Plataforma Zeta: O Sedã australiano e o cupê canadense e suas vidas nos lugares de fabricação.

OMEGA E CAMARO TROUXERAM A PLATAFORMA ZETA AO BRASIL, MAS VIERAM DE LUGARES DIFERENTES E FOI RESPOSÁVEL PELO PRIMEIRO V8 DA GM NO BRASIL.
Nos carros nacionais é comum, o modelo no exterior mudar e aqui demorar, ou muita vezes nem chegar a mudar, nos importados se muda lá é obrigatório duas coisas: mudar ou deixar de importar.
E o Omega foi nacional entre 1992 e 1998, passou a vir da Austrália no final de 1998 e como na Austrália ele mudou, a GMB optou por trazer ele da Austrália também em junho de 2007, mas antes uma resenha sobre o modelo antigo vendido no Brasil, o modelo pré-plataforma Zeta ainda era feito na plataforma V(a mesma do Omega nacional com modificações), câmbio automático sequencial de cinco marchas e o motor agora era o HF Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas  que gerava 34.7KGFMa3200RPM e 258CVa6500RPM nesse caso deixou o desempenho do sedã bem esperto.
          O Omega australiano anterior usava o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas de 258CV.
A CHEGADA DE UM NOVO MODELO AO BRASIL mostrou que ele cresceu em todas as dimensões, ele agora media 4.89metros de comprimento, 1.90metros de largura, 1.48metros de altura e 2.91metros de entre - eixos, ele só veio na carroceria sedã de quatro portas, o câmbio é automático sequencial de cinco marchas herdado do modelo anterior, o motor HF Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas, foi herdado do modelo anterior, mas é de concepção moderna com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro era de 94mm e o curso é de 85.6mm o que totalizavam 3564cm3, a sua taxa de compressão é de 10,2:1 e com isso gerava 35.7KGFMa2600RPM e 254CVa6000RPM, ganhou torque em baixa, mas perdeu em alta rotação , afinal ele é mais pesado que o modelo anterior, a sua suspensão é independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é McPherson e na traseira é Multilink, os freios são discos ventilados nas quatro rodas e a  direção é tipo pinhão e cremalheira e o motor é longitudinal e a tração traseira.
O Omega chega maior ao mercado nacional e o motor V6 de 3.6 litros e 24 válvulas passa a gerar 254CV.
Você está perguntando é foi usado na Captiva V6 e na TrailBlazer V6? sim ele mesmo, voltando ao assunto ele chegou ao Brasil como linha 2008 e testes da época são raros, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 ele tem importação suspensa, se especulou que ia ser aposentado pelo Malibu(modelo menor e de tração dianteira), mas a GMB negou na época.
A VOLTA DO OMEGA E CHEGADA DE UM CUPÊ DE MOTOR V8 No salão de 2010 além da Nova Montana(feita na plataforma GM 4200) dois importados chegavam, o Omega voltava depois de um ano de exílio, aliás o Omega sempre esteve na versão CD desde que passou a ser importado da Austrália, agora ele retorna na Série Fittipaldi, em homenagem a Emerson Fittipaldi, tudo bem a potência não tem do que reclamar, mas pela história dele devia vir com o motor V8, mas enfim o HF Alloytec V6 de 3.6 litros, ganhou injeção direta e  taxa de compressão de 11,3:1 e com isso passou a gerar 36.7KGFMa2900RPM e 292CVa6200RPM e o câmbio automático sequencial de cinco marchas, foi trocado pelo de seis marchas, suspensão, freios e direção não mudavam, a não ser alterações de molas e amortecedores para uma potência maior, mas não houve teste dele, uma pena e no exterior, uma barra cromada maior na grade com o símbolo da Chevrolet.
   O Omega Fittipaldi chegava ao mercado o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas ganhava injeção direta e passava a gerar 292CV.
Além dele, veio do Canadá o cupê Camaro, como sempre é um cupê duas portas, ele mede 4.83metros de comprimento, 1.92metros de largura, 1.37metros de altura e 2.85metros de entre - eixos, o câmbio de seis marchas é o mesmo do Omega, mas a principal destaque do lançamento é o Small-Block/LS/L99 V8 de 6.2 litros, com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas variável e sistema de desligamento de metade dos cilindros, mas com um pé no passado: 16 válvulas e comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 103mm e o curso é de 92mm o que totalizavam 6162cm3, a sua taxa de compressão era de 10,7:1 e com isso gerava 56.7KGFMa4300RPM e 406CVa6900RPM, a suspensão, freios e direção seguiam o mesmo do Omega e aliás era o primeiro V8 da GM americana no Brasil, vendido oficialmente, afinal candidatos naturais não faltaram pré-crise do petróleo: Opala, Picapes 3100 ou Série 10, mas o fato que é não veio, mesmo que ainda fosse num carro importado, diz que a GMB só trouxe ele para desviar o foco da linha atrasada de então, independente disso ele é um belo carro de imagem.
O Camaro chega ao Brasil e traz junto com ele...

O V8 de 6.2 litros com 406CV.
Ele foi testado em outubro de 2010 ele foi de 0a100KM/H em 5.6segundos, chegou a 250KM/H limitados eletronicamente e o seu consumo urbano foi de 6.2KM/L e o rodoviário foi de 9.8KM/L, graças ao desligamento dos cilindros deixou bem econômico(para um V8 claro).
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda no Camaro e o Omega perde o nome Fittipaldi é apenas CD como era antes, em setembro de 2012 ele no comparativo potência/R$ ele enfrentou Citroën DS3 1.616V THP, Fiat Punto T-JET 1.416V, Subaru Impreza WRX 2.516V(não o STi) e Volkswagen Jetta Highline TSi 2.nada 16V, na pista o V8 acabou levando a melhor: 0a100KM/H em 5.6segundos, seguido do Impreza com 5.8segundos, Jetta com 7.1segundos, DS3 7.9segundos e Punto com 9.2segundos, na velocidade máxima 250KM/H limitados eletronicamente, mas não impediu de ser o mais veloz, contra 238KM/H do Jetta segundo a VW, 235KM/H do Impreza segundo a Subaru,219KM/H do DS3 segundo a Fiat e 203KM/H do Punto T-JET, o consumo urbano foi de 6.5KM/L como era esperado, ficou atrás contra 7KM/L do Impreza, 9.4KM/L do Jetta, 10.8KM/L do Punto e 11.9KM/L do DS3 e o rodoviário foi de 9.1KM/L, contra 10.7KM/L do Impreza, 13.2KM/L do Punto, 13.4KM/L do Jetta e 16.9KM/L do DS3.
Em outubro de 2012 nada muda na linha 2013 do Camaro, mas o Omega dois meses depois deixa de ser importado em definitivo da Austrália e vale lembrar que o Camaro para um carro de R$200.000 até que vendeu bem e isso até que é bom para citar, inclusive tendo até musica ruim.
A REESTILIZAÇÃO DO CAMARO CHEGAVA AO BRASIL em outubro de 2013 como linha 2014, mudava grade, faróis, para - choques e lanternas, mas o câmbio continuava o mesmo, assim como motor V8, freios, suspensão e direção eram mantidos, afinal era apenas uma reforma visual.
        O Camaro chegou ao Brasil reestilizado e manteve o V8 de 6.2 litros com 406CV.
No interior ganhou o volante do resto dos modelos GM, mas com um V8 no capô tudo perdoado, em novembro de 2013 ele foi testado: 0a100KM/H em 5.7segundos, chegou a 250KM/H limitados eletronicamente e o consumo urbano de 6.1KM/L e o rodoviário de 10KM/L.
  Vale lembrar que o Camaro só vem em única versão de acabamento para o Brasil: a SS, em junho de 2014 como linha 2015 chegava o conversível na versão SS e no motor V8 de 6.2 litros com 406CV era o primeiro  conversível desde o fim do nacional Kadett GSi 2.nada em 1994.
O Camaro SS ganha a opção do conversível no Brasil.
E o cupê não tinha alterações e a linha 2016 ainda não chegou nem na América do Norte.
A HOLDEN AUSTRALIANA DO SEU INÍCIO EM 1948 ATÉ A DECÁDA DE 1960 usava plataformas própria, mas a primeira geração do Torana era versão local do Vauxhall Victor, o Gemini, como se sabe é derivado do Opel Kadett C que gerou o nosso Chevette(na matéria do Chevette na plataforma T tem mais detalhes) e aí depois passou usar plataformas Opel, da primeira geração do Commodore era um Opel Rekord E com dianteira do Senator que aliás o Opel Rekord E tem base derivada do Opala com modificações(também é só procurar na matéria do Opala), já a segunda era um Senator com dianteira e traseira diferentes(na matéria do Omega está ele também) e a terceira e o Omega B com alterações que aliás está na matéria do Omega também, mas enfim no final 2000 a Holden decidiu fazer uma nova plataforma para o carro mais vendido da Austrália na época.
Como você sabe não existiu um Opel Omega C e o Omega B foi aposentado na Alemanha em 2003, então a Holden tratou de desenvolver uma nova plataforma e demorou seis anos para ficar pronta e antes uma resenha sobre o útimo fabricado sobre a plataforma V é o VZ que lá na Austrália usava o HF Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas com 32.6KGFMa2800RPM e 234CVa6000RPM e a configuração um pouco mais potente desse motor  com 34.7KGFMa3200RPM e 258CVa6500RPM, o Small-Block/LS V8 de 6 litros da mesma família da usada no Camaro vendido no Brasil e que lá tinha duas configurações:52KGFMa4500RPM e 354CVa5600RPM para os modelos "Comuns" e SS e  54.4KGFMa4400RPM e 404CVa6000RPM para os modelos HSV era hora de mudar, ou não.
O VZ Commodore que tinha os V6 de 3.6 litros e 24 válvulas com 234CV e 258CV e os V8 de 6 litros com 354CV e o 404CV na foto o HSV Clubsport com 404CV.
Outro que também a Holden Caprice/Statesman ele é maior é uma opção de luxo no mercado australiano, o modelo WL tinha os motores V6 de 3.6 litros e 24 válvulas com a calibração mais forte e os V8 de 6 litros com a calibração comum e 404CV para o Grange.
O WL Caprice com os mesmos motores do Commodore na foto o HSV Grange V8.
Em julho de 2006 chegava a nova geração do Commodore com uma nova plataforma, as dimensões eu já citei na parte do Omega vendido no Brasil, mas lá o leque de opções de acabamento era amplo: Omega, Berlina, Calais(a versão CD que vinha para o Brasil era baseada nela) e os esportivos SV6 e SV8, quatro opções de câmbio: automático de quatro marchas para os modelos Omega e Berlina, automático sequencial de cinco marchas para os modelos para o V6 mais potente ,manual de seis marchas para os esportivos SV6 e SS e automático sequencial de seis marchas para os modelos equipados com motor V8, nos motores o HF Alloytec V6 de 3.6 litros já havia estreado na geração antiga, aliás é o mesmo do modelo vendido no Brasil e fabricado localmente, só que lá existem duas calibrações, a primeira gerava 33.6KGFMa2600RPM e 245CVa6000RPM e a segunda geração 34.7KGFMa2600RPM e 265CVa6000RPM é o motor que vinha para o Brasil, mas com 7CV a menos por causa da nossa gasolina, exista opção desse motor com GNV e com isso ele gerava 33.1KGFMa2600RPM e 238CVa5900RPM esse tinha foco nos frotistas e o Small-Block/LS V8 de 6 litros é mantido, com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica e apenas 16 válvulas, o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é o mesmo já citado no Camaro o que totalizavam 5967cm3, a sua taxa de compressão era de 10,4:1 e com isso gerava 54KGFMa4400RPM e 367CVa5700RPM esse motor estava disponível apenas para o luxuoso Calais e esportivo SS, dá para dizer que o SS australiano é um esportivo de adesivo, mas com motor V8 que o acaba aliviando a barra e também pela opção exclusiva do câmbio manual.
O VE Commodore chegava ao mercado australiano e os motores eram o V6 de 3.6 litros com 245CV ou 265CV e o V8 de 6 litros com 367CV e mais tarde o V6 mais potente ganha injeção direta e passava a gerar 286CV.

O Esportivo SS usava o mesmo motor V8 do Calais, mas opção de câmbio manual e ainda existia o SV6 com motor V6 de 3.6 litros com 265CV.
Suspensão, freios e direção já foram explicados no Omega vendido no Brasil, outro que mudava ao mesmo tempo era o Caprice/Statesman, agora chamado de WM Caprice, ele mede 5.16metros de comprimento, a largura é a mesma do Omega e altura também, mas o entre - eixos passava a 3.01metros, sempre com câmbio automático sequencial, o V6 com cinco marchas e o V8 com seis marchas e como já falei duas opções de motor: o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas na calibração de 265CV e o V8 de 6 litros já citado em detalhe no Commodore, o alvo era a elite australiana.
O VM Caprice chegava ao mercado e com o mesmos V6 de 3.6 litros e 24 válvulas com 265CV e o V8 de 6 litros já citados no Commodore.
Vale lembrar que ele é o carro oficial do primeiro ministro australiano e eles foram lançados ainda como modelos 2006, mas em outubro de 2006 como novidade da linha 2007 chegavam os HSV(Holden Special Vehicles) versão de alto desempenho dos Commodore, nos modelos VE Clubsport R8, VE GTS e VE Senator derivados do Commodore e o WM Grange, duas opções de câmbio: manual e automático ambos de seis marchas, mas como você sabe o V8 é feito nos EUA e no HSV o V8 de 6 litros ganhou comando de válvulas mais bravo para gerar 56.1KGFMa4400RPM e 418CVa6000RPM, lembrando que os HSV tem uma traseira diferente no caso do Commodore e para o HSV Grange o mesmo motor está disponível e apenas câmbio automático.
O Clubsport R8 com motor V8 de 6 litros e 418CV e mais tarde ganhava o V8 de 6.2 litros que já citaremos mais abaixo.

O GTS usa o mesmo motor.

O Senator um pouco mais discreto, usa o mesmo motor.

O Grange com o mesmo motor, mais tarde ele ganha o V8 de 6.2 litros.
Em julho de 2007 na linha 2008 chegava a Holden VE Ute que media 4.90metros de comprimento e no resto repetia as dimensões do sedã, até esquema de suspensão, freios e direção e agora apenas cabine simples, nas opções de câmbio as mesmas do sedã e nas versões de acabamento ela não tinha a opção Berlina ou Calais, era Omega, SV6 ou SS e nos motores eram os mesmos do Commodore inclusive o V6 de 3.6 litros em duas configurações de potência e o V8 exclusivo da SS.
A Ute chegava ao mercado sobre nova plataforma e mantinha os motores V6 de 3.6 litros e o V8 de 6 litros já citados no Commodore.
Mas em outubro de 2007 chega  novidades para a Ute era o modelo  HSV era chegada da picape Maloo R8 que usava o motor V8 de 6 litros mas com calibração de maior potência: 418CV, no resto continuava sem alterações no Commodore e o VM Caprice.
A Maloo R8 chegava ao mercado e usava o mesmo motor V8 do resto dos modelos HSV que era o V8 de 6 litros com calibração maior potência e mais tarde ganhava o V8 de 6.2 litros
Em julho de 2008 ainda como linha 2008 chegava o último representante da família era o Sportswagon, nas versões básica(equivalente a Omega e Calais, as versões esportivas ela não tinha, nos motores o mesmo V6 de 3.6 litros com duas calibragens: 245CV e 265CV e o V8 de 6 litros, nas opções do câmbio a mesmas do sedã com exceção da manual de seis marchas.
A Sporswagon chegava ao mercado e o motores são os mesmos já citados no sedã.
Em outubro de 2008 na linha 2009 três novidades para os HSV, a HSV Clubsport R8 Tourer era claro que viria acompanhar os irmãos, mas a grande novidade para toda a linha era o motor V8 de 6.2 litros é o mesmo usado no Camaro vendido aqui, mas lá gerava 56KGFMa4600RPM e 431CVa6000RPM o motor estava disponível além da estreante Clubsport R8 Tourer, para o Clubsport R8 sedã, GTS e o Grange que é baseado no WM Caprice/Statesman e para comemorar os 60 anos da Holden, a HSV resolveu comemorar em grande estilo: chegava o sedã HSV 427, dotado de câmbio manual de seis marchas e o motor V8 de seis litros, não é um big block é o atual Small-Block de geração mais moderna, mantém o bloco e cabeçote de alumínio, o diâmetro passava a 104.8mm e o curso passava a 101.6mm o que totalizavam 7011cm3, esse motor é grande e com isso gerava ótimos 65.2KGFMa5000RPM e 510CVa7000RPM, ou seja comemorando em grande estilo, que tal dona GMB comemorar seus 90 anos com um Cruze com motor 2.nada Turbo feito no Brasil? ou o 2.5 da S10? seria uma boa, afinal a Holden comemorou 60 anos com um V8... acho que não custa.
A R8 Clubsport Tourer trouxe junto com ela o V8 de 6.2 litros com 431CV.
 
Para comemorar os 60 anos, chegava o HSV 427 com...

Motor V8 de 7 litros com 510CV.
Em outubro de 2009 na linha 2010 o HSV 427 dava adeus, afinal era só serie comemorativa, em outubro de 2009 na linha 2010 o V6 de 3.6 litros ganhava injeção direta e com isso passa gerar 35.7KGFMa2900RPM e 286CVa6000RPM é o mesmo que chegaria aqui no ano seguinte no próprio Omega Fittipaldi e tanto que foi o motivo principal da suspensão das importações naquele ano.
Em outubro de 2010 ele ganha nova grade dianteira e os HSV mudavam juntos, tanto para o sedã, a perua, a Ute e até o Caprice, as versões de acabamento eram as mesmas para todos, o V6 de 3.6 litros em calibração "estrangulada" dá o seu adeus, em seu lugar entra o V6 de 3 litros e 24 válvulas da família HF/Alloytec, o diâmetro é de 89mm e o curso é de 90.6mm o que totalizavam 2994cm3, a sua taxa de compressão é de 11,7:1 e com isso gerava 29.6KGFMa4600RPM e 253CVa6700RPM, o V6 de 3.6 litros era mantido, assim com o V8 de 6 litros, para os HSV foi mantido o V8 de 6.2 litros e sem alterações, aliás vale lembrar que o Statesman/Caprice usava os mesmos motores também.
O Commodore ganhava nova grade, já havia ganho V6 de 3.6 litros com injeção direta, o V6 de 3.6 litros "estrangulado" dava lugar ao V6 de 3 litros com injeção direta e 253CV e o V8 de 6 litros é mantido.

A Sportwagon tinha os mesmos motores do sedã.

A Ute também tinha os mesmos motores do sedã e nova grade.

O Esportivo SV6 com nova grade e o motor V6 de 3.6 litros e 24 válvulas com injeção direta.

O SS dotado de motor V8 de 6 litros era mantido sem alterações.

O R8 Clubsport mantinha o V8 de 6.2 litros

A perua R8 Clubsport Tourer mantinha o motor V8 de 6.2 litros.

A Ute R8 Maloo mantinha o V8 de 6.2 litros.

O GTS ganhava uma dianteira "invocada", mas mantinha o V8 de 6.2 litros.

O discreto Senator mantinha o V8 de 6.2 litros.

O Caprice/Statesman mantinha os V6 de 3.6 litros com 24 válvulas e injeção direta e o V8 de 6 litros.
Vale lembrar que os câmbio automático de quatro marchas e sequencial de cinco marchas davam adeus, nos modelos mais "básicos" dando lugar a caixa automática de seis marchas, só que em 2011 o Holden Commodore perdia a liderança e não era para o Ford Falcon, era para o Mazda 3 e com isso começa uma reviravolta na indústria australiana, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda e em janeiro é apresentado o modelo VF.
O HOLDEN COMMODORE GANHAVA NOVA GRADE DIANTEIRA, PARA - CHOQUES, faróis e lanternas no sedã, na perua e na Ute, apenas toda a dianteira se modificava, era o modelo VF Commodore, chegava nas versões de acabamento: Evoke, Calais, SV6 e SS, aliás pela primeira vez a Sportwagon estava disponível na versão SS, a Ute estava disponível na básica, SV6 e SS, duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial ambos de seis marchas, três opções de motores para sedã e sportswagon: o HF Alloytec V6 de 3 litros e 24 válvulas com injeção direta capaz de gerar 29.6KGFMa2600RPM e 251CVa5700RPM, o HF Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas também com injeção direta capaz de gerar 35.7KGFMa2800RPM e 285CVa6700RPM , o V8 de 6 litros é mantido sem alterações continua com os 367CV desde 2006 eram as opções de motores.
O VF Commodore chegava ao mercado com motores V6 de 3 litros, 24 válvulas e injeção direta com 251CV, V6 de 3.6 litros, 24 válvulas e injeção direta com 285CV e o V8 de 6 litros é mantido.

Aqui o SS apenas com motor V8 de 6 litros.

A VF Commodore Sporswagon com os mesmos motores do sedã.
Pela primeira vez a Sporswagon ganha a opção SS.

A Ute aqui na versão básica e o motor V6 de 3.6 litros, 24 válvulas  e injeção direta já citado no sedã e rodas de ferro na versão básica.
 

A Ute na versão SS que usa o motor V8 de 6 litros.
O câmbio manual só está disponível para o SV6 e o SS, já nos motores o Evoke é apenas com V6 de 3 litros, o Calais vem com o V6 de 3.6 litros e o V8 de 6 litros, o SV6 com o V6 de 3.6 litros e o SS vem com o V8 de 6.2 litros e a Ute não tem a opção do V6 de 3.6 litros, o sedã passava a medir 4.98metros de comprimento, já a Ute e a Sporstawagon 4.95metros de comprimento e eles foram lançados em junho de 2013 já como linha 2014 dos modelos o que é de praxe nas montadoras.
Mas ainda não estava completa, em outubro de 2014 chegavam mais novidades era o WN Caprice/Statesman com nova grade dianteira e para - choques, o câmbio continua apenas o automático sequencial de seis marchas e nos motores os mesmos V6 de 3.6 litros e 24 válvulas e o V8 de 6 litros já citados no Commodore que são as opções disponíveis para o modelo maior.
O WN Caprice/Statesman chegava ao mercado australiano com os mesmos V6 de 3.6 litros e 24 válvulas de injeção direta e o V8 de 6 litros já citado no Commodore.
E no mesmo mês chegava os esportivos da HSV, acaba a traseira exclusiva dos sedãs da HSV e chegavam os modelos Clubsport, Clubsport R8, Clubsport R8 Tourer, Maloo, Maloo R8, Senator, GTS e Grange, como sempre duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial de seis marchas, com exceção do Grange que tem apenas o automático sequencial de seis marchas, nos motores o V8 de 6.2 litros passava por alterações, a potência agora era de 442CVa5600RPM e mantinha o torque esse motor era disponível para os modelos Clubsport ,Senator e Maloo, o V8 de 6.2 litros ganhava uma opção de configuração mais potente para gerar 58.1KGFMa4850RPM e 462CVa6100RPM esse motor estava disponível para Clubsport R8, Clubsport R8 Tourer, Maloo R8 e Grange e para o GTS o V8 de 6.2 litros ganhava o compressor volumétrico ou supercharger se preferior e com isso passava a gerar 75.5KGFMa3850RPM e 585CVa6000RPM ou seja era um ótima potência e é o carro mais potente, fabricado na Austrália e não será ultrapassado e taxa de compressão caia para 9,1:1 para preservar a confiabilidade do V8.
O Clubsport ganhava alterações V8 de 6.2 litros e passava a 442CV e a sua versão R8 passava a 462CV.

O Senator como sempre é mais discreto e usa configuração mais mansa do V8 de 6.2 litros.
A Clubsport R8 Tourer que usa configuração mais brava do V8 de 6.2 litros.

A Maloo usava a mesma configuração do Clubsport e o Clubsport R8.

O GTS ganhava compressor volumétrico no V8 de 6.2 litros e ia 585CV.
 

O Grange usava configuração mais brava do V8 de 6.2 litros do Clubsport.
Nem tudo são flores, a Holden que havia sido responsável pelos carros de tração traseira do grupo GM(digo os menos sofisticados), desde 2006, viu numa situação complicada, a primeira fabricante a deixar de fabricar na Austrália, foi a Ford anunciada para 2016 em abril de 2013, seis meses depois era vez da GM anunciar que não fabricaria mais Holden, ou seja em 2017 vai passar a vender ex-Daewoo rebatizado(hoje Chevrolet,) se bem que isso já existe com o Cruze feito localmente e com isso o GTS não será ultrapassado por nenhum carro feito na Austrália e a Toyota também disse adeus.
Mas em setembro de 2014 a Holden fez uma série especial da Maloo, a Maloo GTS que usava o mesmo motor V8 de 6.2 litros supercharger já citado no sedã GTS um foguete com roupa de picape.
              A Maloo GTS que vem ao V8 de 6.2 litros e compressor volumétrico do sedã.
Mas foi uma série limitada da picape , em outubro de 2014 na linha 2015 só séries especiais do Commodore, mas é certo que o adeus do australiano vem em 2017 e suas variantes.
NOS EUA O HOLDEN MONARO FOI PARA LÁ como Pontiac GTO que lá usava apenas o V8 de 6 litros que lá gerava 54KGFMa4000RPM e 404CVa6000RPM, mas ele já tinha dado o seu adeus em janeiro de 2006.
O Pontiac GTO que era na verdade o último Monaro australiano, usava o V8 de 6 litros com 404CV.
Em janeiro de 2007 um ano depois, chegava da Austrália, o Holden Commodore que virava Pontiac G8 nos EUA, além da direção do "lado certo" ele tinha grade dianteira  e para -choque dianteira diferentes do modelo que era vendido no mercado australiano, duas opções de acabamento: "Básica" e GT, duas opções de câmbio, ambas automáticas: a automática de sequencial de cinco marchas ou de seis marchas e duas opções de motor, o HF Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas que gerava 34.7KGFMa3200RPM e 258CVa5600RPM e a segunda opção era o Small-Block/LS V8 de 6 litros que lá gerava 54KGFMa4400RPM e 367CVa5700RPM, a versão "Básica" vinha com o V6 e a GT vinha com o V8, a Básica vinha com o automático sequencial de cinco marchas e a GT vinha com automático sequencial de seis marchas, no resto dos componentes é igual ao que citamos no Omega vendido no Brasil.
O G8 chegava ao mercado americano com motor V6 de 3.6 litros e 24 válvulas e 258CV.

Aqui o G8 GT que usava o motor V8 de 6 litros com 367CV
E eles já eram lançados como linha 2009, mas ainda assim estreava mais uma versão em Abril era o GXP, a única que além da automática, estava disponível com câmbio manual de seis marchas e o motor era o Small-Block/LS V8 de 6.2 litros(o mesmo usado no Camaro vendido aqui) e que gerava 57.4KGFMa4600RPM e 421CVa5900RPM era o modelo mais potente da linha G8.
O G8 GXP chega ao mercado americano e essa versão traz o motor V8 de 6.2 litros com 421CV.
Vale lembrar que o V8 era feito nos EUA e o V6 apesar da Australiano é igual a versão americana, então os G8 estavam em casa, mas em outubro de 2008 veio a crise da GM e em março de 2009 para ganhar o dinheiro do governo Obama, a GM decide acabar com a Pontiac e com isso o adeus do G8 em julho de 2009 e com isso se foi o sonho de uma G8 Pick-up e G8 Wagon.
O RETORNO DOS AUSTRALIANOS os americanos gostam de chamar os australianos de "caipira", mas infelizmente não existe coisa mais "caipira" que um sedã grande e tração dianteira( Chevrolet Impala atual , estou falando de você) e a GM americana em vez de fazer uma versão de alto desempenho do Impala para a polícia, a exemplo do que a Ford fez com o Taurus, a GM americana tratou de trazer da Austrália o Caprice PPV(que só vendido para a Polícia), é basicamente o Caprice/Statesman dos australianos , só com apenas a gravata dourada na grade, lógico que ele veio com os componentes reforçadas pela polícia como é de praxe para um carro polícia, mas o curioso que os motores são Flex e usam o E85, Ethanol 85% e 15% de gasolina, ou digo é álcool de milho com 15% de gasolina(não tem reservatório de partida á frio) e a duas opções de motores são o Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas dotado de injeção direta(SiDi ou Spark Ignition direct injection) que gerava 36.6KGFMa4800RPM e 305CVa6700RPM e o V8 de 6 litros que gerava 53.1KGFMa4400RPM e 360CVa5300RPM, ou seja potência e torque para perseguições.
                      O Caprice PPV chegava ao mercado americano com motores V6 de 3.6 litros, 24 válvulas e injeção direta com 305CV e o V8 de 6 litros com 360CV.
Ele foi lançado em outubro de 2011 como linha 2012, mas como sempre só para policiais, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, mas em março de 2013 é mostrado o sedã Chevrolet SS e em agosto de 2013 ele chegava ao mercado americano: o Holden Commodore voltava aos EUA, vale lembrar que o Caprice PPV só vem com o automático sequencial de seis marchas, mas voltando ao SS ele tinha grade e para- choque dianteiro diferente do VF Commodore, além é claro da gravata dourada, duas opções de câmbio: manual ou automático ambos de seis marchas e o motor é o V8 de 6.2 litros exibe a mesma configuração de potência e torque do Pontiac G8 e ele já era lançado como linha 2014 e no mês seguinte chegava a linha 2014 do Caprice PPV.
O SS chegava ao mercado americano e herdava a configuração do V8 de 6.2 litros do "falecido" G8 GXP.
Esse SS é basicamente um "Camaro para família", mas outubro de 2014 na linha 2015 nada muda, mas com o fim da produção australiana é provável que eles dão adeus do mercado americano.
O MERCADO CHINÊS TEM VARIAS MARCAS DA GM PRESENTES, ELE ELAS A BUICK e em junho de 2007 tratou de fazer o modelo australiano em CKD na china, ele é o Holden Caprice/Statesman com o emblema da Buick, como sempre câmbio automático sequencial de cinco  marchas e duas opções de motor, só que em vez de um V8, ambos eram o V6, a primeira opção é o V6 de 2.8 litros e 24 válvulas também da família HF Alloytec, o seu diâmetro é de 89mm e o curso é de 74.8mm o que totalizavam 2792cm3, a sua taxa de compressão era de 10:1 e com isso gerava 27KGFMa3000RPM e 204CVa6000RPM e a outra opção era o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas da mesma família que gerava 34.7KGFMa3200RPM e 254CVa6500RPM.
O Buick Park Avenue chinês era o Caprice/Statesman australiano montado em CKD com motores V6 de 2.8 litros e 24 válvulas com 204CV e o V6 de 3.6 litros e 254CV, mais tarde o V6 de 2.8 litros era substituído pelo V6 de 3 litros e 24 válvulas com injeção direta e 253CV e o 3.6 litros ganha injeção direta a vai a 286CV.
E foi lançado como linha 2008, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 seguindo a Austrália(onde vinha as peças) o V6 de 2.8 litros dava lugar ao V6 de 3 litros com injeção direta e com isso gerava 29.6KGFMa4600RPM e 253CVa6700RPM e o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas ganhava injeção direta e com isso passava a gerar 35.7KGFMa2900RPM e 286CVa6900RPM e o câmbio agora era o automático sequencial de seis marchas  em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda e em outubro de 2010 ele dá adeus do mercado chinês, lembrando que ele substituiu o antigo Buick Royam que era o Caprice/Statesman dos australianos feito na plataforma V.
NA CORÉIA DO SUL A ANTIGA DAEWOO(HOJE CHEVROLET KOREA) além de exportar carros para a Austrália, ela importava da Holden também, resolveu importar o Caprice/ Statesman e rebatizou ele como Verita, apenas câmbio automático sequencial de cinco marchas e o motor era o Alloytec V6 de 3.6 litros e 24 válvulas que gerava 34.1KGFMa2800RPM e 252CVa6600RPM era a única opção de motor e ele foi lançado como linha 2008.
O Veritas chega ao mercado sul-coreano com motor V6 de 3.6 litros e 24 válvulas e 252CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2011 ele ganha o câmbio automático sequencial de seis marchas e em abril de 2011 quando a Daewoo muda o seu nome para Chevrolet na Coréia do Sul ele o adeus.
VOCÊ ACHA QUE SÓ PORTUGAL FAZ ALGO DO TIPO "SE NÃO FOSSE, NÓS, VOCÊS NÃO EXISTIAM" não sei, se você achou isso, mas os ingleses fazem com estadunidenses e australianos e os espanhóis fazem com argentinos e mexicanos, pois bem o que isso tem haver com carros? No Top Gear volta e meia Jeremy Clarkson faz isso, mas existe um fato e não pode se negar: a Vauxhall está sob controle estadunidense desde 1925 e quando não tinha um modelo Opel para preencher o espaço vazio, foram recorrer a onde? : Austrália, na primeira vez foi a seção traseira da Vauxhall Cavalier Estate que vinha da Holden Camira Wagon australiana e a segunda vez foi com o cupê Monaro VXR8 que usava o motor V8 de 6 litros que gerava 54KGFMa4000RPM e 404CVa6000RPM, isso só ocorreu por que o Opel Omega deixava de ser produzido em 2003.
                             O Vauxhall Monaro VR8 com seu motor V8 de 6 litros e 404CV.
Mas em outubro de 2006 na linha 2007 chegava o sedã VXR8, afinal vale lembrar os modelos OPC(Astra, Corsa, Vectra/Insignia) adotam essa sigla na terra do Jeremy Clarkson e o sedã australiano é topo de linha desses modelos, duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial ambos de seis marchas e o motor é o Small-Block LS V8 de 6 litros que já citamos no modelo australiano e na terra da rainha gerava 56.1KGFMa4400RPM e 417CVa6000RPM ele é fortemente baseado no HSV GTS vendido no mercado australiano, ou seja é um HSV GTS vendido para os ingleses.
                   O VXR8 chegava ao mercado inglês com motor V8 de 6 litros e 417CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 chegava a edição especial Bathurst Edition, com apenas câmbio manual de seis marchas e o motor Small-Block/LS V8 de 6.2 litros dotado de compressor volumétrico e superchager para gerar ótimos 72.9KGFMa3850RPM e 560CVa6000RPM é potência para ninguém colocar defeito no modelo.
O Bathurst Edition chega ao mercado inglês com motor V8 de 6.2 litros e compressor volumétrico para gerar 560CV.
Bom tem algo mais australiano que Bathurst em um carro vendido na Inglaterra? é algo como "Engula essa ex-metrópole, a Opel abandonou a tração traseira, agora vocês tem que recorrer a nós"
Mas em outubro de 2010 na linha 2011 ele ganhava nova grade dianteira e junto a mudança, o motor V8 de 6 litros é substituído pelo V8 de 6.2 litros da mesma família, mas sem o compressor volumétrico do Bathurst edition e com isso passou a gerar 56KGFMa4400RPM e 431CVa6000RPM e a versão Bathurst que era série especial dá o seu adeus.
O VXR8 ganhava nova grade dianteira e atrás dela o V8 de 6.2 litros com 431CV.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em outubro de 2013 já como linha 2014 seguindo modelo australiano , o VF Commodore HSV GTS chega aos ingleses como Vauxhall VXR8 GTS, duas opções de câmbio como sempre e o motor V8 de 6.2 litros ganhava o compressor volumétrico(ou supercharger) que gerava 75.5KGFMa3850RPM e 584CVa6000RPM ou seja a bela potência, disponível para o motor V8 e agora ela passa se chamar GTS também na terra do Jeremy Clarkson, mas vou fazer uma justiça aqui: Richard Hammond colega de Top Gear testou o Vauxhall VXR8 Bathurst Edition e rasgou vários elogios ao modelo.
O VXR8 GTS chegava ao mercado inglês com motor V8 de 6.2 litros e compressor volumétrico com 584CV.
Em outubro de 2014 na linha 2015 nada muda e lógico com fim da produção australiana em 2017 ele provavelmente vai dar adeus do mercado inglês.
O CAMARO JÁ TINHA SIDO APOSENTADO NA AMÉRICA DO NORTE em 2002 outros carros era o México ou Estados Unidos que levava os outros dois países a reboque, nesse artigo é o Canadá que leva Estados Unidos e México a reboque, quando o Camaro se aposentou em 2002 ele tinha três versões de acabamento: Básica, Z/28 e SS, a Básica vinha com o Buick V6 231 de 3.8 litros rebatido de Ecotec V6 é o mesmo que equipou o Omega australiano vendido no Brasil, feito na plataforma V(não o modelo dessa plataforma) que gerava 31KGFMa4000RPM e 203CVa5200RPM e para o Z/28 e o SS estava reservado o Small-Block V8 de 5.7 litros da segunda geração(apenas cabeçote de alumínio) no modelo Z/28 gerava 47KGFMa4000RPM e 314CVa5200RPM e o SS gerava 48.4KGFMa4000RPM e 329CVa6000RPM eram os motores disponíveis para o modelo.
O Camaro que foi aposentado em 2002 com os motores V6 de 3.8 litros com 203CV e o V8 de 5.7 litros com 314CV e 329CV, na foto é o Z/28 com 314CV.
Em janeiro de 2006 a GM mostrou um conceito do Camaro, na mesma época a GM delegou centro de engenharia responsáveis, a GM americana ficou com os carros grandes e picapes grandes, a Daewoo(hoje Chevrolet) com os compactos, a Opel com os carros médios, a GMB com as picapes médias e a GMH(General Motors Holden) com os carros grandes de tração traseira e o Camaro foi desenvolvido por lá, apesar de não ter versão com direção á direita.
O Renascimento se dá em março de 2009 já como linha 2010, ele estava disponível em quatro versões de acabamento: LS,LT, RS e SS, sendo que o RS acionava o acabamento do SS ao motor V6, duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial de seis marchas e nos motores duas opções de motores, a primeira opção era o HF Alloytec V6 3.6 SiDi, com 24 válvulas é o mesmo do Omega australiano vendido no Brasil e do Holden Commodore vendido na Austrália, mas no Camaro ele gerava 37.7KGFMa5200RPM e 309CVa6200RPM e taxa de compressão de 11,3:1 e o SS vinha com o V8 de 6.2 litros, no câmbio automático ele gerava 56.7KGFMa4300RPM e 406CVa5900RPM é o modelo vendido aqui e no modelo manual perdia o sistema desligamento dos cilindros, mas ganhava potência e com isso gerava 58KGFMa4600RPM e 432CVa5900RPM. a suspensão, freios e direção já foram citados no Omega vendido no Brasil.
O Camaro chegava aos mercados da América do Norte com os motores V6 de 3.6 litros e 24 válvulas com injeção direta e 309CV.

O SS vinha com o V8 de 6.2 litros em duas configurações de potência: o manual com 432CV o automático com 406CV.
E o V8 de 6.2 litros pertence ao Small-Block/LS de terceira geração já com bloco de alumínio, além é claro do cabeçote, em outubro de 2010 na linha 2011 quando chegava ao Brasil, na América do Norte ele ganhava a opção conversível com as mesmas opções de acabamento e de motor do cupê.
O Conversível chegava ao mercado com o mesmo motor V6 de 3.6 litros e 24 válvulas do cupê.

O SS também está disponível no conversível e no V8 de 6.2 litros já citado no cupê.
Em junho de 2011 na linha 2012 é vez de mais uma versão estrear era a ZL-1, como sempre duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial ambos de seis marchas e o motor V8 de 6.2 litros ganhava o compressor volumétrico ou Supercharger e com isso a taxa de compressão baixava para 9:1 e com isso gerava 76.4KGFMa4200RPM e 588CVa6000RPM é basicamente o mesmo motor já citado no HSV GTS e que também equipa o Corvette ZR-1 de geração passada.
O Camaro ZL1 chegava ao mercado junto com ele o compressor volumétrico(ou supercharger) ao V8 de 6.2 litros e com isso gerava 588CV.
Em outubro de 2012 na linha 2013 é vez do ZL1 ganhar a versão conversível.
                                      O ZL1 conversível chega ao mercado com o mesmo motor do cupê.
Em fevereiro de 2013 chega a linha 2014 do Camaro com nova grade dianteira, para - choques e novas lanternas traseiras, é o modelo que chegaria aqui em agosto, as versões mantinham eram LS, LT, RS, SS e ZL1, o motores V8 de 6.2 litros e 6.2 litros com supercharger não tinha alterações e continuam disponíveis para o SS e ZL1 respectivamente, mas o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas SiDi(Spark ignition Direct Injection) passava a gerar 38.4KGFMa4800RPM e 328CVa6800RPM.
O Camaro ganhava nova grade dianteira, faróis , para -choques e novas lanternas o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas passava a 328CV.

Aqui o conversível com o mesmo motor.

Aqui o SS com o motor V8 de 6.2 litros mantido.

O SS conversível com mesmo motor do cupê SS.

O ZL1 com seu motor V8 de 6.2 litros e compressor volumétrico.

O ZL1 conversível com o mesmo motor do cupê.
Mas a linha não estava completa e em abril de 2013 chegava o Z/28 que tinha bancos em conha, apenas câmbio manual de seis marchas e o motor Small-Block/LS de 7 litros é o mesmo já citado no HSV 427 só que no Camaro ele gera 65KGFMa4800RPM e 507CVa6500RPM e a linha 2014 estava completa, em outubro de 2014 na linha 2015 nada muda, mas ele migrará para a plataforma Alpha do Cadillac CTS já que a Zeta vai dar o seu adeus na Austrália, invariavelmente ele vai dar adeus nos EUA, mas o quando eu não sei, mas o Camaro continuará sua vida em outra plataforma.
NA EUROPA O CAMARO JÁ FOI VENDIDO ENTRE 1998 E 2001, mas até o seu retorno os modelos Daewoo viravam Chevrolet, mas o Camaro sempre foi Chevrolet, então em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, ele chegava com duas opções de câmbio: manual ou automático de seis marchas, apenas uma versão de acabamento equivalente a SS americana e o motor lógico era o V8 de 6.2 litros nas duas configurações, na manual gerava:58KGFMa4600RPM e 432CVa5900RPM e na automática gerava 56.3KGFMa4300RPM e 406CVa5900RPM e eram esses os motores disponíveis.
   O motor V8 de 6.2 litros gerava 406CV com câmbio automático e 432CV com câmbio automático.
O Camaro agregava valor aos recém Daewoos rebatizados e com isso fazia da Chevrolet na europa(não confunda com a marca no Brasil ou nos EUA) uma "Dacia com grife" e foi lançado como linha 2011, em outubro de 2011 na linha 2012 chegava o conversível que usava o mesmo motor V8, afinal nada de motor V6 já que lá ele é um carro de imagem por lá.
                             O Conversível chega ao mercado europeu, apenas com motor V8.
Em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em outubro de 2013 na linha 2014 nova grade dianteira, faróis e para - choques chegava ao mercado europeu, mas infelizmente não tenho a foto deles, e agora chegou a linha 2015 sem nenhuma alteração.
NA CORÉIA DO SUL E A DAEWOO VIRAVA CHEVROLET e lógico para uma nova marca um "embaixador" e nada melhor que o Camaro, só que você sabe, na Ásia é raro V8, aliás a Hyundai havia três anos que havia estreado o V8 dela, e no Japão só Toyota e Infinity tem V8 e a Honda, não, para se ter uma ideia, voltando ao mercado asiático, ele chegava na única opção de acabamento: RS, apenas o câmbio automático de seis marchas e apenas um motor: o HF Alloytec V6 de 3.6 litros, SiDi que gerava 37.7KGFMa5200RPM e 309CVa6200RPM, não tenho fotos dessa época no mercado coreano, era lançado em abril de 2011 já como linha 2012, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em outubro de 2013 na linha 2014 ele ganhava nova grade dianteira, faróis, para - choques e lanternas e junto com elas o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas e injeção direta da família HF Alloytec SiDi passava a gerar 38.5KGFMa4800RPM e 323CVa6800RPM ficando mais potente.
O Camaro vendido na Coréia do Sul com motor V6 de 3.6 litros, 24 válvulas e injeção direta com 323CV.
Em outubro de 2014 na linha 2015 nada muda no cupê e lógico lá como aqui seguirá o modelo da América do Norte, é provável que a hora que mudar, ele mude em outros mercados.
 
A Plataforma Zeta foi importante tanto para Holden, quanto para o resto das empresas da GM, mas por uma conjunto desfavorável do mercado australiano, essa plataforma dá o adeus em 2017, mas é a única plataforma "barata" de tração traseira hoje em dia na GM e marcou o retorno a plataforma própria na Holden australiana, algo que já não se via a um bom tempo na GM australiana.


 


 
 


 








 
 
 


 

 
 
 
 
 



 

 
 

 

 
 



 

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