Plataforma T da GM: o Chevette e seus parentes no Brasil e sua vida na Alemanha, Inglaterra, EUA, Japão, Coréia do Sul, Austrália e Argentina.

O CHEVETTE FOI LONGEVO NO BRASIL E MOSTROU QUE EXISTE VIDA ALÉM DO FUSCA, MAS TAMBÉM TEM HISTÓRIA INTERESSANTE NO EXTERIOR.
Com o Opala já pronto em 1968 a GM já podia se decidir por um carro menor e existia duas opções o Opel Ascona A que estava por terminar e o Opel Kadett C que só estava começando e a marca optou pelo segundo já que seria um projeto totalmente novo em nível mundial e o primeiro tinha como alvo o Corcel e o segundo o alvo era o Fusca, então o alvo da GMB foi o Fusca da Volkswagen.
O Opala era o único carro de passeio da GM até então e na época que lançou o Chevette, o Opala tinha duas opções de motor o quatro cilindros 153 de 2.5 litros e 80CV e o seis cilindros 250 de 4.1 litros de 140CV.
E durante quase cinco anos de desenvolvimento o Chevette ficava pronto em março de 1973 ele chegou em duas opções de acabamento: Especial e L, na única opção de carroceria: sedã de duas portas, ele media 4.12metros de comprimento, 1.57metros de largura, 1.32metros de altura e 2.39metros de entre - eixos, o câmbio era manual de quatro marchas, o motor é dianteiro e a tração é traseira a exemplo do que o ocorria com o Opala até os Opel da época, ele estreava o motor Chevrolet 1400 com quatro cilindros em linha, 8 válvulas, bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e o cabeçote de fluxo cruzado e carburador de corpo simples, o seu diâmetro é de 82mm e o curso é de 66.2mm o que totalizavam 1398cm3, a sua taxa de compressão produzia 7,3:1 e com isso gerava 9.8KGFMa3200RPM e 68CVa5200RPM e lembrando que a potência era bruta como todos os modelos da época, a sua suspensão seguia o mesmo esquema do Opala com amortecedores telescópicos de dupla ação  com  molas helicoidais, na dianteira era Independente por braços duplos triangulares e na traseira era dependente tipo eixo rígido e os freios eram a tambor nas quatro rodas sendo o disco na dianteira opcional e a direção era do tipo pinhão e cremalheira e o nome Chevette foi escolhido para dar ideia de um pequeno Chevrolet.
O Chevette chegava ao mercado com motor 1.4 de 68CV e ganhou o apelido de "Tubarão".
Em maio de 1973 foi feito em teste: 0a100KM/H em 19.3segundos, chegou a 141KM/H, o seu consumo em quarta a 80KM/H de 14.5KM/L, qualidades? economia de combustível, conforto ao rodar(se comparado aos rivais da classe), e tração traseira(para muitos), defeitos? fraco espaço interno(ainda assim melhor que o Fusca) e a própria tração traseira que é uma das qualidades é também defeito e com eixo rígido um erro e você pode estar no poste... e outra que veio com o tempo: o cofre do motor cabe motor de origem diversas graças ao esquema de suspensão dianteira, em agosto de 1973 o Chevette é comparado ao Fusca 1300,1500, TL 1600, Dodge 1800, Brasilia 1600 e Corcel 1400,  ele chegou a 138KM/H empatou com o TL e só ficou atrás do 1800 com 141KM/H, depois veio Corcel com 133KM/H, Brasilia com 129KM/H, Fusca 1500 com 128KM/H e Fusca 1300 com 120KM/H e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 14.5KM/L só ficou atrás do Fusca 1500 com 14.9KM/L e 1300 com 15.6KM/L e ficou á frente da Brasilia com 14.3KM/L, TL com 14.2KM/L, Corcel com 12.6KM/L e Dodge 1800 com 10.6KM/L, em outubro de 1973 na linha 1974 nada muda afinal era recém- lançado e estoura a crise do petróleo, mas o pequeno GMB não foi afetado e até ajudou nas vendas do modelo, em outubro de 1974 na linha 1975 nada muda, em outubro de 1975 na linha 1976 ele ganhava duas novas versões uma mais luxuosa que era a SL e a esportiva GP  que foi planejada para vir com o quatro cilindros 151 do Opala, mas acabou desistindo da ideia por causa da crise do petróleo, manteve o mesmo 1400 mas agora com taxa de compressão de 8,5:1 e carburador de corpo simples e com isso gerava 10.8KGFMa3800RPM e 72CVa5800RPM ou seja só para dizer que não era o mesmo do Chevette comum... e o diferencial foi encurtado.
O "Esportivo" GP  chegava ao mercado com faixas laterais e no capô e o mesmo motor 1.4 mas com 72CV e mais tarde era renomado GP II como o modelo da foto.
Em janeiro de 1976 ele foi testado: 0a100KM/H em 18.8segundos, chegou a 144KM/H e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 13.3KM/L vale lembrar que ele tem diferencial encurtado  além do visual, apenas isso e no mesmo mês a versão SL enfrentava a Brasilia com dupla carburação, na pista ele foi de 0a100KM/H em 19.4segundos, contra 20.1segundos da Brasilia, chegou a 141KM/H contra 128KM/H da Brasilia, o consumo em quarta a 80KM/H foi de 13.7KM/L contra 12.5KM/L da Brasilia, em abril de 1976 a versão SL é comparada ao Fusca 1600 ele foi de 0a100KM/H em 18.3segundos, contra 17.7segundos do Fusca, chegou a 137KM/H empatou com o Fusca, o seu consumo rodoviário em quarta a 80KM/H foi de 14.1KM/L contra 13.8KM/L do 1600, em agosto de 1976 o Chevette GP  enfrentava Passat TS e Corcel GT, na pista foi o mais lento com 0a100KM/H em 19.5segundos, contra 18.8segundos do Corcel e 14.7segundos do Passat, chegou a 143KM/H ficou na intermediária, contra 141KM/H do Corcel e 159KM/H do Passat e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 13.5KM/L foi o mais econômico, contra 12.9KM/L do Passat e 10.1KM/L do Corcel, em setembro de 1976 o Chevette SL enfrentava Passat LS, Corcel LDO e Polara GL, na pista o pior 0a100KM/H com 20.7segundos, só á frente do Corcel com 21.7segundos, contra 17.3segundos do Passat e 15segundos do Polara, chegou a 142KM/H só ficou á frente do Corcel com 133KM/H e atrás do Passat com 150KM/H e Polara com 160KM/H e o seu consumo médio foi de 11KM/L só ficou atrás do Passat com 12.9KM/L, contra 10.8KM/L do Corcel e 10.1KM/L do Polara, em outubro de 1976 como novidade para a linha 1977 o esportivo GP virava GP II , em março de 1977 o Chevette é comparado ao Fiat 147 na pista 0a100KM/H em 18.9segundos contra 20.1segundos do 147, chegou a 138KM/H, o consumo em quarta a 80KM/H foi de 15.5KM/L contra 15.4KM/L do 147, em julho de 1977 é comparado ao Fusca 1300, 1600, Brasilia e Fiat 147, na pista ele foi de 0a100KM/H em 18.3segundos empatou com o Fusca 1600 e só ficou atrás do 147 com 17.7segundos, á frente da Brasilia com 19.6segundos e Fusca 1300 com 33.6segundos, chegou a 136KM/H só ficou á frente do Fusca 1300 com 114KM/H, atrás da Brasilia com 128KM/H, Fusca 1600 com 136KM/H e 147 com 140KM/H, o consumo urbano foi de 9.3KM/L só ficou atrás do Fusca 1300 com 9.4KM/L e á frente do 147 com 9.2KM/L, Fusca 1600 com 8.4KM/L e Brasilia com 8KM/L e o consumo rodoviário foi de 13KM/L ficou atrás do 147 com 14KM/L e á frente do Fusca 1300 com 12.8KM/L, Fusca 1600 com 12KM/L e Brasilia com 11.6KM/L, em setembro de 1978 ele ganhava nova grade dianteira inspirada nos Pontiac estadunidense tanto que os modelos foram conhecidos como "Pontiac" , o câmbio continuava o mesmo ,assim como motor 1400 também e agora o GP perdia o sufixo "II" e tinha o mesmo motor das outras versões a além do GP ele estava disponível nas versões Básica, Luxo e SL, a Básica tomava lugar da Especial e a Luxo tomou o lugar da L e o sedã passava a medir 4.20metros de comprimento graças a nova dianteira.
Nova grade dianteira para o Chevette na linha 1978 e o mesmo motor 1.4

O esportivo GP com o mesmo 1.4 da versões comuns e pintura preta no capô.
E no mês de lançamento ele foi testado: 0a100KM/H em 20.2segundos, chegou a 141KM/H e o consumo urbano foi de 9.8KM/L e o rodoviário foi de 14.4KM/L, em março de 1978 ele foi comparado ao Fiat 147, na pista ele foi de 0a100KM/H em 19segundos, contra 18.3segundos do Fiat 147, chegou a 143KM/H contra 137KM/H do 147, o seu consumo urbano foi de 9.9KM/L contra 11.2KM/L do 147 e o rodoviário foi de 13.8KM/L contra 15.6KM/L do Fiat, mas o Chevette leva a melhor em confiabilidade, em abril de 1978 é vez do GP ser comparado ao Corcel II GT e ao Passat TS, na pista ele foi de 0a100KM/H em 20.2segundos, ficou atrás dos rivais contra 17.3segundos do Corcel e 14.8segundos do Passat, chegou a 142KM/H, contra 152KM/H do Corcel e 159KM/H do Passat, o seu consumo urbano foi de 9.4KM/L foi mais econômico que os rivais, contra 7.9KM/L de Passat e Corcel e o rodoviário foi de 15KM/L, contra 13.4KM/L do Passat e 12.1KM/L do Corcel, em junho de 1978 o Chevette foi comparado ao Fiat 147 e a Brasilia, na pista foi de 0a100KM/H em 19.2segundos ficou na frente dos rivais, contra 19.5segundos da Brasilia e 21.9segundos do 147, chegou a 133KM/H ficou atrás dos rivais, contra 136KM/H da Brasilia e 134KM/H do Passat, o seu consumo urbano foi de 8.6KM/L foi o mais econômico contra 8.5KM/L da Brasilia e 8.1KM/L do 147 e o consumo rodoviário foi de 13.3KM/L ficou na intermediária contra 13.2KM/L da Brasilia e 16.2KM/L do Fiat 147, em setembro de 1978 a versão SL enfrentou o Corcel II L 1.4, na pista ele foi de 0a100KM/H em 19.2segundos, contra 21.1segundos do Corcel, chegou a 137KM/H contra 135KM/H do Corcel e o seu consumo urbano foi de 9.8KM/L contra 10KM/L do Corcel e o consumo rodoviário foi de 13.5KM/L contra 12KM/L do Corcel, em outubro de 1978 na linha 1979 a única novidade é a opção da carroceria quatro portas se tornou bem rara e digo que até bonita e o mesmo motor 1.4 do sedã, assim como câmbio e outras situações como suspensão, freios e direção.
         O quatro portas chegava ao mercado com motor 1.4 que já citamos no duas portas.
Em janeiro de 1979 ele foi testado: 0a100KM/H em 19.4segundos, chegou a 142KM/H e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 14.6KM/L, em outubro de 1979 chegava o Hacht e duas portas ao mercado nacional com novas lanternas traseiras que eram estendidas aos sedãs de duas ou quatro portas, o Hacht mantinha todas as dimensões do sedã com exceção do comprimento que era de 3.97metros , o câmbio continuava manual de cinco marchas e o motor continuava o mesmo 1400 e agora apenas duas opções de acabamento: Básica e SL.
O Hacht chegava ao mercado com nova lanternas traseiras e o motor é o mesmo 1400 e mais tarde ganhava  opção do 1400 á álcool de 69CV.

O sedã também ganhava alterações e aqui já com faróis quadrados para a linha 1981 e os mesmos motores do Hacht.

O sedã de quatro portas também ganhava novas lanternas e os mesmos motores do Hacht.
Em dezembro de 1979 o Hacht 1.4 era testado: 0a100KM/H em 19.7segundos, chegou a 139KM/H e o consumo urbano foi de 9.4KM/L e o rodoviário foi de 14.4KM/L, em março de 1980 o Chevette Hacht enfrentava a Brasilia LS, na pista ele foi de 0a100KM/H em 19.7segundos, contra 23.2segundos da Brasilia, chegou a 139KM/H contra 131KM/H da Brasilia, o consumo urbano foi de 11.6KM/L contra 8.6KM/L da Brasilia e o rodoviário foi de 15.5KM/L contra 13.4KM/L da Brasilia, em agosto de 1980 o Chevette SL enfrenta o Gol L com motor 1300 do Fusca,  na pista ele foi de 0a100KM/H em 18.6segundos, contra 24.9segundos do Gol, chegou a 142KM/H contra 128KM/H do Gol e o consumo urbano foi de 7.2KM/L contra 8.2KM/L do Gol e o rodoviário foi de 12.8KM/L contra 12.6KM/L do Gol, e em setembro de 1980 como inicio da linha 1981 novos faróis quadrados para todas as carrocerias e o motor Chevrolet 1400 á álcool com dupla carburação ,a sua taxa de compressão subiu de 10,5:1 e com isso gerava 10.1KGFMa4000RPM e 69CVa5800RPM e o Hacht ganhava a versão esportivo S/R por fora aerofólio, spoilers, saias laterais e rodas de liga-leve, nesse caso não foi só visual que mudou e marcou a estreia do motor 1.6 ou Chevrolet 1600, o diâmetro foi mantido, mas o curso aumentou para 75.7mm o que totalizavam 1599cm3, a sua taxa de compressão era de 7,8:1 e com carburador de corpo duplo e apenas á gasolina e com isso gerava 11.6KGFMa3600RPM e 80CVa5800RPM e o câmbio manual teve relações mais curtas, mas esse Chevette é bem raro de achar e até se bobear um dos mais raros a potência ainda é bruta e freios á discos na dianteira como item de série algo que não era comum nos Chevette da época.
          O Esportivo S/R chegava ao mercado com motor 1.6 de dupla carburação e 80CV.
E no mês seguinte mais um membro da família chegava a perua da duas portas chamada de Marajó que media 4.21metros de comprimento, vinhas nas mesmas duas opções de acabamento do sedã e as duas opções de motores: o 1.4 á gasolina e o 1.4 á álcool e suspensão, freios e direção seguiam o sedã.
A Marajó chegava ao mercado com motores 1.4 á gasolina e a álcool e mais tarde recebia o 1.6 do esportivo S/R.
E no mês de outubro veio o teste da Marajó 1.4 á gasolina ela foi de 0a100KM/H em 19.3segundos, chegou a 148KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L e o rodoviário foi de 12.1KM/L, em novembro era vez da Marajó enfrentar a Panorama ambos á gasolina, na pista foi de 0a100KM/H em 19.6segundos, contra 17.8segundos da Panorama, chegou a 147KM/H contra 148KM/H da Panorama e o seu consumo urbano foi de 8KM/L contra 10.7KM/L da Panorama e o rodoviário foi de 12KM/L contra 12.8KM/L da Panorama, em dezembro de 1980 é vez do Hacht S/R 1.6 ser testado: 0a100KM/H em 16.5segundos, chegou a 150KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.7KM/L e o rodoviário foi de 12.8KM/L, em janeiro de 1981 o Chevette Hacht SL enfrenta o Fiat 147 GL e o Gol L, na pista ele foi de 0a100KM/H em 19.8segundos foi o mais rápido do trio contra 21.6segundos do 147 e 24.9segundos do Gol, chegou a 144KM/H foi o mais veloz contra 132KM/H do 147 e 128KM/H do Gol, o seu consumo urbano foi de 9.5KM/L ficou na intermediária contra 10.9KM/L do 147 e 8.7KM/L do Gol e o rodoviário foi de 13.6KM/L ficou atrás dos rivais contra 13.8KM/L do Gol e 15.2KM/L do 147, em março de 1981 o Chevette Hacht SL 1.4 á álcool é testado: 0a100KM/H em 17.6segundos, chegou a 145KM/H, o seu consumo urbano foi de 6KM/L na cidade e 9.8KM/L na rodovia, em junho de 1981 a Marajó ganhava a opção do motor 1.6 do Hacht S/R, na pista ela foi de 0a100KM/H em 16.6segundos, chegou a 147KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.6KM/L e o rodoviário foi de 10.8KM/L carregado e 10.9KM/L vazia, em setembro de 1981 o Chevette SL 1.4 enfrentava o Voyage LS 1.5 e ambos á gasolina, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.4segundos, contra 15.8segundos do rival, chegou a 150KM/H contra 151KM/H do Voyage, o consumo urbano foi de 9.3KM/L contra 9KM/L do Voyage e o rodoviário carregado foi de 12.9KM/L contra 13KM/L do Voyage e o rodoviário vazio foi de 14.6KM/L contra 15.3KM/L do Voyage, em outubro de 1981 na linha 1982 nada mudava nos modelos, afinal a Marajó já tinha a opção do motor 1.6, em maio de 1982 a Marajó SL 1.6 enfrentava Panorama CL 1.3, Belina II LDO 1.6 e a irmã Caravan Comodoro 2.5, na pista ela foi de 0a100KM/H em 18.2segundos só ficou atrás da Panorama com 17.6segundos, venceu a Caravan com 18.6segundos e a Belina com 19segundos, chegou a 148KM/H empatou com a Belina, venceu a Panorama com 147KM/H e ficou atrás da Caravan com 151KM/H, o seu consumo urbano foi de 9.3KM/L foi a mais econômica, contra 8.2KM/L da Panorama, 7KM/L da Belina e 6.4KM/L da Caravan , o seu consumo rodoviário carregado foi de 12.7KM/L só venceu a Caravan com 10.2KM/L, perdeu para a Belina com 13.2KM/L e para a Panorama com 13.7KM/L e vazia ela fez 13.3KM/L só venceu a Caravan com 11.7KM/L, ficou atrás da Belina com 14.6KM/L e da Panorama com 15KM/L, em junho de 1982 o Chevette Hacht ganhava a opção do motor 1.6 e no mesmo mês ele enfrentava na versão SL o Gol LS 1.6, na pista ele foi de 0a100KM/H em 16.7segundos, contra 16.8segundos do Gol,  ambos chegaram a 144KM/H e o consumo urbano foi de 9.7KM/L contra 9.1KM/L do Gol e o rodoviário carregado foi de 12.4KM/L do Chevette contra 14KM/L do Gol e o rodoviário vazio foi de 13.2KM/L contra 15KM/L do Gol, em setembro de 1982 os Chevette com motor 1.6 e isso inclui a Marajó ganhava a opção do câmbio manual de cinco marchas e com isso ele foi de 0a100KM/H em 16.3segundos, chegou a 149KM/H , o seu consumo urbano foi de 8.6KM/L e o rodoviário é de 12.5KM/L carregado e 13.5KM/L vazio e em outubro de 1983 ele ganha alterações visuais nova grade dianteira, para - choques e faróis inspirados no Monza que ganhou o apelido de "Monzinha", novas lanternas traseiras e também para  perua Marajó, duas opções de câmbio: manual de quatro ou cinco marchas, duas opções de acabamento: Básica e SL e agora o motor 1.4 dava adeus do mercado brasileiro e agora só ficava o 1.6 mas com duas opções de combustível, a primeira era o 1.6 á gasolina com carburador simples e taxa de compressão de 8,5:1  que gerava 11.8KGFMa3200RPM e 69CVa5200RPM só que agora líquidos, o 1.6 á álcool também de carburador simples e taxa de compressão de 12:1 gerava 12.4KGFMa3200RPM e 72CVa5600RPM e exclusivo do SL o 1.6 á gasolina de dupla carburação que gerava 12.4KGFMa3200RPM e 73CVa5600RPM e nas dimensões o Hacht manteve, mas o sedã passou medir 4.16metros e a Marajó 4.17metros, suspensão e direção não mudaram, mas agora toda a linha tinha freios a disco na dianteira, algo que estava se tornando comum nos modelos nacionais.
O Hacht ganhava nova dianteira e traseira e os motores agora eram 1.6 com carburação simples á gasolina de 69CV e a álcool de 72CV e o 1.6 com dupla carburação e 72CV.

O sedã de duas portas com os mesmos motores do Hacht.

O sedã de quatro portas e com outra raridade junta: o câmbio automático.

A perua Marajó também recebia alterações visuais.
Em novembro de 1983 o Chevette 1.6 á álcool com cinco marchas foi testado: 0a100KM/H em 16.5segundos, chegou a 149KM/H e o seu consumo urbano foi de 7KM/L e o rodoviário foi de 10.8KM/L carregado e 11.2KM/L vazio, em janeiro de 1983 o Chevette SL 1.6 á álcool enfrentava Gol LS 1.6 ainda refrigerado á ár e Spazio CL 1300 á álcool , na pista ele foi de 0a100KM/H em 18segundos, ficou atrás dos rivais contra 17.7segundos do Gol e 17.5segundos do 147, chegou a 148KM/H foi o mais veloz, contra 140KM/H do Fiat e 138KM/H do Gol, o seu consumo urbano foi de 8.9KM/L venceu os rivais, contra 8.2KM/L do 147 e 7.9KM/L do Gol e o consumo rodoviário carregado foi de 11.7KM/L ficou na intermediária, contra 11.8KM/L do 147 e 10.9KM/L do Gol e o rodoviário vazio foi de 12.3KM/L ficou no meio contra 12.4KM/L do 147 e 11.6KM/L do Gol, em março de 1983 a Marajó SL 1.6 enfrentou a Panorama CL 1300, na pista ela foi de 0a100KM/H em 18segundos, contra 17.4segundos da Panorama, chegou a 148KM/H contra 139KM/H da Panorama, o consumo urbano foi de 8KM/L contra 7.6KM/L da Panorama e o rodoviário foi de 11.4KM/L contra 11.5KM/L da Panorama e o rodoviário foi de 11.9KM/L e o rodoviário foi de 12.1KM/L ou seja melhora da cilindrada da família Chevette foi bem vinda, em agosto de 1983 o Chevette SL 1.6 quatro portas á gasolina com dupla carburação e câmbio manual de cinco marchas era testado: 0a100KM/H em 17.1segundos, chegou a 150KM/H, o seu consumo urbano foi de 10.6KM/L, o consumo rodoviário foi de 13.7KM/L carregado e 14.6KM/L vazio, em outubro de 1983 o Chevette SL 1.6 á álcool enfrentou o Oggi CS 1300 á álcool, na pista ele foi de 0a100KM/H em 16.3segundos, contra 17.9segundos do rival, chegou a 155KM/H contra 147KM/H do Oggi, o seu consumo urbano foi de 9KM/L contra 8.4KM/L do Oggi e o rodoviário foi de 11KM/L contra 11.5KM/L do Oggi ambos carregados e vazio o Chevette fez 12.2KM/L contra 12.5KM/L do Oggi e no mesmo mês é lançada a picape Chevy derivada do Chevette e Chevy é o apelido que os americanos dão a Chevrolet ou seja a resposta da GM a Ford Pampa, Volkswagen Saveiro e Fiat City demorou e era linha 1984 para todos os modelos e nada muda no resto da família, ou seja até hoje é a única picape leve nacional com tração traseira e com isso a capacidade de carga era de 430KG e não os 500KG alegados pela GM culpa do diferencial na traseira, os motores eram os mesmos 1.6 do Chevette,  assim como direção e freios e a suspensão as molas foram reforçadas para cargas.
A Chevy chegava ao mercado até hoje a única picape leve com tração traseira e o mesmo motor 1.6 do resto da família.
E em novembro de 1983 ela foi testada na versão 500 SL 1.6 á álcool: 0a100KM/H em 16segundos, velocidade máxima de 152KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L e o rodoviário foi de 10.6KM/L vazio e 11.4KM/L carregado,  em dezembro de 1983 é vez do Chevette Hacht SL 1.6 ser testado: 0a100KM/H em 16.8segundos, chegou a 151KM/H e o seu consumo urbano foi de 8.9KM/L e o rodoviário foi de 11KM/L carregado e 11.5KM/L vazio, em maio de 1984 o Chevette SL enfrentou o Gol LS 1.6 ainda refrigerado á ár e o Spazio CL 1300 e todos á álcool, ele foi de 0a100KM/H em 15.9segundos foi o mais rápido do trio, contra 17.6segundos do Gol e 17.9segundos do Spazio, chegou a 149KM/H foi o mais veloz contra 144KM/H do Gol e 143KM/L do Spazio, o seu consumo urbano foi de 8.1KM/L ficou na intermediária, contra 8.2KM/L do Spazio e 7.7KM/L do Gol e o rodoviário carregado foi de 10.9KM/L ficou na intermediária, contra 11.5KM/L do 147 e 10.5KM/L vale lembrar que o Gol era único com quatro marchas e os dois tem cinco marchas e o rodoviário vazio o 11.5KM/L contra 11.3KM/L do Gol e 12.4KM/L do 147, em agosto de 1984 a Chevy 500 SL 1.6 enfrentava Pampa 1.6, Saveiro 1.6 ainda refrigerada á ar e City 1.3 todos á álcool, na pista a Chevy foi de 0a100KM/H em 18.5segundos só venceu a Pampa com 19.2segundos, perdeu para a City com 17.2segundos e para a Saveiro com 16.9segundos, chegou a 147KM/H foi a mais veloz contra 146KM/H da Saveiro e 144KM/H de Pampa e City, o seu consumo urbano foi de 6.5KM/L foi a segunda mais econômica só perdeu para a City com 6.6KM/L, venceu a Pampa com 6.4KM/L e a Saveiro com 5.7KM/L e o rodoviário carregado com álcool foi de 10.6KM/L só perdeu para  a City com 11KM/L, venceu a Pampa com 10.4KM/L e a Saveiro com 9.7KM/L e o rodoviário vazio foi de 12.7KM/L só perdeu para a City com 13KM/L, venceu a Pampa com 12.2KM/L e a Saveiro com 11.7KM/L, em outubro de 1984 na linha 1985 o motor 1.6 de dupla carburação á gasolina exclusivo do SL dá adeus e em novembro de 1984 o SL 1.6 á álcool era testado: 0a100KM/H em 15.6segundos, chegou a 147KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.7KM/L e o rodoviário carregado foi de 11.7KM/L e vazio foi de 12.9KM/L, em dezembro de 1984 é vez da Marajó SL 1.6 ser testada: ela foi de 0a100KM/H em 15.8segundos, chegou a 151KM/H, o consumo urbano foi de 8.2KM/L e o rodoviário carregado foi de 11.5KM/L e o vazio foi de 12KM/L, em março de 1985 o Chevette 1.6 básico enfrentava o Gol BX que mantinha o motor refrigerado á ár e ambos á álcool , na pista ele foi de 0a100KM/H em 15.7segundos, contra 17.4segundos do Gol, chegou a 144KM/H contra 139KM/H do Gol e o consumo urbano foi de 8.6KM/L contra 7.3KM/L do Gol, o consumo rodoviário carregado foi de 10.7KM/L contra 10KM/L do Gol e vazio foi de 11.5KM/L contra 11.4KM/L do Gol e no mesmo mês para Chevette, Chevy e Marajó chegava o câmbio automático de três marchas como opção para a versão SL, por fora ela tinha o logotipo "automatic" iniciando uma prática que depois seguiu com o Corsa Sedan renomeado Classic até 2006 quando ele teve a opção do motor 1.6 e agora no ano passado com o Onix/Prisma, em abril de 1985 o Chevette SL 1.6 automático era testado: 0a100KM/H em 17.7segundos, chegou a 147KM/H e o seu consumo urbano 6.9KM/L e o rodoviário de 9.3KM/L carregado e 9.9KM/L vazio, mas os câmbio automáticos de antigamente como é caso dos modelos GM anos 1980 com exceção do Opala quatro marchas e do Del Rey que tinha programação eletrônica, eles eram meio "burros", mas voltando ao Chevette, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em dezembro a Marajó SL 1.6 enfrentou Caravan Diplomata 4.1, Panorama CL 1300, Scala Ghia 1.6, Parati GLS 1.6 e Quantum CD 1.8, na pista ela foi de 0a100KM/H em 15.8segundos só ficou atrás da Caravan com 12.2segundos e Parati com 13.1segundos e Quantum com 14.3segundos e á frente da Panorama com 18.6segundos e da Belina com 20.6segundos, chegou a 149KM/H só ficou á frente de Belina com 141KM/H e da Panorama com 139KM/H e ficou atrás da Quantum com 160KM/H, Parati com 162KM/H e Caravan com 174KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L foi o mais econômica, contra 7.5KM/L da Parati, 7.4KM/L da Quantum, 7.3KM/L da Panorama, 6.8KM/L de Belina e 3.8KM/L da Caravan, o rodoviário carregado foi de 11.5KM/L só perdeu para a Parati com 11.9KM/L e a Panorama com 12KM/L e venceu a Belina com 10.9KM/L, Quantum com 10.7KM/L e Caravan com 6.2KM/L e o rodoviário vazio foi de 12KM/L só ficou atrás de Panorama e Parati com 13.4KM/L e da Belina com 12.2KM/L e ficou á frente da Quantum com 11.9KM/L e da Caravan com 6.2KM/L, em junho de 1986 o Chevette SL 1.6 com ar condicionado e direção hidráulica, ele foi de 0a100KM/H em 16.9segundos, chegou a 149KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.4KM/L e o rodoviário foi de 11.9KM/L vazio e 12.9KM/L carregado, em setembro de 1986 na linha 1987 a versão SL passava a versão de entrada e estreava a versão intermediária SL/E e a topo de linha SE, as duas opções de câmbio continuavam e a reboque nova grade dianteira e novas lanternas traseiras, mas diferente e o Hacht agora apenas em versão básica e ele estava sem alterações e o próprio quatro portas ganha as alterações do sedã de duas portas e os motores 1.6 á gasolina e a álcool sem alterações.

O Chevette ganhava nova grade dianteira e novas lanternas traseiras e o motor 1.6 sem alterações, mas depois o 1.6 voltava a ter carburador duplo na versão á gasolina e 73CV e a versão á álcool ganhava carburação dupla e passava  82CV, mais tarde a potência caia para 71CV com gasolina e 76CV com álcool e estreava o 1.nada de 50CV. 

O modelo quatro portas difícil de achar e esse exemplar com câmbio automático duas raridades juntas.

A perua Marajó também ganhava nova dianteira e os mesmos motores 1.6 já citado no Chevette.

A picape Chevy também ganhava alterações e o motores 1.6 já citados no Chevette.
                                               O Hacht também ganhou alterações visuais e ele é tão raro que quase não apareceu no blog....
E ele foi testado no mesmo mês o SE 1.6 á álcool foi testado: 0a100KM/H em 15.2segundos, chegou a 147KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.9KM/L e o rodoviário vazio foi de 12.1KM/L carregado e 13.1KM/L vazio, em outubro de 1986 a Chevy 500 SL 1.6 enfrentava Pampa GL 1.6, City 1.3 e Saveiro LS agora com motor 1.6 refrigerado á água, ele foi de 0a100KM/H em 16.3segundos só ficou atrás da Saveiro com 11.8segundos e á frente da Pampa com 17.2segundos de City com 17.8segundos, ela chegou a 140KM/H empatou com a Pampa, perderam para a Saveiro com 159KM/H e venceram a City com 133KM/H, o seu consumo urbano foi de 9.1KM/L foi a mais sedenta contra 9.4KM/L da Pampa e City e 9.5KM/L da Saveiro, consumo rodoviário carregado foi de 10.5KM/L ficou atrás de Saveiro e City com 10.6KM/L e á frente da Pampa com 9.1KM/L e o rodoviário vazio foi de 11.5KM/L só venceu a Pampa com 11.4KM/L, ficou atrás da City com 11.8KM/L de Saveiro com 11.9KM/L, em janeiro de 1987 é vez da Marajó SE 1.6 á álcool ser testada: 0a100KM/H em 15.7segundos, chegou a 145KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.4KM/L e o rodoviário foi de 10.8KM/L e 11.3KM/L vazia, em maio de 1987 o Chevette Hacht SE 1.6 á álcool foi testado: 0a100KM/H em 15segundos, chegou a 150KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.6KM/L e o rodoviário foi de 9.5KM/L e com álcool foi de 9.8KM/L, em outubro de 1987 na linha 1988 o motor 1.6 voltava a ter dupla carburação, o modelo á gasolina com taxa de compressão de 8,5:1 passou a gerar 12.5KGFMa3000RPM e 73CVa5200RPM e o motor á álcool tinha taxa de compressão de 12:1 e com isso passou a gerar 13KGFMa2800RPM e 82CVa5200RPM e também além do carburador do corpo duplo veio novo comando de válvulas e no mesmo mês o sedã duas portas SE foi testado, ele foi de 0a100KM/H em 13.1segundos, chegou a 155KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.6KM/L e o rodoviário foi de 10.1KM/L carregado e 10.5KM/L vazio e o motor 1.6 com dupla carburação e novo comando de válvulas era para todas as carrocerias disponíveis, em maio de 1988 ela foi testada, ela foi de 0a100KM/H em 14.2segundos, chegou a 150KM/H e o seu consumo urbano foi de 7.1KM/L e o rodoviário carregado foi de 9.8KM/L e vazio foi de 10.7KM/L, em setembro de 1988 a Marajó SE 1.6 á gasolina foi testada: 0a100KM/H em 15.6segundos, chegou a 150KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.1KM/L e o rodoviário foi de 13KM/L vazio e 14KM/L carregado, em outubro de 1988 por causa das baixas vendas o Hacht e o sedã de quatro portas davam adeus do mercado, só ficavam o sedã de duas portas, a Marajó e a Chevy, em julho de 1989 o Chevette SL/E 1.6 enfrentava o Uno CS 1300 ambos á gasolina, na pista ele foi de 0a100KM/H em 14.1segundos, contra 15.7segundos do Uno, chegou a 151KM/H contra 146KM/H do Uno, o consumo urbano foi de 10.5KM/L contra 10.6KM/L do Uno e o rodoviário foi de 13.3KM/L carregado contra 13.5KM/L do Uno e o rodoviário vazio foi de 13.7KM/L contra 14KM/L do Uno, em outubro de 1989 na linha 1990 com a chegada da Ipanema, a Marajó dá o seu adeus e agora Chevette e Chevy estavam apenas em única versão de acabamento: DL e no caso do Chevette era para abrir espaço para o Kadett, ou seja a plataforma é diferente, mas a história os liga. A década de 1990 começava com abertura dos importados e a situação começava a se complicar, a Gurgel rumo a falência, os fora de série perdendo espaço para os importado e nas quatro grandes? a Familia Uno nasceu com suspensão traseira defasada, mas mesmo assim Premio e Elba seguima para a Europa, no lado da Autolatina na parte Ford o Escort estava para trocar de plataforma na Europa e Del Rey/Pampa/Belina já tinha sido aposentados na Europa ocidental e do lado Volkswagen família Gol e Santana nasciam com base defasada e a Kombi nem vou comentar e ainda do lado Ford tinha a F1000 também estava atrasado no lado americano e do lado da GM? bem com você sabem Opala e Chevette já estavam aposentados no exterior, o Kadett estava se preparando para mudar, o que tornaria o Astra A/F e com isso a GM começava a preparar as mudanças, em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda, em dezembro de 1990 o Chevette DL 1.6 foi testado: 0a100KM/H em 14.8segundos, chegou a 151KM/H, o seu consumo urbano foi de 10.3KM/L e o rodoviário foi de 13.1KM/L carregado e 13.4KM/L, em março de 1991 o Chevette DL 1.6 enfrentou o Gol CL 1.6 e o Escort L 1.6, ele foi de 0a100KM/H em 14.8segundos foi o mais lento contra 13segundos do Gol e 12.2segundos do Escort, chegou a 151KM/H foi o mais lento contra 155KM/H do Gol e 157KM/H do Escort e o seu consumo urbano foi de 10.3KM/L ficou atrás dos rivais contra 11.4KM/L do Escort e 11.6KM/L do Gol e o consumo rodoviário carregado foi de 13.1KM/L, contra 15.9KM/L do Escort e 16.4KM/L do Gol e o rodoviário vazio foi de 13.5KM/L contra 16.9KM/L do Escort e 17.1KM/L do Gol, em outubro de 1991 na linha 1992 o motor 1.6 á gasolina passava por alterações para poluir menos e com isso passou a gerar 12.1KGFMa3200RPM e 71CVa5200RPM e desde de a linha 1990 ele vinha apenas câmbio manual de cinco marchas e o automático de três marchas dava adeus, em março de 1992 como resposta ao Uno Mille chegava o Chevette Junior com motor 1.nada, o diâmetro foi reduzido para 76mm e o curso foi reduzido 55mm o que totalizavam 998cm3, a sua taxa de compressão produzia 8,5:1 e com carburador de corpo simples e com isso gerava 7.2KGFMa3500RPM e 50CVa6000RPM dá para chamar esse motor de Chevrolet 1000 já que é da mesma família do 1.4 e do 1.6 e o desespero para reduzir peso colocaram vidros mais finos, ele vinha com câmbio manual de quatro ou cinco marchas, já que o 1.6 tinha apenas cinco marchas manual e meio que por acidente a GM lançava o primeiro sedã 1.nada do mercado, em abril de 1992 ele enfrentava o Uno Mille, na pista ele foi de 0a100KM/H em 21.6segundos, contra 24.2segundos do Uno, chegou a 131KM/H contra 133KM/H do Uno, o seu consumo urbano foi de 9.3KM/L contra 10.8KM/L do Uno, o rodoviário carregado foi de 13KM/L contra 13.5KM/L do Uno e o rodoviário vazio foi de 13.8KM/L contra 14.3KM/L do Uno, mas no dia-a-dia o drama dos primeiros 1.nada aumentava com o Chevette por causa dos 50CV e da tração traseira por cardã inteiriço o que piorava o drama e em outubro de 1992 na linha 1993 o motor 1.6 á álcool passou a gerar 12.5KGFMa3200RPM e 76CVa5200RPM também disponível para a picape Chevy, em fevereiro de 1993 o Chevette Junior enfrentava Uno Mille Eletronic e Gol 1000, na pista ele foi de 0a100KM/H em 25.5segundos ficou para trás, contra 21.5segundos e 19.7segundos do Uno, chegou a 132KM/H, contra 134KM/H do Gol e 140KM/H do Uno, o seu consumo urbano foi de 9KM/L contra 9.3KM/L do Uno e 10.3KM/L do Gol e o  rodoviário carregado foi de 12.6KM/L contra 12.9KM/L do Uno e 13KM/L do Gol e o rodoviário vazio foi de 13.5KM/L ficou na intermediária contra 13.4KM/L do Uno e 13.7KM/L do Gol, ou seja os 1.nada já não valiam naquela época, mas era uma medida para tentar erguer as vendas de carros novos, em março de 1993 o Junior e o DL dão o seu adeus, são substituídos pelo L que vem com os equipamentos do Junior e o motor 1.6 e na Chevy a versão DL continuava, em julho de 1993 no comparativo Fiat contra Chevrolet,  a Chevy 500 DL 1.6 enfrentou a Fiorino LX na pista foi de 0a100KM/H em 16segundos, contra 14segundos da Fiorino, chegou a 143KM/H contra 148KM/H da Fiorino, o consumo médio foi de 10.3KM/L contra 10.7KM/L e na mesma edição o Chevette L 1.6 enfrentava o Uno Mille Eletronic, na pista foi de 0a100KM/H em 14.9segundos contra 18.2segundos do Uno, chegou a 150KM/H contra 143KM/H do Uno e o consumo médio foi de 11.3KM/L contra 11.5KM/L do Uno e em outubro de 1993 chegava a linha 1994 da Chevy e nada muda, em dezembro de 1993 depois de 20 anos o Chevette dava adeus e foi o segundo modelo que os ventos da mudança na GMB dos anos 1990 levaram depois do Opala e preparava para dar lugar ao Corsa e em outubro de 1994 na linha 1995 nada mudava na picape Chevy e em julho de 1995 ela dá adeus e é substituído pela Corsa Pick-up e com isso era o fim definitivo dessa plataforma no Brasil.
NA ALEMANHA AINDA EXISTIA O OPEL KADETT B que vinha nas carrocerias sedãs de duas ou quatro portas, fastback de duas portas, perua Caravan, de duas ou quatro portas e os motores eram o Opel OHV 1000 que gerava 8.2KGFMa2200RPM e 54CVa5600RPM, Opel OHV 1500 que gerava 11.3KGFMa2600RPM e 67CVa5500RPM, o Opel OHV 1700 que gerava 14KGFMa2800RPM e 84CVa5600RPM e na versão esportiva Rallye o Opel CIH 1900 que gerava 14.6KGFMa2800RPM e 90CVa5100RPM mas ele precisava um substituto tanto e a Opel já estava providenciando.
O Opel Kadett B com um amplo leque de motores: 1.nada de 56CV, 1.5 de 67CV, 1.7 de 84CV e para o esportivo Rallye o 1.9 de 90CV.
E esse modelo chegou a ser importado oficialmente pela GMB, mas em outubro de 1973 na linha 1974 seis meses depois de nós, chegava a Alemanha o Opel Kadett C que era o nosso Chevette, o visual era igual, a carroceria era sedã de duas portas, o câmbio era manual de quatro marchas, lá o freios á disco na dianteira era de série e apesar de Opel ter desenvolvido os motores 1400,1600 e 1000 do Chevette ela optou por usar três opções de motores, a primeira opção era o OHV 1000 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente, o diâmetro é de 71mm e o curso é de 63mm o que totalizavam 993cm3, a sua taxa de compressão produzia 8,5:1 e carburador de corpo simples e com isso gerava 7KGFMa3200RPM e 40CVa5200RPM, a segunda opção era o OHV 1200 de mesma concepção do 1000, o diâmetro era de 79mm foi mantido o que totalizavam 1196cm3 e com isso gerava 9KGFMa3200RPM e 52CVa5400RPM e a versão com dupla carburação desse motor com taxa de compressão de 9:1 e com isso gerava 9.5KGFMa3200RPM e 60CVa6000RPM, a sua suspensão e direção seguiam o Chevette nacional.
O sedã Kadett C igual ao nosso Chevette e os motores eram o 1.nada de 40CV, 1.2 de 52CV e 60CV com dupla carburação.
Mas na Alemanha, o sedã de quatro portas, o Fastback de duas portas e perua(Caravan) de duas portas chegavam ao mercado junto com o sedã de duas portas, os mesmos motores e câmbio e a perua seria a nossa Marajó sete anos mais tarde quando já estava aposentada no velho continente(em parte).
O sedã de quatro portas chegava ao mercado e os mesmos motores do sedã duas portas.

O Fastback duas portas e os mesmos motores do sedã duas portas.

A Kadett C Caravan com os mesmos motores do sedã duas portas é o modelo que seria nossa Marajó? ela mesma.
Em outubro de 1974 na linha 1975 chegava duas novidades, na entrada chegava o Kadett City que seria o nosso Chevette Hacht e os mesmos motores do sedã de duas portas, já citado aqui na matéria e a outra novidade era o esportivo GTE com mexida em molas, amortecedores e freios, o motor Opel CIH 1900 herdado do Opel Rekord com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 93mm e o curso é de 65.8mm o que totalizavam 1897cm3, dotado de carburador de corpo duplo , a sua taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 15.2KGFMa4600RPM e 105CVa5600RPM ou seja a diversão para os alemães estava boa.
O Kadett City chegava ao mercado com os mesmos motores do sedã duas portas é o nosso Chevette Hacht? é ele mesmo.
 
O Esportivo GT/E com motor 1.9 de 105CV chegava ao mercado, mais tarde chegava a edição limitada com motor 2.nada de 115CV.
Em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 chegava duas novidades, chegava o Aero que era versão Targa feita pela Baur e a 1000 Series que era um série de homologação do GTE com motor Opel CIH 2000 também herdado do Opel Rekord, o diâmetro era de 95mm e o curso era o mesmo do 1900, a sua taxa de compressão era de 9:1 e com carburador de corpo duplo e com isso passou a gerar 16.2KGFMa4000RPM e 115CVa5600RPM e o comando de válvulas mais bravo e a demando foi tanta que a Opel teve que fazer 2324 unidades dessa versão.
O Aero Targa chega ao mercado com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1977 na linha 1978 ele é reestilizado com nova grade dianteira, faróis e para - choques e isso o deixa com o visual meio estranho e também novas lanternas e nos motores o 1.nada e 1.2 continuavam, sendo esse último com carburação simples ou dupla e o esportivo GTE continuava com o Opel CIH 1900 e estreava um esportivo intermediário chamado de S/R nas carrocerias sedãs de duas ou quatro portas e essa versão tinha o motor Opel CIH 1600, o curso é o mesmo do 1900, mas o diâmetro era de 85mm o que totalizavam 1584cm3, de mesma taxa de compressão do 1900 e com dupla carburação gerava 11.3KGFMa3200RPM e 75CVa5600RPM e no resto sem alterações.
Como nova grade dianteira, faróis e lanternas que o deixavam meio estranho chegava o City e os motores eram mantidos.

O sedã também ganhava nova dianteira e novas lanternas traseiras e os motores eram mantidos.

O sedã de quatro portas ganhava nova dianteira e novas lanternas e os motores eram mantidos.
                          O Fastback também ganhava alterações visuais e os motores eram mantidos.
 

A Kadett C  Caravan ganhava  o visual e os mesmos motores do sedã de duas portas

O Targa chamado de Aero alterava o visual e mantinha os motores.

A versão S/R fazia sua estreia com motor 1.6 de 75CV.

O Esportivo GT/E com motor 1.9 de 109CV.
Vale lembrar que essa parte do artigo trás a Alemanha e toda a Europa continental e a linha 1978 marcava o adeus do Opel CIH 2000, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda e em outubro de 1979 ele passava a geração D que estreava nova plataforma com motor dianteiro transversal e tração dianteira, mas o inglês Chevette vinha ocupar a lacuna como carro de entrada.
NA TERRA DA RAINHA OU TERRA do Jeremy Clarkson que época não era apresentador de TV e tinha apenas 15 anos, hoje é troca emblema de carro da Opel e vai embora, antigamente não era assim, em maio de 1975 chegava o Vauxhall Chevette em duas opções de carroceria: Hacht e Sedan de duas portas, o câmbio: manual de quatro marchas e única opção de motor: o Vauxhall 1300 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco, esse motor tinha diâmetro de 81mm e o curso era de 61mm o que totalizavam 1256cm3 , a sua taxa de compressão era de 8:1 e com carburador de corpo simples gerava 9.1KGFMa2600RPM e 58CVa5600RPM e a potência era em valores líquidos, suspensão, freios e direção seguiam o Chevette nacional e esse motor era chamado de motor "Viva" por ter estreado no Vauxhall Viva um antigo projeto da marca.
O  Hacht duas portas chegava ao mercado com motor 1.3 de 58CV.

O sedã de duas portas chegava junto com o mesmo motor do Hacht.
E lembrando que a grade era diferente da usada no modelo da Opel e do nosso modelo, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em julho de 1976 inaugurando a linha 1977 chegava o sedã de quatro portas ao mercado inglês e o mesmo motor 1.3 do sedã duas portas e o Hacht.
O sedã de quatro portas chegava ao mercado britânico e era o mesmo 1.3 do hacht e do sedã duas portas.
Em setembro de 1976 a linha 1977 agora estava completa com a chegada da Chevette Estate(perua) e o mesmo motor 1.3 do sedã e chegava a perua fechada o furgão chamada de BedFord Chevanne e os mesmos motor 1.3 do resto da família.
A Chevette Estate chegava ao mercado com o mesmo 1.3 do resto da família, nossa Marajó? sim ela mesma.

A BedFord Chevanne era uma versão furgão da Estate.
Em janeiro de 1978 a Vauxhall lançada o esportivo Chevette HS por fora faixas e aerofólio e spoilers como é costume, mas isso não ficou só no visual, o câmbio manual de quatro marchas deu lugar ao de cinco marchas e o motor 1.3 deu lugar ao Vauxhall 2300 16V é o mesmo do Victor, mas com cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, bloco de ferro , cabeçote de alumínio e carburador de corpo duplo, o seu diâmetro é de 97.5mm e o curso é de 76.2mm o que totalizavam 2279cm3 e com isso gerava 18.6KGFMa4500RPM e 137CVa5500RPM e isso devia ser bem divertido ao lado da tração traseira e ele fez boa figura nos ralis ingleses o que era muito bom para época e os 137CV eram líquidos.
                         O Esportivo HS chegava ao mercado com motor 2.316V de 137CV.
Em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 o esportivo HS dá adeus e com o lançamento do Opel Kadett D na Inglaterra que virava Vauxhall Astra e ele ficava como opção de entrada ao novo modelo, mas acabou indo para o resto da Europa continental com o nome Chevette e sem os emblemas Opel e Vauxhall e a única opção de motor era o 1.3, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em março de 1983 com o lançamento do Opel Corsa A ele dá adeus na Alemanha, em agosto de 1983 o Opel Corsa A é lançado como Vauxhall Nova e só fica em produção o sedã de quatro portas e a Estate(que acabou não indo para o Continente), em agosto de 1984  o sedã e a perua dão o seu adeus e com isso fim dessa plataforma na Inglaterra.
NA TERRA DO SOL NASCENTE a japonesa Isuzu já tinha o antigo Bellet que usava duas opções de motores o 1.3 que gerava 9.9KGFMa1800RPM e 58CVa6000RPM e o 1.5 que gerava 11.3KGFMa2200RPM e 68CVa6000RPM mas essa projeto da Isuzu já estava meio velho.
O Isuzu Bellet com motores 1.3 de 58CV e 1.5 de 68CV.
Mas em outubro de 1974 para a linha 1975 chegava o sedã de quatro portas da plataforma T da GM, seu nome?  Gemini, duas opções de câmbio: manual de quatro marchas ou automático de três marchas e o motor em vez de um velho Opel OHV ou usar o nosso Chevrolet 1400, optou por um desenvolvimento local era o 1.6 da família G da Isuzu com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e carburador de corpo duplo, o seu diâmetro era de 82mm e o curso era de 75mm o que totalizavam 1584cm3, a sua taxa de compressão produzia 8,7:1 e com isso gerava 14KGFMa4000RPM e 100CVa6000RPM até que o Chevette "japonês" não faz feio em termo de potência, o que era muito bem, mas o espelhos eram bem pertos do para - lama como nos automóveis de projeto tipicamente japonês.
                   O Gemini chegava ao mercado japonês e o motor era o 1.6 com 100CV e mais tarde chegavam os 1.6 de 94CV e os 1.8 de 105CV ou 110CV.
E ele vinha em duas versões de acabamento: LD e LS, em outubro de 1975 na linha 1976 chegava o fastback de duas portas chamado de Coupé no Japão e com o mesmo motor 1.6 do sedã de quatro portas e no sedã de quatro portas nada mudava afinal era recém- lançado.
O Fastback chamado de Coupé chegava ao mercado e o mesmo motor do sedã.
Em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em outubro de 1977 na linha 1978 chegavam duas novidades uma versão de entrada com o motor 1.6 "estrangulado" para gerar 13.6KGFMa3800RPM e 94CVa5600RPM e estreava o 1.8 com dupla carburação também da G, o diâmetro crescia para 84mm e o curso crescia para 82mm,o que totalizavam 1817cm3  a sua taxa de compressão era de 8,5:1 com carburação dupla e de mesma concepção do 1.6 o motor gerava 15KGFMa3800RPM e 105CVa5400RPM e a versão mais potente gerava com comando de válvulas mais bravo que gerava 15.5KGFMa4000RPM e 110CVa5600RPM o deixando bem mais potente e até divertido, mas os japoneses não pararam por aí, em outubro de 1978 na linha 1979 chegava o esportivo ZZ/R que vinha com câmbio manual de cinco marchas e o mesmo motor 1.8 de 110CV dos Gemini topo de linha é um esportivo de adesivo quase se não fosse o câmbio manual de cinco marchas claro.
                                  O esportivo ZZ/R com motor 1.8 de 110 já citado no sedã.
Em julho de 1979 na linha 1980 o sedã Gemini e o Fastback cupê é reestilizado, por fora nova grade dianteira, faróis, para - choques e novas lanternas e as opções de motores e câmbio continuavam as mesmas para os modelos e estreava o 1.8 á diesel da família F que era nada mais que o 1.8 da família G convertido para o diesel inclusive tinha o mesmo diâmetro x curso e a taxa de compressão é de 21:1 e com isso gerava 10.7KGFMa2000RPM e 55CVa4000RPM e o esportivo ZZ/R ganhava o motor 1.8 com duplo comando de válvulas no cabeçote e dupla carburação e injeção monoponto e com isso gerava 16.5KGFMa5000RPM e 130CVa6400RPM com a tração traseira deveria ser divertido para caramba e lógico as devidas alterações em molas e amortecedores e o câmbio manual de cinco marchas é claro e lógico o cupê ZZ/R é tão raro que nem em fotos eu achei, mas fique com fotos do sedã dessa época.
Nova grade dianteira, faróis e novas lanternas que inspirariam nosso Chevette e os motores 1.6 de 94CV e 100CV, assim com os 1.8 de 105CV e 110CV eram mantidos.

O Fastback chamado de Coupé chegava ao mercado e o mesmo motor do sedã.

O Esportivo ZZ/R com motor 1.8 de duplo comando de válvulas e injeção eletrônica e 130CV a diversão deveria ser garantida.
Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 chegava o Piazza que vinha com câmbio manual de cinco marchas ou automático de 4 marchas, ele media 4.31metros de comprimento, 1.55metros de largura, 1.39metros de altura e 2.45metros de entre - eixos e nos motores ele vinha com o 2.nada da Isuzu da família G, o seu diâmetro crescia para 87mm e o curso era mantido o que totalizavam 1949cm3(na verdade é 1.95....) a sua taxa de compressão produzia 8,8:1 com injeção e comando de válvulas simples no cabeçote e com isso gerava 16.5KGFMa4000RPM e 120CVa5800RPM e com duplo comando de válvulas no cabeçote e taxa de compressão de 9:1 e lembrando que esses motores eram ainda 8 válvulas e com isso gerava 17KGFMa5000RPM e 135CVa6200RPM ou seja a diversão estava garantida no cupê.
O Piazza chegava ao mercado com motor 2.nada de 120CV e duplo comando de válvulas e 135CV e mais tarde o 2.nada Turbo de 180CV e nos mercados da europa o 2.nada de 102CV e o 2.nada Turbo de 150CV.
Em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 nada no Gemini sedã e cupê(que na verdade é um Fastback) e o Piazza ganhava uma opção mais potente o 2.nada turbo da família Z com comando de válvulas simples no cabeçote e injeção eletrônica multiponto, o seu diâmetro era de 88mm e o curso de 82mm o que totalizavam 1994cm3, a sua taxa de compressão era de 8,2:1 e com isso gerava 25.5KGFMa3400RPM e 180CVa5400RPM imagino o foguete que não era aliado a tração traseira, em julho de 1985 é vez do Gemini ganhar nova geração e em nova plataforma , mas o Piazza seguia em frente e no Piazza nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda, em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 ele dá adeus do mercado da terra do sol nascente e o fim dessa plataforma no Japão.
IMIGRAÇÃO JAPONESA PARA OS EUA se deu em outubro de 1976 como linha 1977 como lançamento do Buick Opel era o Isuzu Gemini com outro emblema e outro nome e o motor 1.8 da família G era o mesmos dos japoneses e carburador de corpo duplo, mas estrangulado para gerar 13.1KGFMa3000RPM e 81CVa4800RPM  e lembrando que a potência já era líquida era um forma da GM combater os japoneses usando o seu braço japonês do grupo que por sua vez baseou na Opel.
O Fastback de duas portas chamado de cupê com o nome de Buick Opel chegava ao mercado americano e o motor era o 1.8 de 81CV.
Em março de 1977 a família aumenta com o lançamento do sedã de quatro portas igual aos japoneses e o mesmo motor 1.8 que já foi citado no cupê, afinal era o único motor ofertado por lá.
           O Buick Opel ganhava a opção do sedã de quatro portas e o mesmo motor 1.8 do cupê.
Em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 ele dá adeus ao mercado americano.
 Mas o Piazza logo no lançamento japonês tomou rumo da Europa e Austrália, na Europa era Isuzu Impulse e na Austrália era Holden Piazza, na terra dos cangurus os mesmos motores ofertados no mercado japonês e na velho continente o cupê japonês era estrangulado no motor 2.nada para gerar 14.8KGFMa3000RPM e 102CVa5400RPM e versão com duplo comando de válvulas no cabeçote que gerava 15.3KGFMa5000RPM e lógico o cabeçote ainda era 8 válvulas, em outubro de 1985 na linha 1986 o 2.nada passava a ter potência igual aos japoneses e chegava o Piazza Turbo que gerava 23.9KGFMa3000RPM e 150CVa4000RPM mas na linha 1989 ele ficava com potência igual ao modelo vendido no mercado doméstico e em outubro de 1991 ele dá o seu adeus dos mercados europeus e australiano.
NA TERRA DOS CANGURUS E dos carros grandes de motor seis cilindros ou V8 que é o caso da Austrália e Holden resolveu importar o pequeno Gemini do Japão , mas as vendas foram tão grandes que a GMH(General Motors Holden) decide nacionalizar o Gemini e ele passa a ser feito localmente, ele chegou em duas opções de carroceria: sedã de quatro portas e o fastback de duas portas era o modelo TX, o câmbio era manual de quatro marchas e lógico os motores Opel OHV 1200 usado na Europa e o Chevrolet 1400 usado no Brasil eram inviáveis, o primeiro por ser manco para os australianos afinal onde o gosto por seis cilindros e V8 impera e o segundo por ser manco estar do outro lado do planeta e a escolha natural foi o 1.6 da família G da Isuzu é o mesmo usado no Japão, mas na Austrália ele chegou mais simples era importado do Japão e na terra dos cangurus ele gerava 11.6KGFMa3400RPM e 75CVa5600RPM brutos  carburador de corpo duplo e taxa de compressão de 8,7:1e além do manual de quatro marchas ele tinha o automático de três marchas afinal lá também eles apreciavam o câmbio automático.
O Holden TX Gemini chegava ao mercado com motor 1.6 de 75CV.

O Fastback com o mesmos motor do sedã de quatro portas.
E lógico a tração traseira foi aliado para o seu sucesso na Austrália, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda,  março de 1977 chegava o modelo TC que recebia nova grade dianteira e apenas isso, sem alterações em motor e câmbio , afinal apenas uma nova grade como é comum.
                           Nova grade dianteira marcava o modelo TC e sem alterações no motor.
Em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda e em abril de 1978 chegava novos faróis e era o modelo TD e além do sedã de quatro portas e do fastback de duas portas chamado de Coupé, chegava a perua chamada de Wagon pelos australianos e a versão fechada da Wagon chamada de Panel Van que vinha com a seção traseira importada da BedFord Chevanne inglesa, as duas opções de câmbio continuavam as mesmas e eles vinham com duas opções de acabamento: SL e SL/E, o motor 1.6 tem a potência revelada em valores líquidos e com isso passou a gerar 11.8KGFMa3600RPM e 72CVa5800RPM e no resto nenhuma alteração como era prevista nos modelos.
Com novos faróis chegava o TD Gemini aqui como sedã de quatro portas e o motor 1.6 de 72CV.

O Fastback também ganhava alterações visuais e o mesmo motor.

A Wagon estreava no mercado australiano e com o mesmo 1.6 do sedã é a nossa Marajó? ela mesma.

E ganhou a opção da Panel Van que era uma perua fechada e o mesmo motor 1.6.
Em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 ele ganhava nova grade dianteira, faróis, para - choques e lanternas era o modelo TE, o fastback de duas portas e a Panel Van dão adeus, só ficavam o sedã de quatro portas e perua(TE Gemini Wagon) , estreava como novidade o câmbio manual de cinco marchas como opcional e as versões de acabamento eram Básica, SL e SL/X e o motor 1.6 passou por alterações a taxa de compressão foi reduzida de 8,3:1 e com isso o torque passou a ser de 11.2KGFMa3200RPM e 68CVa5400RPM ficando mais fraco.
Com nova grade dianteira, faróis e lanternas chegava o TE Gemini com motor 1.6 de 68CV e o 1.8 á diesel de 60CV.

A Gemini TE Wagon chegava ao mercado com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 chegava o 1.8 á diesel da família F da Isuzu já citado no Gemini japonês e esse é basicamente o 1.8 da família F convertido para o diesel e ele gerava 10.7KGFMa2000RPM e 55CVa4000RPM, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em março de 1982 chegava o modelo TF com nova grade dianteira, faróis e lanternas e sem alterações em motor e câmbio, continuava o 1.6 á gasolina e o 1.8 á diesel.
Com nova grade dianteira chegava o modelo TF que manteve os motores já citado no TE Gemini.

A TF Gemini chegava ao mercado com lanternas que seriam iguais a nossa Marajó e os motores do sedã.
Em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em outubro de 1983 na linha 1984 nova grade dianteira e faróis eram apresentados e chegava os modelos TG Gemini e Gemini Wagon e para o sedã de quatro portas chegava a "esportiva" ZZ/Z que só tinha visual esportivo e o mesmo motor 1.6 das demais e ele passou por um novo "estrangulamento" que passou a gerar 10.8KGFMa3400RPM e 67CVa5000RPM ficando ainda mais fraco e a versão ZZ/Z tinha aerofólio, spoilers era igual ao ZZ/R japonês  só que apenas na aparência por que motor era bom nada.... quem disse que só no Brasil existe isso?  afinal isso existe em todo mundo e o motor á diesel continuava como opção.
Como nova grade dianteira e faróis chegava o TG Gemini com motor 1.6 de 67CV e o 1.8 á diesel de 55CV.

Aqui a TG Gemini Wagon com os mesmos motores do sedã.

O "Esportivo" ZZ/Z chegava ao mercado com o mesmo motor 1.6 das outras versões...
Em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1985 ele dá o seu adeus e é substituído pelo Gemini de motor transversal e tração dianteira de projeto Isuzu e com isso o adeus dessa plataforma na Austrália e com isso apenas o Commodore era o carro de tração traseira da Holden.
O DADOS TÉCNICOS DO SHEHAN GEMINI são mais secretos que o regime da Coréia do Norte, mas mesmo assim ao menos consegui duas fotos em outubro de 1976 ele foi lançado como linha 1977 era igual ao modelo japonês e o motor eu já não sei que motor ele usava.
O Gemini coreano chegava ao mercado como Shaehan e o motor eu não sei, os dados são mais secretos que o regime da Coreia do Norte.
Em outubro de 1977 na linha 1978 a Coréia do Sul chegava o Gemini Max que era a versão picape, ou seja os coreanos pensaram antes da GMB sobre uma picape derivada do Chevette.
A Gemini Max(Picape) chegava ao mercado destaque para a caçamba que podia ser retirada.
 Então terei que parti para história na Daewoo e em outubro de 1982 ele é renomeado Maepsy ele só tinha uma opção carroceria: sedã de quatro portas, o câmbio era manual de quatro ou de cinco marchas opcional e o motor era o Opel CIH 1500  de mesma concepção dos 1600, 1900 e 2000 do Opel Kadett C europeu e na Coréia do Sul ele gerava 10.2KGFMa3000RPM e 59CVa5000RPM com carburação de corpo simples era usado no Daewoo Royale, mas ele era mais ágil por ser mais leve.
O Daewoo Maepsy chegava ao mercado com motor 1.5 de 59CV

Aqui a versão XQ com grade,farois diferentes e câmbio manual de cinco marchas e o mesmo motor.
Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1985 na linha 1986 ele dá o seu adeus é substituído pelo LeMans que é derivado do Kadett e com isso o adeus dessa plataforma na Coréia do Sul.
A CRISE DO PETRÓLEO obrigou os fabricantes e mudar o seu conceito nos EUA ou seja os americanos sempre tinham o conceito de quanto maior melhor a tal ponto que o Maverick era carro compacto por lá, então a mudança era algo que elas tinham que fazer algo e a invasão japonesa existia, a GM além de trazer o Isuzu Gemini e renomear Buick, em outubro de 1976 na linha 1977 chegava o Chevette americano, ele vinha apenas como Hacht de duas portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de três marchas e três opções de motor, a primeira era a 1.4 igual ao usado no Chevette aqui é o Chevrolet 1400 inclusive mantinha o diâmetro x curso e dotado de apenas carburador de corpo simples e com isso gerava 9.7KGFMa3600RPM e 52CVa5200RPM lembrando que a potência era liquida e para os americanos estreava o 1600 dotado de apenas carburador de corpo simples e taxa de compressão de 8,5:1 e com isso gerava 11.3KGFMa3400RPM e 61CVa4800RPM era potência liquida e o esportivo Rally vinha com 64CVa4800RPM e mantinha o torque, ele mantinha as dimensões do nosso Chevette com exceção do comprimento era de 4.03metros, a sua suspensão segue o modelo nacional, assim com os freios e a direção.
O Chevette chegava ao mercado americano com motor 1.4 de 52CV e o 1.6 de 61CV , mais tarde o 1.4 vai a 68CV e o 1.6 passa a ter potência igual do Rallye e mais tarde o 1.6 de 69CV e mais tarde o 1.6 vai a 71CV e 75CV.

O Esportivo Rally vinha com o 1.6 de 64CV.
Ele era apenas hacht de duas portas, em outubro de 1977 na linha 1978 o motor 1.4 passava a gerar 9.8KGFMa3800RPM e 58CVa5300RPM e o 1.6 passava a ter a mesma potência do modelo Rally, em outubro de 1978 na linha 1979 o motor 1.4 dava adeus, o 1.6 de 64CV virava versão de entrada e o 1.6 ganhava a opção de alto rendimento que passou a gerar 11.6KGFMa3200RPM e 69CVa5000RPM, o esportivo Rally sai de cena, mas estreava o Hacht de quatro portas que só teve no mercado americano, largura e altura eram mantidos, o comprimento cresceu para 4.13metros para acomodar as duas portas extras e o entre - eixos foi para 2.42metros para aumentar um pouco o espaço  interno para os passageiros, mas não podia fazer milagres é claro.
O Hacht de quatro portas chegava ao mercado americano e os motores eram o 1.6 já citado no duas portas.
Em outubro de 1979 na linha 1980 o motor 1.6 passou por alterações ganhou dupla carburação e a taxa de compressão foi para 8,6:1 e com isso passou a gerar 11.3KGFMa2400RPM e 71CVa5200RPM e com a versão de alto rendimento passou a gerar 12.1KGFMa2800RPM e 75CVa5200RPM ficando com potência próxima ao modelo brasileiro dos anos 1980, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 o 1.6 de 75CV dava adeus só ficava o 1.6 de 71CV, em outubro de 1982 na linha 1983 ele ganhava nova grade dianteira e faróis  e três novidades, o motor 1.6 que apesar do aumento da taxa de compressão passou a gerar 11KGFMa3200RPM e 66CVa5200RPM ficando mais fraco, estreava o câmbio manual de cinco marchas como opcional e estreava o 1.8 á diesel importado da Isuzu era da família F que por sua vez era o 1.8 da família G convertido para o diesel e com isso passou a gerar 10KGFMa2000RPM e 52CVa5000RPM era mais fraco que o modelo japonês.
Nova grade dianteira e faróis chegava o modelo duas portas e o motor 1.6 passava a gerar 66CV e estreava o 1.8 á diesel de 52CV.

O Hacht de quatro portas passava por alterações e os mesmos motores do duas portas.
Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 dá o seu adeus, em outubro de 1987 na linha 1988 ele dá o seu adeus e o adeus dessa plataforma nos Estados Unidos e foi substituído pelo Spectrum derivado do novo modelo do Gemini japonês de tração dianteira.
A PONTIAC em outubro de 1976 na linha 1977 ganhava a sua versão era o Acadian e os motores eram os mesmos 1.4 e 1.6 já citados no Chevette americano e apenas com duas portas.
           Chegava o Acadian com os mesmos motores já citados no Chevette americano.
Em outubro de 1977 na linha 1978 o 1.4 ficava mais potente e o 1.6 também passava a ter a mesma potência do Chevette Rally americano, em outubro de 1978 na linha 1979 o 1.4 dava adeus e o 1.6 passava a gerar duas opções de potência, em outubro de 1979 na linha 1980 o 1.6 ganhava dupla carburação é o mesmo motor citado no Chevette americano, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 o 1.6 de alto rendimento dava adeus, em outubro de 1982 na linha 1983 ele ganhava nova grade dianteira e o motor 1.6 passava a ter 66CV e estreava o 1.8 á diesel já citado no Chevette e o Acadian era substituído pelo T1000 que era o modelo com nova grade dianteira, para - choques e faróis.
Nova grade dianteira e faróis e agora ele era T1000 e o mesmos motor 1.6 e o 1.8 á diesel do Chevette americano.
Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda e em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda e em outubro de 1987 ele dá o seu adeus junto com o Chevette americano que vai embora.
A GENERAL MOTORS ARGENTINA JÁ TINHA APOSENTADO o Chevy I que era o Chevy nova de primeira geração feito localmente e com isso só tinha o Chevy II como carro de passeio, derivado da outra geração do Nova e por lá apenas motores de seis cilindros, o primeiro era o Stovebolt 230 de 3.8 litros que aqui conhecemos nos primeiros Opala seis cilindros que gerava 27.7KGFMa2400RPM e 127CVa4000RPM e o 250 de 4.1 litros que foi usado aqui pela GMB durante anos que lá ele gerava 37.7KGFMa1800RPM e 155CVa5400RPM e ambos pertencem a terceira geração da família Stovebolt, mas ela queria um carro menor para esse fim.
O Chevy II derivado do Nova americano com motores seis cilindros de 3.8 litros e 127CV e 4.1 litros de 155CV.
E lógico isso dá em outubro de 1974 como linha 1975 o Opel 180 K foi criado outra marca, por fora ele era igual ao sedã de quatro portas alemão e inclusive até o logo da Opel, ele vinha em única versão de acabamento e única versão de câmbio: manual de quatro marchas e a GM de lá desenvolve o Chevrolet 110(1.8) com base no Stovebolt 153 de 2.5 litros do nosso Opala, o seu diâmetro é de 90.4mm e o curso é de 69.9mm o que totalizavam 1797cm3 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas, carburador de corpo simples e taxa de compressão de 8.2:1 gerava 13KGFMa2800RPM e 86CVa5200RPM, a sua suspensão e freios seguiam o Chevette nacional e o resto ficava sem alterações é claro.
O Opel 180 K chegava ao mercado com motor 1.8 de 86CV.
E lembrando que o motor era um quatro cilindros e 8 válvulas, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda e ele foi testado pela revista Corsa: 0a100KM/H em 16.8segundos, chegou a 150KM/H e consumo médio de 11.5KM/L, em outubro de 1976 na linha 1977 chegava mais duas versões a luxuosa LX e a "esportiva " Rallye que só se resumia ao visual esportivo e no resto nenhuma alteração e nem nos motores, mas vale lembrar que a GM argentina estava em crise.
 Com visual esportivo chegava no mercado o Rallye e o motor era o mesmo da versão "comum".
Em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, em outubro de 1978 a GM deixava a argentina, mas na impediu que uma empresa fosse fazer o GMC Chevette era um empresa local, com lateria importada em CKD do Brasil e o motor 1.8 do antigo Opel 180K que era de fabricação local, em outubro de 1983 ele é reestilizado junto com o nosso modelo e a potência passava a valores líquidos, mas infelizmente não temos dados técnicos o que é uma pena, em outubro de 1984 na linha 1985 ele ganhava o câmbio manual de cinco marchas ou automático de três marchas, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 nova grade dianteira e novas lanternas traseiras e o motor 1.8 era mantido.
O GMC Chevette argentino em sua última versão com motor 1.8 mas não sabemos a potência e torque dele.
E seguiu sem alterações até outubro de 1994 quando ele foi substituído pelo Kadett importado do Brasil e com isso o adeus dessa plataforma na terra do tango.
NO URUGUAI A GRUMET FEZ SOB LICENSA o Chevette, mas não com esse nome era a 250M que era uma perua! a Grumet começou com ela com fibra de vidro e portas de metal numa situação de construção curiosa o câmbio manual de quatro marchas vinha do Brasil e o motor Chevrolet 1400 também vinha do Brasil dotado de carburador de corpo simples, ele gerava 10.8KGFMa3800RPM e 71CVa5800RPM graças a gasolina melhor de lá ele conseguiu 3CV.
                A perua 250M chegava ao mercado com motor 1.4 de 71CV importado do Brasil.
Lembrando que era potência bruta, em outubro de 1977 chegava o esportivo chamado de Grumet Sport baseado no Gemini Fastaback com fibra de vidro e portas de metal e o mesmos motor 1.4 e câmbio importados do Brasil que já foi citada na perua 250 M.
O Fastaback uruguaio chamado de cupê chegava ao mercado com motor 1.4 já citado na perua 250.
Em outubro de 1978 na linha 1979 é vez da picape Grumet ou seja os uruguaios pensaram em uma picape antes da GM com a dianteira do Vauxhall Chevette inglês, mas a traseira foi feita no Uruguai, o motor 1.4 era o mesmo já citados nos outros modelos e lógico o resto ficava sem alterações.
A Grumet Chevette Pick-up que vinha com o mesmo motor 1.4 dos outros modelos da linha.
Em outubro de 1979 na linha 1980 nova grade dianteira para o cupê e para a 250M, a picape não mudava, mas ganhava a opção cabine dupla e o Furgão Brisa e esses com nova dianteira e novas lanternas traseiras e o motor como sempre era o 1.4 feito no Brasil.
A 250M fica com visual igual a nossa primeira Marajó e o motor como sempre  1.4.

A picape ganhava a opção cabine dupla e sempre o motor 1.4.

O Furgão Brisa também com o motor 1.4

O cupê também com motor 1.4
Em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 a Grumet deixava de fazer o Chevete sob-licensa já que a GM tomava controle direto da GM uruguaia, afinal já vendida o Chevette brasileiro por lá e isso era interessante.
MESMO JÁ APOSENTADO NA EUROPA, O CHEVETTE TEVE MERCADO CATIVO NA AMÉRICA DO SUL  o primeiro país a receber o Chevette brasileiro foi o Uruguai em outubro de 1978 na linha 1979 com carroceria sedãs de duas e quatro portas e o motor era o mesmo do Grumet Chevette o 1.4 feito no Brasil e o câmbio afinal o carro era todo feito no Brasil era natural.
         O Chevette chegava ao Uruguai igual ao modelo brasileiro e com motor 1.4 de 71CV.
Em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda, em outubro de 1980 na linha 1981 ele passou a ir em CKD para Venezuela e Chile e em ambos os países com motor 1.4 e no Chile apenas com quatro portas, o Chevette era apenas montado em Arica fabricada fechada em outubro de 2008.
O Chevette seguia em CKD para  a Venezuela com motor 1.4 que já citamos no Uruguai.

O Chevette seguia em CKD também para o Chile com motor 1.4 que já citamos no Uruguai.
E na mesma época ele passava a ser feito sob regime de CKD no Uruguai, em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em outubro de 1983 na linha 1984 o motor 1.4 tem a potência revelada em valores líquidos e dotado de carburador simples ele agora gerava 10.4KGFMa3400RPM e 63CVa5600RPM e o 1.4 dava adeus na Venezuela e era substituído pelo 1.6 que também estava disponível nos outros mercados sul-americanos com carburador de corpo simples é o mesmo do modelo brasileiro e lá gerava 12.1KGFMa3200RPM e 71CVa5200RPM ou seja dois cavalos mais potente e a GMB ganhava mais um mercado CKD era o Equador com o nome de Chevrolet San Remo e os motores 1.4 e 1.6 e para o Uruguai ele ganhava a opção do 1.8 á diesel importado do Japão da Isuzu que gerava 10KGFMa2000RPM e 52CVa5200RPM e no resto dos mercados lógico seguiam no visual o modelo brasileiro.
          O San Remo chegava ao mercado equatoriano com motor 1.4 de 63CV e o 1.6 de 71CV.
Em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda, em outubro de 1987 na linha 1988 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas e reboque disso o motor 1.6 ganhava dupla carburação e com isso passou a gerar 12.5KGFMa3000RPM e 73CVa5200RPM e o 1.4 era mantido sem alterações.
Aqui um quatro portas feito em CKD no Uruguai com motor 1.6 de dupla carburação e 73CV.
E seguiu sem alterações nesses mercados, até outubro de 1994 quando na Venezuela deu lugar ao Corsa feito em CKD e no Uruguai e no Chile, mas no Equador ele ganhou uma pequena alteração na traseira, manteve o motor e as opções de câmbio disponível para o modelo.
      O San Remo feito em CKD no equador , manteve o motor e ganhou extensões na traseira.
Era linha 1995, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 ele dá adeus no Equador e com isso o adeus do Chevette no mundo.
 
 Bom o Chevette ficou 20 anos mercado, podia estar um pouco ultrapassado anos 1980 ,mas foi importante na década de 1970 e o próprio Junior foi horrível , mas hoje se sabe que motores diversas origens acomodam no cofre sem problemas e na Alemanha apesar do pouco tempo chegou a ter versão esportiva de verdade, mas o carisma do pequeno Chevrolet ainda é grande.

 

 

 

 
 


 

 


 

 

 

 
 
 
 
 


 


 

 


 

 

 

 
 
 

 
 
 

 

 
 

 

 

 

 

Comentários

  1. Somente um detalhe quanto ao Chevette San Remo, li uma reportagem onde ele foi fabricado até 96. Um modelo 4 portas, com rodas aro 14, com aerofólio na tampa traseira e um aplique de plástico semelhante ao Voyage 4 portas ano 95. Achei bem interessante e que as matrizes onde eram estampados as peças, foram transportadas para o equador, continuando a fabricação. Lá nesses países vizinhos, como Venezuela, Equador, Colômbia, etc, eles saíram em grande escala na versão 4 portas. São facilmente encontrados por preços de banana.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tem como mandar a reportagem que fala que ele foi feito até 1996? afinal a GMB sempre mandava a peças para lá nesses países e de fato o 4 portas por lá é o mesmo comum, ao contrário daqui, afinal é o que eu consegui na Internet, mas se tiver me manda. obrigado, agradeço desde já.

      Excluir
    2. Tiago Silva achei a reportagem, afinal sempre tem alguma coisa para descobrir e de qualquer forma vou atualizar a matéria com o último modelo feito no Equador ainda que em CKD. Obrigado.

      Excluir
  2. Boa noite, somente agora vi o seu comentário... Desculpe, foi até por acaso, mera casualidade. De fato, contribuiria para adicionar dados para essa matéria. Obrigado pela atenção.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado Tiago! e já atualizei e dados sempre serão bem vindos! inclusive tive que "caçar" mas de fato achei esse San Remo bem legal. hehehhehehehe, mas valeu!

      Excluir

  3. não é onde você tem a informação Grumett mas tudo errado e algumas certas coisas, todos uruguaia Grumett teve de fibra de vidro carroçaria não foram importados

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Uma pergunta você é Uruguaio? em primeiro lugar foi num site inglês sobre modelos Vauxhall, eu não me lembro o nome do site. segundo lugar lá fala que a picape, o furgão(Brisa) tinham peças de fibra de vidro, aliás o Grummet antigo derivado do Vauxhall Viva que tinha carroceria de fibra de vidro, já esse derivado do Chevette não, o motor 1.4 era feito no Brasil e chegava lá para equipar, o que eu falei que a lataria era importada e o motor 1.4 do Brasil e aí era montado em CKD no Uruguai(aliás operação que vocês fazem até hoje, caso for uruguaio). se tiver algum site Uruguaio que fale sobre eles, por favor me enviar! só se tu está falando do Grummet derivado do Viva esse sim usava fibra de vidro.

      Excluir
    2. Este material do site local sobre industria Uruguai Automotriz https://www.facebook.com/groups/297064200428594/ muitos veículos nacionais entre os Grumett-lo, se você quiser entrar em contato comigo no facebook informaciono fotos Christian del Manya ou a minha www2132@live.com.mx correio

      Excluir
    3. Valeu! muito obrigado, inclusive já editei alí realmente os Grummet usavam fibra de vidro, é bom saber que a indústria uruguaia nem sempre foi CKD. então vou também lhe fazer algo, antes que você digo que não sou sério tive que ir atrás de um monte de coisa e também lhe convido para curtir a minha página no facebook:https://www.facebook.com/Falando-sobre-carros-741695972626249/ e é bom saber que até no Uruguai andam me lendo! aliás agradeço muito pelo contato e tenho matérias mais novas que é essa, é só ver no site! inclusive vou até ver suas fotos depois do meu trabalho.

      Excluir
  4. Grumett com carroçaria japonês? lol pouco sério este site

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ele é igual ao Gemini fastback japonês, aliás na Vauxpedia onde pesquisei fala sobre mistura de metal com fibra de vidro, não posso dizer onde usaram fibra de vidro ou metal e a picape teve sua parte traseira em fibra de vidro, aliás moro no Brasil, em vez de me criticar dizendo que não é sério, poderia me mandar um site uruguaio de confiança com a história dele?
      http://vauxpedianet.uk2sitebuilder.com/vauxhall-t-car---grumett-chevrolet-chevette-in-uruguay-ecuador-argentina e lembrando que em 1978 o Chevette brasileiro foi vendido no Uruguai e o Grummet usava o motor 1.4 brasileiro, um forte abraço e continue lendo. aliás é esse o site.

      OBS: Agora que reparei: fibra de vidro e portas de metal, então vou atualizar a matéria quando puder, por que agora está bem complicado. mas atualizarei sobre isso.

      Excluir
    2. vauxpedianet tem um monte de informação errada, o Grumett sport não foi baseada nos isuzu geminis mas no i opel kadett C ver prateleiras laterais, e não Grumett foram licenciada chevette , Esposito foi o fabricante independente do gm Uruguaia (chevettes ckd)

      Excluir
    3. Gracias por su comententario, aliás tenho que agradecer pelo empenho da comunidade, aliás no Opel Kadett C e Isuzu Gemini coupé, de qualquer forma o modelo japonês foi baseado no alemão, então fica tudo em casa. mas deixa quieto, inclusive sempre dou uma olhada na sua comunidade no facebook.

      Se vocês Uruguaios tivessem um site tipo do coche argentino por exemplo, já ajudaria e muito! mas parabéns pelo seu empenho no facebook!

      Excluir
  5. So uma colocação . Na Argentina..apos a retirada de linha do Opel K180 (chevette argentino) em 1978...o Chevette pelo que eu sei deixou de ser vendido naquele país (segundo um internauta argentino via instagran) retornando apenas em 1991 como "GMC Chevette importado do Brasil e de forma alguma continuo sendo vendido em CKD por la durante essa distância de tempo ( entre 1978 a 1991) ..pesquisei bastante também e não há indícios dos Chevettes da década de 80 na Argentina.. o Opel k180 sai de linha naquele país em 1978 e desde então não ouve mais Chevette naquele país até 1991 .

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Opa, então o Chevette retornou lá em 1991! A hora que me der tempo vou corrigir a matéria, por que a fonte dizia que o Chevette brasileiro foi vendido nos ano 1980 para lá, se não foi valeu pela correção! Então ele retornou em 1991 e me pergunta para esse argentino ele se vinha com motor 1.8 ou 1.6 esses GMC Chevette, afinal a fonte diz que é 1.8, enfim a fonte estava errada.

      Excluir
  6. Outra coisa.. meio bagunçada essa história do Chevette no Uruguai rs..o antigo grumet incluindo a perua pedia que mais tarde (em 1980) seria a Marajó ...sairam de linha em 1980.. e vocês dizem que os Chevettes e marajos brasileiros já estavam sendo vendidos por la nessa época? Parece que tanto os Chevette como os grumets estavam sendo produzidos juntos..desculpem, foi o que entendi. Outra dúvida.. em que ano o Grumet fastback deixou de ser vendido no Uruguai?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim, mas história do Chevette no Uruguai foi essa, durante um tempo tanto o Chevrolet Chevette brasileiro como o Grumett foram vendidos juntos ,até que em 1981 (de 1978 até 1981 tanto o Chevette brasileiro com o Grumett conviveram juntos) e aí em 1981 a Grumett deixa de produzir já que a GM tomou controle total da GM uruguaia e o fim do Fastback foi justamente em 1981 quando a Grumett deixou de produzir.

      Excluir
  7. Vou perguntar sim Wellington! Eu sei que o GMC Chevette entrou importado na Argentina sob a licença da Renault. No ano seguinte os Chevrolet Monza foram pra lá e foram comercializados na terra do tango até 1997. Durante os anos 80 o único Chevrolet comercializado por la foi a Chevrolet Silverado importada dos EUA . Meu pai trabalhou na GM do Brasil nos anos 70 e acompanhou essa situação da montadora da Argentina e a pegada foi feia por la...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Agora vamos concordar Wellington que o Opel K180 deles era muito melhor que o nosso Chevette aqui na época, tanto no motor como no acabamento, pra você ter uma ideia..o carro deles seguia fiel ao opel Kadett europeu, pois além do ótimo motor 1.8 de 85cv (contra o 1.4 de 68cv n do brasileiro), o acabamento contava com bancos totalmente forrado em tecido com bolsas atras nos dianteiros, conta-giros no painel e ar condicionado opcional. As montadoras brasileiras tinham e (ainda tem) a bizarra mania de depenar os carros (lembra como.o Monza Hatch SL/E Hatch chegou aqui em 1982? Sem conta-giros e cheio de plástico no acabamento enquanto o Opel Ascona Europeu há contava com acabamentos equivalentes ao Monza Classic 1986/1987) e a ridícula preferência por carros 2 portas. Enfim, ignorancias culturais da época.

      Excluir
    2. Obrigado por perguntar, mas sobre a picape nos 1970 era feita lá mesmo, mas nos anos 1980 a Sevel passou a fazer por lá a picape Silverado da época(sim, o consórcio Peugeot e Fiat fez também Chevrolet) e de fato a situação da GM argentina foi crítica que em 1976 ela deu adeus.

      Sobre o Opel 180K em relação ao nosso Chevette eu nem vou entrar no mérito e concordo que o Monza começou a carreira depenado e quase "naufragou" nas vendas(depois da GM corrigiu e virou um sucesso), o curioso que o 1.8 do Opel 180K é uma versão reduzida do 2.5 usado aqui no Opala. Sobre as duas portas infelizmente a preferência lamentável da época. Mas obrigado por perguntar ao seu colega Argentino. Já nos anos 1990 a GM já tinha voltado oficialmente a Argentina.

      Excluir
  8. Exato Wellington..primeiro importando os GMC Chevette, os Monzas, os Kadett (la apenas na versão Sl/Gl) camionetes D20, entao que em 1995 lançaram como Chevrolet nacional de la (depois de quase 20 anos sem carros raizes) o Chevrolet Corsa, ai que lancaram la os Vectras, Superados, Astra etc.

    ResponderExcluir
  9. Os motores do GMC Chevette dos anos 90 eram o brasileiro 1.6 e o 1.7 L á diesel

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ah, obrigado valeu pela informação, infelizmente esse GMC Chevette tem informações desconexas, digamos assim.

      Excluir
  10. Opa...la.em cima eu quis dizer Silverado e não Superado..ao lado da palavra Vectra

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Exato, a Silverado vendida aqui entre 1997 e 2000 era feita lá e em 2000 passou a ser feita aqui até o final da sua carreira.

      Excluir
  11. Como essa matéria (que por sinal muito boa) que você fez a respeito do Chevette e seus equivalentes em outros países.. você não pensa em fazer sobre o Monza também? Foi um excelente carro com uma história na já conhecida no Brasil, mas rodou o mundo inteiro ( com excessao exceção dos EUA que aproveitou o projeto do carro e montou uns carros horríveis la como os tais Chevrolet Cavalier é um tal Cimarron)..no outro lado do Oceano, o Opel Ascona C (nosso monza la) foi um dos maiores sucessos na sua época e vendeu em toda a Europa, África, em vario s países da Asia e na Oceania onde foi chamado de Holden Camira. Na América do Sul ( não sei se o Monza foi comercializado na América Central e no Mexico) vendeu em todos os países sendo um grande sucesso principalmente no Uruguai, Chile, Perú, Colômbia, Venezuela. Na Argentina ele entrou tardiamente..10 anos após ter sido lançado aqui é na carroceria da segunda geração (tubarão) fazendo com que no início suas vendas fossem.um pouco tímidas no início mas com o passar dos anos aumentassem no país do tango e fosse vendido.la até 1997 e vale lembrar que ele foi muito usado como viatura de Polícia naquele país..bom Wellington..voce deve saber bem dessas histórias desse lendário Chevrolet. Teria como você fazer uma matéria? Obrigado amigo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Opa já está feita, só que infelizmente dados do Monza na Argentina não se acha, ao menos do Venezuela achei e de brinde temos o Chevrolet Cavalier norte-americano, Opel Ascona C alemão/ Vauxhall Cavalier inglês, o Holden Camira australiano e o Daewoo Espero sul-coreano:sim, o Espero é feito na plataforma J e não da plataforma GM 2900 do Vectra A como muitos pensam: http://falando-sobre-carros.blogspot.com/2014/07/plataforma-j-da-gm-o-monza-e-sua-vida.html aqui está ela, pode se divertir. hehhee

      Excluir
    2. Infelizmente o link não funcina, vai lá e procura por Chevrolet Monza, mas vou tentar de novo :

      http://falando-sobre-carros.blogspot.com/2014/07/plataforma-j-da-gm-o-monza-e-sua-vida.html

      Excluir
    3. Infelizmente o link não funcinou e vai digita Chevrolet Monza tem várias e vai procurando até achar a Plataforma J inclusive na capa tem um Monza Classic tubarão em foto apenas de lado.

      Excluir
  12. Na Argentina é complicado mesmo..nao pelo Monza mas pela própria Chevrolet naquele país (aquela velha história que conhecemos que começou nos anos 70 mantendo a marca sem produzir carros raízes por mais de 15 anos). A Argentina foi o último país da América do Sul e até do mundo a receber os Monza...10 anos de atraso, apenas com o corpo do.modelo "tubarao" importadas do Brasil o que dificultou as vendas do carro naquele país nos primeiros anos apenas nas versoes Sl e SL/E (sim! O Classic nao foi pra la) , devido ao design um pouco ultrapassado .Ele chegou la junto com o Ford Versailles (que la mudou o nome pra Ford Galaxy) e com o Fiat Tempra, esses últimos mais modernos, luxuosos e atraentes, mas o Monza ficou no mercado argentino até 1997 e foi muito usado pela polícia Argentina na época.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olha, acredito que infelizmente só a GMB deve ter dados de versões e motores do Monza foram para a terra do Maradona, infelizmente acredito que na Argentina teve vendas baixas(acredito que só Polícia)

      Excluir

Postar um comentário