O Começo díficil da Fiat no Brasil: Fiat 147 sua vida no Brasil, exterior e alguns Fiat nacionais rumo ao exterior.

                                           
O PEQUENO FIAT APESAR DOS PROBLEMAS CRIOU UMA FAMILIA GRANDE NO BRASIL, A PONTO DE ALGUNS MODELOS SEGUIREM PARA A EUROPA.
Rolava o ano 1970 e em plena ditadura militar a Fiat queria instalar uma fabrica no Brasil e com isso aproveitou a copa para subornar os políticos e conseguir a aprovação, depois da copa as quatro grandes da época(Fiat, General Motors, Ford e Chrysler) ficaram sabendo tarde e impuseram uma condição: a Fiat tinha que instalar 500KM longe de São Paulo e isso era proposital para a marca não sobreviver por muito tempo e com isso Interior de São Paulo, Paraná e Minas Gerais entraram na disputa e foi vencida por Minas Gerais e a cidade escolhida foi Betim-MG,  a construção da fábrica se deu em 1973 e foi decidido por uma versão local do 127 com inúmeros adaptações.
NO SALÃO DO AUTOMÓVEL em outubro de 1976 a fabrica ficava pronta e o primeiro modelo era o 147, ele veio na única opção de carroceria: Hachtback, duas portas e cinco lugares, ele media 3.62metros de comprimento,1.54metros de largura, 1.35metros de altura e 2.22metros de entre - eixos, única opção de câmbio: manual de quatro marchas e única opção de motor: estreava o Fiasa 1050 com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada,  cabeçote de 8 válvulas, o seu diâmetro era de 76mm e o curso era de 57.8mm o que totalizavam 1049cm3(1048,7cm para ser exato), a taxa de compressão era de 7,2:1 e dotado de carburador de corpo simples gerava 7.8KGFMa3800RPM e 57CVa5800RPM, a sua suspensão era independente tipo McPherson nas quatro rodas com amortecedores simples, na dianteira as molas eram helicoidais e na traseira eram feixe de molas, esquema diferente do 127 e os freios eram discos sólidos na dianteira e tambores na traseira e o primeiro carro nacional com motor transversal e a tração era claro era dianteira, uma escola diferente dos rivais: Chevette, Fusca e Brasilia e a direção é do tipo pinhão e cremalheira e isso seguiu nos outros Fiat fabricados no Brasil.
O 147 chegava ao mercado com motores 1050 de 57CV e mais tarde o 1300 de 61CV e o 1300 á álcool de 70CV.
Os números de potência eram brutos, em novembro de 1976 ele era testado: 0a100KM/H em 19.5segundos, chegou a 136KM/H e o consumo urbano foi de 10KM/L e o rodoviário foi de 13.8KM/L, qualidades? excelente consumo de combustível e boa estabilidade, defeitos? são 147. brincadeira, o câmbio era duro e além de ser um produto novo, muitos não sabiam mexer no motor Fiasa e a correia dentada não perdoava erros também e além do mais era fina e um erro e lá estava a correia dentada acabada e com empenamento de válvulas e outras coisas, mas a estabilidade cobrava um preço: a suspensão era um pouco dura e ainda tinha o carburador que desregulava com facilidade, o 147 era mais moderno que os rivais, mas moderno não sinônimo de bom e ele veio em única opção de acabamento, em janeiro de 1977 ele enfrentava a Brasilia, na pista foi de 0a100KM/H em 20.6segundos, contra 21.1segundos da Brasilia, chegou a 134KM/H contra 137KM/H da Brasilia, o seu consumo urbano foi de 9.4KM/L contra 8.1KM/L da Brasilia e o rodoviário foi de 14.4KM/L contra 11.1KM/L da Brasilia, mas em confiabilidade a Brasilia leva, em março de 1977 ele é comparado ao Chevette, na pista ele foi de 0a100KM/H em 20.1segundos, contra 18.9segundos do Chevette, ambos chegaram 138KM/H, o consumo urbano foi de 8.6KM/L contra 9.1KM/L do Chevette e o rodoviário foi de 12.8KM/L contra 14.8KM/L do Chevette, em julho de 1977 ele é comparado ao Fusca 1300,1600, Brasilia e Chevette, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.7segundos ficou á frente dos rivais, Chevette e Fusca 1600 com 18.3segundos, Brasilia com 19.6segundos e Fusca 1300 com 23.2segundos, chegou a 139KM/H foi o mais veloz, seguido pelo Fusca com 138KM/H, Brasilia com 137KM/H e Chevette com 136KM/H e o Fusca 1300 ficou para trás com 114KM/H, o consumo urbano foi de 9.2KM/L ficou atrás do Fusca 1300 com 9.4KM/L, á frente do Chevette com 9.2KM/L, Fusca 1600 com 8.3KM/L e Brasilia com 7.9KM/L e o rodoviário foi de 14KM/L, foi o mais econômico seguido do Chevette com 13KM/L, Fusca 1300 com 12.7KM/L, Fusca 1600 com 12KM/L e Brasilia com 11.6KM/L, mas o 147 perde em confiabilidade, em outubro de 1977 na linha 1978 chegava as versões de acabamento: GL e GLS essa adicionava servo-freio de série, imagino como era frear um 147 de primeira safra...., a antiga versão virava L e foi essa versão que foi testada: 0a100KM/H em 19.8segundos, chegou a 136KM/H, o seu consumo urbano foi de 9.4KM/L e o rodoviário foi de 14.3KM/L, na mesma época só a Chrsyler não tinha mais nenhuma picape já que a D100 já tinha ido embora e as outras tinham uma picape a sua maneira, a Ford tinha a Série F, a GM tinha a série 10(A,C e D) e a Volkswagen tinha a Kombi Pick-up e a Fiat foi criar a sua, surgia a primeira picape leve derivada de um carro de passeio, era o 147 Pick-up chamado de "caçambinha" era um 147 "Cortado" inclusive tinha as mesmas dimensões do Hacht, o mesmo motor 1050 e o mesmo câmbio e a capacidade de carga era de 380KG.
A 147 Pick-up chegava ao mercado com o mesmo motor 1050 do Hacht, mais tarde chegava o 1300.
Em dezembro de 1977 a versão GL é comparada a Brasilia, ele foi de 0a100KM/H em 18.7segundos, contra 19.6segundos da Brasilia, ambos chegaram a 138KM/H, o consumo urbano foi de 9KM/L contra 7.5KM/L e o rodoviário foi de 13.9KM/L, contra 11.5KM/L do 147, mas a Brasilia ganha em confiabilidade, em março de 1978 ele foi comparado ao Chevette, na pista foi de 0a100KM/H em 18.3segundos, contra 19.2segundos do Chevette, chegou a 136KM/H contra 142KM/H do Chevette, o seu consumo urbano foi de 11.2KM/L contra 9.9KM/L do Chevette e o rodoviário foi de 15.6KM/L contra 13.6KM/L do Chevette, mas o Chevette ganha em confiabilidade, em outubro de 1978 a versão com motor 1050 era testada: 0a100KM/H em 22.1segundos, chegou a 130KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.9KM/L e o rodoviário foi de 13.6KM/L e no mesmo mês como parte da linha 1979 é lançado o motor Fiasa 1300, o diâmetro era mantido, o curso foi para 71.5mm o que totalizavam 1297cm3, a sua taxa de compressão era de 7,5:1 com carburador de corpo simples gerava 10.8KGFMa3800RPM e 61CVa5800RPM e estreava a esportiva Rallye com dupla carburação no motor 1300 e com isso gerava 10.8KGFMa4000RPM e 72CVa5800RPM, o diferencial era encurtado e a suspensão recebia alterações era o primeiro esportivo da Fiat nacional e depois seguiam outros.
  O 147 Rallye chegava ao mercado e o motor 1300 nele tinha dupla carburação e 72CV.
Em novembro de 1978 a versão GLS 1300 era testada: 0a100KM/H em 18.6segundos, chegou a 139KM/H, o consumo urbano foi de 7.9KM/L e o rodoviário foi de 13.1KM/L e no mês seguinte era vez do Rallye ser testado: 0a100KM/H em 17.7segundos, chegou a 145KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.6KM/L e o rodoviário foi de 13.5KM/L, em março de 1979 o 147 agora com motor 1300 é comparado a Brasilia, na pista ele foi de 0a100KM/H em 19.2segundos, contra 22.2segundos da Brasilia, chegou a 138KM/H contra 131KM/H da Brasilia, o seu consumo urbano foi de 9KM/L contra 8KM/L da Brasilia, o consumo rodoviário foi de 15.2KM/L contra 14KM/L da Brasilia e a Brasilia ganha em confiabilidade e no mesmo mês chegava o primeiro carro nacional á álcool com reservatório de partida á frio, acionado manualmente era o Fiasa 1300 que mantinha a taxa de compressão do modelo á gasolina e com isso gerava 11.6KGFMa3000RPM e 70CVa5200RPM não disponível para o Rallye, em abril de 1979 o 147 1050 é comparado ao Fusca 1300, nas pista ele foi de 0a100KM/H em 20.1segundos, contra 43.segundos do Fusca 1300, chegou a 132KM/H contra 112KM/H do Fusca, o seu consumo urbano é de 9.6KM/L contra 9.9KM/L do Fusca 1300 e o consumo rodoviário foi de 13.6KM/L, contra 12.5KM/L do Fusca 1300, mas o Fusca ganha em confiabilidade, em junho de 1979 o Fiat 147 com motor 1050 é comparado ao Chevette a Brasilia, na pista ele foi de 0a100KM/H em 20.1segundos, ficou na intermediária contra 18.3segundos do Chevette e 25.2segundos da Brasilia, chegou a 132KM/H ficou na intermediária, contra 142KM/H do Chevette e 128KM/H da Brasilia, o seu consumo urbano foi de 7.2KM/L contra 7.1KM/L do Chevette e 6.9KM/L da Brasilia e o rodoviário foi de 14.3KM/L, contra 13.7KM/L do Chevette e 11.9KM/L da Brasilia, em outubro de 1979 na linha 1980 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e para - choques e as versões de acabamento continuam L, GL, GLS e a esportiva Rallye e a Pick-up ganhava o motor 1300 á gasolina do Hacht e para o Rallye ele ganhava a opção á álcool só que com carburador de corpo simples e não duplo como era no modelo á gasolina.
Nova grade dianteira e faróis chegava a linha 1980 do 147 e os mesmos motores 1050 á gasolina, 1300 á gasolina e 1300 á álcool e a potência é passava a valores líquidos o 1050 passava a gerar 50CV e  o 1300 á gasolina 56CV

O esportivo Rallye com motor 1300 á gasolina do modelo anterior e o 1300 á álcool das versões comum e mais tarde ele virava Racing e o 1300 á gasolina passava a gerar 64CV.
Em março de 1980 chegava a perua Panorama era o primeiro derivado do 147, a suspensão, freios e direção eram os mesmos do Hacht, ela vinha em duas versões CL e GL, o câmbio era manual de quatro marchas e duas opções de motores: o Fiasa 1300 á gasolina e a álcool já citado no 147 e a única medida diferente do Hacht era o comprimento que passava a 3.91metros e a perua vinha com duas portas como todas as peruas da época, havia um preconceito besta com quatro portas.
  A Panorama chegava ao mercado com os mesmos motores 1300 á gasolina e a álcool do Hacht.
Em abril de 1980 ela foi testada: 0a100KM/H em 17.6segundos, chegou a 143KM/H, o seu consumo urbano foi de 9.2KM/L e o rodoviário foi de 14.1KM/L e o modelo testado era o CL 1300 á gasolina, em julho de 1980 o 147 GLS 1.3 enfrentava o Gol L 1.3 ainda refrigerado á ár, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17segundos, contra 24.2segundos do Gol, chegou a 140KM/H, contra 129KM/H do Gol, o seu consumo urbano é de 8.1KM/L contra 8.9KM/L do Gol e o rodoviário foi de 14.3KM/L contra 14KM/L olha eu até ia dizer que o Gol leva vantagem em confiabilidade, mas esse é o "chaleira" com motor de Fusca... então fica elas por elas, em setembro de 1980 a Panorama CL 1300 enfrentava a Belina II L 1.4, na pista ela foi de 0a100KM/H em 18.7segundos, contra 23segundos da Belina, chegou a 148KM/H contra 137KM/H da Belina, o consumo urbano foi de 9.1KM/L contra 7.3KM/L da Belina e o rodoviário foi de 14.9KM/L contra 14KM/L da Belina, mas a Belina leva vantagem em confiabilidade, em outubro de 1980 na linha 1981 a versão L vira C, a versão GL vira GL, a GLS virava Top e a Rallye virava Racing e os motores á gasolina tem a potência revelada em valores líquidos, o 1050 agora gerava 7.3KGFMa3000RPM e 51CVa6000RPM, o 1300 na versão com carburador simples gerava 9.6KGFMa3000RPM e 56CVa5250RPM, o 1300 á álcool gerava 9.9KGFMa3000RPM e 56CVa5500RPM  e o 1300 com carburação dupla exclusivo do Racing gerava 10.2KGFMa3250RPM e 64CVa5500RPM todos á gasolina e na mesma época  Fiat lançava a Fiorino Furgão que seria longevo e o mesmo motor 1300 á gasolina do Hacht.
O Fiorino Furgão chegava ao mercado com motor 1300 á gasolina do Hacht.

O mesmo vale para a perua Panorama e no mesmo mês o 147 á gasolina e a álcool são testados: o modelo á álcool foi de 0a100KM/H em 18.1segundos, contra 17segundos do modelo á gasolina, chegou a 139KM/H contra 142KM/H do modelo á gasolina, o consumo urbano foi de 6KM/L contra 7.8KM/L do modelo á gasolina e o consumo em quarta a 80KM/H foi de 10.1KM/L do modelo á álcool contra 13.8KM/L do modelo á gasolina, em novembro de 1980 a Panorama CL 1.3 á gasolina enfrentava a Marajó SL 1.4 á gasolina, na pista ela foi de 0a100KM/H em 17.8segundos, contra 19.6segundos da Marajó, chegou a 149KM/H contra 147KM/H da Marajó, o consumo urbano foi de 10.7KM/L contra 8KM/L da Marajó e o rodoviário foi de 12.8KM/L contra 12KM/L da Marajó, em dezembro de 1980 a versão C 1050 era testada: 0a100KM/H em 21.7segundos, o consumo urbano foi de 9.9KM/L e o rodoviário foi de 16.6KM/L, em janeiro de 1981 o 147 CL 1050 enfrentava o Gol L e o Chevette Hacht SL 1.4 e o Gol 1.3 tinha motor de Fusca, na pista ele foi de 0a100KM/H em 21.6segundos ficando atrás do Chevette com 19.2segundos e á frente do Gol com 24.9segundos, chegou 132KM/H ficou na intermediária contra 129KM/H do Gol e 144KM/H do Chevette, o seu consumo urbano foi de 10.9KM/L foi o mais econômico contra 9.7KM/L do Chevette e 7.9KM/L do Gol e o rodoviário foi de 15.2KM/L contra 13.6KM/L do Chevette e 13.8KM/L do Gol, mas eu acho que em confiabilidade leva o Chevette, em julho de 1981 o 147 Top 1300 á gasolina enfrentava o Gol LS 1600 á gasolina ainda com motor refrigerado á ar, na pista foi de 0a100KM/H em 16.7segundos, contra 16.6segundos do rival, chegou a 144KM/H contra 146KM/H do Gol e o consumo rodoviário foi de 11.1KM/L contra 10.4KM/L do Gol e o rodoviário foi de 14.7KM/L contra 15KM/L do Gol, em outubro de 1981 o 147 C 1050 e o Top 1300 eram testados: 0a100KM/H em 11.7segundos, contra 10.7segundos do rival do 1300, chegou a 146KM/H contra 135KM/H do modelo C, o consumo urbano foi de 9.9KM/L para o C e 10.9KM/L para o modelo Top e o rodoviário foi de 15.4KM/L para o modelo C e 13.4KM/L para o modelo Top 1300 e só uma correção o teste foi em novembro e no mês anterior como resposta ao lançamento da picape Pampa da Ford derivada do Corcel, chegava o a 147 Pick-up com maior capacidade de carga agora era 500KG e o comprimento passava 3.91metros e os motores 1300 á gasolina e a álcool do Hacht e o Furgão ganhava o 1300 á álcool.
A 147 Pick-up agora estava maior, mas mantinha o mesmo motor.
Em janeiro de 1982 o 147 C 1050 enfrentou o Fusca 1300 GL, na pista ele foi de 0a100KM/H em 18.9segundos, contra 39.2segundos do Fusca, chegou a 137KM/H contra 115KM/H do Fusca e o consumo urbano foi de 10KM/L contra 8KM/L do Fusca e o rodoviário foi de 15.5KM/L carregado e 16KM/L e o Fusca fez 12.8KM/L carregado e 14.3KM/L vazio, em abril de 1982 o Racing 1300 á gasolina foi testado: 0a100KM/H em 16segundos, chegou a 152KM/H o seu consumo urbano foi de 10.1KM/L e o rodoviário foi de 13.4KM/L vazio e 13.7KM/L carregado, em maio de 1982 a Panorama CL 1300 enfrentou Marajó SL 1.6, Belina II LDO 1.6 e Caravan Comodoro 2500 todos á gasolina, ela foi de 0a100KM/H em 17.6segundos foi a mais rápida da turma, a Marajó cravou 18.2segundos, contra 18.6segundos da Caravan e 19segundos da Belina, chegou a 147KM/H ficou atrás das rivais, Belina e Marajó cravaram 148KM/H e a Caravan chegou a 151KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L só perdeu para a Marajó com 9.3KM/L , venceu a Belina com 7KM/L e a Caravan com 6.4KM/L e o rodoviário carregado foi de 13.7KM/L foi a mais econômica, contra  13.2KM/L da Belina,12.7KM/L da Marajó e 10.2KM/L da Caravan e o rodoviário vazio foi de 15KM/L contra 14.6KM/L, contra 13.3KM/L da Marajó e 11.7KM/L da Belina e lembrando que esse modelo é chamado de "Frente europa" e a Pick-up ainda tinha frente do primeiro modelo do 147, em outubro de 1982 o modelo com a "frente europa" era mantido nas versões C e CL e estreava nova grade dianteira, faróis, para - choques e lanternas e um novo nome: Spazio ele vinha em três versões de acabamento: CL, CLS e TR, além do câmbio manual de quatro marchas ele estreava o manual de cinco marchas como opcional e de série no modelo TR e nos motores o Fiasa 1050 agora gerava 7.7KGFMa3200RPM e 52CVa5600RPM, o Fiasa 1300 á gasolina de carburação simples gerava 10KGFMa3200RPM e 58CVa5200RPM, o 1300 á álcool de carburação simples gerava 10KGFMa2600RPM e 60CVa5200RPM e o 1300 á gasolina com dupla carburação exclusivo do TR gerava 10.4KGFMa3000RPM e 71CVa5600RPM ele estava mais potente e agora a potência era em valores líquidos, freios , direção e suspensão não mudavam, para a perua Panorama nada mudava e a picape mudava de nome agora era City com a nova grade dianteira do 147 herdado do modelo "Europa" e os motores 1300 que já citamos no Spazio e o Fiorino ganhava nova grade dianteira e faróis também herdados do antigo Europa e ganhava a versão de passageiros chamada Settegorini, mas ela não faz o sucesso ou seja se você achou que o primeiro Furgão para passageiros no Brasil foi o argentino Kangoo ou até mesmo Dobló da Fiat: Sabe de nada inocente. mas o mundo dos carros é assim..... até para mim acabou me pegando nessa situação de ver coisas que nem sabia que existia.
A City ganhava nova dianteira e os mesmos motores que vamos citar no Spazio.

Aqui a Fiorino na versão Settegorini que era para passageiros.

Como novos faróis, grade e lanterna ele muda de nome agora é Spazio com motor 1050 de 52CV, 1300 de 58CV e o 1300 á álcool de 60CV.

O Esportivo TR chegava ao mercado com motor 1300 á gasolina de dupla carburação e 71CV.
E no mesmo mês o Spazio CL 1050 com câmbio de cinco marchas  foi testado: 0a100KM/H em 22.6segundos, chegou a 136KM/H e o seu consumo urbano foi de 12.2KM/L e o rodoviário foi de 15.2KM/L carregado e 16.6KM/L vazio, em janeiro de 1983 era vez do Spazio TR ser testado, ele foi de 0a100KM/H em 15.9segundos, chegou a 150KM/H, o seu consumo urbano foi de 10.4KM/L e o rodoviário foi de 14.9KM/L carregado e 16.2KM/L vazio, em fevereiro de 1983 o Spazio CL 1300 enfrentava Gol LS 1.6 á álcool e o Chevette Hacht SL 1.6 á álcool, só que o Gol era refrigerado á ár, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.5segundos, contra 17.7segundos do Gol e 18segundos do Chevette, chegou a 138KM/H ficou atrás dos rivais contra 140KM/H do Gol e 148KM/H do Chevette, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L ficou na intermediária, o Chevette fez 8.9KM/L e o Gol fez 7.8KM/L e o rodoviário foi de 11.8KM/L carregado, contra 11.7KM/L do Chevette e 10.9KM/L e o rodoviário foi de 12.5KM/L, contra 12.3KM/L do Chevette e 11.7KM/L do Gol, vale lembrar que Chevette e Spazio tinham a vantagem da quinta marcha, em março de 1983 chegava o sedã Oggi e a Panorama era renovada, o sedã media 3.97metros de comprimento e a perua ganhava a grade dianteira e os faróis do Spazio, na traseira não mudava e as opções de acabamento eram C e CL, ganhava a opção do câmbio manual de cinco marchas e o motor é o 1300 á gasolina ou á álcool já citamos no Spazio, afinal a perua também tinha que mudar também para alinhar com o Hacht.
A Panorama ganhava nova grade dianteira, faróis e para - choques e manteve os motores 1300.

O sedã Oggi chegava ao mercado com motor 1300.
E o Oggi vinha apenas em uma versão de acabamento: a CS, as duas opções de câmbio e de motor 1300 do Hacht Fiat 147 e no mesmo mês a Panorama CL 1300 á álcool com cinco marchas enfrentava a Marajó SL 1.6 á álcool, na pista ela foi de 0a100KM/H em 17.4segundos, contra 18.1segundos da Marajó, chegou a 139KM/H contra 148KM/H da Marajó e o seu consumo urbano foi de 7.5KM/L contra 8KM/L da Panorama e o rodoviário carregado foi de 11.5KM/L contra 11.4KM/L da Marajó e o rodoviário foi de 12.1KM/L contra 11.9KM/L da Marajó e ambos com cinco marchas, em abril de 1983 a City 1300 enfrentava Saveiro 1600 refrigerado á ár e a Pampa 1.6 todos aqui á gasolina, ela foi mais rápido no 0a100KM/H com 15.9segundos, contra 18.3segundos da Saveiro e 18.8segundos da Pampa, chegou a 142KM/H empatou com a Pampa e venceu a Saveiro com 137KM/H, o seu consumo urbano foi de 8KM/L empatou com a Saveiro e venceu a Pampa com 7.3KM/L e o rodoviário foi de 13.2KM/L carregada, ficou atrás da Saveiro com 13.5KM/L e á frente da Pampa com 12.7KM/L e vazio fez 15.5KM/L ficou atrás dos rivais com 15.7KM/L da Pampa e 16.1KM/L da Saveiro e vale lembrar que a Pampa era única das três com quinta marcha, em maio de 1983 o Oggi CS 1300 á gasolina era testado: 0a100KM/H em 16.8segundos, chegou a 147KM/H, o consumo urbano foi de 11.1KM/L e o rodoviário carregado foi de 14KM/L e vazio foi de 15.5KM/L e ele estreava o "Cut-off" um esquema no carburador que quando parava de acelerar ele fechava a borboleta, algo que se tornou comum quando a injeção eletrônica chegou ao país, em junho de 1983 o Oggi CS 1300 á álcool ,enfrenta o Voyage LS 1.6 á álcool, ela foi de 0a100KM/H em 21.3segundos contra 15.8segundos do Voyage, chegou a 135KM/H contra 157KM/H do Voyage, o consumo urbano foi de 8.5KM/L contra 9.6KM/L do Voyage e o rodoviário foi de 11.3KM/L carregado, contra 11.4KM/L e o rodoviário vazio foi de 12.7KM/L empatou com o rival, em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda nos modelos e o Oggi CS 1300 á álcool enfrenta o Chevette SL 1.6 á álcool, na pista ele foi de 0a100KM/H em 17.9segundos, contra 16.3segundos do Chevette, chegou a 147KM/H contra 155KM/H do Chevette, o seu consumo urbano foi de 8.4KM/L contra 9KM/L do Chevette e o rodoviário carregado foi de 11.5KM/L contra 11KM/L do Chevette e o rodoviário vazio foi de 12.5KM/L contra 12.2KM/L do Chevette, em janeiro de 1984 a Panorama CL 1300 á álcool foi testada: 0a100KM/H em 17.7segundos, chegou a 146KM/H, o seu consumo urbano foi de 8.3KM/L e o rodoviário foi de 12KM/L carregado e 12.9KM/L vazio, em maio de 1984 o Spazio CL 1300 á álcool enfrentava o Chevette Hacht SL 1.6 e o Gol LS 1.6 todos á álcool e o Gol era refrigerado á ár, ele foi de 0a100KM/H em 18segundos, ficou atrás do rivais, o Gol cravou 17.6segundos e 15.9segundos do Chevette, chegou a 143KM/H ficou atrás dos rivais contra 144KM/H do Gol e 149KM/H do Chevette, o seu consumo urbano foi de 8.2KM/L foi o mais econômico, contra 8KM/L do Chevette e 7.6KM/L do Gol e o rodoviário carregado foi de 11.5KM/L foi o mais econômico contra 10.9KM/L do Chevette e 10.5KM/L do Gol e o rodoviário vazio foi de 12.5KM/L contra 11.6KM/L do Chevette e 11.3KM/L do Gol, em agosto de 1984 como linha 1985 a Fiat mostrou muitas novidades além do Uno, o Oggi ganhava a versão CSS para o homologação do campeonato brasileiro de marcas, por fora um aerofólio, saias laterais e spoilers nada discretos, o logo era CSS na traseira, o câmbio era manual de  cinco marchas e ele era o primeiro Fiat nacional acima de 1300 era o Fiasa 1400, o diâmetro era mantido e o curso foi a 78mm o que totalizavam 1415cm3, dotado de carburador de corpo duplo e apenas á álcool, a sua taxa de compressão era de 9:1 e com isso gerava 11.4KGFMa3000RPM e 78CVa5600RPM se você achou que o primeiro Fiat nacional acima de 1300 era o Premio 1500 com motor Sevel lamento lhe informar, as novidades não acabam por aí, com o lançamento do Uno, o 147 herdava a dianteira e as lanternas traseiras do Spazio , a picape City e Fiorino Furgão ganhavam nova grade dianteira iguais ao do Spazio eram a linha 1985 dos modelos e a City e a Fiorino ganhavam o câmbio manual de cinco marchas depois de um certo tempo.
O Oggi CSS chegava ao mercado apenas 300 unidades com motor 1400 de 78CV.

A picape City finalmente ganhava nova dianteira.

O Furgão também ganhava nova dianteira.
Em agosto de 1984 a City enfrentava Pampa, Saveiro e Chevy, na pista ela foi de 0a100KM/H em 17.1segundos, só ficou atrás da Saveiro com 16.9segundos, á frente da Chevy com 18.5segundos e Pampa com 19.3segundos, chegou a 144KM/H ficou atrás dos rivais, contra 145KM/H da Pampa, 146KM/H da Saveiro e 147KM/H da Chevy, o seu consumo urbano 6.6KM/L foi a mais econômica, contra 6.5KM/L da Chevy, 6.4KM/L da Pampa e 5.6KM/L da Saveiro, o consumo rodoviário carregado foi de 11KM/L foi melhor que as rivais, contra 10.6KM/L da Chevy, 10.4KM/L da Pampa e 9.7KM/L da Saveiro e o rodoviário vazio foi de 13KM/L, contra 12.7KM/L da Chevy, 12.2KM/L da Pampa e 11.7KM/L da Saveiro, em outubro de 1984 a Fiat já tinha apresentado a linha 1985 e agora o 147 era disponível nas versões C e CL e o Spazio TR dá adeus e junto com ele o carburador de corpo duplo também dá adeus ao 147, em março de 1985 o sedã Oggi dava lugar ao Premio derivado do Uno, em maio de 1985 a Panorama CL 1300 á álcool é testada: 0a100KM/H em 18.1segundos, chegou a 145KM/H o modelo testado vinha com câmbio manual de quatro marchas, o seu consumo urbano foi de 7.7KM/L e o rodoviário foi de 11.7KM/L e o vazio foi de 12.3KM/L, em outubro de 1985 na linha 1986 o 147 C foi testado no modelo 1300 á álcool , ele foi de 0a100KM/H em 17segundos, chegou a 141KM/H, o seu consumo urbano foi de 7.3KM/L e o rodoviário é de 10.5KM/L carregado e 11.6KM/L vazio e na linha 1985 nada mudava nos modelos, em dezembro de 1985 a Panorama CL 1300 enfrentou Scala Ghia 1.6, Caravan Diplomata 4.1/S, Marajó SL 1.6, Parati GLS 1.6 e Quantum CD 1.8 e todos á álcool, na pista ela foi de 0a100KM/H em 18.6segundos só ficou á frente da Scala com 20.7segundos, ficou atrás da Marajó com 15.8segundos, da Quantum com 14.3segundos, da Parati com 13.1segundos e da Caravan com 12.2segundos, chegou a 139KM/H ficou atrás das rivais, contra 141KM/H da Scala, 149KM/H da Marajó, 160KM/H da Quantum, 162KM/H da Parati e 174KM/H da Caravan, o seu consumo urbano foi de 7.3KM/L só ficou á frente da Belina com 6.8KM/L e da Caravan com 3.8KM/L a atrás da Quantum com 7.4KM/L, Parati com 7.5KM/L e Marajó com 8.2KM/L e o rodoviário carregado foi de 12KM/L foi a mais econômica contra 11.9KM/L da Parati, 11.5KM/L da Marajó,10.9KM/L da Scala, 10.6KM/L da Quantum e 6.1KM/L da Caravan e o consumo rodoviário vazio foi de 13.4KM/L empatando com a Parati, seguida da Scala com 12.2KM/L, da Marajó com 12KM/L, da Quantum com 11.9KM/L e da Caravan com 6.2KM/L, em março de 1986 a Panorama dava adeus era substituída pela Elba derivada do Uno, em outubro de 1986 é vez do 147 depois de 10 anos de mercado dá adeus, só ficava a City e a Fiorino como representantes dessa plataforma, e no mesmo mês a City enfrentava Pampa, Chevy e Saveiro 1.6 agora refrigerado água, na pista ela foi de 0a100KM/H em 17.8segundos ficou atrás das rivais, contra 17.2segundos da Pampa, 16.3segundos da Chevy e 11.8segundos da Saveiro, chegou a 134KM/H contra 140KM/H de Chevy e Pampa e 159KM/H da Saveiro, o seu consumo urbano foi de 9.4KM/L empatou com a Pampa, ficou no meio, contra 9.5KM/L da Saveiro e 9.1KM/L da Chevy, o seu consumo rodoviário carregada foi de 10.6KM/L empatou com a Saveiro, Chevy com 10.5KM/L e Pampa com 9.9KM/L e o consumo rodoviário vazio foi de 11.8KM/L só perdeu para a Saveiro com 11.9KM/L, venceu Chevy com 11.5KM/L e Pampa com 11.4KM/L, em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em agosto de 1988 é vez da City dar adeus e ser substituída pela Fiorino Pick-up derivada do Uno e também a Fiorino Furgão passava a ser baseada no Uno e com isso o adeus em parte do 147, mas ele deixaria o motor Fiasa como herança até 2001 para o Uno e a suspensão traseira para a primeira geração do Uno nacional até 2013.
A FIAT ITALIANA estava disposta a mudar a situação e ela tinha um compacto de motor e tração traseiros chamado 850 que vinha sempre com motor Fiat OHV 0.8(ou 8.5) com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, mas em configurações da potência, na versão básica gerava 5.5KGFMa3200RPM e 34CVa4800RPM, a segunda configuração para a versão super e carburador de corpo duplo e gerava 5.7KGFMa3400RPM e gerava 37CVa5000RPM e por último a versão Special com comando de válvulas mais bravo e com isso gerava 6KGFMa4000RPM e 47CVa6000RPM eram apenas esses três motores.
  O 850 era o antecessor do 127 com motor 0.8 de 34CV, 37CV e o Speciale com 47CV.
Mas em outubro de 1971 na linha 1972 chegava o hachback de duas portas chamado de 127, Por fora ele tinha uma dianteira diferente do nosso 147 e a traseira também, mecanicamente, as mesma direção e freios e suspensão, o câmbio como sempre é manual de quatro marchas e o motor era o veterano Fiat OHV 0.9 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 65mm e o curso é de 68mm o que totalizavam 903cm3, a sua taxa de compressão produzia 9:1 e com carburador de corpo simples e com isso gerava 6.2KGFMa3500RPM e 47CVa5200RPM e para o mercado alemão ele era enviado com 6.4KGFMa3500RPM e 45CVa5200RPM ou seja o modelo "alemão" tinha menos potência e mais torque.
O 127 estreava no mercado com motor 0.9 de 47CV ou 45CV na Alemanha e mais tarde a potência é reduzida para 40CV
Era o único motor disponível na época, em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda, em outubro de 1973 na linha 1974 estoura a crise do petróleo e vantagens para o modelo como o 127, em outubro de 1974 na linha 1975 como resposta a crise do petróleo a Fiat baixa a taxa de compressão do motor OHV 903 que era de 7,8:1 e com isso gerava 6.5KGFMa3000RPM e 40CVa5200RPM e o modelo Special mantém o torque e a taxa de compressão mas agora gerava 47CV em todos os países incluindo a terra de Micheal Schumacher, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda e em março de 1977 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e para - choques , o câmbio manual de quatro marchas era mantido e o motor Fiat OHV 903 era mantido e estreava o 1050 importado do Brasil que era usado no Fiat 147 mas lá ele tinha taxa de compressão de 9,3:1 e com carburação simples como aqui e lá a potência era revelada em valores líquidos:7.8KGFMa3000RPM e 50CVa5600RPM e os valores também eram líquidos para o 903.
Nova grade dianteira, faróis e para - choques o 147 era reestilizado o motor 903 era mantido e estreava o 1050 feito no Brasil que gerava 50CV(ou 1.05 se você preferir...).
Em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda e estreava a versão Sport que vinha com o motor 1050 mas agora com dupla carburação e taxa de compressão de 9,8:1 e com isso gerava 8.5KGFMa4500RPM e 70CVa5500RPM e comando de válvulas era mais bravo e os 70CV eram líquidos, até para um 1.nada não estava mal, mas o torque esse é crônico é pior que muito modelo atual, infelizmente. mas era o modelo esportivo da Itália.
O 127 Sport chegava ao mercado com dupla carburação no motor 1050 e 70CV.
Em outubro de 1979 na linha 1980 o motor 1050 dava adeus as versões normais e o 1050 com carburação simples dava adeus, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 nova grade dianteira, faróis e lanternas que inspiraram o Spazio nacional, o motor 903 de 40CV dava adeus, só fica o de 45CV, o 1050 de 50CV voltava ao mercado e carburação simples e como sempre feito no Brasil e o modelo Sport trocava o 1050 de dupla carburação pelo 1300 da família ACT(aqui conhecida como Sevel por que era feito na Argentina os 1.5 e 1.6 e até 1.4 Turbo do Uno que era Italiano), com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 76.5mm e o curso é de 71.1mm o que totalizavam 1301cm3, a sua taxa de compressão era de 9,7:1 e dotado de carburador de corpo duplo e com isso gerava 10.5KGFMa3500RPM e 75CVa5750RPM ou seja um pouco mais potência e torque melhor distribuído e isso ajuda muito no desempenho e no resto nada muda nos modelos.
O 127 nova dianteira e traseira e  com motor 0.9 de 45CV e o 1.05 de 50CV .

O modelo 127 Sport com motor 1.3 de dupla carburação e 75CV.
Em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em outubro de 1983 na linha 1984 ele dá adeus substituído pelo Uno que já tem artigo no blog e os 147 e Panorama exportados? esses eu vou citar em outra parte do artigo que será separado do Italiano.
EXISTIA UMA MARCA ITALIANA CHAMADA AUTOBIANCHI que ganhou uma versão do 147 chamada de A112, mas antes ele usava a plataforma do 128 e com quatro opções de motores, ambos sendo Fiat OHV, o primeiro é o 0.9 que gerava 7.2KGFMa2800RPM e 42CVa5400RPM , a segunda opção era esse mesmo 0.9, mas com alterações para gerar 6.3KGFMa3500RPM e 47CVa6200RPM e terceira e quarta opção são exclusiva dos Abarth, o Fiat OHV 1000 que gerava 7.5KGFMa3800RPM e 58CVa6000RPM e por último o Fiat OHV 1050 que gerava 8.8KGFMa4100RPM e 70CVa6000RPM que era o modelo esportivo da linha, mas era hora de uma base nova.
O AutoBianchi A112 com motor 0.9 de 42CV e 47CV, 1.nada de 58CV e o 1.05 de 70CV.
Em outubro de 1977 na linha 1978 chegava a quarta série, aliás agora a mesma base do 127 Italiano, ele media 3.20metros de comprimento,1.48metros de largura, 1.36metros de altura e 2.04metros de entre - eixos,  o câmbio era manual de quatro marchas , três opções de motor o Fiat OHV 903, 0.9 já foi citado em detalhes no 127, mas nele gerava 7KGFMa2800RPM e 42CVa5400RPM de carburação simples, a segunda opção é o Fiat OHV 1000, o curso do 903 era mantido, já citado no 127 e o diâmetro aumentava para 67.2mm o que totalizavam 965cm3, com taxa de compressão de 9,2:1 e carburador de corpo simples, gerava 7.3KGFMa3300RPM e 48CVa5600RPM e para o Abarth o Fiat 1050 OHV dotado de dupla carburação, o seu diâmetro do 1.nada era mantido, mas o curso foi a 74mm o que totalizavam 1050cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 8.7KGFMa4200RPM e 70CVa6600RPM, a suspensão seguia o 127, agora freios e direção seguiam o 127 que por sua vez seguia o 147.
O A112 agora chegava ao mercado com motores 0.9 de 42CV e 1.nada de 48CV.

O Esportivo Abarth com motor 1.05 de 70CV.
Em outubro de 1979 na linha 1980 nova grade dianteira, faróis e lanternas, o Abarth ganhava câmbio manual de cinco marchas, nos motores nada muda e ele passava a medir 3.22metros de comprimento.
Ele ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas e manteve os motores 0.9 e 1.nada.

O Esportivo Abarth passava a ter cinco marchas , mas mantinha o 1.05.
Em outubro de 1982 na linha 1983 ele recebe novos faróis e grade dianteira e para - choques e lanternas e manteve os motores disponíveis, inclusive até o esportivo Abarth que estava disponível.
Nova para - choques , grade e lanternas e os motores 0.9 e 1.nada mantidos.

 
O Esportivo Abarth continua com motor 1.05.
E em outros mercados ele era vendido com a marca Lancia, em outubro de 1984 novas lanternas traseiras, agora "emendadas" como nos últimos Opala nacionais e os motores eram mantidos.
Novos para - choques e novas lanternas e continuava sem alterações na mecânica.

O Ultimo Abarth com motor 1.05.
E em outubro de 1985 com o lançamento do Autobianchi Y10, o A112 só ficava na versão 0.9 como opção mais barata, mas em outubro de 1986 ele dá o seu adeus do mercado italiano.
A ESPANHOLA SEAT HOJE PERTENCE A VOLSWAGEN, mas no passado foi parceira da Fiat e era natural que o 127 fosse fabricado por lá, pela Seat e assim foi feita, ele era igual ao modelo Italiano, ele foi lançado em outubro de 1972 na linha 1973 ele chegou na carroceria duas portas, o câmbio era manual de quatro marchas e o motor era o Fiat OHV 903 igual aos Italianos que gerava 6.3KGFMa3500RPM e 45CVa6200RPM era o único motor disponível, suspensão e freios eram iguais ao Fiat 127 Italiano , ou seja era basicamente uma versão espanhol do 127.
                                O 127 chegava ao mercado de inicio com motor 0.9 de 45CV e mais tarde o 1.nada de 52CV.
Em outubro de 1973 na linha 1974 estoura a crise do petróleo, mas a Seat desenvolveu uma versão quatro portas do modelo do 127 até hoje é única no mundo, até que é interessante essa versão quatro portas, mas o emblema era diferente e até copiava o da Fiat.
O modelo quatro portas exclusivo da Espanha chegava ao mercado com motor 0.9 ou 1.1.
Em outubro de 1974 na linha 1975 nada muda eles ganhavam o Fiat OHV 1010 ou 1.nada de desenvolvimento local de mesma concepção do 0.9, o diâmetro foi aumentado para 68mm, mas o curso foi a 72.7mm o que totalizavam 1010cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 7.7KGFMa3100RPM e 52CVa5800RPM e carburador de corpo simples, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 nada muda, em outubro de 1977 na linha 1978 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e para - choques e chegava o Furgão chamado de 127 Poker que era o Fiorino Furgão dos Espanhóis, as opções de câmbio e de motores eram mantidos e para o 127 Poker estava disponível apenas o 903 como opção de motor para o utilitário.

Nova grade dianteira e faróis chegavam ao 127 Espanhol fabricado pela Seat e manteve os motores 0.9 e 1.nada.

Aqui o modelo quatro portas com o mesmo motor do modelo duas portas.
O Poker chegava ao mercado é basicamente a Fiorino dos espanhóis e o motor era o 0.9.
Em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda, em outubro de 1980 na linha 1981 nada muda, em outubro de 1981 na linha 1982 ele dá adeus na Espanha, eu disse adeus? na verdade ele ganhava nova grade dianteira, faróis, para - choques e novas lanternas e o utilitário Poker também ganhava alterações, versão Pick-up e mudava de nome para a Fiorino como era em toda a Europa, lembrando que o modelo no resto da Europa vinha do Brasil e o Fura tinha as versões L, GL e a esportiva Crono e a esportiva vinha com câmbio manual de cinco marchas e suspensão com molas e amortecedores endurecidas, nos motores o modelo L e GL vinha com o Fiat OHV 903 ou 0.9 que gerava 6.7KGFMa3000RPM e 40CVa5800RPM e taxa de compressão de 7,8:1 e carburador de corpo simples e mais um desenvolvimento local para o esportivo Crono ele vinha com o Fiat OHV 1400, o diâmetro é de 80mm e o curso é de 71.5mm o que totalizavam 1438cm3, a sua taxa de compressão de 9:1 e dotado de carburador de corpo duplo gerava 11.5KGFMa3000RPM e 75CVa5600RPM e molas e amortecedores eram calibrados para a maior potência do modelo, note que a Seat não fez uso dos motores Fiasa ou ACT(aqui conhecido como Sevel) como foi usado no resto da Europa como você verá a seguira os modelos.
O Fura chegava ao mercado aqui com quatro portas e o motor é o 0.9 de 40CV.

O Esportivo Crono com motor 1.4  de 75CV e visual esportivo.

A Seat Fiorino com o mesmos motor 0 .9 do Fura.
Lembrando que a Fiorino espanhola vinha com motor 0.9, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda e a Seat é comprada pela Volkswagen e em outubro de 1985 ele dá lugar a primeira geração do Ibiza que usava a base Fiat do Ritmo/Regata e esse serviu ao Tempra nacional.
SE A UNIÃO SOVIÉTICA foi atrás da Fiat na metade de década de 1960 e a Dacia foi atrás da Renault também nessa época, a Zastava entrou tarde no mercado de automóveis e foi buscar na Fiat algo no inicio de 1971 e em outubro de 1980 fez o lançamento de seu modelo baseado no Fiat 127 chamado de Yugo com apenas duas portas, o câmbio era manual de quatro marchas e o motor era o 0.9 Fiat OHV que gerava 6.3KGFMa3400RPM e 45CVa6000RPM era a única opção de motor e suspensão e freios eram os mesmos que já citamos no Fiat 127 assim como a direção.
                                  O Yugo chegava ao mercado com motor 0.9 de 45CV e mais tarde o 1.1 de 54CV e o 1.3 de 65CV.
Em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda, em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 chegava uma opção mais luxuosa com motor Fiat ACT(Alberim Came Testa) 1100 da mesma família dos 1.5 e 1.6 aqui conhecidos como Sevel(vale lembrar apenas 1.5 do Premio de 1985 a 1989 e do Uno 1.5 R eram Sevel) e o 1.4 Turbo do Uno, o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 55.5mm o que totalizavam 1116cm3, a sua taxa de compressão era de 9,2:1 e com carburador de corpo simples gerava 8.1KGFMa3000RPM e 55CVa6000RPM, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 chegava o motor 1300 da mesma família do 1.1, mas com alterações no diâmetro x curso, o diâmetro passava a 86mm e o curso era mantido o que totalizavam 1290cm3, carburador de corpo simples e taxa de compressão de 9:1 e com isso gerava 10KGFMa3000RPM e 65CVa5800RPM, em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em outubro de 1988 na linha 1989 ele é vendido para os Estados Unidos mas o motor 1.3 na terra do Tio Sam passou a gerar 9.4KGFMa4000RPM e 62CVa5000RPM, em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda, em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 o motor 1.3 dava adeus da Europa e o conversível para o mercado americano com motor 1.3 do modelo americano aliás é a única variação conversível no mundo.
O Yugo conversível destinado ao mercado americano com motor 1.3 de 62CV e aqui ele está em Berlim, Alemanha onde ele é raro.
Em outubro de 1991 na linha 1992 o conversível dava adeus , assim como 1.3 dava adeus do mercado estadunidense e o motor 0.9 dava adeus da Europa, só ficando o 1.1, lembrando que em sua terra natal ele se chamava Koral e um ano antes a antiga Iugoslávia tinha virado em várias republicas do qual a Sérvia era herdeira da produção do Koral/Yugo e ele seguiu sem alterações até outubro de 2008 quando deu adeus e com isso o adeus dessa plataforma no mundo.
NA ARGENTINA A FIAT E A PEUGEOT tiveram uma aliança, mas era apenas empresarial, cada marca não perdeu a sua identidade, embora a Fiat ficasse com os modelos mais populares, em agosto de  de 1981 na linha 1982 ele era lançado na Argentina, apenas com duas portas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de motor que vinha do Brasil era o Fiasa 1050 que por lá gerava 8KGFMa3800RPM e 52CVa5600RPM, suspensão, freios e direção eram iguais ao modelo fabricado e vendido no Brasil e lógico que um carro compacto vinha a calhar para a Fiat.
          O 147 era lançado no mercado argentino com motor 1050(ou 1.05) de 52CV.
No mês de lançamento o seu teste: 0a100KM/H em 16.3segundos, chegou a 133KM/H e consumo médio de 11.2KM/L ou seja graças a gasolina melhor ele tinha um desempenho um pouco melhor.
Em outubro de 1982 na linha 1983 ele perdia os quebra-ventos e ganhava a versão TR que vinha com câmbio manual de cinco marchas, já nos motores o 1050 feito no Brasil dava adeus, era substituído pelo 1.1 feito localmente que era igual ao do Yugo/Koral inclusive o diâmetro x curso e lá ele gerava 8KGFMa3200RPM e 52CVa6000RPM e exclusivo do TR o 1.3 que citamos no 127 Italiano e no Yugo e com isso ele gerava 10KGFMa3500RPM e 62CVa6000RPM mas o Brasil não deixava de fornecer motor para a Argentina o 1.3 á diesel estreava no mercado, o diâmetro é de 76.1mm e o curso é de 71.5mm o que totalizavam exatos 1300cm3 é basicamente um Fiasa convertido para o diesel, a sua taxa de compressão de 20,3:1 dotado de bloco de ferro e cabeçote de alumínio e com isso gerava 7KGFMa3000RPM e 42CVa5000RPM deve ter agradado em cheio os mãos de vaca.
O 147 argentino perdia o quebra- vento e o motor agora era o 1.1 de 52CV.

O Esportivo TR agora com duas opções de motor: o 1.3 á gasolina de 62CV e o 1.3 á diesel de 42CV.
Em outubro de 1985 na linha 1986 ele ganhava nova grade dianteira, faróis e lanternas e passava a se chamar Spazio e as versões de acabamento eram CL,TR e TRD, o câmbio era manual de cinco marchas para todos os modelos, no motores continuavam o 1.1 e 1.3 á gasolina e lógico todos da família ACT que em suas versões 1.5 e 1.6 ficaram conhecidos como Sevel no Brasil e o 1.3 á diesel feito pela Fiat no Brasil como a lei proíbe esse motor teve foco nos mercados externos.
Nova dianteira e uma novo nome e passava a se chamar Spazio e os motores eram 1.1 e mais tarde foi substituído pelo 1.3.

O Spazio TR com motor 1.3 que já citamos no 147 e o 1.3 á diesel também.
Em outubro de 1986 na linha 1987 chegava um modelo mais barato que tinha visual do nosso primeiro 147 chamado de Brio, ele vinha apenas com motor 1.1 era algo mais barato.
          Com visual igual ao primeiro 147 brasileiro chegava o Brio apenas com motor 1.1.
Em janeiro de 1987 o modelo á diesel era testado: 0a100KM/H em 22.5segundos, chegou a 130KM/H e consumo médio de 14.7KM/L, em abril de 1987 é vez do Spazio TR 1.3 ser testado ele foi de 0a100KM/H em 16.3segundos, chegou a 143KM/H e o consumo médio foi de 12.1KM/L em outubro de 1987 na linha 1988 nada muda, em outubro de 1988 na linha 1989 o CL virava T e a reboque o 1.1 só fica no Brasil e ele vinha com o motor 1.3, em julho de 1989 o Brio 1.1 era testado: 0a100KM/H em 17.8segundos, chegou a 130KM/H e o consumo médio foi de 15.6KM/L, em outubro de 1989 na linha 1990 o Brio dá o seu adeus e no Spazio nada muda e estreavam os 147 Fiorino Pick-up(a nossa City) e o 147 Fiorino Furgão o nosso velho Furgão, o câmbio eram os mesmos e os motores 1.3 e 1.3 á diesel eram os mesmos do 147 que já citamos nessa parte do artigo.
Nossa City passou a ser feita na Argentina como 147 Fiorino Pick-up e os motores eram o 1.3 á gasolina e 1.3 á diesel já citados no 147 e mais tarde chegava o 1.4 que já citaremos no Spazio TR.

Aqui o Furgão com o mesmo motor da picape.
Em dezembro de 1989 a versão 1.3 á gasolina era testada: 0a100KM/H em 16.4segundos, chegou a 130KM/H e consumo médio de 16.6KM/L e o 1.3 á diesel foi testado também: 0a100KM/H em 22.5segundos, chegou a 127KM/H e consumo médio de 22.7KM/L ou seja uma boa para comerciantes que afinal podiam economizar com o diesel algo impensável no Brasil.
Em outubro de 1990 na linha 1991 o Spazio TR ganhava calotas e trocava o motor 1.3 pelo ACT 1.4 ou Sevel 1400, o seu diâmetro era de 80.5mm e o curso era de 67.5mm o que totalizavam 1372cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com carburador de corpo simples e com isso gerava 10KGFMa3000RPM e 61CVa5800RPM é basicamente o motor do Uno Turbo sem turbina e injeção multiponto e com produção na terra do tango e não na terra da bota, algo que era o nosso Uno Turbo e o motor 1.3 á diesel dava adeus ao mercado argentino só ficando para os 147 Fiorino.
                                     O Spazio TR ganhava calotas e o motor 1.4 de 61CV.
E ele foi testado: 0a100KM/H em 14.9segundos, chegou a 145KM/H e o consumo médio foi de 12.7KM/L, em outubro de 1991 na linha 1992 é vez da 147 Fiorino Pick-up e Furgão trocar o 1.3 pelo 1.4 e o Furgão 1.4 foi testado: 0a100KM/H em 18.4segundos, chegou a 130KM/H e consumo médio de 18.6KM/L, em outubro de 1992 na linha 1993 o Spazio TR é substituído pelo Vivace, o modelo T com motor 1.3 era mantido, que herdava o motor 1.4 do TR só que ele era mais simples.
O Vivace chegava ao mercado com motor 1.4 do antigo TR.
Em julho de 1993 ele foi testado: 0a100KM/H em 15.6segundos, chegou a 142KM/H e consumo médio de 12.7KM/L, em outubro de 1993 na linha 1994 a 147 Fiorino Pick-up e Furgão é substituído pelos derivados do Uno, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 com a nova fábrica da Fiat na Argentina e o fim da Sevel a produção do 147 acaba em definitivo na Argentina e essa plataforma dá adeus na Argentina.
A FIAT BRASILEIRA VIU o mercado externo como uma ajuda para o mercado interno em dificuldades e também a Fiat italiana viu uma oportunidade de oferecer um produto sem que ter que arcar com custos de desenvolvimento e em outubro de 1980 a Panorama brasileira chegava a Itália, o câmbio era manual de quatro marchas e o motor era o 1050 que gerava 7.8KGFMa3000RPM e 50CVa5600RPM, a sua suspensão e freios seguiam o Fiat 147 nacional e lógico a Seat Poker espanhola virava Fiat Fiorino no resto do continente, a Panorama fez sua estreia no mercado europeu.
A Panorama chegava ao mercado europeu com motor 1050 de 50CV e mais tarde chegava o 1.3 á diesel de 45CV.
Em outubro de 1981 na linha 1982 o nosso 147 muda de nome, passava se chamar 127 na Itália e a única opção de motor o 1.3 á diesel que já citamos no 147 argentino e que gerava na Europa e com isso gerava 7.6KGFMa3000RPM e 45CVa5000RPM e a Panorama ganhava a opção do motor á diesel como novidade para a linha 1982.
O 147 muda de nome e passava a se chamar 127 D por causa do motor 1.3 á diesel de 45CV e mais tarde ele passava a vir com o 1.05 de 50CV.
Em outubro de 1982 na linha 1983 nada muda, em agosto de 1983 como linha 1984 o 127 D ganhava nova grade dianteira e faróis, era basicamente o nosso Spazio que ia para lá e a opção do motor 1050 á gasolina para o Hacht e manteve o nome 127 era um opção mais barata ao recém- lançado Uno e a Panorama também ganhava alterações visuais que eram iguais ao modelos vendido no mercado interno e o câmbio manual de quatro marchas dá lugar ao câmbio manual de cinco marchas.
O nosso 147 seguiu para  Itália com 127 e o motor era o 1.05 já citado na Panorama e o 1.3 á diesel.

O nossa Panorama seguia como 127 com alterações visuais e os mesmos motores.
Em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda e lembrando que a suspensão, freios e direção eram os mesmos vendidos nos mercado brasileiro, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda e com o fim da produção dos modelos no Brasil era natural que eles fossem dar adeus e em julho de 1987 o 127 1050 e Diesel dá o seu adeus e a Panorama dá o seu lugar a Duna Weekend que é a nossa Elba com quatro portas e com isso o fim dessa base na Itália.
 
Aqui foi o começo da Fiat no Brasil, mas todo mundo sabe que teve problemas, inclusive com a correia dentada que se rompia prematuramente e problema que se estendeu a Uno e Palio e lógico a carreira seguiu foi menos longeva que a do Uno de primeira geração ,mas foi apenas o inicio.
 


 

 

 
 
 

 

 
 
 
 
 

 
 
 

 
 
 


 
 
 
 


 


 

 

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