ele perdia o 1.4.

O Esportivo GT com pintura cafona e o motor 1400 de 76CV e mais tarde era substituído pelo 1600 de 90CV.
Na pista o LDO 1400 foi testado: 0a100KM/H em 20.8segundos, chegou a 142KM/H, ou seja o drama da sub-motorização aumentava e a melhor velocidade máxima foi por causa da aerodinâmica, o consumo urbano foi de 9.3KM/L e o rodoviário foi de 13.3KM/L e o espaço interno estava maior graças a posição dos bancos e aí foi o começo do fim para o Maverick, em novembro de 1977 era vez da Belina LDO 1400 ser testada: 0a100KM/H em 21.4segundos, chegou a 141KM/H e o consumo urbano foi de 8.3KM/L e o rodoviário foi de 14.4KM/L e na mesma edição o LDO é comparado ao Polara e ao Passat LS, na pista ele foi de 0a100KM/H em 20.7segundos ficou atrás dos rivais contra 16.5segundos do Passat e 14.2segundos do Polara, chegou a 141KM/H ficou atrás dos rivais contra 148KM/H do Passat e 155KM/H do Polara, o consumo urbano foi de 8.6KM/L contra 7.9KM/L do Passat e 7.8KM/L do Polara foi o mais econômico e o rodoviário foi de 11.7KM/L foi o mais econômico contra 11.2KM/L do Passat e 9.3KM/L do Polara, em janeiro de 1978 a Belina encarou Variant II e Caravan 2500, na pista ela foi de 0a100KM/H em 21.1segundos, ficou na intermediária contra 16.7segundos da Caravan e 23.3segundos da Variant, chegou a 141KM/H ficou na intermediária contra 139KM/H da Variant e 150KM/H da Caravan, o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L na intermediária contra 9.5KM/L da Variant e 7.7KM/L da Caravan e o consumo rodoviário foi de 13.8KM/L foi a mais econômica contra 12.4KM/L da Variant e 11.6KM/L da Caravan, em abril de 1978 o Corcel GT encarava o Chevette GP II e o Passat TS, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.3segundos, ficou no meio contra 20.3segundos do Chevette e 14.8segundos do Passat, chegou a 152KM/H ficou na intermediária contra 141KM/H do Chevette e 159KM/H do Passat, o consumo urbano foi de 7.9KM/L foi o mais sedento empatando com o Passat e perderam para o Chevette com 9.4KM/L e o rodoviário foi de 12.1KM/L o mais sedento, contra 12.4KM/L do Passat e 15KM/L, em setembro de 1978 é vez do Corcel II L enfrentar o Chevette SL, na pista ele foi de 0a100KM/H em 21.1segundos, contra 19.3segundos do Chevette, chegou a 135KM/H contra 137KM/H do Chevette, o seu consumo urbano foi de 10KM/L contra 9.8KM/L do Chevette e o rodoviário foi de 13.5KM/L contra 12KM/L do Chevette, em outubro de 1978 na linha 1979 depois de muito trabalho chegava o motor Renault Sierra C 1600 ou simplesmente "1.6" aliás que mais tarde resultaria na incoerência dos "1.0" aliás o 0 atrás do ponto ele é nada e não tem importância, a primeira providência foi aumentar o diâmetro para 77mm e o curso foi aumentado para 83.5mm o que totalizavam 1555cm3, a sua taxa de compressão é de 8:1 e o carburador de corpo duplo que havia sido abolido na linha 1977 voltava a reboque do novo motor 1.6 que era de série para o GT e opcional para os demais modelos e gerava 13KGFMa4000RPM e 90CVa5600RPM para um motor de comando de válvulas no bloco até que é girador... e a reboque chegava o câmbio manual de cinco marchas opcional para o motor 1.6 aliás além dele só o Alfa Romeo 2300 tinha esse câmbio e na perua Belina o motor 1.6 também era opcional e em novembro de 1978 o Corcel II LDO 1.6 era testado, ele foi de 0a100KM/H em 17.4segundos, chegou a 149KM/H e o seu consumo urbano foi de 6.4KM/L e o rodoviário foi de 12KM/L e esse motor melhorou, mas ele ficaria "fraco" na década seguinte, em dezembro de 1978 é vez da Belina ser testada, ela foi de 0a100KM/H em 18segundos, chegou a 146KM/H, o consumo urbano foi de 7.7KM/L e o rodoviário foi de 15KM/L, em fevereiro de 1979 o Corcel 1.6 é comparado ao Passat LS ele foi de 0a100KM/H em 17segundos, contra 17.2segundos do Passat, chegou a 152KM/H contra 147KM/H do Passat, o consumo urbano foi de 7.4KM/L contra 7.9KM/L do Passat e o rodoviário foi de 15.1KM/L contra 14.6KM/L do Passat e lembrando que o Maverick depois de não ir bem nas vendas pedia aposentadoria e ele usava o motores Georgia OHC 2300 quatro cilindros que gerava 16KGFMa3200RPM e 99CVa5200RPM e exclusivo do GT o Windsor 302V8 de 5 litros(ou 5.nada) que gerava 39.9KGFMa2400RPM e 199CVa4600RPM eram o seus únicos motores disponíveis para o modelo.
O Maverick pedia aposentadoria aqui representado pelo GT e ele vinha com duas opções de motor o quatro cilindros 2.3 de 99CV e o Windsor V8 302 de 5 litros(ou 5.nada) com 199CV.
E a Ford já tinha iniciado em 1976 um hipotético Maverick II e um Corcel II quatro portas, afinal a primeira geração já tinha era algo natural, mas os aiatolás assumem no Irã e criam uma segunda crise do petróleo e um ambiente catastrófico e com isso o Maverick II e o Corcel II quatro portas são jogados para escanteio e a Ford começava um novo projeto em cima do Corcel II, em maio de 1979 a Belina II com motor 1.6 enfrentava a Variant II e a Caravan 2500, na pista ela foi de 0a100KM/H em 17.5segundos, contra 20segundos da Caravan e 22.9segundos da Variant, chegou a 144KM/H, contra 140KM/H da Caravan e 132KM/H da Variant, o consumo urbano foi de 7.5KM/L empatou com a Caravan e venceu a Variant com 6.3KM/L e o rodoviário foi de 13.2KM/L, contra 12.3KM/L da Variant e 11.6KM/L da Caravan e graças a quinta marchas a perua da Ford teve melhor consumo, em junho é vez do Corcel GT encarar o Passat TS, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.1segundos, contra 15.3segundos do Passat, chegou a 149KM/H contra 152KM/H do Passat, o consumo urbano foi de 7.1KM/L contra 7.8KM/L do Passat e o rodoviário foi de 13.8KM/L contra 13KM/L do Passat graças a quinta marcha, em julho de 1979 o Corcel LDO 1.6 encarava Passat LS e Polara, na pista ele foi de 0a100KM/H em 16.5segundos, contra 17.1segundos do Passat e 17.4segundos do Polara, ou seja ele ficou na frente, chegou a 154KM/H ficando na intermediária contra 155KM/H do Polara e 148KM/H do Passat e o consumo urbano foi de 8.4KM/L , contra 8.6KM/L do Polara e 7.4KM/L do Polara ficou na intermediária e o consumo rodoviário foi de 14KM/L, graças a quinta marcha foi o mais econômico contra 13.5KM/L do Passat e 10.7KM/L do Polara, em novembro de 1979 na linha 1980 como novidade estreava o motor Renault Sierra/Familia C 1600 á álcool como diferença contava com cabeçote rebaixado(do 1.4), taxa de compressão de 12:1 e com isso gerava 12.4KGFMa2800RPM e 69CVa4800RPM só que a potência era líquida e o GT perdia a pintura cafona, mas a Ford brasileira perdeu a chance de por o motor 2.3 do Maverick...
Na linha 1980 o GT perdia a pintura cafona e ganhava o motor 1.6 á álcool que já citamos no modelos comuns.
Em janeiro de 1980 o GT 1.6 foi testado: 0a100KM/H em 17.2segundos, chegou a 148KM/H e o consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário foi de 12.7KM/L, em fevereiro de 1980 o Corcel II L 1.6 enfrentava o Passat LS e o Polara, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.8segundos, ficou na intermediária, contra 18.2segundos do Passat e 17.3segundos do Polara, chegou a 149KM/H ficou na intermediária contra 151KM/H do Polara e 143KM/H do Passat, o seu consumo urbano foi de 7.3KM/L ficou na intermediária contra 7.5KM/L do Passat e 7KML do Polara e o mais econômico na rodovia com 14.8KM/L, contra 14.2KM/L do Passat e 12.2KM/L do Polara e isso graças a exclusiva quinta marcha, em junho de 1980 o Corcel LDO 1.6 era testado: 0a100KM/H em 17.2segundos, chegou a 150KM/H, o seu consumo urbano foi de 6.9KM/L e o rodoviário foi de 14.2KM/L graças a quinta marcha, em agosto de 1980 o Corcel GT enfrentava o Polara GLS, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.1segundos, contra 15.3segundos do Polara, chegou a 151KM/H contra 156KM/H do Polara, consumo urbano de 7.7KM/L contra 6.5KM/L do Polara e o rodoviário de 15.1KM/L contra 10.2KM/L do Polara, em setembro de 1980 a Belina L 1.4 enfrentava a Panorama CL 1300, na pista ela foi de 0a100KM/H em 23segundos, contra 18.7segundos da Panorama, chegou a 137KM/H contra 148KM/H da Panorama, o consumo urbano foi de 7.3KM/L contra 9.2KM/L da Panorama e o rodoviário foi de 14KM/L contra 14.9KM/L da Panorama mas em confiabilidade a Belina ganha isso é um fato, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda nos modelos, em novembro os modelos á álcool e á gasolina se enfrentavam, na pista ele foi de 0a100KM/H em 18.1segundos, contra 17.6segundos do modelo á gasolina, chegou a 145KM/H contra 146KM/H do modelo á gasolina, o seu consumo urbano foi de 6.6KM/L contra 6.9KM/L do modelo á gasolina e o rodoviário foi de 12.9KM/L contra 16KM/L do modelo á gasolina e na época o álcool era barato, não era de surpreender com o sucesso do modelo á álcool e destaque para o reservatório de partida á frio automático, em abril de 1981 era vez da Belina LDO 1.6 ser testada, na pista ela foi de 0a100KM/H em 16.5segundos, chegou a 147KM/H, o consumo urbano foi de 6.8KM/L e o rodoviário foi de 13.3KM/L, em maio de 1981 o Corcel II 1.6 á álcool enfrentava o Passat L 1.5 á álcool , na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.2segundos, contra 17.7segundos do Passat, chegou a 149KM/H contra 147KM/H do Passat e o consumo urbano foi de 5.9KM/L contra 5.7KM/L do Passat e o rodoviário foi de 13.5KM/L e o Passat foi de 11.1KM/L, em junho de 1981 depois de cinco anos de estudos e idas- e - vindas e aproveitamento das linhas do Maverick II chegava o Del Rey ele chegou com duas opções de acabamento:Básica e Ouro, duas opções de carroceria: duas e quatro portas, o duas portas tinhas as portas grandes  e pesadas do Corcel II, ele era mais pesado ainda, se o 1.6 sofria com o Corcel, com o Del Rey pior afinal era tempo de crise do petróleo, a Ford estudou colocar o 2.3 do Maverick, mas a crise estava ainda tensa, na única opção de câmbio: manual de cinco marchas a mesma do Corcel II e duas opções de motor: o Renault Sierra/ Familia C 1.6 á álcool e á gasolina que são os mesmos do Corcel. houve pequenas mudanças na suspensão.
O Del Rey chegava ao mercado aqui o duas portas e o mesmos motores 1.6 já citados no Corcel.

Aqui o quatro portas que tinha o mesmo motor do duas portas e do Corcel.
Ele mantinha o entre - eixos do Corcel e altura também com 1.35metros, mas o comprimento passava a 4.50metros e a largura a 1.68metros, no mês de lançamento o Ouro 1.6 á álcool era testado: 0a100KM/H em 21.6segundos, chegou a 138KM/H, o seu consumo urbano é de 6.3KM/L e o rodoviário é de 11KM/L ou seja o drama da sub-motorização ficava pior nele, mas o acabamento era bem melhor, a ponto de se igualar ao Galaxie Landau e até muitos requintes não disponíveis nele, em agosto de 1981 o Del Rey Ouro 1.6 á gasolina manual enfrentava o Opala Diplomata 250-S 4.1 automático, na pista ele foi de 0a100KM/H em 16.2segundos, contra 11segundos do Opala, chegou a 152KM/H contra 173KM/H do Opala, o consumo urbano foi de 8.4KM/L contra 6.1KM/L do Opala e o rodoviário foi de 14.4KM/L carregado contra 9.2KM/L do Opala carregado e o rodoviário carregado foi de 15KM/L contra 9.7KM/L do Opala, em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda em Corcel, Belina e o Del Rey que era recém-lançado no mercado e no Salão do Automóvel era apresentada a picape Pampa que era derivada do Corcel II e foi uma das estrelas do Salão daquele ano, as únicas alterações foram as melhoras em suspensão e freios do Del Rey no Corcel II e em novembro de 1981 o Corcel II L 1.6 á gasolina foi testado: 0a100KM/H em 17.2segundos, chegou a 153KM/H, o consumo urbano foi de 7.6KM/L e o rodoviário vazio foi de 13KM/L e carregado foi de 12.6KM/L, em dezembro de 1981 o Corcel II L 1.6 enfrentava o Passat LS agora com motor 1.6 também, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17segundos, contra 14.2segundos do Passat, chegou a 152KM/H empatou com o rival, o consumo urbano foi de 9.7KM/L contra 7.8KM/L do rival e o rodoviário foi de 14.5KM/L carregado, contra 12.3KM/L do Passat e o rodoviário foi de 15.5KM/L do Passat contra 13KM/L do Passat isso graças a quinta marcha e a versão GT do Corcel II dava adeus , em março de 1982 o Del Rey "Básico" quatro portas com motor 1.6 que aliás ficou conhecido no mercado como "Prata" enfrentava o Passat LSE 1.6 quatro portas, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.5segundos, contra 16segundos do Passat,  chegou a 146KM/H contra 156KM/H do Passat, o consumo urbano foi de 7.4KM/L contra 7.2KM/L do Passat e o consumo rodoviário foi de 12.8KM/L com ar ligado e carregado e 11.7KM/L com o ar ligado, o consumo rodoviário vazio com o ar ligado foi de 12.7KM/L contra 12.4KM/L do Passat e o consumo rodoviário carregado foi de 14.2KM/L contra 12.7KM/L do Passat e o rodoviário vazio foi de 15KM/L contra 13KM/L do Passat, o Del Rey foi mais econômico , graças a quinta - marcha e no mesmo mês a picape Pampa chegava ao mercado, derivada do Corcel ela usava a porta do Del Rey duas portas que era menor, o bocal do tanque do combustível era desviado para a lateral, na suspensão dianteira seguia Corcel/ Del Rey/Belina e na traseira mantinha o eixo rígido, mas agora com feixe de molas de F1000 e tudo isso para levar 600KG e os amortecedores eram hidráulicos, algo que já estava desde o Del Rey e da linha 1982 do Corcel, o câmbio era manual de quatro marchas ou de cinco marchas  e duas opções de motor: o 1.6 á gasolina e a álcool já citados no Corcel, Belina e Del Rey o diferencial foi encurtado.
                         A Pampa chegava ao mercado com os mesmos motores 1.6 do Corcel.
Em abril de 1982 ela foi testada na versão á gasolina, ela foi de 0a100KM/H em 17.5segundos, chegou a 149KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.3KM/L, o consumo rodoviário carregado foi de 12.4KM/L e vazio foi de 15KM/L era a resposta da Ford ao lançamento da 147 Pick-up/City, em maio de 1982 a Belina II LDO 1.6 enfrentava Caravan Comodoro 2500, Marajó SL 1.6 e Panorama CL 1300, na pista ela foi de 0a100KM/H em 19segundos, ficou atrás dos rivais com 18.6segundos da Caravan, 18.2segundos da Marajó e 17.6segundos da Panorama, chegou a 148KM/H empatou com a Marajó, venceu a Panorama com 147KM/H e perdeu para a Caravan com 151KM/H, o seu consumo urbano foi de 7KM/L só venceu a Caravan com 6.4KM/L, perdeu para a Panorama com 8.2KM/L e Marajó com 9.3KM/L e  o consumo rodoviário carregado foi de 13.2KM/L só perdeu para a Panorama com 13.7KM/L, venceu a Marajó com 12.7KM/L e Caravan com 10.1KM/L e o consumo rodoviário vazio foi de 14.6KM/L só perdeu para a Panorama com 15KM/L, contra 13.3KM/L da Marajó e 11.7KM/L da Caravan e todas com quatro marchas, em julho de 1982 o Corcel II LDO 1.6 á gasolina enfrentava o Passat LS 1.6 á gasolina e o Monza SL/E 1.6 á gasolina(Hacht) foi de 0a100KM/H em 16.5segundos, ficou na intermediária contra 14segundos do Passat e 17segundos do Monza, chegou a 149KM/H empatou com o Monza e ficaram atrás do Chevette com 155KM/H, o consumo urbano foi de 10.1KM/L foi o mais econômico contra 8.6KM/L do Passat e 8.3KM/L do Corcel e o rodoviário carregado foi de 13.4KM/L contra 13.1KM/L do Monza e 12.2KM/L do Passat e o rodoviário vazio foi de 15KM/L, contra 14.4KM/L do Passat e 13.5KM/L do Passat e no mesmo mês a Belina ganhava o motor 1.6 á álcool que já foi citado no Corcel, em agosto de 1982 a Belina II LDO 1.6 enfrentou a Parati LS 1.6 ambas á álcool, ela foi de 0a100KM/H em 19.1segundos, contra 13.9segundos da Parati, chegou a 142KM/H contra 158KM/H da Parati, o consumo urbano foi de 7.4KM/L contra 7.7KM/L da Parati, o rodoviário carregado foi de 11.2KM/L contra 9.7KM/L da Parati e o rodoviário vazio foi de 12.6KM/L contra 11.1KM/L da Parati e a Belina tinha a exclusiva quinta - marcha, em outubro de 1982 na linha 1983 nada mudava para Corcel e Belina perdem a opção do motor 1.4, afinal as vendas do 1.6 eram melhores, para o Del Rey estreava o câmbio automático de 3 marchas, o câmbio automático tinha programação eletrônica e vinha da Renault, apesar de ter a caixa automática mais moderna do mercado nacional até então, inclusive em relação ao Galaxie Landau e ao Opala, não havia milagres para o motor 1.6, em dezembro de 1982 ele foi testado: 0a100KM/H em 22.4segundos, chegou a 141KM/H, o seu consumo urbano foi de 6.2KM/L e o rodoviário foi de 8.3KM/L carregado e 9KM/L vazio e o motor era o 1.6 á álcool, em janeiro de 1983 o Corcel II LDO 1.6 encarava o Passat LSE 1.6 á álcool , na pista ele foi de 0a100KM/H em 19.6segundos, contra 15.3segundos do Passat, chegou a 146KM/H contra 156KM/H do Passat e o consumo urbano foi de 6.3KM/L contra 8.6KM/L do Passat, o consumo rodoviário carregado foi de 10.1KM/L contra 10.7KM/L do Passat e o consumo rodoviário carregado foi de 12.1KM/L contra 12.2KM/L do Passat é que a Volkswagen com a linha 1983 adotou o câmbio de quarta marcha longa, em setembro de 1983 na linha 1984 mais alterações, Corcel e Belina ganham as alterações como novo cabeçote e novos pistões para melhorar a queima interna e o motor passava a se chamar CHT, a primeira opção era o 1.3(que na verdade é 1.35...) o diâmetro é de 71.5mm e o curso é o mesmo do 1.6 o que totalizavam 1341cm3 e dotado de carburação dupla, no modelo á gasolina a taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 9.9KGFMa2800RPM e 57CVa5000RPM, na versão á álcool a taxa de compressão é de 12:1 e com isso gerava 10.5KGFMa2800RPM e 65CVa5000RPM e o 1.6 que além de Corcel e Belina passavam a equipar Del Rey e Pampa, o 1.6 á gasolina tinha a mesma taxa de compressão do 1.3(na verdade 1.35...) e com isso gerava 10.8KGFMa2400RPM e 65CVa4800RPM e o motor 1.6 á álcool agora gerava 11.8KGFMa2400RPM e 73CVa4800RPM e estreava a perua Del Rey Scala que chegou a especular que tinha quatro portas, mas não veio com duas portas, as mesmas opções de acabamento do Del Rey: "Básica"(Prata) e Ouro, tinha como diferenças em relação a Belina a dianteira do Del Rey e as lanternas traseiras que invadiam a tampa do porta - malas e o motor era o mesmo 1.6, assim como o câmbio manual de cinco marchas ou automático de 3 marchas como sedã.
A Scala chegava ao mercado era praticamente uma Belina luxuosa e os motores eram o 1.6 á gasolina de 65CV e o 1.6 á álcool de 73CV.
No mês de lançamento a perua Scala manual a álcool era testada: 0a100KM/H em 16.8segundos, chegou a 148KM/H, o seu consumo urbano foi de 7KM/L e o rodoviário vazio foi de 10.5KM/L e vazio foi de 11.6KM/L, em outubro de 1983 é vez do Corcel II L 1.3 e 1.6 ambos á álcool serem testados, o primeiro foi de 0a100KM/H em 19.9segundos, chegou a 146KM/H, o seu consumo urbano foi de 8KM/L e o rodoviário vazio foi de 11.7KM/L carregado e 13.2KM/L vazio, ou seja o drama da sub-motorização aumenta nessa versão e o 1.6 foi de 0a100KM/H em 16.7segundos, chegou a 154KM/H, o consumo urbano foi de 7.4KM/L e o rodoviário vazio foi de 11.2KM/L e carregado foi de 12.2KM/L e ele já havia perdido a posição de Ford mais vendido para o Del Rey, em janeiro de 1984 o Del Rey "Básico" 1.6 duas portas á álcool enfrentava o Monza Sedan SL/E 1.6 á álcool duas portas, ele foi de 0a100KM/H em 17.2segundos, contra 16.4segundos do Monza, chegou a 153KM/H, contra 151KM/H do Monza e o consumo urbano foi de 8KM/L contra 8.3KM/L do Monza, o consumo rodoviário carregado foi de 11.7KM/L, contra 11.3KM/L do Monza e o rodoviário vazio foi de 12.2KM/L contra 12.8KM/L do Monza, em fevereiro a Pampa ganhava a opção da tração 4x4 temporária até hoje a única picape leve com esse esquema e a grade dianteira era diferente do modelo da tração dianteira e o 4x4 sofreu criticas por problemas e no mês de lançamento na versão á gasolina ela foi testada: 0a100KM/H em 21.7segundos, chegou a 141KM/H, o seu consumo urbano foi de 9KM/L e o rodoviário carregado foi de 11.6KM/L e vazio foi de 12.4KM/L, em julho de 1984 o Del Rey Ouro 1.6 duas portas á álcool enfrentava Santana CD 1.8 á álcool duas portas, Monza SL/E 1.8 duas portas á álcool e o Opala Comodoro 2500 cupê á álcool e com isso na pista ele foi de 0a100KM/H em 16.3segundos só venceu o Opala com 17segundos, ficou atrás do Santana com 13.6segundos e do Monza com 12.9segundos, chegou a 146KM/H ficou atrás dos rivais, contra 152KM/H do Opala e 162KM/H de Montana e Santana, o consumo urbano foi de 7.2KM/L só perdeu para o Santana com 7.3KM/L, venceu o Monza com 6.2KM/L e o Opala com 5.1KM/L e o rodoviário carregado foi de 10.9KM/L foi o mais econômico com 10.7KM/L do Santana, 9.9KM/L do Monza e 8.5KM/L do Opala e o rodoviário vazio foi de 12.8KM/L só perdeu para o Santana com 13KM/L, venceu  Monza com 11.3KM/L e Opala com 9.7KM/L, em agosto de 1984 a Pampa enfrentou Chevy 1.6, Panorama 1.6 e Saveiro 1.6 ainda refrigerado a ár, na pista ela foi de 0a100KM/H em 19.3segundos, ficou atrás das rivais, a Chevy cravou 18.5segundos, a City fez 17.2segundos e a Saveiro cravou 16.9segundos, chegou a 145KM/H só ficou á frente da City com 144KM/H e atrás da Saveiro com 146KM/H e da Chevy com 147KM/H, o consumo urbano foi de 6.4KM/L só venceu a Saveiro com 5.7KM/L, perdeu para a Chevy com 6.5KM/L e City com 6.6KM/L, o seu consumo rodoviário carregado foi de 10.3KM/L só venceu a Saveiro com 9.7KM/L, perdeu para a City com 11KM/L a Chevy com 10.6KM/L e o consumo rodoviário vazio foi de 12.2KM/L só venceu a Saveiro com 11.7KM/L, perdeu para  Chevy com 12.7KM/L e para a City com 13KM/L e desde 1982 a Pampa era líder de mercado, em outubro de 1984 no salão do automóvel daquele ano ao lado do Escort conversível eram lançados nova grade dianteira, faróis e capô para Corcel, Belina, Del Rey e Scala, sendo que agora o Corcel estava disponível nas versões L e GL e a Belina também e as opções GL, GLX e Ghia para o Del Rey, duas opções de câmbio para o Corcel: manual de quatro ou de cinco marchas e duas opções de câmbio para o Del Rey: manual de cinco marchas ou automático de três marchas, sendo que a Belina vinha com as mesmas opções de acabamento do Corcel e a Scala com as mesmas opções do Del Rey e a Belina ganhava a opção da tração 4x4 temporária como na Pampa, só que o sistema foi criticado e o motor 1.6 passou por alterações como o ganho de torque na versão á álcool que passou a gerar 11.9KGFMa2400RPM e manteve a potência, graças ao comando de válvulas do Escort XR3 sem as válvulas e Corcel e Belina perdiam a opção do 1.3, já que o 1.3 era muito fraco para o carro isso é um fato(até o 1.6 era).
Nova grade dianteira, faróis e lanternas era o Corcel 85 agora apenas com o 1.6 á gasolina de 65CV e o 1.3 á álcool de 73CV.

A Belina ganhava as alterações do Corcel e o mesmo motor.

O Del Rey também ganhava nova dianteira e novas lanternas traseiras e o mesmo motor do Corcel.

O quatro portas com o mesmo motor do duas portas.

A Scala também ganhava nova dianteira.
E Pampa não recebia alterações, em outubro de 1984 o Del Rey Ghia 1.6 manual á álcool era testado: 0a100KM/H em 17.4segundos, chegou a 148KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L e o rodoviário foi de 11.3KM/L carregado e 12.1 vazio, em janeiro de 1985 é vez do Corcel GL 1.6 ser testado: 0a100KM/H em 16segundos, chegou a 156KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L e o rodoviário foi de 12KM/L carregado e 13.3KM/L vazio era á álcool o modelo testado, em fevereiro de 1985 é vez da Belina GL 4x4 1.6 á álcool serem testadas: 0a100KM/H em 21segundos, chegou a 141KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário foi de 8.3KM/L carregado e vazio foi de 9.9KM/L, em julho de 1985 o Del Rey Ghia 1.6 á álcool enfrentava o Monza SL/E 1.8 á álcool quatro portas, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.4segundos, contra 13.3segundos do rival, chegou a 144KM/H contra 161KM/H do Monza, o consumo urbano foi de 7.4KM/L contra 6.5KM/L do Monza e o rodoviário carregado foi de 11.7KM/L contra 11.2KM/L do Monza e o rodoviário vazio foi de 12.4KM/L contra 11.7KM/L do Monza, a Belina GL 1.6 com assistência hidráulica é testada: 0a100KM/H em 18.2segundos, chegou a 148KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L e o rodoviário vazio foi de 11.6KM/L e carregado foi de 12KM/L e era linha 1986 de Corcel, Del Rey, Belina e Scala a alteração principal era o maior torque no motor CHT que passava a gerar 12.9KGFMa2400RPM e manteve os 73CV mas agora a 5200RPM e o 1.6 á gasolina passou a gerar 12.8KGFMa2400RPM e 75CVa5200RPM ficando bem mais potente, em novembro de 1986 o Del Rey GLX 1.6 quatro portas, ela foi de 0a100KM/H em 16.5segundos, chegou a 156KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.9KM/L e o rodoviário carregado foi de 11.9KM/L e vazio foi de 13KM/L, em dezembro de 1985 é vez da Scala Ghia enfrentar Panorama CL 1300, Caravan Diplomata 4.1/S, Marajó SL 1.6, Parati GLS 1.6 e Quantum CD 1.8 e todas a álcool e câmbio manual, na pista ela foi de 0a100KM/H em 20.6segundos, ficou atrás das rivais, a Panorama cravou 18.6segundos, 15.8segundos da Marajó, 14.6segundos da Quantum, 13.1segundos da Parati e 12.2segundos da Caravan, ela chegou a 141KM/H só ficou á frente da Panorama com 139KM/H, atrás da Marajó com 147KM/H, Quantum com 160KM/H, Parati com 162KM/H e Caravan com 174KM/H e o consumo urbano foi de 6.8KM/L só ficou á frente da Caravan com 3.8KM/L, 7.3KM/L da Panorama, 7.4KM/L da Quantum, 7.5KM/L da Parati e 8.2KM/L da Marajó e o consumo carregado foi de 10.9KM/L só venceu a Caravan com 6.1KM/L e a Quantum com 10.7KM/L, ficou atrás da Marajó com 11.5KM/L, Parati com 11.9KM/L e Panorama com 13KM/L e o consumo rodoviário carregado foi de 12.2KM/L ficou á frente da Caravan com 6.2KM/L, da Quantum com 11.9KM/L, da Marajá com 12KM/L e atrás de Parati e Panorama com 13.4KM/L, em junho de 1986 é testado o Del Rey Ghia 1.6 da linha 1987 ele foi de 0a100KM/H em 18.5segundos, chegou a 144KM/H, o seu consumo urbano foi de 6.4KM/L e o rodoviário carregado é de 11.5KM/L e o vazio é de 13KM/L, em agosto de 1986 é anunciada a Autolatina a união entre Ford e Volkswagen e começavam a trabalhar em cima do AP 1800 para Del Rey/ Escort e para o CHT para a família Gol, em agosto de 1986 o Corcel dava o seu adeus depois de 18 anos de marcado, a Belina passava a ser derivada do Del Rey com ela o adeus da Scala(apenas ela voltava a ter o nome verdadeiro) e a Pampa ganhava nova grade dianteira, faróis e pequenas mudanças nas lanternas e as versões L, GL e Ghia como opção mais luxuosa.
A Belina passava a ser derivada do Del Rey e o mesmo motor 1.6 continuava.

A Pampa ganhava nova dianteira e lanternas traseiras e o motor era o mesmo 1.6, mais tarde ela ganhava o AP 1800 de 87CV na versão á gasolina e 93CV na versão á álcool, mais tarde o 1.6 passava a gerar 72CV na versão á gasolina e 76CV na versão álcool, o AP 1800 passava a gerar 92CV na versão á gasolina e 105CV na versão á álcool, mais tarde o CHT 1.6 passou a gerar 72CV na versão á gasolina e 75CV na versão álcool e o AP 1800 86CV na versão á gasolina e 95CV na versão á álcool e o AP 1600 com 80CV na versão á gasolina e 86CV na versão á álcool.
E o Del Rey ganhava a versão de acabamento L que era abaixo da GL e depenada e a Belina já tinha a versão L desde os tempos do Corcel, a Pampa GL 1.6 enfrentava a Chevy 500 SE 1.6, a City 1300 e a Saveiro que ganhou o AP 1600 á álcool, ela foi de 0a100KM/H em 17.2segundos só ficou á frente da City com 17.8segundos, ficou atrás da Chevy com 16.3segundos e da Saveiro com 11.8segundos, chegou a 140KM/H empatou com a Chevy, venceu a City com 134KM/H e perdeu para  Saveiro com 159KM/H, o consumo urbano foi de 9.4KM/L empatou com a City ficaram na intermediária, contra 9.5KM/L da Saveiro e 9.1KM/L da Chevy e o rodoviário carregada foi de 9.9KM/L foi o mais sedenta, contra 10.5KM/L e 10.6KM/L de City e Saveiro e o rodoviário vazio foi de 11.4KM/L a mais sedenta, contra 11.5KM/L da Chevy, 11.8KM/L da City e 11.9KM/L da Saveiro, em novembro de 1986 é vez de Belina L 1.6 agora derivada do Del Rey ser testada, na pista ela foi de 0a100KM/H em 15.9segundos, chegou a 147KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.7KM/L e o rodoviário foi de 10.6KM/L carregado e 11.4KM/L vazio, em fevereiro de 1987 o Del Rey L 1.6 enfrentou o Passat GL Village também 1.6, na pista ele foi de 0a100KM/H em 15.6segundos, contra 12.4segundos do Passat, chegou a 143KM/H contra 161KM/H do Passat e o seu consumo urbano foi de 6.5KM/L contra 6.4KM/L do Passat e o rodoviário carregado foi de 9.7KM/L empatou com o rival e o rodoviário vazio foi de 10KM/L  contra 10.1KM/L do rival, em abril de 1987 o Del Rey Ghia 1.6 foi testado: 0a100KM/H em 18.1segundos, chegou a 142KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.5KM/L e o rodoviário foi de 9.5KM/L carregado e 10KM/L vazio, em junho de 1987 o Del Rey Ghia 1.6 automático foi testado: 0a100KM/H em 18.5segundos, chegou a 142KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário carregado foi de 8.8KM/L e vazio foi de 9.1KM/L ou seja quase encostou no manual graças a alterações no câmbio, pena que na época era caro, em agosto de 1987 é vez da Pampa Ghia 1.6 ser testada: 0a100KM/H em 15.1segundos, velocidade máxima de 147KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.6KM/L e o rodoviário carregado foi de 9.9KM/L e vazio foi de 10.3KM/L, em outubro de 1987 na linha 1988 nada mudava em Del Rey, Belina e Pampa, em fevereiro de 1988 a Belina Ghia 1.6 á álcool foi testada 0a100KM/H em 16.2segundos, chegou a 145KM/H e o seu consumo urbano é de 7.2KM/L e o rodoviário é de 9.2KM/L carregado e 9.7KM/L vazio, em março de 1988 é vez do Del Rey Ghia 1.6 á álcool ser testado: 0a100KM/H em 18.2segundos, chegou a 147KM/H, o seu consumo urbano 6.7KM/L e o rodoviário foi de 10.7KM/L carregado e 11.4KM/L vazio, em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda, em março de 1989 a Belina L 1.6 á álcool foi testada: 0a100KM/H em 15.7segundos, chegou a 152KM/H, o seu consumo urbano foi de 9.9KM/L e o rodoviário foi de 13.5KM/L carregado e 14.6KM/L vazio, em setembro de 1989 na linha 1990 a Pampa Ghia dá adeus é substituída pela S, Del Rey e Belina trocavam o motor CHT pelo AP 1800 ou EA 827 com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 86.4mm o que totalizavam 1781cm3, na versão á gasolina a sua taxa de compressão é de 8,5:1 e com isso gerava 15KGFMa2600RPM e 87CVa5400RPM e o motor á álcool tinha taxa de compressão de 12,3:1 e com isso gerava 15.5KGFMa2800RPM e 93CVa5200RPM já na Pampa GL ele gerava 15.1KGFMa2600RPM e 92CVa5200RPM na versão á gasolina e 15.6KGFMa2600RPM e 105CVa5600RPM na versão á álcool(declarados 99CV....) e a S recebia o comando de válvulas do Gol GTS e com isso gerava 15.5KGFMa3000RPM e 97CVa5600RPM na versão á gasolina e na versão á álcool gerava 16KGFMa3000RPM e 110CVa5600RPM, molas e amortecedores mudavam para o novo motor, mas continuava com temperamento igual e a Pampa 1.8 diz que é difícil fazer curvas e o câmbio manual de cinco marchas veio dos Volkswagen refrigerado á água, ou seja como toda a linha da Volkswagen brasileira tem motor longitudinal como Del Rey/Belina e Pampa e só plug and play nos modelos da Ford.
O Del Rey recebe novas rodas de liga - leve e o motor 1.8 de 87CV na versão á gasolina e 93CV na versão á álcool.

O sedã quatro portas também recebia o motor 1.8 que já citamos no duas portas.

A Belina também recebia o motor 1.8 já citado no Del Rey duas portas.

A Pampa também recebia o 1.8 do Del Rey e estreava a versão S com comando de válvulas do Gol GTS gerava 97CV na versão á gasolina e 110CV na versão á álcool e mais tarde passou a gerar 91CV na versão á gasolina e 99CV na versão á álcool.
A Pampa 4x4 continuava no mercado com motor 1.6, assim como a 1.6 de tração dianteira e Del Rey e Belina perdiam o câmbio automático de 3 marchas e a Belina perdia a opção de tração 4x4 e no mês de lançamento o teste do Del Rey Ghia 1.8 duas portas á álcool, ele foi de 0a100KM/H em 14.2segundos, chegou a 157KM/H, o seu consumo urbano foi de 6.1KM/L e o rodoviário foi de 8.7KM/L carregado e 9.3KM/L vazio, ou seja o desempenho melhorou as custas da piora no consumo, em novembro de 1989 é vez da Belina 1.8 á álcool ser testada, ela foi de 0a100KM/H em 14.8segundos, chegou a 154KM/H, o seu consumo urbano foi de 6.4KM/L e o rodoviário foi de 9KM/L carregado e 9.4KM/L vazio, ou seja agora Corcel e Passat rivais dos anos 1970 agora estavam unidos sob a Autolatina, em dezembro de 1989 é vez do Del Rey Ghia 1.8 quatro portas á gasolina ser testado, ele foi de 0a100KM/H em 13.9segundos, chegou a 155KM/H, o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L e o rodoviário foi de 13.1KM/L carregado e 13.9KM/L vazio.
Entrava a década de 1990 e com ela abertura das importações e o quadro era evidente, a Fiat tinha Uno/Elba/Premio e Fiorino que nasciam com suspensão traseira defasada mas mesmo assim seguiam para a Europa, na GM o Chevette/Chevy  já havia sido aposentado em 1979 na Europa e conviveram com o modelo duas gerações mais moderna que era o Kadett, mas esse estava em vias de ser substituído pelo Astra, assim como a Ipanema pela sua versão perua, o Monza já tinha sido substituído pelo Vectra, a base do Opala já tinha sido aposentada em 1986 substituído pelo Omega, mas o Opel Rekord havia saído de cena em 1971 e as picapes A,C e D já estavam com chassi aposentados nos EUA e os modelos Bonanza e Veraneio que eram equivalente a Blazer derivada de picapes pesados seguia no exterior, mas estavam em vias de trocar o chassi e na Autolatina? bem Gol/Voyage/Parati e Saveiro já nasceram com uma base defasada, assim como Santana/Quantum que na europa já estavam nova geração e do lado da Ford o Escort estava em vias de ser substituído e trocar de base e Del Rey/Belina/Pampa estavam aposentados na Europa ocidental, ou seja o quadro de defasagem era grande, mas as marcas correram atrás, a Pampa era líder de mercado, em abril de 1990 a Pampa GL 1.8 enfrentava a Saveiro GL 1.8 que usava o mesmo motor, ela foi de 0a100KM/H em 13.5segundos, contra 11.7segundos da Saveiro, chegou a 152KM/H contra 159KM/H da Saveiro, o seu consumo urbano foi de 9.9KM/L contra 10.2KM/L da Saveiro e o rodoviário carregado foi de 11.8KM/L contra 12.9KM/L da Saveiro e o rodoviário vazio foi de 12.4KM/L contra 13.6KM/L da Saveiro, em outubro de 1990 na linha 1991 nada mudava nos modelos, em julho de 1991 com o lançamento Versailles e Royale derivados do Santana, o Del Rey depois de 10 anos dá adeus e a Belina depois de 21 anos mercado dá o seu adeus, em setembro de 1991 a Pampa GL 1.8 enfrentava Saveiro CL 1.6, Fiorino Pick-up LX 1.6 e Chevy 500 DL 1.6, na pista ela foi de 0a100KM/H em 14segundos, só ficou á frente da Chevy com 18.5segundos, contra 13.3segundos da Fiorino e 13.1segundos da Saveiro, ela chegou a 150KM/H só á frente da Chevy com 139KM/H, atrás da Saveiro com 151KM/H e da Fiorino com 156KM/H, o consumo urbano foi de 10KM/L ficou atrás das rivais contra 10.2KM/L da Chevy, 10.3KM/L da Saveiro e 10.5KM/L da Fiorino e o consumo rodoviário foi de 13KM/L, contra 14.3KM/L de Chevy e Pampa e 15KM/L da Fiorino, em outubro de 1991 na linha 1992 a Autolatina coloca catalizadores em todos os modelos e a Pampa não ia ficar de fora e o veterano motor Renault Sierra/Familia C/CHT ganhava alterações para gerar 12.2KGFMa2200RPM e 72CVa5200RPM na versão á gasolina e na versão á álcool passou a gerar 12.5KGFMa2200RPM e 75CVa5200RPM, o AP 1800 da versão GL passou a gerar na versão á gasolina 15KGFMa3000RPM e 86CVa5200RPM e a versão á álcool passou a gerar 15.5KGFMa300RPM e 95CVa5600RPM e o AP 1800S da versão S passou a gerar 15.5KGFMa3400RPM e 91CVa5600RPM na versão á gasolina e 16KGFMa3400RPM e 99CVa5400RPM na versão á álcool ou seja agora a potência de 99CV é real.... Em outubro de 1992 na linha 1993 ela ganhava o problemático carburador eletrônico que virou fonte de problemas eram substituídos por um carburador comum, em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 é anunciada o fim da Autolatina, mas mesmo assim ela perdia a opção de tração 4x4 e recebia o motor AP 1600 de mesma carburação do 1.8, o diâmetro é mantido, o curso vai a 77.4mm o que totalizavam 1595cm3, a sua taxa de compressão com carburação simples é de 8,5:1 e com isso gerava 12.3KGFMa3000RPM e 80CVa5600RPM e na versão á álcool com taxa de compressão de 12,3:1 passou a gerar 12.8KGFMa3000RPM e 90CVa5600RPM mas nessa época ninguém queria o combustível, a Pampa só havia perdido a liderança do segmento para a Chevy em 1988, mas retomou em 1989 e só perdeu em 1994 para a Saveiro, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 para garantir os estoques e a linha 1997 ela ganhava as faixas da versão S para a versão L que era única disponível e também o único motor disponível é o AP 1800 dotado de injeção eletrônica monoponto apenas á gasolina e taxa de compressão de 10:1 e com isso gerava 15KGFMa3000RPM e 95CVa5500RPM era última alteração da Pampa, até o adeus em dezembro de 1996 mas os estoques ficaram até julho de 1997 e a Courier entrou no seu lugar.
NA FRANÇA os franceses queriam algo que ficasse no meio do Renault 8 e do 16 e inclusive o último foi usado junto com o Ford Cortina inglês para despistar os jornalistas, para não focar o Corcel e em 1965 a França tocava o projeto de um novo carro e que era o projeto "M" e perto do lançamento em 1968 com os testes dinâmicos entre o Corcel e o Renault 12 a vantagem de visual para o Corcel para o Renault 12 é nítida a ponto de o mecânico francês dizer " bem que poderíamos adotar o estilo brasileiro é bem mais bonito", mas não deu a Renault deu pequenas modificações e até hoje é um dos carros mais feio a venda em todas as épocas e teve o lançamento adiado por um ano, ou seja nós tivemos o prazer de ter o modelo um ano antes dos franceses e ele foi lançado em outubro de 1969 na linha 1970 ele chegou em duas opções de carroceria: sedã de quatro portas e perua chamada de Break como era comum nas peruas francesas da época, o sedã e a Break tinham o mesmo entre - eixos do nosso Corcel, mas o comprimento do sedã é de 4.35metros e de a perua é de 4.41metros e a perua de lá era com quatro portas, 1.62metros de largura e 1.43metros de altura, o câmbio era o mesmo que estava disponível aqui era o manual de quatro marchas e o motor era o Renault Sierra Familia C 1300 o mesmo do nosso Corcel, inclusive diâmetro x curso, mas lá a potência era revelada em valores líquidos:9.6KGFMa3500RPM e 55CVa5250RPM e sempre com carburador de corpo simples, a sua suspensão seguia o mesmo esquema do Corcel, assim como os freios e lá como aqui freios á disco dianteiro opcionais ou seja o carro francês lançado um ano depois era mais feio.
O Renault 12 chegava ao mercado francês com motor 1300 de 55CV.

A Break chegava ao mercado com quatro portas e o mesmo motor do sedã.
E como curiosidade a roda com três furos e a buzina na haste de seta, em outubro de 1971 na linha 1972 para a Break nada muda e para o sedã nas versões comuns nada muda e estreava o esportivo Gordini preparado por Amadeé Gordini, por fora o visual esportivo com faixas laterais, mas não se resumiu a isso, o câmbio de quatro marchas manual deu lugar a um de cinco marchas e estreava o 1600 da família A com bloco e cabeçote de alumínio, mas com comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica e anacrônico carburador de corpo duplo, o seu diâmetro é de 77mm e o curso é de 84mm o que totalizavam 1565cm3, a sua taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 14.3KGFMa4500RPM e 113CVa6200RPM com comando de válvulas mais bravo preparado por Amadeé Gordini, os freios á disco na dianteira e endurecimentos em suspensão e freios para aguentar os 113CV, ou seja o Corcel nem em sonho com uma potência dessas.....
   O Renault 12 Gordini chegava ao mercado e o motor era o 1600 preparado para gerar 113CV.
Dá para ver que o torque era o mesmo do nosso Del Rey AP 1800 e a potência é a mesma do nossa Pampa 1.8 S  em outubro de 1971 na linha 1972  chegava a versão Van que era uma perua com vidros fechados.
A versão furgão era uma perua fechada e com o mesmo 1.3 do sedã
 Em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda, em outubro de 1973 na linha 1974 nada muda e estourava a crise do petróleo, mas isso atingia carros maiores da Europa, em outubro de 1974 na linha 1975 a versão Gordini dá o seu adeus e era lançada a linha 1975 com nova grade dianteira e faróis tanto para o Sedã como para a Break, o motor 1600 dava adeus na França, agora apenas o 1300 que tinha duas opções de potência, a primeira com 8.9KGFMa2800RPM e 51CVa5000RPM e na segunda opção de potência com 9.3KGFMa3250RPM e 61CVa5200RPM sendo que essa opção de maior potência tinha a opção do câmbio automático de 3 marchas e lembrando que a potência é sempre líquida na parte Europeia ocidental/Francesa desse artigo afinal era uma reforma visual.
Nova grade dianteira e novos para - choques e o motor 1300 agora tinha duas opções de potência na versão básica gerava 51CV e nas versões topo de linha 61CV.

A Break também recebeu alterações visuais e sempre com quatro portas e os motores já citados no sedã.
Mas a Renault já estava preparando um substituído do Renault 12, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda e em março de 1978 a Break e as versões topo de linha do Renault 12 dão adeus, continuava convivendo com o sucessor que foi lançado em abril de 1978 era o Renault 18 a mesma operação da Ford Brasileira da época foi feita pela Renault francesa(outra casca) em cima da antiga plataforma, o entre - eixos e o mesmo esquema de suspensão foi mantida, os freios eram discos sólidos na dianteira e tambores na traseira, ele chegou nas duas opções de carroceria: Sedã e Break, eles mediam 4.39metros de comprimento, 1.69metros de largura e 1.40metros de altura, o câmbio era manual de quatro marchas e as versões eram TL, GTL e TS sendo que a Break só tinha a primeira e a última, a primeira opção de motor era o Renault Sierra Familia C 1400 de mesma concepção do nosso 1300 e com carburador de corpo simples, assim como nosso 1400 o curso foi mantido, mas o diâmetro foi para 76mm o que totalizavam 1397cm3, a sua taxa de compressão de 9,2:1 e com isso gerava 10.4KGFMa2500RPM e 65CVa5500RPM, a segunda opção era o 1600 da família A, de mesma concepção do 1600 do Renault 12 Gordini, só que o curso era mantido e o diâmetro aumentava para 79mm o que totalizavam 1647cm3(na verdade era 1.65...) e com carburador de corpo simples e taxa de compressão de 9,3:1 gerava 12.2KGFMa3000RPM e 79CVa5500RPM e lógico além do manual de quatro marchas para os modelos TS ganhava o manual de cinco marchas e outra que entrega a velha plataforma a roda com três furos tanto nos dois motores como no 1.4 como no 1.6 a única mudança grande era a suspensão dianteira que era Independente tipo Mcherson e só.
O Renault 18 fez sua estreia no mercado com motor 1.4 de 65CV e o 1.6(na verdade 1.65...) de 79CV, mais tarde estreava o 2.nada de 110CV e o 2.1 á diesel de 66CV e o 2.1 Turbo Diesel de 88CV.

A Renault 18 Break com os mesmos motores do sedã
Em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda, em outubro de 1980 mais três novidades para o sedã e duas para a Break, para ambos as novidades era o 2.nada da família J, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 92mm o que totalizavam 1995cm3, dotado de carburador de corpo duplo, a sua taxa de compressão é de 9,2:1 e como todos os motores aqui são oito válvulas, esse motor da família J tem bloco e cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 16.6KGFMa3250RPM e 110CVa5500RPM e a reboque o câmbio manual de cinco marchas e a roda com quatro furos, algo que a Ford não fez aqui, o 2.1 á diesel, o seu diâmetro é de 86mm e o curso é de 89mm o que totalizavam 2068cm3, também da família J, a sua taxa de compressão era de 21,5:1 e com isso gerava 12.6KGFMa2250RPM e 66CVa4500RPM e exclusivo para o sedã a versão Turbo, o motor 1.6 da família A o mesmo do Renault 12 Gordini mas com comando de válvulas mais manso e carburador de corpo duplo e agora graças a turbina ele gerava 18.4KGFMa2250RPM e 110CVa5000RPM e estreava o cupê derivado Renault 18 seu nome: Fuego, ele media 4.36metros de comprimento e 1.31metros de altura e as outras dimensões do 21 era mantidas, mas o 1.6(que na verdade era 1.65...) ficava mais fraco passando a gerar 13.2KGFMa3000RPM e 73CVa5000RPM, o esportivo Fuego GTS adotava dupla carburação e com isso passou a gerar 13.5KGFMa3000RPM e 97CVa5750RPM e o 2.nada na versão GTX já citado no Renault 18 que era o mesmo motor e ele herdava o câmbio manual de cinco marchas e o automático de três marchas para o motor 2.nada que já citamos nos Renault 18 Sedã e Break.
O cupê Fuego chegava ao mercado com motores 1.4 já citado no Renault 18, 1.6(na verdade 1.65...) de 73CV, 2.nada e 2.1 Turbo Diesel  já citado no Renault 18

O Renault 18 Turbo ganha faixas laterais e aerofólio destacando a versão Turbo e o motor era o 1.6 Turbo de 110CV e mais tarde passava a 125CV.
E os 1.6 passavam a estar disponível nas versões TS e GTS e o cupê Fuego vinha com roda com quatro furos, a Renault 12 Break já havia sido aposentada em 1978 e em outubro de 1980 é vez do sedã dar o seu adeus, mas não era o adeus dessa plataforma, em outubro de 1981 na linha 1982 o Renault 12 ganhava o motor 2.1 Turbo Diesel é o mesmo 2.1 á diesel da família J dotado de turbo e com isso a taxa de compressão caia para 21,5:1 e ambos com bomba injetora e com isso passou a gerar 18.4KGFMa2000RPM e 88CVa4250RPM e esse motor 2.1 Turbo Diesel é o mesmo que já equipou as Trafic vendidas no Brasil? sim ele mesmo, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em março de 1983 nas versões topo de linha pequenas mudanças na grade dianteira e a Renault adota o programa "Roda quatro furos para todos" as versões 1.4 e 1.6 passavam a vir com rodas de quatro furo e não de três e o motor 1.6 Turbo ficava mais potente, mantinha o torque, mas passava a gerar 125CVa5000RPM, em outubro de 1983 a Renault resolve dar poder fogo ao cupê Fuego, com duas versões Turbo, a primeira 1.6 á gasolina que passou a gerar no cupê 20.4KGFMa3000RPM e 132CVa5500RPM é o mesmo motor da família A e o Turbo Diesel com o mesmo motor do Renault 18 só que tanto o Turbo como o motor á diesel eram alimentados por bomba injetora. e lógico que nas versões turbo dos modelos vinha o reforço de molas e amortecedores para aguentar e freios á discos ventilado nas versões Turbo de Renault 18 e Fuego, mas a base já era velha.
                     O Fuego Turbo chegava ao mercado com motor 1.6 Turbo de 132CV.
Mas essas medidas eram para ganhar tempo, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 a Break e o cupê Fuego dão o seu adeus ao mercado europeu e o sedã continuava apenas com motor 1.4 e ganhava o câmbio manual de cinco marchas, mas era o inicio do fim com as versões mais caras e a Break sendo substituídas pelo Renault 21 era natural que ele desse adeus, assim como  Renault 12 também daria adeus sendo substituído pelo 21 e lógico a vantagem de visual do Renault 18 sobre o Del Rey é tão visível como a do Corcel sobre o Renault 12 e aí era o fim dessa plataforma na Europa.
 NA ARGENTINA A IKA FAZIA OS RENAULT E AMC SOB LICENSA e em outubro de 1970 na linha 1971 lançou o Renault 12 em duas opções de carroceria: sedã de quatro portas o câmbio manual de quatro marchas é o mesmo do Corcel, assim como suspensão e freios e o motor também era o Renault Sierra/Familia C 1300 que lá foi batizado como 1300 e com carburação simples e taxa de compressão de 9:1 maior que o nosso 1300 passava a gerar 11.5KGFMa3500RPM e 82CVa5500RPM era potência bruta lógico com na época igual no Brasil.
O Renault 12 chegava ao mercado argentino com motor 1300 com 82CV.
Vale lembrar que á gasolina argentina é melhor que a nossa, em agosto de 1971 foi feito o teste: 0a100KM/H em 17segundos, chegou a 142KM/H e o consumo médio de 14.2KM/L ou seja um desempenho bem melhor até o nosso Corcel 1400, em outubro de 1971 na linha 1972 nada muda, em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda a Renault compra a IKA e agora o Renault 12 se sente em casa, em outubro de 1973 a perua de quatro portas chamada de Break chegava ao mercado(até os argentinos tinham perua de quatro portas...) e o mesmos motores e câmbio do sedã.
                        A  perua Break chegava ao mercado e lá também com quatro portas.
E o Renault 12 se confirmava como sucesso na terra do tango, era a linha 1974 e estourava a crise do petróleo, mas ele não foi afetado, assim como beneficiado, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 eles ganhavam nova grade dianteira e para - choques e duas versões de acabamento: TL e TS, o motor Renault Sierra C 1300 dá lugar ao 1400 que foi chamado pelos argentinos de M1400 a versão TL com carburação simples e taxa de compressão de 8:1 gerava 11.5KGFMa3000RPM e 72CVa5500RPM e com carburação dupla e taxa de compressão é de 9,5:1 gerava 12.7KGFMa3000RPM e 90CVa5500RPM ainda brutos ou seja esse 1.6 tinha potência igual ao nosso 1.6 graças a gasolina melhor de lá.
Nova grade dianteira e para - choques chegavam ao Renault 12 argentino e o motor 1.4 vinha no lugar do 1.3 com carburador de corpo simples gerava 72CV e duplo gerava 90CV.

A Break recebia as mesmas alterações e os mesmos motores do sedã.
Em julho de 1977 foi feito um teste com versão de dupla carburação ela foi de 0a100KM/H em 15.3segundos, chegou a 150KM/H e o consumo médio foi de 12KM/L, em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, em março de 1978 chega a versão  Alpine preparada por Oreste Berta( o mesmo que preparou os Maverick de corrida dos anos 1970) com pistões, comando de válvulas e cilindros importados e o motor Renault 1400 com dupla carburação passou a gerar 10.9KGFMa3000RPM e 110CVa5500RPM e com suspensão e freios reforçados para o esportivo da Renault argentina.
          O esportivo Alpine chegava ao mercado com motor 1400 preparado para 110CV.
Na pista foi de 0a100KM/H em 11.1segundos, chegou a 172KM/H e consumo médio de 11.1KM/L, o Corcel só sonhou com um desempenho desses, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda nos modelos.  em outubro de 1980 a versão Alpine dava adeus, em setembro de 1981 na linha 1982 o Renault 18 chegava a argentina com duas opções de motor: o Renault Sierra/Familia C 1400 chamado pelos argentinos de M1400 que mantinha o torque mas nele gerava 77CVa3500RPM só que era potência bruta e com roda de três furos e estreava o 2.nada da família J de mesma concepção dos franceses que gerava 16.2KGFMa3000RPM e 103CVa5500RPM nas nesse motor a potência era líquida e reboque vinha o câmbio manual de  cinco marchas  ou automático de três marchas e a roda de quatro furos e convivia com o seu antecessor na terra do tango e vinha nas carrocerias sedã e Break(Perua).
O Renault 18 chegava ao mercado com motor 1.4 de 77CV e o 2.nada de 103CV, mais tarde chegava o 2.1 á diesel de 64CV e o 1.6 de 80CV.

A Break com os mesmos motores do sedã.
Para os Renault 12 Sedã e Break nada muda e no mês de lançamento o seu teste na versão 2.nada: 0a100KM/H em 12.2segundos, chegou a 170KM/H e o consumo médio foi de 11.9KM/L, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda nos Renault 12 e 18 tanto sedã como Break e estreava o cupê Fuego que era igual ao Francês e o câmbio era manual e três marchas e o motor 2.nada que já foi citado no Renault 18 da família J e de fabricação local.
          O Cupê Fuego chegava ao mercado argentino com motor 2.nada igual do Renault 18 e mais tarde o 2.2 de 116CV.
Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 para os Renault 12 e 12 Break eles ganhavam nova grade dianteira com faróis redondos duplos e além das versões TL e TS, ganhavam a versão GTS que trouxe a reboque o câmbio manual de cinco marchas, o motor 1400 com carburação simples passou a ter a potência relevada em valores líquidos:11KGFMa3000RPM e 63CVa5200RPM e versão com dupla carburação passou a gerar 11.2KGFMa3500RPM e 77CVa5500RPM esse motor é exclusivo das versões TS e GTS, o Renault 18 ganhava pequenas mudanças na grade dianteira na versão topo de linha, o motor 1.4 dava adeus era substituído pelo 1.6 da família C, de mesma concepção do 1300 e 1400, o seu diâmetro é de 77mm e o curso é de 84mm o que totalizavam 1565cm3, a sua taxa de compressão era de 9,2:1 e dotado de carburação dupla gerava 13.1KGFMa4000RPM e 80CVa5500RPM é basicamente o motor que chegaria aqui nos primeiros Clio importado da Argentina dos anos 1990 e o 2.1 á diesel da família J que era feito pela Perkins argentina e era um projeto Renault e com isso gerava 12.6KGFMa2500RPM e 64CVa4600RPM e a reboque o câmbio manual de cinco marchas para todos os motores e o cupê Fuego recebe o câmbio automático de três marchas e lembrando que suspensão eram iguais ao Corcel, mas com freios á discos na dianteira.
O Renault 12 ganhava novos faróis duplos e o motor 1.4 tem a potência revelada em valores líquidos: 63CV.

A Break TL com os mesmos motores do sedã.

O GTS tinha dupla carburação no motor 1.4 e agora potência líquida de 77CV.

O Renault 18 ganhava nova grade dianteira na versões GTX e câmbio de cinco marchas para todos.
O cupê Fuego não mudava, e agora o Renault 18 tinha rodas de quatro furo para todos os motores, em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda, em outubro de 1987 na linha 1988 o cupê Fuego trocava o motor 2.nada pelo 2.2 também da família J, o mesmo do Renault 21 vendido aqui nos anos 1990, de mesma concepção do 2.nada  ele mantinha o diâmetro, mas o curso passava a 89mm o que totalizavam 2165cm3, a sua taxa de compressão era de 8,7:1 e com carburação dupla gerava 18.6KGFMa3000RPM e 116CVa5500RPM era uma resposta ao 2.3 do Sierra XR4, em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda nos modelos Renault 12 e 18 e o cupê Fuego ganhava nova grade dianteira e era renomado GTA e mantinha o mesmo motor 2.2 e estreava o Renault 21 que você viu aqui no blog, mas ainda gerando uma situação curiosa: os Renault 12,18 e 21 convivendo na mesma época os três no mercado argentino, ou seja podia comprar o 12,18 e 21, lógico que os motores foram aplicados de maneira diferente para cada modelo para não atrapalhar e eles brigarem com outros.
          Nova grade dianteira chegava o Fuego GTA que mantinha o motor 2.2 do GTX.
Em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 o Renault 12 ganhava nova grade dianteira tanto o sedã como a Break, o motor 1400 de dupla carburação dava adeus e agora só as versões com carburador de corpo simples e as versões eram TL e GTL e tinha a opção da versão com GNV de fábrica, o que não dá muito certo.
Nova grade dianteira para o Renault 12 e apenas o motor 1.4 de carburador de corpo simples.
Em outubro de 1991 na linha 1992 nova grade dianteira para o Renault 18 e sem alterações mecânicas e o Fuego também ganhava nova grade dianteira e o nome GTA Max, mas o motor 2.2 tinha taxa de compressão de 9,2:1 e era mais potente gerando 123CVa6000RPM e mantendo o torque, suspensão, freios e o motores nada mudavam, mas de fato a Renault começava a corrigir isso.
Nova grade dianteira e faróis era o Renault 18 que mantinha os motores 1.6, 2.nada e 2.1 á diesel.

O cupê Fuego ganhava nova grade dianteira e o motor 2.2 passava a gerar 123CV.
Em outubro de 1992 na linha 1993 o cupê Fuego dá adeus e a Renault argentina fica 20 anos sem um esportivo até a chegada do Fluence GT, ou seja a Renault começa a corrigir a rota, em outubro de 1993 é vez do Renault 18 ir embora, desta plataforma só ficou o 12 e fora dessa plataforma só ficou o 21 e era a linha 1994 do Renault 12 e nada muda e em outubro de 1994 é vez do Renault 12 dar adeus a Argentina depois de 22 anos e assim a Renault corrige sua rota na Argentina e o Renault 12 se torna o terceiro carro mais vendido de todos os tempos da terra do tango, atrás do Ford Falcon e do Peugeot 504 e com isso o adeus dessa plataforma na Argentina ou seja foi longevo.
DO MEIO PARA O FINAL DOS ANOS 1960 OS GOVERNOS comunistas começaram a procurar fabricantes da Europa ocidental para tentar melhorar sua frota, a então União Soviética se voltou para a Lada e a Romênia se voltou para a Renault e começou a fabricar o 1100 em 1968 que era derivado do velho Renault 8 com motor e tração traseiros e usava o motor Renault Sierra Familia C 1100 que gerava 7.9KGFMa4600RPM e 46CVa5600RPM mas lógico que Nicolae Caeasescu precisava de algo mais moderno na sua linha de produção na Romênia, afinal não dava para viver de produto ultrapassado que era velho da Renault francesa e isso para ele era inviável.
                                          O Dacia 1100 existia antes com motor 1.1 de 46CV.
Se a vida do Corcel foi longeva no Brasil(18 anos) a própria plataforma foi longeva(30 anos),na terra do conde drácula durou uma vida eterna e mais um fruto do projeto M ganhava as ruas em agosto de 1969 era o Dacia 1300 por fora era igual ao futuro Renault 12 só muda o logo da Dacia e ele chegou apenas na carroceria sedã de quatro portas, as dimensões são as mesmas do Renault 12, suspensão e freios e direção também e o motor Renault Sierra/Familia C 1300 de mesma concepção do 1300 do nosso primeiro Corcel e que lá gerava 9KGFMa3500RPM e 54CVa5250RPM era o mesmo também do Renault 12 e a Dacia tinha o  hábito de nomear os carros pelo motor na época.
O 1300 chegava ao mercado igual ao Renault 12 e com motor de 54CV.
Em outubro de 1970 na linha 1971 nada muda e o carro até hoje é o mais vendido da história da Romênia, em outubro de 1971 na linha 1972 nada muda, em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda, em agosto de 1973 como linha 1974 chegava a 1300 Break era igual a Renault 12 francesa e herdava suspensão, freios e direção do sedã, afinal o os romenos precisavam de um carro familiar.
        A Dacia 1300 Break chegava ao mercado com os mesmos motores e câmbio do sedã.
Mas existe um problema? quem precisava carregar como ficava? e muito antes da Pampa, a Dacia arrumou uma solução era a picape 1302 até o fim da porta dianteira era igual ao sedã, mas depois mudava e recebia feixe de molas na traseira no lugar de mola helicoidal e o motor era o mesmo 1300 de sedã e picape e como sempre câmbio manual de quatro marchas.
Chegava a picape 1302 com o mesmo motor 1300 do sedã e da perua.
Foi lançada em outubro de 1975 na linha 1976 e como você sabe na linha 1975 lançada em outubro de 1974 nada muda mudou, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 se a Renault colocou uma casca nova e lançou o Renault 18 e a Ford brasileira lançou o Corcel II e outros modelos, a Dacia com pouco dinheiro resolveu meter grade dianteira e faróis duplos novos e tanto o sedã como a perua passava a se chamar 1310, o motor 1300 era mantido e o câmbio manual de quatro marchas também e com isso passou a gerar 9.4KGFMa3000RPM e 56CVa5300RPM e estrava o esportivo cupê duas portas chamada de 1310 Sport só que isso não se resumia no nome e o motor 1300 recebia dupla carburação e comando de válvulas mais bravo e com isso passou a gerar 10.5KGFMa3200RPM e 75CVa5500RPM quem disse que não tem carro comunista esportivo?
O Dacia 1310 ganhava novos faróis, grade e para - choques e o motor 1300 gerava 56CV.

A perua 1300 Break também ganhava alterações visuais e os mesmos motores do sedã.

O Cupê esportivo 1310 chegava ao mercado e o motor 1300 ganhava dupla carburação e passou a gerar 75CV.
A picape não mudava, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda, em outubro de 1982 na linha 1983 a picape ganhava o visual dos 1310 e era renomeada 1304 graças aos novos para - choques e faróis e sem alterações em motor e câmbio.
                         A Pick-up 1304 chegava ao mercado com os mesmos motor do sedã.
Em outubro de 1983 na linha 1984 nova grade dianteira para o modelo 1310 nas versões sedã e Break e a novidade é que além do motor 1.3 ele estreava o 1.2 que nessa versão era chamado de 1210 como opção mais barata, o Renault Sierra/ Familia C 1200 foi desenvolvido pela própria Dacia, o curso era mantido do 1300, mas o diâmetro caiu para 70mm o que totalizavam 1185cm3, com apenas uma carburação passou a gerar 8.1KGFMa3000RPM e 48CVa5300RPM ou seja apenas para economizar no preço e estreava o 1.4 na versão 1410 é o mesmo do Renault 18 francês e que na Romênia gerava 10.2KGFMa3300RPM e 65CVa5500RPM e o cupê 1310 Sport dava o seu adeus.
Nova grade dianteira e o sedã da Dacia manteve o nome 1310 com motor 1.3 e estreava a versão 1210 com motor 1.2 de 48CV e o 1410 com motor 1.4 de 65CV.

A Break recebia as mesmas alterações e os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 e o cupê Sport voltava agora 1410 com o mesmo motor 1400 do sedã e da Break e câmbio manual de quatro marchas, o comprimento caiu para 4.22metros e o entre - eixos para 2.15metros, mas de fato agora a esportividade se resumia ao visual do modelo e no resto da família nada muda nos modelos que estão presentes aqui e destaque para a dianteira diferente do modelo esportivo que mais tarde passaria a outros modelos como citaremos a seguir.
        O cupê 1410 Sport chegava ao mercado e o mesmo motor 1.4 que já citamos no sedã.
Em outubro de 1987 a Break perdia a opção do motor 1.2 ou seja era muito fraco para o modelo e estreava o Hachtback 1320 que tinha uma dianteira diferente e curiosamente ele era maior que o sedã com 4.15metros e o visual foi meio que estranho, o câmbio era o mesmo do sedã e os motores eram 1.3 e 1.4 do sedã.
Com dianteira diferente chegava o Hacht 1320 com motor 1.3 e 1.4 do sedã e mais tarde é renomado 1325 Liberta com motor 1.3 de 65CV e o 1.6 de 75CV
Em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda o sedã também perdia a opção do motor 1.2 afinal era muito fraco para mover o carro, em outubro de 1989 na linha 1990 o comunismo caia na Romênia, mas o Dacia 1310/1410 não, o cupê Sport 1410 dava o seu adeus, em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda nos sedã e na Break e estreava o 1320 mudava de nome, passava a se chamar 1325 Liberta com duas opções de motores, o 1.4 agora gerava 10.2KGFMa3000RPM e 62CVa5000RPM e esse motor também passava equipar o Sedã e a Break era a única alteração e para versão GTL do Liberta ele estreava o Renault Sierra/Familia C 1600 ou seja para chegar ao 1.6 a Ford brasileira chegou por um meio, a Renault argentina por outro e a Dacia por outro, o diâmetro do 1.4 foi mantido o curso foi a 87mm o que totalizavam 1587cm3, a sua taxa de compressão de 8,5:1 e com carburador de corpo simples gerava 12.2KGFMa3300RPM e 75CVa5500RPM, em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda nos modelos, em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda, em outubro de 1993 na linha 1994 tanto o Hacht 1325 como os sedãs e perua 1310/1410 e a picape 1304 ganhavam nova grade dianteira e faróis e novas lanternas e a picape ganhava a opção de cabine estendida e estreava a versão 1307 com cabine dupla e quatro portas o comprimento aumentava para 4.79metros para a cabine dupla e a Dacia resolveu lançar as opções de tração 4x4 ou apenas traseira para picape, algo que esteve fora do projeto original, ou seja a Dacia mutilou a tração integral...., e o motor 1.3 dava adeus, agora o nome era apenas 1310 e duas opções do motor 1.4 agora era o motor de entrada e mais uma vez a Dacia criava um 1.6 mas agora com o diâmetro de 77mm e o curso de 83.6mm o que totalizavam 1557cm3 dotado de carburador duplo e com isso gerava 9,2:1 gerava 12.5KGFMa3000RPM e 72CVa5250RPM e esse motor foi também para o Hacht 1325 Liberta e para a Pick-up que vinha além do 1.4, agora ela tinha a opção do 1.6 também que era igual ao sedã.
O Hacht 1325 Liberta com motor 1.4 herdado do modelo anterior e o 1.6 de 72CV.

O sedã com nova dianteira e traseira vem com os mesmos motores do 1325 Liberta.

A Break também vem com os mesmos motores do Hacht.
                                      
A picape aqui com cabine dupla e os mesmos motores do sedã e mais tarde ganhava o 1.9 á diesel de 62CV.
A cabine simples 1304 passava a ter a mesma dianteira da família, mas o visual nunca foi seu forte, agora piorou de vez, mas mesmo assim se mantinha com mais vendido na Romênia, em outubro de 1994 na linha 1995 para a picape chegava a opção do motor 1.9 á diesel da família F da Renault com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e 8 válvulas, o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 93mm o que totalizavam 1870cm3, a sua taxa de compressão é de 21,5:1 e com isso gerava 12KGFMa2250RPM e 65CVa4500RPM algo bem vindo num veículo comercial e lembrando que agora o câmbio era manual de cinco marchas desde a linha 1994, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 o modelo 1325 Liberta dá o seu adeus e eu já tenho o artigo dele no Blog, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em agosto de 1998 o sedã , Break e a picape 1304/1307/ 1309 ganhavam nova grade dianteira, faróis e lanternas traseiras, no motor 1.6 continuava sem alterações e o 1.4 agora gerava 10.4KGFMa3500RPM e 63CVa5500RPM e continuava sem alterações na mecânica e o 1.9 á diesel também era mantido nas picapes como eu já citei para um veículo comercial é bom.
O sedã 1310 chegava ao mercado mantendo o 1.4 agora gerando 63CV e o 1.6 sem alterações, ou seja só alterações em grades,farois , para - choques e lanternas e mais tarde o 1.4 dava adeus e o 1.6 ganhava injeção eletrônica mas passava a gerar 68CV e o 1.4 retornava com injeção eletrônica e 60CV.

A Break também ganhava alterações visuais e os mesmos motores.

A picape 1304 também mudava o visual e com os mesmos motores do sedã e o 1.9 á diesel já citado antes.

A 1304 King Cab também ganhava alterações visuais.

A 1307/1309 cabine dupla também ganhava alterações visuais.
Em março de 1999 a Renault comprava a Dacia, era uma opção natural já que ambos eram parceiros desde 1968, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 o 1.4 e o 1.6 á carburador davam adeus e estreava apenas o motor 1.6 com injeção eletrônica monoponto e com isso passou a gerar 11.8KGFMa2500RPM e 68CVa5500RPM era o único motor á gasolina da linha, além do 1.9 á diesel que por incrível que pareça era o mais moderno, em outubro de 2001 na linha 2002 voltava o 1.4 mas agora com injeção eletrônica monoponto e ambos mantiveram suas taxas de compressão de 9.2:1 e com isso o 1.4 passou a gerar 9.9KGFMa3500RPM e 60CVa5000RPM, em outubro de 2002 na linha 2003 nada muda, em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda, em julho de 2004 com o lançamento do Logan os modelos 1310 e 1310 Break davam o seu adeus, afinal o Logan entrava no lugar, mas a picape seguia no mercado, em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda, em outubro de 2006 na linha 2007 chegava o Logan MCV para ocupar o Lugar da Break e em outubro de 2007 é vez da picape dar adeus ser substituída pelo Logan Pick-up e com isso o adeus dessa plataforma na Romênia depois de 38 anos de mercado é uma vida eterna.
 
Agora vamos o Renault 12 exportado para os EUA  e ele foi lançado em outubro de 1975 além do manual de cinco marchas tinha o automático de 3 marchas e o motor era o 1.6 da família A que seria usado no Renault 18 e também foi usado no Renault 12 Gordini só que tinha uma calibração mais mansa e com isso gerava 12.2KGFMa3000RPM e 79CVa5000RPM e na linha 1978 foi para 73CV, mas era o último ano, em outubro de 1979 na linha 1980 ele foi substituído pelo Renault 18 que usava o mesmo motor e que em outubro de 1982 na linha 1983 foi substituído pelo 2.nada da família J que gerava 16.6KGFMa3250RPM e 110CVa5750RPM e ele em outubro de 1987 na linha 1988 foi substituído pelo AMC Medallion derivado do Renault 21 e com isso ao deus dos EUA dessa plataforma e da própria Renault do mercado americano também.
 
Na Parte australiana em outubro de 1973 ele passava a ser feito em CKD nas versões sedã e Break e com apenas o motor 1.3 de 9.6KGFMa3500RPM e 55CVa5250RPM, em outubro de 1976 na linha 1977 eles ganhavam nova dianteira e passava a se chamar Virage na terra dos cangurus e por lá ele passava a ter o Renault Sierra 1400 que gerava 10.4KGFMa2500RPM e 65CVa5500RPM e ele seguiu até outubro de 1980 quando deu lugar ao Renault 18 e os motores eram o 1.6 e o 2.nada , o 1.6 já foi citado no Renault 12 americano e o 2.nada no 18 americano, em outubro de 1983 na linha 1984 chegava a versão Turbo equipada com motor 1.6 Turbo de 16.6KGFMa3250RPM e 110CVa5750RPM e a perua também ganhava a versão Turbo para o mercado australiano e em outubro de 1987 ele dá o seu adeus do mercado australiano e a produção australiana em CKD vai embora da terra dos cangurus.
 
Essa plataforma foi longeva no Brasil e virou cavalo de batalha da Ford brasileira, embora chegou a resultar um erro estratégico: Del Rey, mas mesmo assim ainda tem o Ford nacional mais vendido de todos os tempos e lógico a vida do Dacia 1300 na Romênia também foi bem longa e a própria base foi usada pela Renault francesa com novo esquema de roda e o curioso notar que tenha eixo rígido na traseira e ainda quase não passou de ser um protótipo, mas acabou indo e virando quatro modelos.
 
 

 

 
 

 


 
 

 

 

 

 


 
 
 
 

 
 
 
 
 

 
 


 
 
 
 

 

 
 


 
 

Comentários

  1. Aprendi a dirigir no corcel 2, ano 83 em 83, daí nunca mais esqueci este carro, sou fã do corcel e breve comprarei um relíquia.

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    1. Já vou dar os parabéns se você comprar, eu mesmo já dirigi uma vez um Corcel II LDO 1.4 4 marchas, desculpe a demorar em responder.

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  2. Vale lembrar que tanto o Corcel II, a Belina II e o Del Rey foram vendidos também com sucesso (importados do Brasil, claro) no Uruguai, no Chile, na Bolívia, no Perú (sem muito êxito) e na Venezuela, onde foram montados em CKD..e vale lembrar que nesse último país, a belina passou a ser chamada de "Corcel Ranchera" e o Del Rey parece que foi comercializado na versão e simplificada parecendo nada mais, nada menos com Corcel II sedan de 4 portas.

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    1. Sim, na Venezuela foi muito famoso, mas não achei dados deles por isso não coloquei, no Uruguai também, agora Bolívia, Peru e Chile não sabia, mas enfim infelizmente carecem de dados técnicos, já o Monza exportado para Venezuela achei dados técnicos.

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