Plataforma J da Chrysler ou GS na Mitsubishi: Journey, Freemont e ASX suas vidas no Brasil, nos Estados Unidos , Europa, Japão, Malásia e imigração japonesa e americana para o Brasil.

A JOURNEY TEM MAIS PARENTES ALÉM DO FREEMONT E AINDA TEM UMA LENDA ENTRE SEUS PRIMOS.
Em agosto de 2008 a Chrysler resolve importar o Dodge Journey do México, ele veio apenas em uma versão de acabamento: SXT, ela 4.88metros de comprimento, 1.83metros de largura, 1.74metros de altura e 2.89metros de entre - eixos, ela veio na única opção de câmbio: automático sequencial de seis marchas, o motor é transversal dianteiro e a tração dianteira e o motor é o Chrysler LH seis cilindros em  V de 2.7 litros, 24 válvulas, com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 86mm e o curso é de 78.5mm o que totalizavam 2736cm3(na verdade um 2.75...), a sua taxa de compressão produzia 9,9:1 e com isso gerava 25.5KGFMa4000RPM e 185CVa5500RPM infelizmente sofria para empurrar o modelo, a sua suspensão é independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é McPherson e na traseira é Multilink e os freios são discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira e ele vinha com ABS como todo carro desse porte que era importado do México.
          O Journey chegava ao mercado nacional com motor V6 de 2.7 litros e 185CV.
Qualidades? amplo espaço interno e porta - malas, defeitos? baixo desempenho(pior na Freemont) em novembro ela foi colocada contra Captiva 3.6V6 e Edge 3.5V6 na pista o Dodge Journey sentiu o seu peso: 0a100KM/H em 12.1segundos, contra 9.2segundos do Edge e 8.6segundos da Captiva, o consumo urbano foi de 6.9KM/L ao menos foi a mais econômica, contra 6.5KM/L da Captiva e 6.4KM/L da Edge e o rodoviário foi de 9.5KM/L ficou na intermediária, contra 9.9KM/L da Edge e 9.2KM/L da Captiva o desempenho em si não é ruim, mas lembrar que é um V6... aí complica e na mesma época a Chrysler que já não estava nas mãos da Mercedes-Benz e sim do grupo Cerberus é comprada pela Fiat, em outubro de 2009 na linha 2010 chegava a versão de "entrada" SE que vinha com calotas e o mesmo motor V6 de 2.7 litros e o esportivo R/T que só tinha apenas visual esportivo.... motor que era bom nada.
A versão R/T chegava ao mercado mas o mesmo motor da SXT.
Em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em agosto de 2011 já como linha 2012 o Fiat Freemont chegava ao mercado em relação ao Journey ganhava nova grade dianteira, símbolo da Fiat e além do nome, o câmbio agora era automático sequencial de quatro marchas e o motor era o GEMA 2.416V(Global Engine Manufacturing Alliance ou Aliança Global para motores) devolvido em parceria com a Mitsubishi e a Hyundai com bloco e cabeçote de alumínio, quatro cilindros em linha, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 97mm o que totalizavam 2360cm3, a sua taxa de compressão produzia 10,5:1 e com isso passava a gerar 22KGFMa4000RPM e 172CVa6000RPM em sim é um motor potente, mas o problema era deslocar o peso do Freemont, ou seja a situação ficou pior... afinal se o V6 de 185CV não ia bem, imagina o quatro cilindros de 174CV....
                          A Freemont chegava ao mercado com motor 2.416V de 172CV.
Vinha nas versões Emotion e Precision essa com sete lugares e lógico a Fiat tinha uma estratégia clara: não atrapalhar o Journey e o Brasil é o único mercado do mundo que vende os dois modelos, na pista ele foi de 0a100KM/H em 13.6segundos, chegou a 190KM/H segundo a Fiat e o consumo urbano é de 7.3KM/L e o rodoviário é de 9.8KM/L, em novembro de 2012 chegava o Journey com nova grade dianteira e pequenas mudanças nas lanternas, o câmbio automático sequencial de seis marchas se manteve, a versão SE dava adeus, só ficava a SXT e a  RT e o antigo V6 de 2.7 litros é substituído pelo seis cilindros em V de 3.6 litros e 24 válvulas da família Pentastar com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 96mm e o curso é de 83mm o que totalizavam 3605cm3 e sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 34.9KGFMa4350RPM e 280CVa6350RPM ou seja um dos defeitos foi sanado: agora novo V6 de 3.6 litros agora ele tinha um bom desempenho.
Nova grade dianteira e novas lanternas e a reboque das mudanças o novo V6 3.6 24V de ótimos 280CV.
E na pista como foi? em janeiro de 2012 ele foi comparado ao Freemont: 0a100KM/H em 8.9segundos, contra 13.6segundos do Freemont, segundo a Chrysler ele chegava a 208KM/H contra 190KM/H da Freemont, o seu consumo urbano foi de 7.6KM/L contra 7.3KM/L do Freemont e o rodoviário foi de 11KM/L contra 9.8KM/L do Freemont graças ao maior torque e as duas marchas a mais do Dodge , em maio de 2012 o Freemont foi colocado contra Captiva 2.416V, Honda CR-V 2.nada 16V, Jeep Compass 2.nada 16V, Mitsubishi ASX 2.nada 16V, Kia Sportage 2.nada 16V e Peugeot 3008 1.616V THP como os único Flex eram os Hyundai e Kia eu vou deixar de lado eles no álcool e vou colocar os números gasolina o Freemont teve o pior 0a100KM/H com 13.6segundos, atrás de todos, na frente ficou Kia Sportage com 13.1segundos, ASX com 12.6segundos, Compass com 12.2segundos, iX35 e CR-V com 11.9segundos, Captiva com 11.2segundos e 3008 com 9.9segundos, o seu consumo urbano foi de 7.3KM/L foi o mais sedento, seguido da Captiva com 7.8KM/L,  ASX 8.2KM/L, Compass 8.5KM/L, 9KM/L da iX35, 9.4KM/L da 3008, 9.6KM/L da Sportage e 9.8KM/L da CR-V e o rodoviário foi de 9.8KM/L foi a mais sedenta seguida da Captiva com 10KM/L, do Compass com 10.3KM/L, iX35 com 12.1KM/L, Sportage com 12.4KM/L, ASX com 12.5KM/L e 13KM/L do CR-V e nos dois Flex, o iX35 foi de 0a100KM/H em 10.8segundos, contra 12.2segundos do Sportage e o consumo urbano foi de 6.9KM/L contra 7.4KM/L do Sportage e o rodoviário foi de 9.3KM/L contra 8.5KM/L do Sportage, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda em Freemont e Journey, em julho de 2012 na linha 2013 o Mitsubishi ASX passava ser feito no Brasil pelo Grupo Souza Ramos, ele mede 4.29metros de comprimento, 1.77metros de largura, 1.61metros de altura e 2.67metros de entre - eixos, ele veio com duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou CVT e duas opções de tração: traseira ou integral e a suspensão e freios seguem o mesmo esquema do Journey e lembrando que ele é o SUV do Lancer e o motor é o 2.nada 16V MIVEC da mesma família do 2.416V já citado no Freemont da família GEMA mas o diâmetro x curso são iguais o que totalizavam 1998cm3 e sua taxa de compressão produz 10:1 e com isso gera 20.1KGFMa4100RPM e 160CVa6000RPM é a única opção de motor do ASX nacional.
               O ASX passava a ser feito no Brasil apenas com o 2.nada 16V de 160CV.
Em agosto de 2013 é vez de Journey e Freemont ganharem a linha 2014 no primeiro nada muda e no segundo ele ganha o automático sequencial de seis marchas e lógico essa base tem anos no Brasil, mas da parte Fiat-Chrysler já não sei se tem algum futuro, talvez sim por causa da Journey mas isso é para amanhã.
NA DODGE AMERICANA esta plataforma estreou ainda sob domínio da Mercedes-Benz, mas ainda além da própria Chrysler pertencer a Mercedes-Benz existia a parceria de longa data entre Chrysler e Mitsubishi e com isso ela ficou junto e antes a Chrysler vendia o Dodge Neon que vinha apenas na carroceria sedã e duas opções  motores ele vinha com o 2.nada 16V  conhecido como "Neon" mas com comando de válvulas simples no cabeçote e com isso gerava 18KGFMa4600RPM e 134CVa5600RPM e o 2.416V Turbo da mesma família exclusivo do SRT-4 que gerava 34.6KGFMa2200RPM e 233CVa5300RPM.
O Neon já estava velho nos EUA com motor 2.nada 16V de 134CV e o 2.416V Turbo de 233CV exclusivo para o SRT4.
Lembrando que o Neon chegou a ser vendido no Brasil entre os anos 1990 e inicio de 2000 , mas a Dodge passou por um ano "sabático" e não tinha nada de compacto e decidiu substituir ele em março de 2006 como linha 2007 nos Estados Unidos e na Europa como linha 2006, para o mercado americano 4.41metros de comprimento,1.74metros de largura, 1.53metros de altura e 2.63metros de entre - eixos, o câmbio era CVT para o motor 2.nada 16V da família GEMA o mesmo do ASX nacional, mas na época gerava 19.5KGFMa5000RPM e 160CVa6400RPM, o esportivo RT que vinha com o mesmo 2.416V da família GEMA já citado no Freemont com 22.8KGFMa4400RPM e 174CVa6000RPM e o ainda mais esportivo SRT4 que vinha com o 2.416V da família GEMA dotado e turbo e intercooler e com taxa de compressão de 8,6:1 e com isso gerava ótimos 35.8KGFMa2000RPM e vai até 5600RPM e 303CVa6000RPM e no caso dos R/T e SRT vinham com o câmbio manual de seis marchas ou automático sequencial de seis marchas, para os europeus além do 2.nada 16V e o R/T 2.416V estava disponível o 1.816V da família GEMA o diâmetro era mantido:86mm e o curso caia para 77.4mm o que totalizavam 1798cm3 e sua taxa de compressão de 10,5:1 gerava 17.1KGFMa5200RPM e 150CVa6500RPM e o 2.nada 16V Turbo Diesel só que não era um motor Mercedes-Benz e sim um Volkswagen era o R4, o seu diâmetro é de 81mm e o curso é de 95.5mm o que totalizavam 1968cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 com bloco de ferro , cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gerava 31.6KGFMa2500RPM e 140CVa4000RPM é o mesmo que hoje equipa a Amarok no Brasil, a sua suspensão e freios seguiam o Dodge Journey vendido no Brasil.
O Caliber chegava ao mercado com motor 2.nada 16V de 160CV, para os europeus além do 2.nada 16V estava disponível o 1.816V de 150CV e o 2.nada 16V TDI de 140CV.

O Esportivo RT também vendido na Europa com motor 2.416V de 174CV.

E o ainda mais esportivo SRT4 com motor 2.416V Turbo de 303CV.
E lembrando que o Caliber era feito nos Estados Unidos, em outubro de 2006 ele chegava a linha 2007 na Europa do Caliber, em outubro de 2007 na linha 2008 chegava o sedã Avenger que na geração anterior era um cupê e o nome foi retomado oito anos dois, até que era um sedã elegante, ele media 4.85metros de comprimento, 1.84metros de largura, 1.50metros de altura e 2.76metros de entre - eixos e o câmbio era automático sequencial de 4 marchas ou manual de cinco marchas, o motor de entrada era o 2.416V já citado no Caliber e o V6 de 2.7 litros  que é o mesmo que foi usado no Journey aqui da família LH que gerava 26.1KGFMa4000RPM e 185CVa6500RPM e o esportivo R/T vinha com o opção de tração integral também, assim como o próprio Caliber R/T e o Caliber para a linha 2008 nada muda e voltando ao Avenger ele vinha com o seis cilindros em V de 3.5 litros e 24 válvulas da família LH da mesma família do 2.7, o seu diâmetro é de 96mm e o curso é de 81mm o que totalizavam 3518cm3 e sua taxa de compressão era de 10:1 e com isso gerava 32.2KGFMa4000RPM e 238CVa6400RPM e no mercado europeu nada de motores V6 e sim o 2.nada 16V, o 2.416V e o 2.nada 16V TDI comprado da Volkswagen já citado no Caliber.
O Avenger chegava ao mercado com motores 2.416V já citado no Caliber, o V6 de 2.7 litros com 185CV e para a Europa os mesmos motores 2.nada 16V, 2.416V e o 2.nada 16V TDI todos do Caliber.
O Esportivo R/T chegava ao mercado com motor V6 de 3.5 litros e 238CV.
A Journey chegava ao mercado em março de 2008 nos EUA como linha 2009 e duas opções de motores: o 2.416V já citados no Freemont e o V6 de 3.5 litros do Avenger R/T exclusivo do RT, para os mercados da Europa o V6 era o 2.7 litros igual ao vendido aqui já citado no Avenger, o 2.416V e o 2.nada 16V TDI chamado de CRD na Dodge e era igual ao modelo vendido aqui, afinal era produzido na fábrica mexicana da Chrysler que abastecia Brasil e EUA.
O Freemont chegava ao mercado com motores 2.416V e V6 de 3.5 litros e para o mercado da Europa ele vinha com o V6 de 2.7 litros, o 2.416V e o 2.nada 16V TDI.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda no Avenger e no Freemont e no Caliber também e o Caliber se tornou um fracasso daqueles para a Chrysler , a Mercedes-Benz tinha vendido a Chrysler a Cérberus em 2007 mas esta faliu e com isso nessa época a Chrysler foi comprada pela Fiat, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda nos modelos, em outubro de 2010 na linha 2011 nova grade dianteira para o Avenger e além disso o Avenger deixava de ser vendido na Europa, o motor 2.416V agora passava a gerar 22.9KGFMa4400RPM e 175CVa6000RPM e o V6 de 2.7 litros e 3.5 litros davam lugar ao Penstastar V6 de 3.6 litros que é o mesmo que equipa o Journey vendido no Brasil com 36KGFMa4400RPM e 287CVa6400RPM e o Journey não mudava, assim como Caliber.
Nova grade dianteira e pequenas mudanças em faróis e lanternas, o 2.416V passava a 175CV e estreava o V6 de 3.6 litros com 287CV até que estava potente heim? e deixava a Europa.
Em março de 2011 já como linha 2012 a Journey ganhava nova grade dianteira e deixava de ser vendido na Europa, na verdade ele passava a ser vendido por lá como Fiat Freemont, mas aí deixo isso na parte Fiat desse artigo e nos motores os mesmos 2.416V e V6 de 3.6 litros já citados no Avenger e agora câmbio automático sequencial de seis marchas para todos os modelos V6 inclusive o Avenger que ganhava a versão R/T e assim como a própria Journey R/T era apenas um visual esportivo e mais nada.... embora nada a reclamar do V6 de 3.6 litros com ótimos 287CV.
Nova grade dianteira e pequenas mudanças na dianteira e nas lanternas traseiras da Journey e os motores 2.416V e V6 de 3.6 litros que já citamos no Avenger.

O Avenger R/T com o mesmo V6 de 3.6 litros do modelo "comum" mais um esportivo fajuta...
Em agosto de 2012 com a chegada do Dart feito na plataforma C-Evo da Fiat o Caliber dá adeus, Journey e Avenger não mudavam, em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e em março de 2014 o Avenger dava o seu adeus, afinal a Fiat quer a Dodge como marca mais acessível.
COMO VOCÊ SABE A DODGE PERTENCE A CHRYSLER E ESSA TEM marca própria também e ela vendia o Sebring de segunda geração que vinha equipada com o motor 2.416V da família "Neon" que gerava 22.2KGFMa4200RPM e 152CVa5500RPM, e o seis cilindros em V de 2.7 litros  e 24 válvulas da família LH que já foi usada nas Journey vendidas aqui e com isso gerava 26.5KGFMa4950RPM e 203CVa5500RPM e além da carroceria sedã ele tinha o conversível e o cupê já se tinha ido, só sobravam o sedã e o conversível mas era evidente que eles precisavam uma nova base afinal a base da Chrysler já estava ficando velha e aí ela Chrysler optou por essa base do artigo.
O Sebring de geração anterior com motores 2.416V de 152CV e o V6 de 2.7 litros com 203CV.
Em outubro de 2006 na linha 2007 chegava a terceira geração do Sebring, ele media 4.85metros de comprimento, 1.84metros de largura, 1.50metros de altura e 2.76metros de entre - eixos, ele vinha com automático de 4 marchas ou de seis marchas para os motores V6 e para a Europa ele tinha o manual de cinco marchas, o motor é o 2.416V já citado no Dodge Caliber e o V6 de 2.7 litros da família LH era Flex e passava a gerar 26.4KGFMa4000RPM e 192CVa6400RPM e o V6 de 3.5 litros e 24 válvulas da família LH já citado no Avenger R/T e para o mercado Europeu nada de V6 ou motor 2.4 e sim o 2.nada 16V da família GEMA que nele gerava 19.4KGFMa5100RPM e 156CVa6300RPM e o 2.nada 16V TDI comprado da Volkswagen, mesmo a Chrysler ainda pertencendo a Mercedes-Benz e além de tração dianteira ele tinha opção da integral permanente.
A nova geração do Sebring chegava ao mercado com motores 2.416V já citado no Caliber, V6 de 2.7 litros Flex com 192CV e o V6 de 3.5 litros com 238CV, para o mercado europeu apenas o 2.nada 16V de 152CV e o 2.nada 16V TDI de 140CV da Volkswagen.
Em julho de 2007 a Mercedes-Benz vende a Chrysler ao grupo Cerberus, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda para o sedã e estreava a opção de carroceria  cabriolet duas portas ou conversível, ele media 4.92metros de comprimento, 1.82metros de largura, 1.49metros de altura e o mesmo entre - eixos do sedã , as mesmas opções de câmbio e os motores 2.416V e o V6 de 2.7 litros Flex da família LH e para a Europa apenas o 2.nada 16V TDI da Volkswagen rebatizado de CRD.
Chegava o conversível ao mercado e os motores 2.416V e o V6 de 2.7 litros Flex do sedã e para a Europa apenas o 2.nada 16V TDI rebatizado de CRD comprado da Volkswagen.
E lembrando que o conversível só tinha como opção tração dianteira, suspensão e freios são os mesmos do Journey/Freemont que já citamos na parte dos carros vendidos ou fabricados no Brasil(caso do ASX), em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda e a Chrysler compra a Fiat, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2012 o 200 dava adeus era substituído pelo 200  que vinha com câmbio automático sequencial de quatro marchas apenas para o motor 2.416V e automático sequencial de seis marchas tanto para o 2.416V como para o V6 e o conversível estreava junto do sedã, ele manteve o entre - eixos e largura, mas altura caia para 1.48metros e o comprimento passava a 4.87metros, já para o conversível passava a 4.95metros de comprimento e o resto era mantido e agora apenas na tração dianteira e nos motores apenas duas opções de motor: o 2.416V da família GEMA já citado no Caliber e o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas da família Pentastar que já citamos no Avenger 2011.
O 200 chegava ao mercado com os motores 2.416V já citados no Caliber e o V6 de 3.6 litros já citado em Avenger/Journey.
Aqui o 200 Cabriolet com duas portas a menos e os mesmos motores 2.416V e o V6 de 3.6  litros do sedã.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e em março de 2014 o 200 passava a plataforma C-Evo da Fiat e com isso o adeus dessa plataforma na marca Chrysler.
E NEM A JEEP FAMOSA PELOS SEUS MODELOS VOLTADO MAIS AO FORA DE ESTRADA escapou dessa plataforma e em outubro de 2006 na linha 2007 ela lançava dois modelos, o Compass e o Patriot, o Patriot é aquele que queria um visual robusto dos Cherokee, o Compass media 4.40metros de comprimento, 1.76metros de largura, 1.63metros de altura e 2.63metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou CVT e duas opções de motor: o 2.nada 16V e o 2.416V ambos da família GEMA e os dois já citados no Caliber e duas opções de tração: dianteira e integral e o Patriot que media 4.41metros de comprimento, 1.66metros de altura e manteve o entre - eixos e a largura, com as mesmas opções de câmbio e de motores do Compass.
O Compass chegava ao mercado com os mesmos motores 2.nada 16V e 2.416V já citados no Caliber.

O Patriot parece uma Cherokee em tamanho reduzido e os mesmos motores do Compass.
Lógico que o Patriot tem apenas o visual de Cherokee, por que a base como se sabe era diferente, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda no Compass , em fevereiro de 2009 era mostrado o Patriot elétrico, mas a Fiat acabou com os planos, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 na linha 2011 nova grade dianteira e faróis tanto para o Compass como o Patriot e eles passavam a ser vendido na Europa e nada do 2.416V, ele mantinha o 2.nada 16V á gasolina e estreava o 2. nada 16V CRD que era o TDI da Volkswagen rebatizado já citado no Caliber.
Nova grade dianteira e faróis para o Compass e o motores nos EUA não muda e sua estreia na Europa se dá com o 2.nada 16V e o 2.nada 16V TDI já citado no Caliber.

O Patriot também ganhava alterações e os mesmos motores do Compass.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e lógico é bem provável que essa plataforma deixe o seu lugar para alguma baseada na Fiat, mas por enquanto ela segue seu curso assim na Jeep.
 A FIAT ACABOU COMPRANDO A CHRYSLER NO FINAL DE 2008 em 2009 aumentou sua participação, mas a Chrysler vendia o Journey como Dodge na Europa e os motores dele na Europa já citamos no artigo americano dessa matéria, mas a Fiat resolve aproveitar a ocasião.
                A Journey na Europa com motores 2.416V, V6 de 2.7 litros e CRD 2.nada 16V TDI.
Em abril de 2011 a Fiat aposenta o Journey na Europa troca os logotipos, grade dianteira, faróis e lanternas e rebatiza o modelo de Freemont é igual ao vendido no Brasil, o que muda é leque de opções de motores, afinal para não atrapalhar o Journey a Fiat optou por vender apenas o 2.416V e na Europa ela estreava o 2.nada 16V Multijet á diesel, com turbo e injeção direta é da mesma família do 2.3 da nossa Ducato com cabeçote de 16 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 90.4mm o que totalizavam 1956cm3 e a sua taxa de compressão era de 16,5:1 e vinha em duas configurações de potência, mas ambas com o mesmo motor torque:35.7KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 140CVa4000RPM e a segunda com 170CVa4000RPM ambas com câmbio manual de seis marchas. Suspensão e freios seguem a Freemont vendida aqui no Brasil.
A Freemont chegava a Europa com motor 2.nada 16V Multijet de 140CV ou 170CV e mais tarde o V6 de 3.6 litros e 24 válvulas e 280CV e o 2.416V de 170CV.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em fevereiro de 2012 chegava a opção de tração integral permanente e a reboque chegava o V6 de 3.6 litros da família Pentastar que gerava 36.5KGFMa4350RPM e 280CVa6350RPM, em abril de 2012 chegava o novo Lancia Flavia baseado no Chrysler 200 conversível de geração anterior e lá na Europa apenas o 2.416V da família GEMA que gerava 22.4KGFMa4500RPM e 170CVa6000RPM era única opção de motor e o câmbio era automático sequencial de seis marchas, o V6 de 3.6 litros do Freemont também vinha com o câmbio automático sequencial de seis marchas afinal câmbio manual só para os motores á diesel.
               O Chrysler 200 virava Lancia Flavia na Itália e apenas o motor 2.416V de 170CV.
Em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda nos modelos Flavia e Freemont.
Em abril de 2013 chegava o motor 2.416V que já citamos no Lancia Flavia ao Freemont e apenas para o modelo de tração dianteira e o câmbio era manual de seis marchas ou automático sequencial de 4 marchas, em outubro de 2013 foi trocado pelo automático de seis marchas linha 2014 e lógico a mudança mais provável será o fim do Flávia já que o 200 passou a compartilhar uma nova base e não tem modelo conversível , mas o Freemont seguirá.
A MITSUBISHI JAPONESA QUERIA MUDAR TUDO ENTRE ELES ESTAVAM O AIRTREK(OUTLANDER EM OUTROS MERCADOS), o sedã Lancer e van Delica e vamos primeiro falar sobre o Airtrek(ou Outlander em outros mercados) esse modelo chegou a ser vendido no Brasil e no Japão ele tinha três motores: 2.nada 16V da família Sirius que gerava 17.3KGFMa4500RPM e 126CVa6000RPM é o mesmo motor que ainda hoje equipa a Pajero TR4 no Brasil, o 2.416V MIVEC dotado de comando de válvulas variável e pertence a mesma família do 2.nada e com isso gerava 21.9KGFMa4000RPM e 160CVa5750RPM e por último o 2.nada 16V da família Sirius mas dotado de turbo e intecooler e com isso gerava ótimos 35KGFMa2500RPM e 240CVa5500RPM e dessa geração o 2.4 e o 2.nada 16V Turbo foram vendidos no Brasil.
O Airtrek ou Outlander em outros mercados vinha com o 2.nada 16V de 126CV, 2.416V de 160CV e o 2.nada 16V Turbo de 240CV.
Em outubro de 2005 na linha 2006 chegava a Outlander ao mercado japonês, ou seja o modelo japonês adotava o nome do resto do mundo, agora estreando nova plataforma ele media 4.64metros de comprimento, 1.80metros de largura, 1.74metros de altura e 2.67metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual ou automático sequencial ambos de seis marchas e o 2.416V da família GEMA que gera 23KGFMa4100RPM e 160CVa6000RPM, suspensão e freios seguiam o Journey e tração integral logo na estreia do modelo o que é muito raro como em outros carros.
O Outlander chegava ao mercado com motor 2.416V de 170CV, mais tarde chegavam o V6 de 3 litros com 223CV  e o 2.nada 16V TDI já citado no Caliber.
Existia outro na fila para ser renovado era o sedã Lancer que para os modelos japoneses ele vinha com o 1.516V da família Orion que gerava 13.6KGFMa3750RPM e 90CVa5250RPM, o 2.nada 16V da família Astron que gerava 17.3KGFMa4250RPM e 110CVa5250RPM, o 1.816V com injeção direta e turbo exclusivo do Ralliart com 22.4KGFMa3500RPM e 165CVa5500RPM e por último o 2.nada 16V com turbo e intercooler sistema MIVEC de comando de válvulas variável da família Sirius com 41.5KGFMa3000RPM e 280CVa6500RPM exclusivo do Evolution e para os mercados externos o Lancer seguia em vez do 1.5 ele vinha com o 1.616V da família Sirius com 15.3KGFMa4000RPM e 98CVa5000RPM e o 2.nada 16V da família Sirius com 17.9KGFMa4000RPM e 135CVa5750RPM e para os americanos ele vinha com o 2.nada 16V da família Astron com 17.9KGFMa4250RPM e 122CVa5750RPM e o 2.416V da família Sirius dotado de comando de válvulas variável que já foi citado no Airtrek exclusivo do Ralliart e lógico o Evolution também era vendido nos dois mercados e para os europeus existia versões mais potentes do Evolution com os FQ 340 que vinha com o 2.nada 16V Turbo calibrado para gerar 44.4KGFMa3500RPM e 350CVa6000RPM e o FQ 360 que vinha com o 2.nada 16V Turbo calibrado para gerar ótimos 50.2KGFMa3200RPM e 371CVa6887RPM(isso mesmo é 6900...)
O antigo Lancer , vale lembrar que o Evolution tinha uma dianteira diferente e nos motores no Japão ele vinha com o 1.516V de 90CV, 2.nada 16V de 110CV, 1.816V com turbo e injeção direta e 162CV exclusivo do Ralliart  para o mercado europeu o 1.616V de 98CV, o 2.nada 16V de 135CV e o Evolution é claro e para os americanos o 2.nada 16V de 120CV e o 2.416V de 160CV.
Se tratando de Lancer não poderia deixar de falar sobre o Evolution de geração anterior o motor é o 2.nada 16V Turbo com 280CV para todos os mercados e para a Europa chegou a ter versões mais potente com 350CV e 371CV desse mesmos 2.nada 16V Turbo.
Em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda para o Outlander e ele passava ser vendido nos Estados Unidos e na Europa , no qual ele era a segunda geração do Outlander com opção de tração apenas dianteira para os Estados Unidos e para a Europa a tração 4x4 e para o mercado americano ele era vendido com o seis cilindros em V de 3 litros, da família B3 com 24 válvulas, duplo comando de válvulas variável MIVEC acionado por corrente metálica e coletores variáveis , o seu diâmetro é de 87.6mm e o curso é de 82.9mm o que totalizavam 2998cm3 e sua taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava ótimos 28.2KGFMa4000RPM e 223CVa6250RPM e para o mercado europeu ele ia apenas com o 2.nada 16V TDI que já citamos no Dodge Caliber rebatizado de Di-D e além do Lancer existia a Van Delica que nos 1990 chegou ao Brasil como L300, que agora estava mais "parruda" e ela vinha com três opções de motores: o 2.416V da família Sirius que gerava 22.4KGFMa4000RPM e 152CVa5000RPM, o V6 de 3 litros e 24 válvulas da família Cyclone que gerava 28.3KGFMa4000RPM e 213CVa5500RPM e o 2.8 Turbo Diesel intercooler da família 4M4 da mesma família do 3.2 das nossas L200 Triton que gerava 32KGFMa2000RPM e 140CVa4000RPM.
A Delica de geração anterior com motores 2.416V de 152CV, V6 de 3 litros e 24 válvulas com 213CV e o 2.8 Turbo Diesel de 140CV.
Na mesma época que o Outlander chegava aos mercados externos, a Mitsubishi lançava no Japão a nova geração da Delica que vinha com duas opções de tração: dianteira e integral permanente e apenas uma opção de motor: o 2.416V da família GEMA já citado no Outlander e ela media 4.73metros de comprimento, 1.80metros de largura, 1.87metros de altura e 2.85metros de entre - eixos e apenas uma opção de câmbio: a CVT.
A Delica de quinta geração  com visual de carro conceito chegava ao mercado de inicio apenas com o 2.416V á gasolina e mais tarde o 2.nada 16V de 150CV e o 2.216V Turbo diesel que já citaremos no Outlander.
Em março de 2007 chegava o Lancer mas nas versões comuns ele não é vendido no Japão, na Europa ele chegava como linha 2007 e apenas duas  opções de motores: o 1.816V da família GEMA já citado no Dodge Caliber vendido na Europa que gerava 18.1KGFMa4250RPM e 140CVa6300RPM e o 2.nada 16V TDI que foi rebatizado de Di-D já citado no Dodge Caliber e comprado da Volkswagen e para o mercado americano apenas o 2.nada 16V da família GEMA que gerava 20.1KGFMa4250RPM e 154CVa6250RPM e o japão  o Evolution era lançado  esse sim é a "Lenda" o motor 2.nada 16V da família GEMA ganhava turbo de alta pressão, intercooler e a taxa de compressão caia para 9:1 e com isso gerava ótimos 43KGFMa2500RPM e 280CVa6500RPM e a reboque como sempre a tração integral para o Evolution, suspensão e freios acabaram sendo reforçados para aguentar a potência do motor 2.nada 16V Turbo, ele mede 4.57metros de comprimento, 1.76metros de largura,1.49metros de altura e 2.63metros de entre - eixos e no Evolution ele caia para 4.49meros de comprimento, aumentava a largura para 1.81metros e a altura caia para 1.48metros e o entre -eixos aumentava para 2.65metros ou seja a lenda estava ótima só que a reboque ele vinha com três opções de câmbio: manual de cinco marchas, CVT e manual - automatizado de dupla embreagem com seis marchas exclusivo do Evolution já que o Lancer "civil" vinha apenas com o manual ou CVT e no Japão ele passava se chamar Galant Fortis apenas com motor 2.nada 16V do modelo americano.
O Lancer chegava ao mercado para a Europa com motor 1.816V de 140CV e o 2.nada 16V TDI de 140CV e para o mercado americano chegava o 2.nada 16V de 154CV, mais tarde o 1.516V que será citado no Sportback.
Aqui está a "lenda" com motor 2.nada 16V Turbo de 280CV e para o mercado americano passava a 295CV e para o mercado europeu além dos 300CV, ele tinha versões com 329CV,359CV e 400CV.
Lembrando que no Japão e na Europa o Lancer(no caso Evolution) era modelo 2007, em outubro de 2007 na linha 2008 ganhava a opção de tração dianteira para o Japão, só disponível para os mercados de exportação e o motor V6 de 3 litros e 24 válvulas também passa a ser disponível para o mercado japonês, mas agora gerando 28.1KGFMa4000RPM e 220CVa6250RPM, para o mercado europeu  e americano o 2.416V também passava a ser disponível para o Outlander e tração integral e permanente, o Lancer Evolution chegava ao Estados Unidos e para a Europa, ambos com motor 2.nada 16V Turbo da família GEMA "liberado" para gerar 295CVa6500RPM e no primeiro mercado gerar 41.5KGFMa4000RPM e no segundo mercado 37.7KGFMa3500RPM e mantinha a potência, mas eram lançado também os modelos FQ 300 com o mesmo motor mas calibrado para gerar 41.5KGFMa3500RPM e mantendo a potência, o FQ 330 com 44.9KGFMa3500RPM e 329CVa6500RPM e por último o FQ 360 com 50.2KGFMa3500RPM e 369CVa6500RPM mas ainda não era o limite e a Van Delica no Japão não tinha nenhuma alteração, em outubro de 2008 na linha 2009 chegava o Lancer Sportback que era a versão Hacht do Lancer que media 4.58metros de comprimento e 1.51metros de altura, as outras dimensões eram iguais aos do sedã e ele chegava ao mercado europeu com os mesmos motores do Lancer e para o mercado japonês o Galant Fortis traz o motor 2.nada 16V Turbo a reboque da versão Ralliart é um Evolution "amansado " o 2.nada 16V Turbo da família GEMA passou a gerar 35KGFMa3000RPM e 240CVa6000RPM graças a pressão menor do turbo, em janeiro de 2009 chegava ao mercado americano o motor 2.416V já citado no Outlander para o Lancer e estreava o Ralliart com motor 2.nada 16V Turbo para o mercado americano e junto com ela a versão Sportback para o mercado americano e a Ralliart junto, para o Outlander vendido em todos os mercados nada, A Delica não muda também e o Lancer Evolution para o mercado europeu estreava a versão FQ 400 que vinha mais pressão no turbo no motor 2.nada 16V da família GEMA e com isso gerava 53.5KGFMa3500RPM e 408CVa6500RPM.
O Lancer Sportback com os mesmos motores do sedã e mais o 1.516V que é exclusivo dele.

O Sportback Ralliart com motor 2.nada 16V Turbo de 240CV.

O Lancer/Galant Fortis Ralliart com o mesmo 2.nada 16V Turbo do Sportback ralliart.
Em julho de 2009  chegava o motor 1.516V da família A desenvolvido em conjunto com a Mercedes-Benz com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 75mm e o curso é de 84.8mm o que totalizavam 1499cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 14.6KGFMa4000RPM e 109CVa6000RPM e esse motor também passou a equipar o sedã na mesma época estreava o Crossover ASX que media 4.29metros de comprimento, 1.77metros de largura, 1.63metros de altura e 2.65metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou CVT e duas opções de motor: o 1.816V já citado no Lancer vendido na Europa e estreava o 1.816V Turbo Diesel MIVEC da família N4 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, além de turbo, intercooler e injeção common-rail, o diâmetro era de 83mm e o curso era de 83.1mm o que totalizavam 1798cm3 e taxa de compressão de 14,9:1  e com isso gerava 30.6KGFMa2000RPM e vai até 3000RPM e 150CVa4000RPM era mais potente que o 2.nada 16V TDI comprado da Volkswagen e no Japão ele se chamava RVR de inicio apenas com o 1.816V que no Japão gerava 17.5KGFMa4200RPM e 139CVa6000RPM e com isso ele se tornava único motor no Japão para o crossover do Lancer.
O ASX chegava ao mercado com motores 1.816V já citado no Lancer e o 1.816V Turbo diesel de 150CV e mais tarde ele chegava ao Japão como RVR e Outlander Sport nos EUA com motor 2.416V do Lancer.
Na mesma época o Outlander para os mercados externos ganhava nova grade dianteira e faróis igual ao ASX, para os europeus e americanos o modelo de tração integral manteve o 2.416V, para os americanos o V6 de 3 litros e 24 válvulas passava a gerar 29.8KGFMa3750RPM e 233CVa6500RPM e os europeus no modelo de tração dianteira ganhavam o 2.nada 16V da família GEMA que nele gerava 20.3KGFMa4200RPM e 147CVa6000RPM e estreava o 2.2 16V Di-D da família 4N de mesma concepção do 1.816V já citado no ASX o diâmetro cresceu para 86mm e o curso para 97.6mm o que totalizavam 2268cm3(ou seja era na verdade um 2.3....), a taxa de compressão era a mesma e com isso gerava 38.7KGFMa2000RPM e 177CVa3500RPM.
O Outlander ganhava nova grade dianteira e faróis iguais do Lancer e nos motores o 2.416V era mantido no Japão, o V6 de 3 litros e 24 válvulas passava  a 233CV e o 2.216V Turbo Diesel(na verdade um 2.3...) de 177CV.
Em outubro de 2009 na linha 2010 no Lancer Evolution o FQ 400 dá o seu adeus e para a Van Delica ela ganhava a opção do motor 2.nada 16V no modelo de tração apenas dianteira era o mesmo 2.anda 16V da família GEMA que gerava 19.5KGFMa4200RPM e 150CVa6000RPM e os Lancer Sedã "civil" e Sportback nada muda neles,  em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda nos Lancer Sedã e Sportback, no Evolution também não muda e no ASX para a Europa ele ganha o motor 1.616V no lugar do 1.816V, o 1.616V é da mesma família do 1.516V da família A, o seu diâmetro é de 75mm e o curso é de 90mm e a taxa de compressão é de 11:1 e com isso gerava 15.4KGFMa4000RPM e 117CVa6000RPM e também nada muda para a Delica, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda nos Lancer Sportback e Sedã "Cívil", e o Evolution também não muda, para a Outlander também nada muda, para o ASX na Europa e para o mercado doméstico japonês o RVR ganhava o 2.nada 16V da família GEMA já citado na Van Delica, Em outubro de 2012 na linha 2013 o Lancer sedã, Sportback e o Evolution não muda, o ASX/RVR ganhavam pequenas mudanças na grade dianteira e estreava no Estados Unidos como Outlander Sport e o motor 2.416V do Lancer e na mesma época é lançada a terceira geração do Outlander no Japão, já que não passou por reforma visual no Japão e estreava também na  Europa como sempre duas opções de tração: dianteira e integral permanente e nos motores ele media  4.65metros de comprimento, 1.80metros de largura, 1.60metros de altura e 2.67metros de entre - eixos, o motor 2.nada 16V gerava 19.1KGFMa4100RPM e 150CVa6200RPM para os mercados japonês e europeu, o 2.416V exclusivo do mercado japonês que foi herdado da geração anterior e o 2.216V Turbo Diesel também herdado da geração anterior, mas que agora estava mais "fraco" com 150CVa3500RPM e mantinha o torque e no resto nenhuma alteração, a não ser no visual já que ele mantinha a plataforma básica, suspensão direção e freios.
A Outlander chegava ao mercado para os japoneses motores 2.nada 16V de 150CV e 2.416V da geração anterior e para os europeus o 2.nada 16V e o 2.216V Turbo Diesel agora com 150CV e para o mercado americano o 2.416V e o V6 de 3 litros e 24 válvulas e 227CV.
Em janeiro de 2013 é vez da Delica ganhar o 2.216V Turbo Diesel que já foi citado no Outlander vendido na Europa, afinal é algo que devia vir num veículo comercial, em março de 2013 chegava o Outlander PHEV com motor 2.nada 16V á combustão a conjunto com motor elétrico que não tem potência e torque divulgados ou seja nem a Mitsubishi quer falar sobre a potência dele.
O Outlander com motor 2.nada 16V á combustão e um elétrico que a Mitsubishi não divulga potência.
Em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda em Lancer, Lancer Sportback, Lancer Evolution e Delica e ASX/RVR,  mas a Outlander chegava ao mercado americano mantendo o 2.416V da família GEMA e estreando o V6 de 3 litros e 24 válvulas que agora gerava 29.8KGFMa3750RPM e 227CVa6250RPM e essa plataforma eu acho que será longeva na Mitsubishi, mas o Lancer Evolution vai dar adeus em 2015 e ficará só os Lancer normais e lembrando que o Lancer de geração anterior foi mantido no Japão vivo e convivendo com o sucessor chamado de Galant Fortis.
A MALAIA PROTON É DONA DA LOTUS DESDE 1993 , mas usa motores de outras montadoras, no caso dos Lotus eles usam motores Toyota e tem um caso de carro local interessante, antes do Inspira eles tinham o Waja que tinha o mesma plataforma do Volvo S40, mas a casca era diferente e os motores também e de origem diversas, a primeira opção era o 1.616V  com isso gerava 15.3KGFMa3000RPM e 98CVa5500RPM, a segunda opção era o 1.616V da família Campro desenvolvido pela Lotus que pertence a companhia Malaia  com isso gera 15.3KGFMa4500RPM e 126CVa6500RPM, a outra opção era o 1.816V  da família F da Renault e com isso gerava  16.8KGMa3750RPM e 120CVa5750RPM e por último ainda tinha um seis cilindros em V da Mitsubishi da família A V6 de 2 litros(ou 2.nada) com isso gerava ótimos 19.5KGFMa4000RPM e 177CVa7000RPM até que era potente e girador e só para versão luxuosa do modelo.
O sedã Waja que usava chassi do S40 de primeira geração e os motores 1.616V de 98CV da Mitsubishi, 1.616V da própria Lotus/Proton com 125CV ,o 1.816V de 120CV e o V6 de 2 litros com 177CV(ou 2.nada).
Mas em outubro de 2010 como linha 2011 a Pronton lançava o sucessor do Waja é o Inspira é basicamente uma versão Malaia do Lancer, tanto que só muda o logotipo da Proton inserido no lugar da Mitsubishi, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou CVT e duas opções de motores se o Waja já usava motores Mitsubishi com o Inspira não seria diferente já que é todo Mitsubishi, ele usa os 1.816V e 2.nada 16V da família GEMA , dotado de comando de válvulas variável chamado de MIVEC na Mitsubishi e com isso o 1.816V gera 18KGFMa4250RPM e 140CVa6000RPM e o 2.nada 16V que gerava 20.1KGFMa4250RPM e 149CVa6000RPM é basicamente um Lancer malaio.
O Proton Inspira chega ao mercado malaio é basicamente uma versão local do Lancer e os motores são o 1.816V de 140CV e o 2.nada 16V de 149CV.
E ele segue sem alterações até hoje , afinal ele está a reboque do Lancer, se o Lancer mudar ele muda.
A PEUGEOT- CITROËN FEZ UMA ALIANÇA COM A MITSUBISHI e ganhou o direito de produzir o Outlander sobre suas marcas, bom agora vamos a primeira situação, a Citroën lançou o C-Crosser em maio de 2007 só mudava a grade, faróis, capô e lanternas e o símbolo, as duas opções de câmbio do Outlander e única opção de motor: o 2.2 HDI da família PSA DW é o EW convertido para o diesel, o seu diâmetro é de 85mm e o curso é de 96mm o que totalizavam 2179cm3, a sua taxa de compressão é de 17:1 e com isso gera 38.7KGFMa2000RPM e 156CVa4000RPM dotado de turbo de geometria variável, intercooler e common-rail era única opção de motor.
O C-Crosser chegava ao mercado com grade, faróis e capô diferentes e o motor 2.2 Turbo Diesel de origem PSA com 156CV e mais tarde o 2.416V á gasolina de 170CV.
Em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 ele ganhava a opção do 2.416V á gasolina da família GEMA que gerava 23.6KGFMa4100RPM e 170CVa6000RPM é o mesmo já citado na Freemont vendida no Brasil, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em outubro de 2011 na linha 2012 ele dá lugar ao C4 AirCross agora baseado no ASX com grade, faróis e lanternas inspirados no C4, aliás esse de C4 só tem o nome, as mesmas opções de câmbio do ASX e três opções de motores, a primeira é o 1.616V á gasolina da família A da Mitsubishi que gerava 15.4KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM e duas opções á diesel, a primeira é o Ford DL-D/PSA DV com bloco e cabeçote de alumínio,comando de válvulas simples acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 75mm e o curso é de 88.3mm o que totalizavam 1560cm3, a sua taxa de compressão é de 16:1 e com turbo de geometria variável e com isso gerava 28.5KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 116CVa3500RPM é o 1.816V da família N4 da Mitsubishi que gerava 30.6KGFMa2000RPM e vai até 3000RPM e 150CVa4000RPM é o mesmo motor já citado no ASX vendido na Europa e sempre com opção de tração dianteira ou integral.
O C4 AirCross chega ao mercado é basicamente um ASX com grade dianteira e faróis do C4 de segunda geração na Europa e os motores 1.616V de 115CV, 1.6 Turbo Diesel de 115CV e o 2.nada 16V Turbo Diesel de 150CV.
Em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda e agora na linha 2014 nada muda e seguirá a reboque do ASX da Mitsubishi afinal é dele que vem a plataforma para a PSA.
NA PEUGEOT em julho de 2007 chegava o 4007 que era baseado no Outlander e o mesmo 2.2 Turbo Diesel de origem PSA nele era o único motor disponível na Europa ocidental.
O 4007 chegava ao mercado com motor 2.2 Turbo Diesel já citado no C-Crosser e mais tarde ele ganhava o 2.416V também no C-Crossoer e para o mercado russo o 2.nada 16V de 150CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 ele ganhava a opção do 2.416V já citado no C-Crosser e para o mercado russo ele ganhava o 2.nada 16V da mesma família GEMA que gerava 20KGFMa4100RPM e 150CVa6000RPM com o sistema MIVEC, em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda e em abril de 2012 chegava o 4008 agora baseado no ASX e apenas o motor 1.816V HDI que é o 1.816V Turbo Diesel da família 4N1 da Mitsubishi que já foi citado no AirCross com grade dianteira e faróis diferentes dos C4 AirCross e do ASX.
O 4008 chegava ao mercado de inicio apenas o 1.816V Turbo Diesel, depois chegava o 1.616V á gasolina e o 1.6 Turbo Diesel os mesmos do C4 AirCross.
Em outubro de 2012 na linha 2013 chegavam o 1.616V á gasolina e o 1.6 Turbo Diesel já citado no  C4 AirCross. em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e ele vai seguir os irmãos C4 AirCross/ASX e esses estão nas mãos da Mitsubishi afinal já derivam do ASX.
JOURNEY O FREEMONT NÃO DEIXARAM SER IMIGRANTES AFINAL ELES VEM DO MÉXICO e o ASX já é nacional desde o ano passado, mas os dois não pagam imposto de importação, então agora vamos tratar dos que "sofrem" com os 35% de imposto de importação,  em  julho de 2007 o Outlander chegava ao mercado como opção acima do Airtrek, vinha com câmbio automático sequencial de seis marchas e o motor MIVEC seis cilindros em V de 3 litros e 24 válvulas da família B3 que gerava 27.9KGFMa4000RPM e 220CVa6250RPM e sempre com tração integral.
 O Outlander chegava ao mercado nacional com motor V6 de 3 litros 24 válvulas com 220CV.
E ele foi lançado como linha 2008, em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em abril de 2010 chegava ruas brasileiras o Lancer Evolution com apenas uma opção de câmbio: a manual- automatizada de dupla embreagem com seis marchas, o motor é o MIVEC 2.nada 16V Turbo da família GEMA que gerava 35.7KGFMa2500RPM e 295CVa6500RPM ou seja a lenda estava colocando as rodas no Brasil.
O Lancer Evolution chegava ao mercado com motor 2.nada 16V Turbo de 295CV.
Em abril de 2010 ele foi testado:0a100KM/H em 5.9segundos, chegou a 242KM/H segundo a Mitsubishi e o seu consumo urbano é de 6.2KM/L e o rodoviário de 9.4KM/L, em outubro de 2010 no Salão do automóvel daquele ano mais novidades afinal o Lancer Evolution estreia no mercado como linha 2011, a primeira novidade era nova grade dianteira e faróis para o Outlander e o motor V6 era mantido e estreava uma opção mais barata com o 2.nada 16V da família GEMA que gerava 20.1KGFMa4200RPM e 160CVa6000RPM, em outubro de 2010 chegava o ASX que vinha com duas opções de câmbio: manual ou CVT, duas opções de tração: dianteira e integral e o motor é o 2.nada 16V da família GEMA que já citamos no Outlander.
               ASX chegava ao mercado nacional apenas com o 2.nada 16V de 160CV.
No mesmo mês ele foi testado: 0a100KM/H em 12.6segundos, chegou a 188KM/H, o seu consumo urbano foi de 7KM/L e o rodoviário foi de 9KM/L ou seja bebeu bem, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda em ASX, Outlander e Lancer Evolution e chegava a versão GT com o mesmo motor do ASX e câmbio manual de cinco marchas ou CVT e apenas tração dianteira.
O Lancer na versão "civil" chegava ao mercado com o mesmo motor do ASX.
Em novembro de 2011 ele foi testado: 0a100KM/H em 11.1segundos, consumo urbano de 8.5KM/L e o rodoviário é de 11.5KM/L e o modelo testado era com câmbio CVT, em outubro de 2012 na linha 2013 o Lancer ganhava a versão com tração integral AWD e o motor 2.nada 16V de 160CV, em abril de 2013 o ASX passava a ser nacional, em agosto de 2013 o Outlander de nova geração chegava ao Brasil com duas opções de motores: o 2.nada 16V do Lancer e ASX e o câmbio CVT e o V6 de 3 litros que agora gerava 31KGFMa3750RPM e 240CVa6000RPM e a reboque o automático sequencial de seis marchas e lógico suspensão e freios são herdados da antiga geração.
A segunda geração do Outlander chegava ao mercado com motor 2.nada 16V e o V6 de 3 litros e 24 válvulas com 240CV.
Em setembro de 2013 ela foi testada: 0a100KM/H em 9.2segundos, o consumo urbano é de 7.5KM/L e o rodoviário é de 10.4KM/L, e lógico o Lancer passará a ser nacional esse ano e com isso só Outlander passa a vir do Japão e próprio Lancer Evolution até o final da carreira.
A CHRYSLER JÁ TROUXE O JOURNEY DO MÉXICO, em março de 2012 ela trouxe o Compass dos EUA apenas com câmbio CVT e o motor 2.nada 16V da família GEMA , mas nele gerava 19.4KGFMa5000RPM e 156CVa6300RPM e suspensão e freios seguem o esquema da Journey.
                          O Compass chegava ao mercado com motor 2.nada 16V de 156CV.
Em março de 2013 chegava a linha 2013 nada muda, em março de 2014ele ganhava pequenas mudanças em grade e faróis e nenhuma mudança mecânica.
Pequenas mudanças no Compass e manteve o motor.
Mas lógico com o futuro Renegade mais abaixo, o Compass ficará de ponte entre ele e o Cherokee, mas terá é provável que terá plataforma Fiat mas como ele vem dos Estados Unidos nos estamos a reboque daquele mercado, afinal podem existir alterações, mas isso é comum nos modelos.
 
Essa plataforma serviu ao Grupo Chrysler em diversos modelos e na Mitsubishi deu vida a última geração do Lancer Evolution que se aposenta em 2015, a Fiat pegou e lançou a Freemont afinal se apoderou do grupo Chrysler e ainda a Journey vendida aqui desde 2008 e agora com a produção nacional do ASX e a futura do Lancer pelo grupo Souza Ramos tem muitos anos pelo Brasil.


 
 

 


 

 
 



 


 


 

 

 
 
 

 
 

 
 


 

 

 
 

 

 


 
 

 

 
 
 

 

 
 

 

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