Plataforma Gamma II/GSV/SCCS: Cobalt, Onix e Tracker sua vida no Brasil onde foi espinha dorsal da renovação da GM e os seus parentes no exterior e também é um caixa de surpresas.

ESSA PLATAFORMA FOI ESPINHA DORSAL PARA RENOVAÇÃO DA GMB
Os ventos da mudança sopraram forte na GMB, então a renovação acabou sendo quase irrestrita, por que Celta, Agile, Corsa Classic e Montana se mantiveram, mas o Vectra deu lugar ao Cruze e os outros modelos também teriam que dar o seu lugar para novos modelos ou ter que mudar.
Diante das boas vendas, uma "quase versão" sedã do Agile era necessária e lógico teria que aposentar o Corsa Sedan feito na 4300 ou plataforma C já que nunca vendeu bem(o Classic sempre foi bem) e esse usava apenas uma opção de motor: o Familia I 1.4 EconoFlex que gerava 13KGFMa2800RPM e 99CVa6000RPM e com álcool gerava 13.2KGFM e 106CV nas mesmas rotações já citadas.
O Corsa Sedan C acabou sendo aposentado antes mesmos do antecessor e o motor 1.4 de 99CV com gasolina e 105CV com álcool.
Em novembro de 2011 logo após do lançamento do Cruze, chegava o primeiro membro dessa plataforma no Brasil era o sedã Cobalt, que chegava em três versões de acabamento: LS, LT e LTZ, ele era até grande para um compacto ele media 4.48metros de comprimento, 1.74metros de largura, 1.51metros de altura e 2.62metros de entre - eixos, o visual é um ponto critico do modelo: sempre feio, única opção de câmbio: manual de cinco marchas, única opção de motor: o Familia I 1.4 EconoFlex com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, o seu diâmetro é de 77.6mm e o curso é de 73.4mm o que totalizavam 1389cm3, a sua taxa de compressão é de 12,4:1 e com isso gerava 12.8KGFMa3200RPM e 97CVa6000RPM e com álcool gerava 13KGFM e 102CV nas mesmas rotações, a sua suspensão utiliza molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira é Independente tipo McPherson e na traseira é semi - independente com eixo de torção e os freios discos ventilados e tambores na traseira, além do visual outro defeito é o fraco desempenho do motor  1.4 para o modelo , mas o espaço interno e porta - malas até hoje continuam imbatíveis na classe e inclusive supera até o irmão Cruze nesse aspecto, se lembrar que o Cruze focaliza o mercado americano..... onde ele é compacto e o Cobalt teve foco no Brasil e países do Leste europeu como você verá no decorrer do artigo.
O Cobalt chegava ao mercado com motor 1.4 de 97CV com gasolina e 102CV com álcool.
No mês do lançamento ele foi testado: 0a100KM/H em 13.5segundos, chegou a 170KM/H, o consumo urbano de 7.2KM/L e o rodoviário de 9.9KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 14segundos, velocidade máxima de 165KM/H, consumo urbano 9.4KM/L e o rodoviário de 12.9KM/L e existia mais gente pedido um sucessor ou indo rumo a aposentadoria.
A Meriva estava na fila para se aposentar e duas opções de motor: o 1.4 já citado no Corsa Sedan e o 1.8 de 112CV com gasolina e 114CV com álcool.

A Zafira apenas com motor 2.nada de 133CV com gasolina e 140CV com álcool

O Astra com o mesmos motor da Zafira.

O Astra Sedan que no seus últimos anos de vida virou "carro fantasma".
Em dezembro era vez do Cobalt LS 1.4 enfrentar Logan Expression 1.6 e Versa SV 1.616V, primeiro nos números com álcool na pista o pior 0a100KM/H com 13.5segundos, contra 13.1segundos do Logan e 10.9segundos do Versa, a pior velocidade máxima com 170KM/H, atrás do Logan com 185KM/H e do Versa com 189KM/H, o consumo urbano foi de 7.2KM/L ficou atrás dos rivais contra 7.4KM/L do Logan e 8KM/L do Versa e o rodoviário foi de 9.9KM/L ficou na intermediária, contra 9.5KM/L do Logan e 11.5KM/L do Versa e os prováveis números com gasolina, o Versa manteve, mas o Cobalt fez a prova em 14segundos, contra 13.5segundos do Logan, o consumo urbano foi de 9.6KM/L, 10.4KM/L do Versa e o Cobalt fez 12.9KM/L, contra 12.3KM/L do Logan e 14.9KM/L do Versa, em maio de 2012 é vez do Cobalt LTZ 1.4 enfrentar Grand Siena Attractive 1.4 e Nissan Versa SL 1.6, primeiro números com álcool ele foi de 0a100KM/H em 13.5segundos ficando na intermediária contra 14.4segundos do Grand Siena e 10.9segundos do Versa, chegou a 170KM/H ficou atrás dos rivais, contra 175KM/H do Grand Siena e 189KM/H do Versa, nesse quesito todos segundo o fabricante, o consumo urbano foi de 7.2KM/L foi o mais sedento contra 7.6KM/L do Siena e 8KM/L do Versa e o rodoviário foi de 9.9KM/L ficou na intermediária, contra 9.5KM/L do Grand Siena e 11.5KM/L do Versa e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 14segundos, contra 14.6segundos do Grand Siena e o Versa manteve os números, chegou a 170KM/H, contra 172KM/H do Grand Siena e o Versa manteve os números, o consumo urbano é de 9.4KM/L, contra 9.9KM/L do Grand Siena e 10.4KM/L do Versa e o rodoviário é de 12.9KM/L, contra 12.3KM/L do Grand Siena e 14.9KM/L do Versa, em julho chegava o Sonic(importado da Coréia do Sul), mas isso será dados detalhes dele mais á frente, em junho de 2012 chegava a minivan Spin ela vinha em duas opções de lugares: 5 e 7 lugares, duas opções de acabamento: LT e LTZ, sendo está ultima com sete lugares a primeira com cinco lugares, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas o automático sequencial de seis marchas é a mesma do Cruze, ela manteve o mesmo entre - eixos do Cobalt e mesma largura, mas é mais alta com 1.66metros e mais curta com 4.36metros, a única opção de motor é o Familia I 1.8 EconoFlex, o veterano Familia I 1.8 passou por alterações, o seu diâmetro é de 80.5mm e o curso é de 88.2mm o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e de mesma concepção do 1.8 e com isso gera 16.4KGFMa3200RPM e 106CVa5400RPM e com álcool vai a 17.1KGFM nas mesmas rotações e 108CVa5600RPM o destaque vai para o torque.
A Minivan Spin chegava ao mercado com motor 1.8 de 106CV com gasolina e 108CV com álcool.
E em julho a LT manual e a LTZ automática eram testadas, a LT manual foi de 0a100KM/H em 11.6segundos, chegou a 173KM/H(segundo a GM), consumo urbano de 7.6KM/L e o rodoviário de 9.3KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 11.8segundos, chegou a 171KM/H(segundo a GM), consumo urbano de 9.9KM/L e o rodoviário de 12.6KM/L e a LTZ automática foi de 0a100KM/H em 12.5segundos, chegou a 168KM/H, consumo urbano de 6.1KM/L e o rodoviário de 8.2KM/L e os prováveis números com gasolina foram 0a100KM/H em 12.7segundos, máxima de 166KM/H segundo a GM e consumo urbano de 7.9KM/L e o rodoviário de 10.7KM/L.
  Em agosto é lançado o Cobalt 1.8 para diferenciar do 1.4 por fora aerofólio, rodas de liga-leve com desenho diferente e faróis com mascara negra, melhoravam o visual mas não fazia milagres e na traseira o logo "1.8" no modelo manual ou "AT6 Speed" no automático, ele está disponível nas versões LT e LTZ, ele além do manual de cinco marchas, oferece o automático de seis marchas, o motor 1.8 é o mesmo que já citamos na Spin que herda a plataforma do Cobalt.
                          O Cobalt 1.8 chega ao mercado é o mesmo motor já citado na Spin.
No mesmo mês a Spin LTZ 1.8 automática enfrentava a Grand Livina SL 1.816V automática, na pista ela foi de 0a100KM/H em 13.6segundos contra 11.6segundos da rival, chegou a 165KM/H contra 182KM/H da rival , o consumo urbano foi de 6.5KM/L contra 7.3KM/L da Livina e o rodoviário foi de 8.4KM/L contra 9.8KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 13.8segundos, chegou a 163KM/H contra 181KM/H, consumo urbano de 8.4KM/L contra 9.5KM/L da Grand Livina e o rodoviário foi de 12.7KM/L contra 10.9KM/L da Grand Livina.
  Mas existia mais dois modelos que teriam que se aposentar um era para ser substituído pelo Agile, mas acabou sobrevivendo mais uma tempo, até o futuro lançamento ele teria que dar adeus e então o Corsa C Hacht e o Prisma eram os próximos a sair de cena.
O Corsa Hacht estava disponível com o mesmo motor do sedã.

O Prisma de geração antiga, feito ainda na GM 4200 e o motor 1.4 de 97CV com gasolina e 99CV com álcool.
Em setembro de 2012 o Cobalt LTZ 1.8 enfrentou Voyage Comfortline 1.6 i-Motion e Grand Siena Essence 1.616V Dualogic, na pista ele teve o melhor 0a100KM/H com 11.7segundos, contra 12segundos do Grand Siena e 12.2segundos do Voyage, chegou a 170KM/H graças a sua pior aerodinâmica ficou atrás do rivais, contra 194KM/H do Grand Siena e 191KM/H do Voyage, o seu consumo urbano foi de 6.9KM/L ficou atrás dos rivais, contra 8.1KM/L do Grand Siena e 8.3KM/L do Voyage Essence e o rodoviário foi de 9.5KM/L, contra 10KM/L do Grand Siena e 11.3KM/L do Voyage e os prováveis números com gasolina foram 0a100KM/H em 11.9segundos, contra 12.2segundos do Grand Siena e 12.5segundos do Voyage, chegou a 168KM/H contra 192KM/H do Grand Siena e 188KM/H do Voyage, o consumo urbano foi de 9KM/L contra 10.5KM/L do Grand Siena e 10.8KM/L do Voyage e o  rodoviário foi de 12.3KM/L, contra 13KM/L do Grand Siena e 14.7KM/L do Voyage dá para notar que o desempenho e consumo do motor 1.8 são melhores.
Em outubro de 2012 já como linha 2013, a própria Spin e o Cobalt já eram linha 2013, chegava o Onix ao mercado nacional, ele é um hacht de quatro portas, ele mede 3.93metros de comprimento, 1.70metros de largura, 1.48metros de altura e 2.53metros de entre - eixos, três versões de acabamento: LS, LT e LTZ, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e duas opções de motor, a GM mais uma vez promove atualizações no Familia I 1.nada e 1.4 com novos pistões, bielas e bobinas individuais e passou a se chamar SPE/4 e também  novo cabeçote, ainda que com 8 válvulas e comando de válvulas simples no cabeçote, o 1.nada tem diâmetro de 71.1mm e o curso é de 62.9mm o que totalizavam 999cm3, a sua taxa de compressão é de 12,6:1 e com isso gera 9.5KGFMa5200RPM e 78CVa6400RPM e com álcool vai a 9.8KGFM e 80CV nas mesmas rotações e o 1.4 manteve o diâmetro x curso, taxa de compressão do 1.4 já citado no Cobalt, mas alterações fizeram ele gerar 12.9KGFMa4800RPM e 98CVa6000RPM e com álcool vai a 13.9KGFM e 106CV nas mesmas rotações, mas o 1.nada sentiu o peso , 1.4 se mostrou adequado para ele e lembrando que o 1.nada vinha nas versões LS e LT e o 1.4 vinha nas versões LT e LTZ, a LT era única com dois motores disponíveis na gama do modelo e o visual do Onix até que é interessante.
O Onix chegava ao mercado nacional com motor 1.nada de 78CV com gasolina e 80CV com álcool e o 1.4 de 98CV com gasolina e 106CV com álcool.
Em novembro de 2012 o Onix foi testado, nas versões LT 1.nada e LTZ 1.4, na pista ele foi de 0a100KM/H em 14.8segundos, chegou a 167KM/H(segundo a GM), consumo urbano de 7.6KM/L e o rodoviário de 11.2KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 15segundos, consumo urbano de 9.9KM/L e o rodoviário de 14.6KM/L e o LTZ 1.4 foi de 0a100KM/H em 12segundos, chegou a 180KM/H(segundo a GM), consumo urbano de 7.9KM/L e o rodoviário de 10.9KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 12.8segundos, consumo urbano de 10.3KM/L e o rodoviário de 14.2KM/L.
   Em dezembro é vez do Sonic importado do México chegar ao mercado, afinal ele foi o carro que deu origem aos modelos da GMB, ele vinha em duas carrocerias: Hachtback de quatro portas e Sedan, ambos tem o mesmo entre -eixos do Onix, a mesma largura e altura do Cobalt, 1.52metros de altura, o comprimento de 4.04metros para o Hacht e 4.40metros para o Sedan  duas opções de acabamento: LT e LTZ, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático já citado na Spin e única opção de motor: o Ecotec 1.616V com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por correia dentada e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 79mm e o curso é de 81.5mm o que totalizavam 1598cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gera 15.8KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM e com álcool passa a gera 16.3KGFM e 120CV nas mesmas rotações.
O Sonic chegava ao mercado com motor 1.616V de 116CV com gasolina e 120CV com álcool.
O Sonic Sedan com o mesmo motor do Hacht, parece um Cruze reduzido, mas não no preço...
No mesmo mês o Onix LS 1.nada enfrentava Fiat Palio Attractive 1.nada, Hyundai HB20 Comfort 1.nada 12V, JAC J2 1.416V, Nissan March 1.nada 16V, Peugeot 207 XR 1.4, Toyota Etios 1.3 e Volkswagen Gol 1.nada, primeiros os números com álcool e o J2 foi deixado de fora, ele foi de 0a100KM/H em 14.8segundos ficou atrás do Etios com 12.8segundos e 14segundos do March, entre os 1.nada só perdeu para o March, ficou á frente do HB20 com 15.4segundos, 207 com 15.6segundos, Gol com 16.6segundos e Palio com 18.3segundos, o consumo urbano foi de 7.6KM/L foi o mais sedento junto com o 207, seguido do Palio com 7.9KM/L, do Gol com 8.2KM/L, HB20 e March com 8.3KM/L e Etios com 8.7KM/L, o rodoviário foi de 11.2KM/L ficou á frente de Palio e 207 com 10.6KM/L, empatou com March e Etios, perdeu para o HB20 com 11.8KM/L e para o Gol com 12.6KM/L e os prováveis números com gasolina, o Onix fez o tempo de 15segundos, contra 14segundos do March e 13.4segundos do Etios,15.9segundos do HB20, 15.8segundos do 207, 17segundos do Gol e 18.5segundos do Palio e o J2 fez a prova em 12.6segundos, o consumo urbano foi de 9.9KM/L foi o mais sedento junto com 207, contra 10.3KM/L do Palio, 10.7KM/L do Gol, 10.8KM/L de HB20 e March e 11.3KM/L do Etios e o J2 fez 11.9KM/L se tornando o mais econômico e o rodoviário foi de 14.6KM/L empatou com March e Etios, venceu o Palio e o 207 com 13.8KM/L, perdeu para o HB20 com 15.3KM/L e para o Gol com 16.4KM/L e o J2 fez o consumo de 15.2KM/L ficando entre Onix/Etios/March e o HB20 e na edição extra de dezembro de 2012 o Onix LTZ 1.4 enfrentava o Agile LTZ 1.4, na pista ele foi de 0a100KM/H em 12segundos, contra 12.8segundos do rival, chegou a 180KM/H segundo a GM contra 165KM/H do rival segundo a GM, o consumo urbano foi de 7.9KM/L contra 7.5KM/L do rival e o rodoviário foi de 10.7KM/L contra 9.7KM/L do rival e os prováveis números com gasolina o Onix fez o tempo de 0a100KM/H com 12.8segundos, contra 13.3segundos do Agile, chegou a 172KM/H(segundo a GM), contra 160KM/H do rival(segundo a GM), o consumo urbano foi de 10.3KM/L contra 9.7KM/L do Agile e o rodoviário foi de 14.2KM/L contra 12.6KM/L do Agile.
    Em março de 2013 chegava ao mercado o Prisma de segunda geração, agora um sedã do Onix, em duas versões de acabamento: LT e LTZ, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e duas opções de motor: 1.nada e 1.4 já citados no Onix e agora ele media 4.28metros de comprimento e o resto das dimensões eram iguais ao Onix do qual ele é um derivado.
O Prisma chegava ao mercado com os mesmos motores 1.nada e 1.4 do Onix.
No mesmo mês o Prisma LT 1.nada e o LTZ 1.4 foram testados, primeiro vamos de 1.nada, na pista ele foi de 0a100KM/H em 15segundos com álcool, chegou a 173KM/H segundo a GM e não teve teste de consumo urbano e rodoviário para o 1.nada e com gasolina ele os números prováveis são 0a100KM/H em 15.2segundos e máxima de 171KM/H e o LTZ 1.4 foi de 0a100KM/H em 12.1segundos, chegou a 180KM/H(segundo a GM), consumo urbano de 8.2KM/L e o rodoviário de 12.1KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 12.9segundos, consumo urbano de 10.7KM/L e o rodoviário de 15.7KM/L esses eram os números do Prisma agora de nova base.
Em abril de 2013 é vez do Prisma LTZ 1.4 enfrentar o HB20S Premium 1.616V, na pista vazio com álcool ele foi de 0a100KM/H em 12.4segundos contra 10.2segundos do HB20, chegou a 180KM/H contra 189KM/H do HB20 ambos segundo os fabricantes, o consumo urbano foi de 8.4KM/L contra 8.3KM/L do rival e o rodoviário foi de 11.8KM/L contra 11KM/L do rival e carregado com álcool ele fez 0a100KM/H em 14.6segundos, contra 12.7segundos do HB20, consumo urbano de 7.6KM/L contra 7.5KM/L do HB20 e o rodoviário de 10.6KM/L contra 10.5KM/L do HB20 e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 13.2segundos, contra 10.8segundos do HB20, chegou a 172KM/H contra 183KM/H do HB20, consumo urbano de 10.9KM/L contra 10.8KM/L do HB20 e o rodoviário de 15.2KM/L contra 13.8KM/L do HB20 e os prováveis números com gasolina carregado são 0a100KM/H em 15.4segundos contra 13.3segundos do rival, consumo urbano de 9.9KM/L contra 9.7KM/L do rival e rodoviário de 13.8KM/L contra 13.6KM/L do rival testaram os rivais carregados.
Em maio de 2013 o Sonic LTZ 1.616V automático, enfrentava Fiesta Titanium 1.616V Powershift, HB20 Premium 1.616V, Peugeot 208 Griffe 1.616V e Citroën C3 Exclusive 1.616V todos automáticos, só o Fiesta que era manual -automatizado de dupla embreagem, ele foi de 0a100KM/H em 11.9segundos com álcool, ficou na intermediária, contra 12.7segundos dos carros da PSA e atrás do HB20 com 11.1segundos e Fiesta com 10.5segundos, consumo urbano de 7.4KM/L o que o deixou na intermediária contra 7.2KM/L dos carros da PSA, 8.3KM/L do HB20 e 8.4KM/L do Fiesta e o rodoviário foi de 10.3KM/L ficando na intermediária, os carros da PSA fizeram 9.6KM/L, o HB20 fez 11.3KM/L e o Fiesta fez 12KM/L, com gasolina os números prováveis são 0a100KM/H em 12.4segundos, contra 13.3segundos do carros da PSA, 11.7segundos do HB20 e 11segundos do Fiesta, o consumo urbano foi  de 9.6KM/L venceu os carros da PSA com 9.4KM/L, perdeu para o HB20 com 10.8KM/L e Fiesta com 10.9KM/L e o rodoviário foi de 13.4KM/L ficou á frente dos carros da PSA com 12.5KM/L, 14.7KM/L do HB20 e 15.6KM/L do Fiesta.
Em julho de 2013 chegava a linha 2014 de Onix e Prisma e como principal novidade o câmbio automático, vale lembrar que o Onix já estou no seu lançamento o Mylink, assim como o Prisma.
Em agosto de 2013 é vez de Cobalt e Spin chegarem a linha 2014 e sem mudanças.
Em setembro de 2013 Prisma LTZ 1.4 e Cobalt LTZ  1.8 ambos automático se enfrentam, na pista o Cobalt foi melhor no 0a100KM/H em 11.7segundos contra 13.1segundos do Prisma, chegou a 170KM/H contra 171KM/H do Prisma ambos segundo a GM, o consumo urbano foi de 6.9KM/L contra 7.7KM/L do Prisma, o rodoviário foi de 9.5KM/L contra 10.5KM/L do Prisma e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 11.9segundos para o Cobalt e 13.9segundos para o Prisma, o consumo urbano de 9KM/L contra 10KM/L do Prisma e o rodoviário de 12.3KM/L contra 13.6KM/L do Prisma é notório que o motor 1.8 se deu melhor com o automático do que o 1.4.
Em outubro de 2013 a Tracker chegava ao mercado nacional, apenas em uma opção de acabamento: LTZ, única opção de câmbio: automático de seis marchas é o mesmo já citado em vários modelos de base a única opção de motor: o Ecotec 1.816V do Cruze, as dimensões ele manteve o entre - eixos do Sonic, a largura é de 1.77metros, a altura é 1.64metros e o comprimento é de 4.24metros e o motor é de mesma concepção do 1.616V já citado no Sonic, o seu diâmetro é de 80.5mm e o curso é de 88.2mm o que totalizam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gera 17.9KGFMa3800RPM e 140CVa6300RPM e com álcool vai a 18.9KGFM e 144CV nas mesmas rotações é o adversário direto do EcoSport, mas para o Brasil veio apenas na versão top de linha.
A Tracker chegava ao mercado com motor 1.816V de 140CV com gasolina e 144CV com álcool.
E no mês de lançamento ela foi testada, ela foi de 0a100KM/H em 11.3segundos, chegou a 189KM/H e o consumo urbano foi de 6.4KM/L e o rodoviário de 9.2KM/L e com gasolina os números prováveis são 0a100KM/H em 11.7segundos, velocidade máxima de 185KM/H, consumo urbano de 8.3KM/L e o rodoviário de 12KM/L.
 No mês seguinte a Tracker enfrentava o EcoSport Titanium 2.016V Powershift, na pista ela foi de 0a100KM/H em 11.3segundos contra 10.7segundos do rival, deu o troco na velocidade máxima 189KM/H contra 180KM/H já que o modelo da Ford está limitado eletronicamente, consumo urbano de 6.4KM/L contra 7.9KM/L da rival e consumo rodoviário de 10.4KM/L contra 9.2KM/L da Tracker e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 11.9segundos contra 11.4segundos do rival, o consumo urbano foi de 8.4KM/L contra 10.3KM/L do rival e o rodoviário foi de 12KM/L contra 13.5KM/L do rival e na mesma época chegava a linha 2014 do Sonic o Hacht ganhava a versão Effect(série especial) e o Sedan agora estava disponível apenas na versão LTZ e no
câmbio automático.
  Em dezembro de 2013 é vez de Cobalt LT e Prisma LTZ ambos 1.4, enfrentaram Fiat Grand Siena Essence 1.616V, Ford Fiesta Sedan Rocam SE 1.6, Hyundai HB20S Comfort Plus 1.616V, JAC J3 Turin 1.416V, Nissan Versa SV 1.616V, Renault Logan Dynamique 1.6, Toyota Etios Sedan XLS 1.516V e Volkswagen Voyage Trend 1.6, de inicio o J3 será deixado de lada por que é o único 1.6 com gasolina , na pista ele foi de 0a100KM/H em 13.5segundos e o Prisma em 12.4segundos, o Cobalt segurou a lanterna e o Prisma ficou só á frente do Logan com 12.6segundos, tirando é claro o Cobalt, ficaram atrás do Fiesta Sedan com 12segundos, Etios com 11.7segundos, Grand Siena e Voyage com 11.5segundos, Versa com 10.9segundos e HB20 com 10.2segundos, o consumo urbano foi de 7.2KM/L para o Cobalt e 8.4KM/L para o Prisma, aqui duas faces da mesma moeda, o mais sedento e o segundo mais econômico, o Prisma só ficou atrás do Etios com 9KM/L, seguiram atrás dele HB20 com 8.3KM/L, Versa com 8KM/L, Fiesta com 7.9KM/L, Grand Siena com 7.8KM/L, Voyage com 7.7KM/L e Logan com 7.4KM/L e o rodoviário foi de 9.9KM/L para o Cobalt e 11.8KM/L para o Prisma, aqui as duas faces de uma moeda, o mais sedento e mais econômico e esse dividido com o Etios, seguido do Versa com 11.5KM/L, Fiesta com 11.4KM/L, Logan e HB20 com 11KM/L, Grand Siena com 10.9KM/L e Voyage com 10.8KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 14segundos para o Cobalt e 13.2segundos para o Prisma, nesse caso o mais lento, o Prisma de novo só ficou á frente do Logan com 13.4segundos, atrás do Fiesta com 12.6segundos, Etios com 12.1segundos, Grand Siena com 11.7segundos, Voyage com 11.8segundos, Versa manteve o tempo e HB20 com 10.8segundos e o J3? fez a prova em 12.7segundos ficando entre o Prisma e o Fiesta, o consumo urbano foi de 9.4KM/L para o Cobalt e 10.9KM/L para o Prisma, o Cobalt é o mais sedento e o Prisma o segundo mais econômico, ficando atrás do Etios com 11.7KM/L, vencendo HB20 com 10.8KM/L, Versa com 10.4KM/L, Fiesta com 10.3KM/L, Grand Siena com 10.1KM/L, Voyage com 10KM/L e Logan com 9.6KM/L e o J2 fez em 11.2KM/L ficando entre Prisma e Etios e o rodoviário foi de 12.9KM/L para o Cobalt e 15.3KM/L para o Prisma, agora as duas faces de moeda ficavam a mostra, o mais sedento e o mais econômico junto com o Etios, entre eles o Versa com 14.9KM/L, o Fiesta com 14.8KM/L, Logan e HB20 com 14.3KM/L, Grand Siena com 14.2KM/L e Voyage com 14KM/L e o J2 fez a prova em 15.2KM/L ficando entre Prisma/Etios e Versa.
    Em março de 2014 é vez do Onix LT 1.nada, enfrentar Palio Attractive 1.nada,  Hyundai HB20 Comfort 1.nada 12V, Toyota Etios X 1.3 e Volkswagen Move Up! 1.nada 12V, na pista ele foi de 0a100KM/H em 14.9segundos ficou á frente de todos os 1.nada e só perdeu para o Etios com 12.8segundos que usa motor 1.3, ficou á frente do Up com 15segundos, HB20 com 15.4segundos e Palio com 18.1segundos, o consumo urbano foi de 7.6KM/L foi o mais sedento contra 8.3KM/L de Palio e HB20, 8.7KM/L do Etios e 10KM/L do UP e o rodoviário foi de 11.2KM/L empatou com o Etios, só ficou á frente do Palio com 10.5KM/L e atrás do Up com 12.2KM/L e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em  15.1segundos, contra 13.4segundos do Etios, 15.7segundos do Up, 15.9segundos do HB20 e 18.3segundos do Palio, o consumo urbano foi de 9.9KM/L foi o mais sedento contra 10.8KM/L de Palio e HB20, 11.3KM/L do Etios e 13KM/L do Up e o rodoviário foi de 14.6KM/L um empate com o Etios, á frente do Palio com 13.8KM/L, atrás do HB20 com 15.3KM/L e do Up com 15.9KM/L.
    Em julho de 2014 é vez do Onix LTZ 1.4 enfrentar Hyundai HB20 Comfort Plus 1.616V e Sandero Dynammique 1.6, na pista ele foi de 0a100KM/H em 12segundos, empatou com o Sandero e perdeu para o HB20 com 10.2segundos, chegou a 180KM/H ficou na intermediária contra 179KM/H do Sandero e 190KM/H do HB20, o consumo urbano foi de 7.9KM/L empatou com o Sandero e perderam para o HB20 com 8KM/L e o rodoviário foi de 10.9KM/L ficou na intermediária, contra 10.5KM/L do Sandero e 11.3KM/L do HB20 e os prováveis números com gasolina são 0a100KM/H em 12.8segundos empatou com o Sandero e 10.8segundos para o HB20, chegou a 172KM/H prováveis contra 171KM/H do Sandero e 183KM/H do HB20 esses prováveis, o consumo urbano de 10.3KM/L empatou com o Sandero e perdeu para o HB20 com 10.4KM/L e o rodoviário foi de 14.2KM/L ficando na intermediária contra 13.6KM/L do Sandero e 14.7KM/L do HB20.
   Em agosto de 2014 a Revista quatro rodas resolve testar os carros com gasolina e o Onix LS 1.nada, enfrentava Fiat Palio Attractive 1.nada, Fiat Uno Vivace 1.nada, Ford Ka SE 1.nada 12V, Hyundai HB20 Comfort 1.nada 12V, Nissan March S 1.nada 16V, Renault Sandero Expression 1.nada 16V, Volkswagen Gol Trendline 1.nada e Volkswagen Move Up 1.nada 12V, na pista o Onix foi de 0a100KM/H em 16.4segundos ficou na intermediária, contra 16.1segundos do HB20,15.3segundos do Ka, 14.4segundos do March e 14.2segundos do Up e á frente do Uno com 17.3segundos , do Uno com 17.6segundos, Palio com 18.4segundos e Gol com 18.7segundos, o consumo urbano foi de 10.5KM/L foi o mais sedento da turma, contra 11.2KM/L do Sandero, 11.3KM/L do Uno, 11.4KM/L de Gol e Ka, 11.5KM/L do Palio, 11.8KM/L do March, 11.9KM/L do HB20 e 14.1KM/L do Up e o rodoviário foi de 15.4KM/L empatou com o Palio e só á frente do Sandero com 14.9KM/L, 15.5KM/L de Gol e HB20, 15.6KM/L do Ka, 15.7KM/L do Uno, 16.2KM/L do March e 18.4KM/L do Up, os números prováveis com álcool são 0a100KM/H em 16.2segundos para o Onix, contra 15.6segundos do HB20, 14.8segundos do Ka, o March manteve o tempo e o Up com 13.5segundos e á frente do Sandero com 17segundos, Uno com 17.4segundos, Palio com 18.2segundos e Gol com 18.3segundos, o consumo urbano foi de 7.3KM/L, contra 7.8KM/L do Sandero, 7.9KM/L do Uno,8KM/L de Gol, Palio e Ka, 8.3KM/L de HB20 e March e 9.9KM/L do Up e o rodoviário foi de 10.8KM/L empatou com o Palio á frente do Sandero com 10.4KM/L, atrás de Gol e HB20 com 10.8KM/L, Ka com 10.9KM/L, Uno com 11KM/L, March com 11.3KM/L e Up com 12.9KM/L.
   Em setembro Sonic Hacht e Sedan dão adeus do mercado nacional, mas a plataforma Gamma II/GSV não, em julho Cobalt, Spin haviam perdido as setas repetidores na linha 2015 e em março de 2014 ela já tinha ganho a versão LS e Onix e Prisma ficavam sem alterações e no mesmo mês o Prisma LTZ 1.4 enfrentava Fiat Grand Siena Essence 1.616V, Ford Ka+ SEL 1.516V e Volkswagen Voyage Highline 1.6 e todos com gasolina, na pista ele foi de 0a100KM/H em 12.1segundos ficando atrás dos rivais, contra 11.8segundos do Voyage, 11.4segundos do Grand Siena e 11.1segundos do Ka+, o consumo urbano foi de 9.6KM/L ficou atrás dos rivais, com 10.4KM/L do Grand Siena, 10.9KM/L do Voyage e 12.1KM/L do Ka+ e o rodoviário foi de 13.1KM/L ficou atrás dos rivais contra 14.1KM/L do Grand Siena, 14.5KM/L do Voyage e 16KM/L do Ka+ com álcool os números prováveis são 0a100KM/H em 11.3segundos, contra 11.2segundos do Grand Siena, 10.6segundos do Ka+ e 11.5segundos do Voyage, o consumo urbano é de 6.7KM/L, contra 7.3KM/L do Grand Siena, 7.6KM/L do Voyage e 8.4KM/L do Ka+ e o rodoviário é de 9.2KM/L contra 9.9KM/L do Grand Siena, 10.1KM/L do Voyage e 11.2KM/L do Ka+, apesar do final do Sonic essa plataforma tem muitos anos de vida e aproveito e dou minha sugestão a GMB: o 1.616V no Onix para ocupar o lugar do Hacht e o 1.616V no Cobalt para o ocupar o lugar do Sedan e um 1.416V Turbo para um Onix esportivo.... são minha sugestões.....
Em outubro de 2015 na linha 2016 a versão Effect se tornava Efetiva do Onix, pena que não veio com motor do Cruze.... e em dezembro de 2015 era vez do Cobalt ganhar o face-lift com nova grade dianteira, faróis e para - choques e mantendo os mesmos motores e a Tracker ganhava a versão LT.
O Cobalt é reestilizado ,mas manteve os mesmos motores, depois o 1.8 passou a gerar 106CV com gasolina e 111CV com álcool que também se fez presente na Spin.
Em julho de 2016 na linha 2017 é vez do Onix e Prisma serem reestilizados ganhavam nova grade, faróis, para - choques e câmbio manual de seis marchas no lugar do cinco marchas, os motores 1.nada e 1.4 era mantidos,O Prisma perdia a versão 1.nada por algum tempo, já Onix vinha na versões LS, LT e LTZ e estreava a Activ que é a versão aventureira com suspensão elevada, duas semanas depois chegava o Onix e Prisma Joy que mantinha o visual da carroceria e o motor 1.nada.
O Onix ganhava nova grade dianteira, faróis e para- choques.

Versão Activ também.

O Prisma muda também.

Versão Joy mantém visual antigo no Onix.

No Prisma também.
Em agosto de 2016 é vez de Cobalt e Spin ganhar a linha 2017, o motor Família I 1.8 passou por alterações como taxa de compressão de 12:1 e bobinas individuais para cada cilindro e por isso passou a se chamar SPE/4 também e novos pistões e bielas e com isso gera 16.8KGFMa3200RPM e 106CVa5400RPM e com álcool vai a 17.7KGFM e 111CV nas mesmas rotações. e o motor 1.4 no Cobalt passa a ser vendido apenas para frotistas.
A HISTÓRIA NA JEEP começou em 2015 com a chegada do Renegade feito em Goiana-PE que inaugura a fábrica da FCA, ele é um utilitário esportivo que media 4.24metros de comprimento, 1.79metros de largura, 1.72metros de altura e 2.57metros de entre - eixos, três opções de acabamento: Sport, Longitude e TrailHawk, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, automático de seis ou de nove marchas, duas opções de motores: o E-Torq EVO 1.8 16V, o seu diâmetro é de 80mm e o curso é de 85.8mm o que totalizavam 1747cm3, a sua taxa de compressão é de 12,5:1 e com isso gera 18.6KGFMa3750RPM e 130CVa5250RPM e com álcool vai a 19.1KGFM e 132CV nas mesmas rotações, o motor tem bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples e variável no cabeçote acionado por corrente metálica e a outra opção é o Multijet II 2 litros 16V Turbo Diesel o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 90.4mm o que totalizavam 1956cm3, a sua taxa de compressão é de 16,5:1 e com isso gerava 35.7KGFMa1750RPM e 170CVa3750RPM, duas opções de tração: dianteira ou integral, a última atrelada ao motor á diesel, assim como câmbio automático de nove marchas. A sua suspensão é independente nas quatro rodas sendo McPherson nos dois eixos e no modelo de tração integral tem o chapman strunts que fica apoiado no semi-eixo e os freios são discos nas quatro rodas sendo ventilados na dianteira e sólidos na traseira.
O Jeep Renegade com motor 1.8 16V de 130CV com gasolina e 132CV com álcool

E disponível no motor 2.nada 16V Turbbo Diesel de 170CV.
E as versões estavam distribuídas assim: Sport 1.8 16V manual, Sport 1.8 16V Automática, Longitude 1.8 16V Automática, Sport 2.nada 16V Turbo Diesel 4x4 Automática, Longitude 2.nada 16V Turbo Diesel 4x4 automática e Trailhawk 2.nada 16V Turbo Diesel 4x4 Automática.
   Em setembro foi a vez da versão "Básica" do Renegade. na linha 2017 não tem mudanças.

A SUA HISTÓRIA NA FIAT COMEÇOU AGORA EM 2016  mais precisamente em fevereiro chegada da picape Toro, ela mede 4.91metros de comprimento, 1.84metros de largura, 1.75metros de altura e 2.99metros de entre - eixos, duas opções de tração: dianteira ou integral, única opção de cabine: a dupla, duas opções de acabamento:Freedom e Volcano, três opções de câmbio: manual ou automático de seis marchas e o automático de nove marchas, duas opções de motor: o 2.nada 16V Turbo Diesel já citado no Renegade e o E-Torq Evo II 1.8 16V que ganhou coletores variáveis e com isso gerava 18.8KGFMa3750RPM e 138CVa5750RPM e com álcool vai a 19.3KGFM e 139CV e o 2.nada 16V Turbo Diesel gera 35.7KGFMa1750RPM e 170CVa3750RPM, a capacidade é de 650KG pra a Flex de 1 tonelada para a diesel.
A Fiat Toro chegava ao mercado com motor 1.8 16V de 137CV com gasolina e 139CV com álcool.

O Turbo Diesel 2.nada 16V gera 170CV.
A sua suspensão é independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, sendo McPherson na dainteira e Mutlilink na traseira, os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira. o câmbio manual não está disponível para o motor Flex e assim as versões são: Freedom 1.8 16V Automática, Freedom 2.nada 16V Turbo Diesel manual, Freedom 2.nada 16V Turbo Diesel 4x4 Manual e Volcano 2.nada 16V Turbo Diesel 4x4 Automática, o câmbio automático de nove marchas está disponível apenas para o motor á d

Como foi recém-lançada em 2016, ela não tem alterações.






NA CORÉIA DO SUL A DAEWOO RESOLVEU PEGAR A BASE DO OPEL CORSA D(VOCÊ VERÁ NO FUTURO NESSE MESMO ARTIGO) para fazer uma novo carro, mas antes ela tinha o Kalos e o Gentra que vinham base própria, sendo que o Gentra substituiu o Kalos e esse último o Lanos do qual é uma derivado do antigo Kadett  e esse tinha a mesma plataforma dos Opel Kadett D e E, também do Astra A/F, mas antes vamos falar sobre o Matiz de geração antiga que aliás é primo do Chery QQ(hoje vendido no Brasil) ele vinha com duas opções de motores a primeira era o três cilindros S-TEC 0.8 de 6 válvulas(isso mesmo apenas 6 válvulas) que gerava 7.2KGFMa4400RPM e 52CVa6000RPM e a segunda opção era o quatro cilindros 1.nada da mesma família com cabeçote de 8 válvulas e com isso gerava 9.6KGFMa3000RPM e 61CVa5600RPM, mas a Daewoo viu que era hora de mexer.
O Daewoo Matiz irmão do QQ que usava dois motores o três cilindros 0.8 de 52CV e o 1.nada de 61CV e esse último é quatro cilindros.
Em outubro de 2009 na linha 2010 chegava o Matiz Creative é a nova geração do compacto, parece basicamente um "inseto" sobre rodas, ele media 3.59metros de comprimento,1.59metros de largura, 1.52metros de altura e 2.37metros de entre - eixos ele é compacto em todas as dimensões, apenas câmbio automático de 4 marchas e apenas uma opção de motor: o S-TEC II 1.nada  16V que foi projetado em parceira com a Suzuki com bloco de ferro e cabeçote de alumínio,  duplo comando de válvulas  no cabeçote acionado por corrente metálica e é claro a injeção multiponto como todos os modelos do artigo, o seu diâmetro é de 68.5mm e o curso é de 67.5mm o que totalizavam 995cm3, a sua taxa de compressão é de 9,8:1 e com isso gerava 9.4KGFMa4800RPM e 70CVa64000RPM.
O Daewoo Matiz Creative chegava ao mercado coreano com motor 1.nada 16V de 70CV e mais tarde o 1.nada com GNV e 65CV.
Mas existia o Gentra, disponível com duas opções de carroceria: Hachtback e Sedan, lembrando que o Gentra é vendido na maioria dos países como Aveo, o Hacht vem equipado com duas opções de motor: o S-TEC 1.216V que gerava 11.5KGFMa4200RPM e 85CVa6200RPM e o E-TEC II 1.616V que era disponível também para o sedã que gerava 15.1KGFMa4200RPM e 110CVa6000RPM.
O Gentra aqui como sedã e o motor era o 1.616V de 110CV e existiu o 1.216V de 85CV para o Hacht que vinha com quatro portas também.
Em outubro de 2010 na linha 2011 duas novidades para o Matiz Creative, a primeira é a opção do câmbio manual de cinco marchas para o Matiz Creative, a segunda opção é o GNV de fabrica para o modelo para gerar 9.2KGFMa4800RPM e 65CVa6200RPM, mas em março de 2011 a Daewoo virava Chevrolet a reboque o Matiz Creative mudava de nome, passava a se chamar Spark e além do novo símbolo, ele ganhava nova grade dianteira e no motor sem alterações para o compacto.
        O Matiz muda de marca no mercado coreano e também de nome, agora ele se chama Spark e mantém os motores(aliás o motor diga-se....).
Na mesma época estreava o sucessor do Gentra e agora padronizado a Europa ele passava a se chamar Aveo, chegava em duas carrocerias: Hachtback de quatro portas e Sedã de quatro portas, câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis marchas e única opção de motor: o Ecotec 1.616V já citado no modelo vendido no Brasil, é o nosso Sonic? ele mesmo e com isso gerava 15.1KGFMa4000RPM e 114CVa6000RPM.
O Aveo chegava ao mercado com motor 1.616V de 114CV é o nosso Sonic? ele mesmo.

O Aveo Sedan chegava junto é o nosso Sonic Sedan e o mesmo motor do Hachtback.
E todos os modelos já citados já eram linha 2012, em outubro de 2012 na linha 2013 duas novidades para o Spark a primeira é a opção do câmbio automático de seis marchas e a segunda novidade é a versão S que vinha mais pimenta no 1.nada do Spark e com isso passou a gerar 9.6KGFMa4000RPM e 75CVa6400RPM ficou mais potente que a versão normal, mas apenas 5CV.
              O Spark S chegava ao mercado e o motor 1.nada 16V nele passou a gerar 75CV.
Em abril de 2013 já como linha 2014 chegava o utilitário esportivo Trax, que chegava ao mercado coreano, com duas opções de câmbio: manual ou automático ambos de seis marchas e o motor é o Ecotec 1.416V Turbo com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis, turbo e intercooler, o seu diâmetro é de 72.5mm e o curso é de 82.6mm o que totalizam 1364cm3 e sua taxa de compressão de 9,5:1 e com isso gerava 20.4KGFMa1850RPM e vai até 4900RPM e 140CVa4900RPM e vai até 6000RPM como eu disse esse motor do Onix ficaria uma beleza... e se você perguntou se a Trax é a Tracker vendida no Brasil importada do México, sim é ela mesmo.
A Trax Coreana equipada com motor 1.416V Turbo de 140CV.
Em maio de 2013 chegava a linha 2014 do Aveo e Aveo Sedan e no caso do Aveo Hachtback estreava o esportivo RS, por fora todo o tratamento diferenciado como aerofólio, spoilers e saias laterais, aerofólio traseiro e logo "RS" na tampa do porta - malas, mas isso não foi só na estética, o câmbio manual de cinco marchas deu lugar ao de seis marchas e o 1.616V deu lugar ao Ecotec 1.416V Turbo já citado na Trax, mas no Aveo RS foi "estrangulado" para 130CVa5000RPM e manteve os 20.4KGFMa1850RPM e vai até 4500RPM ou seja o sonho do Onix Turbo está mais que possível nele, já que o Aveo(Sonic)  tem a mesma base inclusive o entre - eixos do modelo e o freio á tambor foi trocado pelo freios á disco sólido na traseira que é exclusivo dessa versão.
             O Esportivo Aveo RS com o mesmo motor da Trax, mas calibrado para 130CV.
Engraçado que para os mercados externos ele é mais potente, em junho de 2013 na linha 2015 chegava o Spark EV(Eletric Vehicle) por fora a grade dianteira muda pouco e o motor 1.nada nessa versão dá lugar ao elétrico com ótimos 48.1KGFM e 143CV chega a ser mais potente que o modelo movida com motor a combustão, até que esse elétrico é interessante.
O Spark EV chegava ao mercado com motor elétrico de 143CV.
E como todo elétrico torque e potência são instantâneos e agora só a Trax chegou a linha 2015 e sem mudanças no mercado coreano, mas logo chegaram a linha 2015 Spark e Aveo e essa plataforma tem muitos anos de Coréia do Sul afinal ela só estreou em 2009 até as atualizações agora vão parar na Opel afinal essa base estreou na Daewoo(hoje Chevrolet) já atualizada no mercado coreano.
NA TERRA DOS CANGURUS nem todos querem andar de V8 ou seis cilindros em linha, existem aqueles que querem algo mais econômico e desde 1985 existia o Barina desse ano até 1994 ele era baseado no Suzuki Cultus(Swift no Brasil) e feito na Nova Zelândia até 1990, em 1990 ele passou a vir do Japão até 1994 quando passou ser importado da Espanha e era simplesmente o Opel Corsa B( o Corsa de primeira geração brasileira), em 2001 era vez do Corsa C chegar lá(a segunda geração do Corsa brasileiro) e manteve o nome e em outubro de 2005 é vez do Barina vir importado da Coréia do Sul ou seja é um Daewoo Gentra para o mercado australiano, mas agora com "patrocínio" da Holden e a única opção de motor: o E-TEC II 1.616V que gerava 14.8KGFMa3600RPM e 105CVa5800RPM era a única opção de motor disponível tanto para o Hachtback como para o Sedã no mercado local.
O TK Barina é o Gentra vendido para o mercado australiano e o motor 1.616V de 105CV.
Só como curiosidade esse é E-TEC é um Familia I 1.616V atualizado pela Daewoo, mas a Holden resolve descer um nível mais abaixo lançado o Barina Spark que era o Spark para o mercado australiano, em março de 2010 apenas câmbio manual de cinco marchas e a única opção de motor, em vez do 1.nada vendido no mercado coreano onde é fabricado ele vinha com o S-TEC II 1.216V da mesma família e da mesma concepção do 1.nada, o seu diâmetro é de 69.7mm e o curso é de 79mm o que totalizavam 1206cm3, a sua taxa de compressão é de 9,8:1 e com isso gerava 10.9KGFMa4800RPM e 80CVa6400RPM ou seja é um motor para não passar vergonha apenas.
O Barina Spark chegava ao mercado australiano com motor 1.216V de 80CV.
E curiosamente ele não tem as letras antes do nome como nos modelos vendido na Austrália ele foi lançado já como linha 2011 e duas versões de acabamento: CD e CDX, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda no Barina Spark e em novembro de 2012 chegava o TM Barina que era o Aveo(ou Sonic) vendido no mercado australiano, de inicio apenas o câmbio manual de cinco marchas, a versão de acabamento CD e a carroceria Hachtback de quatro portas e única opção de motor: o Ecotec 1.616V o mesmo que foi usado no Sonic vendido no Brasil só que á gasolina e lá gerando 15.8KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM era apenas esse motor disponível para os australianos.
       O TM Barina  Hachtback chegava ao mercado australiano com motor 1.616V de 116CV é o nosso Sonic? ele mesmo.
Em janeiro de 2012 chegava o TM Barina Sedan que usava o mesmo motor 1.616V do Hachtback é o Sonic Sedan que já foi vendido no Brasil entre 2012 e 2014.
O TM Barina Sedan com o mesmo motor 1.616V do Hacht é o nosso Sonic Sedan? ele mesmo.
Em novembro de 2012 chegava a linha 2013 do  TM Barina Hachtback e Sedan, chegava a opção de acabamento CDX e a reboque trazia a opção do câmbio automático de seis marchas e para o CD o automático de quatro marchas(na minha opinião não sei por que oferecer um câmbio desses....).
Em janeiro de 2013 é vez do Barina Spark ganhar nova grade dianteira e junto com ela perder a opção de acabamento CDX, mas ganhar o câmbio automático de 4 marchas e a reboque do câmbio o motor S-TEC 1.216V, só que de mesma concepção do 1.2 já citado mas com pequenas alterações. o seu diâmetro é de 70.5mm e o curso é de 80mm o que totalizavam 1249cm3(na verdade 1.25...), a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gera 11.5KGFMa4200RPM e 86CVa6400RPM.
Nova grade dianteira e para - choques para o Barina Spark e o motor 1.216V de 80CV é mantido e estreava o 1.216V de 86CV.
Em outubro de 2013 na linha 2014 duas novidades, a primeira era o esportivo TM Barina RS, afinal se a Holden faz os HSV com motor V8 localmente, não ia fazer doce com um esportivo quatro cilindros, resolveu trazer o Aveo RS da Coréia do Sul e lógico batizar como Holden Barina RS, as mesmas especificações do modelo coreano inclusive o 1.416V Turbo, mas com uma pequena diferença: 20.4KGFMa1850RPM e vai até 4500RPM e 140CVa4900RPM e vai até 6000RPM e câmbio manual ou automático de seis marchas e quer os números de 0a100KM/H em vi num vídeo de uma revista australiana o esportivo foi de 0a100KM/H em 9.3segundos, ou seja dá para sonhar com um Onix Turbo.....
O Esportivo Barina RS chega ao mercado com motor 1.416V Turbo de 140CV.
E ele não era a única novidade chegava o utilitário esportivo Trax é a nossa Tracker? ela mesmo, só que na terra dos cangurus ele veio com duas opções de acabamento: LS e LTZ , duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas e lá duas opções de motor: o Ecotec 1.816V usado na Tracker vendida no Brasil e no Cruze e na versão LS e LTZ e a primeira é a única a vir com câmbio manual, só que lá é a gasolina e com isso gera 17.8KGFMa3800RPM e 140CVa6300RPM e a segunda opção de motor é o 1.416V Turbo já citado no Barina RS e apenas na LTZ com câmbio automático e ainda eles não chegaram a linha 2015, mas a Trax logo chega.
O Utilitário esportivo Trax chega ao mercado coreano com motor 1.816V de 140CV e o 1.416V Turbo já citado no Barina RS.
E como os carros dessa plataforma vendido na Austrália, vem de lá então ela seguirá o caminho dos coreanos, ou seja os "Daewoo" agora são Holden oficiais.
NO VELHO MUNDO EM 2005 A GM TOMOU A DECISÃO DE RENOMEAR A DAEWOO e ela passou a se chamar Chevrolet, para ser uma espécie da "Dacia com grife" da Opel ou Vauxhall, a grife é claro era garantida pelo Corvette e depois por ele e pelo Camaro anos depois, lógico que o Matiz antigo era igual ao coreano que mudava é a marca apenas e nos motores o mesmos 0.8 de três cilindros que gerava 7.2KGFMa4400RPM e 52CVa6000RPM, a segunda opção era o 1.nada que gerava 9.3KGFMa4200RPM e 66CVa5400RPM como curiosidade é 6 válvulas no 0.8 e 8 válvulas no 1.nada e ainda tinha o cúmulo da "mão de vaca" o 0.8 dotado de cilindro GNV que gera os mesmos números de torque e potência, mas a GM da Europa viu que estava velho.
O Chevrolet Matiz com motores três cilindros 0.8 de 52CV e o 1.nada de 64CV e além dele o 0.8 de três cilindros com GNV de 52CV.
Esse não é o primo do QQ? ele mesmo, mas em março de 2010 o Spark chegava a Europa era o Daewoo Matiz Creative com grade e símbolos de diferentes, só que na Europa três versões de acabamento: Básica, LS e LT e nos motores o S-TEC 1.nada 16V já citado no modelo coreano que gerava 9.8KGFMa4800RPM e 68CVa6400RPM , o S-TEC 1.216V já citado no modelo vendido na Austrália que gerava 11.3KGFMa4800RPM e 81CVa6400RPM e as opções com GNV desses dois motores, o 1.nada gerava 9.2KGFMa4800RPM e 65CVa6400RPM e o 1.216V com 11.1KGFMa4800RPM e 79CVa6400RPM ou seja é para os "muquiranas", mas vamos ser honestos também com o preço elevado da gasolina no velho mundo ele são obrigados a ser assim....
O Spark chegava ao mercado europeu com motor 1.nada 16V de 68CV, 1.216V de 81CV e os 1.nada 16V GNV com 65CV e o 1.216V com GNV de 79CV.
Mas existia outro pedindo substituição é o Aveo que na geração antiga era Daewoo Gentra dos coreanos e na Europa ele usava três opções de carroceria: Hacht de duas ou quatro portas, sedã de quatro portas e duas opções de motor: o S-TEC 1.216V que gerava 11.6KGFMa3800RPM e 84CVa6000RPM e o 1.416V da família E-TEC que é basicamente um Família 1 com alterações e com isso gerava 13.3KGFMa4200RPM e 101CVa6400RPM mas era hora de aposentar.
O antigo Aveo com motores 1.216V de 84CV e o 1.416V de 101CV.
Em outubro de 2010 na linha 2011 do Spark nada muda, em julho de 2011 na linha 2012 chegava a nova geração  do Aveo que é o nosso Sonic como você viu na parte coreana do artigo , mas para a Europa o leque de motores era maior, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual e automático de seis marchas, sendo que o manual de seis marchas estava disponível apenas para a LTZ diesel, duas opções de carroceria: Hachtback ou Sedan ambos quatro portas, quatro opções de acabamento, LS,LT,Eco e LTZ que é a topo de linha, nos motores uma amplo leque: começava pelo Ecotec 1.216V com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis , o seu diâmetro é de 73.4mm e o curso é de 72.6mm o que totalizavam 1229cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 11.7KGFMa4000RPM e 69CVa5700RPM, a segunda opção é esse mesmo 1.216V que mantém o torque mas é calibrado para gerar 86CVa5600RPM, a terceira opção é o Ecotec 1.416V de mesma concepção do 1.216V inclusive mantendo o mesmo diâmetro, mas o curso foi a 82.6mm o que totalizavam 1398cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 13.2KGFMa4000RPM e 101CVa6000RPM, a quarta opção é o Ecotec 1.616V o mesmo que era usado nos Sonic vendido aqui e no próprio Aveo coreano e com isso gera 15.8KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM e a última opção era o 1.3 CTDi que na verdade era o Fiat Multijet, o seu diâmetro é de 69.6mm e o curso é de 82mm o que totalizavam 1248cm3, a sua taxa de compressão é de 16,8:1 com turbo, intercooler e injeção common-rail, na verdade ele é um 1.25... e com isso gera 21.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 95CVa4000RPM é o mesmo motor que a Fiat usa na Strada de exportação.
A nova geração do Aveo chegava ao mercado com motores 1.216V de 69CV ou 86CV, 1.416V de 101CV, 1.616V de 116CV e o 1.3 CTDi com 95CV que na verdade é o 1.3 Multjet da Fiat.


Aqui o Aveo Sedan e os mesmos motores do Hacht, mas você pergunta é o Sonic? ele mesmo.
Lembrando que os motores á diesel não oferecem a opção do automático e o câmbio automático apenas para os motores 1.416V e 1.616V e versão esportiva? Não. já que a Opel oferece isso por lá(como você verá mais para frente no artigo), em outubro de 2012 na linha 2013 o Spark ganhava nova grade dianteira e para- choques e não tinha alterações mantinha os mesmos motores.
O Spark ganhava nova grade dianteira e os motores 1.nada 16V de 68CV e 65CV no GNV são mantidos, assim como os 1.216V de 81CV e 79CV no GNV.
Já no Aveo Hachtback e Sedan nada muda, em março de 2013 chegava a Trax simultâneo ao mercado coreano, é nossa Tracker? sim ela mesma, só que lá as opções de tração, além da dianteira tem a 4x4 e essa por incrível que pareça manteve o esquema do eixo de torção no 4x4... aí foi pior que o Duster lá três opções de motores para os modelos com tração dianteira o Ecotec 1.616V já citado no Aveo e para os modelos 4x4 o Ecotec 1.416V Turbo que gera 20.4KGFMa1850RPM e vai até 4000RPM e 140CVa4900RPM e vai até 6000RPM e para as duas opções de tração a opção do motor á diesel que é o veterano 1.7 CTDi dotado de 16V que é de projeto Isuzu/Opel o seu diâmetro é de 79mm e o curso é de 86mm o que totalizavam 1686cm3, a sua taxa de compressão é de 16,5:1 e com isso gera 30.6KGFMa2000RPM e vai até 2500RPM e 130CVa4000RPM e o câmbio é manual de seis marchas para o motor á diesel ou 1.4 Turbo e para o 1.6 é manual de cinco marchas.
A Trax chegava ao mercado europeu com motores 1.616V de 116CV, 1.416V Turbo de 140CV e o 1.7 CTDi com 130CV.
Em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda no Spark, Aveo e a Trax já foi lançada como linha 2014, ainda não lançaram a linha 2015, mas em 2016 a GM dá fim a marca Chevrolet na Europa(não confundir com a Opel) e isso é para fortalecer a marca alemã, já que o Won anda valorizado e o Aveo(Sonic) está com o mesmo preço do Corsa D o que acabou criando concorrência interna.
NA AMÉRICA DO NORTE A GM JÁ TINHA OUSADO com a produção do Sonic nos EUA e além dele o Canadá e o México acabou ganhando produção local do Sonic também e com isso dois problemas eram para resolver, para cumprir normas do EPA para consumo médio da linha vendida, algo era necessário e para o México o Chevy C2 teria que deixar de ser produzido e com isso colocar algo no seu lugar, antes vamos fazer um resenha sobre o Chevy C2 é o nosso Corsa Classic com grade dianteira que não combina com o visual e lá ele tinha hachtback de duas e sedã de quatro portas, então o modelo substituiria o Hacht de duas portas e lá no México o motor usado era o Familia I 1.6 que gerava 13KGFMa2800RPM e 92CVa5600RPM esse motor é velho conhecido de muitos, inclusive da minha garagem....
O Chevy C2 com motor 1.6 de 92CV é o nosso velho Corsa? sim ele mesmo.
E a solução a GM viu que teria que vir da Coréia do Sul e era o Spark, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas, única opção de motor: o S-TEC 1.216V já citado no modelo vendido na Austrália, mas nos EUA ele mantinha os 11.5KGFMa4200RPM e gerava 87CVa6400RPM e ele era vendido nos EUA, Canadá e México nos três países.
                                      O Spark vendido nos EUA com motor 1.216V de 87CV.
Em outubro de 2013 na linha 2014 é vez do Spark e EV , o motor a combustão dá lugar ao elétrico que é mais potente que o a combustão com 55.3KGFM e 136CV ambos a 0RPM.
O Spark EV chegava aos EUA com motor elétrico de 136CV.
É mais fraco que o vendido no mercado coreano e lógico o futuro do Spark vendido nos EUA está na Coréia do Sul, afinal o modelo é fabricado lá e com isso a matriz depende da filial.
A MAIORIA DOS CARROS LANÇADOS AQUI, JÁ FORAM LANÇADOS NO EXTERIOR, mas existiu carros lançados antes no Brasil se conta nos dedos, o primeiro foi o Corcel em 1968 um ano antes da Europa ele era Dacia 1300 na Romênia e Renault 12 na França, o segundo foi o Chevette em 1973 seis meses antes da Europa ele era o Opel Kadett C, a terceira foi a Meriva lançada em agosto de 2002 dez meses antes da Europa e você sabia que a Spin entrou para o Clube? pois é a minivan que por ter uma visual feio, infelizmente ganhou o apelido de "Capivara" por causa de suas formas, foi lançado em fevereiro de 2013  na Indonésia por fora é igual a  nossa,  inclusive você não vai notar nenhuma diferença, nas opções de câmbio, também não: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas como no Brasil e três opções de acabamento: LS, LT e LTZ e é nos motores a principal diferença, se aqui no Brasil o 1.8 é a única opção de motor, lá ela tem três opções de motor a escolher, a primeira opção é o 1.216V que manteve o nome S-TEC, mas é o Ecotec 1.216V do Aveo(Sonic) vendido na Europa que gera 11.7KGFMa4000RPM e 86CVa5600RPM olha por mim, esse motor fique na Indonésia para mover ela, deve andar menos que muito 1000 por aí... , a segunda opção é o S-TEC III 1.516V da mesma família do 1.216V usado no Spark, o seu diâmetro é de 74.7mm e o curso é de 84.7mm o que totalizavam 1485cm3 e sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gera 14.5KGFMa3800RPM e 109CVa6000RPM ou seja com nosso 1.8 elas por elas, o nosso 1.8 com gasolina tem 3CV a menos, mas ele tem mais torque que esse 1.516V que é o motor mais adequado para ela, naquela região na minha opinião e o 1.3 CTDi que é na verdade um Fiat Multijet 1.316V Turbo Diesel que já foi citado no Aveo(Sonic) vendido na Europa e mantendo a taxa de compressão só que calibrado para gerar 19.4KGFMa1750RPM e 75CVa4000RPM.
A Spin indonésia é igual a nossa, só que muda são os motores lá o 1.216V de 86CV, o 1.516V de 109CV e o 1.3 CTDi que na verdade é um Fiat Multijet 1.3 Diesel de 75CV.
E o motor 1.216V só está disponível para a LS, a LT pode vir com os três motores a LTZ é a única que pode vir com câmbio automático e apenas os motores 1.516V e 1.3 CTDi e além da Indonésia ela é produzida na Tailândia, apenas com motor 1.516V e versão de acabamento LTZ, mas você pergunta por que esses mercados da Ásia? é simples a Grand Livina foi desenvolvida para esses mercados, assim como a Datsun GO+ e a Honda Mobilio, então é natural que a GM escolhesse a brasileira Spin para essa função, só que lá dotada de motores feito no Uzbequistão(no caso o 1.516V).
  Em fevereiro de 2014 como novidade da linha 2015 chegava a versão fora de estrada leve Activ que vinha com para-choques pretos, estribos e... só, apenas com motor 1.516V e câmbio automático, lembrando que a Spin da Indonésia e da Tailândia leva sete pessoas, mesmo a 1.216V que é manca.
A Spin Activ com motor 1.516V de 109CV.
Você deve estar se perguntando a versão que vai ser lançada no Brasil? é quase, a nossa terá suspensão elevada e estepe na traseira, já dos indonésios será assim mesmo e ela seguirá a nossa Spin, embora ela não seja um CKD como a Utility exportada a África do Sul(Montana).
NA "UNIÃO SOVIÉTICA" É O COBALT QUE APOSENTA O KADETT!, mas como assim? bem tem duas explicações o Uzbequistão é independente desde 1991, mas o caro que vamos falar também é vendido na Russia além de ser fabricado no Uzbequistão e a substituição do Kadett? bom o Kadett ou a plataforma GM2700 encontrou seu ultimo "bastião" da resistência naquele país de ex-União Soviética, graças a Daewoo que decidiu fabricar o LeMans por lá que é versão Daewoo do Kadett.
No Uzbequistão ele passou a se chamar Nexia e ganhou uma reestilização visual em 2009 que o deixou mais feio do que já era, mas foi o carro mais vendido daquelas terras e usava duas opções de motor: o 1.5 que gerava 12.5KGFMa3200RPM e 75CVa5200RPM e versão com cabeçote de 16 válvulas desse motor que gerava 13KGFMa3400RPM e 90CVa4800RPM mas convenhamos já estava mais do que na hora de ser aposentado esse herdeiro da plataforma GM 2700 no mundo.
O Daewoo Nexia herdeiro do Kadett que era ainda fabricado no Uzbequistão com motor 1.5 de 72CV e a versão 16V desse motor com 90CV.
E também em 2011 na Coréia do Sul a GM mudou o nome da Daewoo para a Chevrolet na Coréia do Sul e com isso no Uzbequistão também e quem estrearia a marca Chevrolet naquele país? : o Cobalt. Por fora ele é igual ao modelo nacional e ele é vendido na Rússia também e com isso ele é o "Cobalt Soviético", Por fora ele é igual ao nacional, não tem nada de diferente, o câmbio também não muda: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas, mas o motor muda, em vez do 1.4 ou 1.8 é o S-TEC III 1.516V o mesmo da Spin na Indonésia que gera 14.5KGFMa3800RPM e 109CVa6000RPM em comparação ao nosso 1.8 é "elas por elas" , mas contra o 1.4 aí prefiro esse 1.516V e se o Cobalt nunca foi elegante, ao menos perto do Nexia ele parece um carro bonito.
O Cobalt Usbeque que vem com motor 1.516V de 109CV.
O Nexia não podia nem ser vendido na Russia, mas o Cobalt pode e ele foi revelado no Salão de Moscou se considerar que o Logan nasceu no leste europeu, então é um caminho natural para a GM e ele foi lançado em outubro de 2012 na linha 2013, em outubro de 2013 chegou a linha 2014 sem alterações e ainda ele não chegou a linha 2015 para os mercados "soviéticos"(na verdade dois países).
NA MATRIZ AMERICANA A GM TOMA UMA DECISÃO OUSADA, num mercado onde o Cruze é compacto, a decisão de fabricar o Sonic nos EUA é uma decisão ousada, mas antes disso ela importava o Aveo da Coréia do Sul ,assim com o Aveo vendido na Europa e o Barina TK vendido na Austrália era basicamente o Daewoo Gentra dos coreanos rebatizado, o motor era o E-TEC II 1.616V é basicamente um Familia I 1.616V e com isso gerava 14.4KGFMa4000RPM e 109CVa6400RPM era a única opção de motor, nas carrocerias hachtback e sedã de quatro portas ele estava disponível.
                                   O Aveo vendido nos EUA com motor 1.616V de 109CV.
Em fevereiro de 2011 o Sonic é apresentado no Salão de Detroit e em outubro de 2011 na linha 2012 ele chega ao mercado fabricado nos Estados Unidos, ele vinha em duas opções de carroceria: Hachtback e Sedan ambos de quatro portas, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual ou automático de seis marchas, três opções de acabamento: LS,LT e LTZ e duas opções de motor, a primeira opção é o Ecotec 1.816V já citado na Trax vendida na Austrália que gera 17.1KGFMa3800RPM e 140CVa6300RPM e a segunda opção é o Ecotec 1.416V já citado no Sonic RS sul-coreano, mas no modelo americano ele gerava 20.4KGFMa1850RPM e vai até 4000RPM e 140CVa4900RPM e vai até 6000RPM e esse vem com câmbio manual de seis marchas, já o automático é de cinco marchas.
O Sonic agora feito nos EUA com motor 1.816V e 1.416V Turbo ambos com 140CV.

Aqui o Sedan com os mesmos motores do Hachtback e para o mercado mexicano o 1.616V de 116CV
Esse Sonic 1.8 deve andar bem, já que é mais leve que o Cruze, em junho de 2012 ele passava ser feito no México, o Hachtback para exportação apenas(mercados da América Latina, Brasil incluído) e o Sedan além dos mercados externos ele passava a ser vendido dentro do México e lá apenas com motor Ecotec 1.616V do mesmo modelo vendido aqui, mas lá á gasolina gerando 15.8KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM, mas o por que disso no México? Não sei.
Em outubro de 2012 na linha 2013 é lançado nos mercados da América do Norte(México incluído) o esportivo RS com aerofólio, spoilers, saias laterais,  freios á disco sólidos na traseira e mantendo o motor Ecotec 1.416V Turbo já citado nas outras versões do Sonic, é quase um esportivo de "adesivo".
        O Sonic RS chega aos mercados da América do Norte com motor 1.416V Turbo já citado.
Em abril de 2013 é vez da Trax feita no México chegar aos mercados da América do Norte, com apenas uma opção de motor: o 1.416V Turbo já citado no Sonic, com duas opções de tração dianteira e integral permanente, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas ou seja o utilitário esportivo compacto da GM chega aos Estados Unidos e para o mercado mexicano além do 1.416V Turbo e apenas com câmbio manual, ela oferece o Ecotec 1.816V já citado no Sonic e é o motor do modelo vendido no Brasil como Tracker.
A Trax(Tracker no Brasil) chegava aos mercados da América do Norte com motor 1.416V Turbo já citado no Sonic e no México além desse motor ela vem com o 1.816V também do Sonic.
Em outubro de 2013 na linha 2014 a GM faz uma manobra: o motor 1.416V Turbo passa a ser exclusivo da versão RS do Sonic e com isso o sedã perde a opção do 1.416V Turbo é uma manobra igual ao que a GMB fez em 2002 ao deixar o 2.nada 16V do Astra apenas para o GSi é igual.
E a Trax acabou de ganhar a linha 2015 sem grandes alterações e os Sonic nos EUA ainda é linha 2014 e no México o Sonic Sedan já ganhou a linha 2015 e sem grandes alterações.
A BUICK COMO ERA DE ESPERAR acabou ganhando a sua "Tracker com grife" é a Encore com grade dianteira diferente. e painel do Opel Mokka(logo mais vamos escrever sobre ele) e ele vem apenas com câmbio automático de seis marchas, mas usa freios á disco sólidos na traseira, ao invés de tambor e o motor 1.416V Turbo é o mesmo já citado no Sonic americano e nem vamos repetir a potência, já que o país é o mesmo e ele foi lançado em abril de 2013 como linha 2013.
O Buick Encore chega ao mercado com grade diferente e o motor 1.416V Turbo do Sonic americano.
E duas opções de tração: dianteira e integral, em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e ainda não chegou a linha 2015, mas como é irmã da Trax(Tracker) logo vai chegar.
NA CHINA A GM APROVEITOU PARA DESENVOLVER A NOVA GERAÇÃO DO SAIL, que na antiga geração primeiro era Buick Sail e no primeiro ano foi feito com peças em CKD do Brasil, depois ganhou uma reforma de estilo e virou Chevrolet Sail e ela foi parar na reforma visual do nosso Corsa Classic em 2010 e está até hoje, o Sail usava o motor Familia I 1.6 com 13KGFMa2800RPM e 92CVa5600RPM é um motor velho conhecido dos brasileiros.
 O Sail chinês de geração anterior com motor 1.6 de 92CV é o nosso atual Classic? ele mesmo.
Em outubro de 2009 o Sail de nova geração é lançado na China, apenas como sedã de quatro portas, ele mede 4.25metros de comprimento, 1.69metros de largura, 1.50metros de altura e 2.46metros de entre -eixos, única opção de câmbio: manual de cinco marchas, duas versões de acabamento: SL e SE e duas opções de motor ambos da família S-TEC III o 1.216V já citado no Holden Barina Spark vendido na Austrália que gerava 11.7KGFMa4400RPM e 87CVa6000RPM e a segunda opção é o 1.416V dessa família, o diâmetro é de 77.9mm e o curso de 73.4mm o que totalizavam 1399cm3, a sua taxa de compressão é de 10,2:1 e com isso gera 13.3KGFMa4200RPM e 103CVa6000RPM.
O Sail de nova geração chega ao mercado chinês com motores 1.216V de 87CV e o 1.416V de 103CV e mais tarde era lançado na Índia com motor 1.216V já citado e o 1.3 CTDi que nada mais é que o Fiat Multijet renomeado gerando 78CV.
Em outubro de 2010 na linha 2011 chegava o Hachtback com visual bem estranho e ele mede 3.97metros de comprimento e no resto das medidas eram iguais ao sedã, assim como a mecânica.
De visual estranho o Sail Hachtback chegava ao mercado chinês com os mesmos motores do sedã e na Índia os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda e o Aveo passava a ser fabricado na China, era igual ao Coreano externamente, duas opções de câmbio:manual de cinco marchas ou automático de seis marchas e duas opções de motor: o S-TEC II 1.416V já citado no Sail e o Ecotec 1.616V de 15.8KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM que é o mesmo do Sonic, vendido no Brasil, mas lá á gasolina ,em outubro de 2012 ele chegava a Índia, nas duas carrocerias e duas opções de motor: o 1.216V é igual ao modelo vendido na China e por lá ele ganhava o 1.316V CTDi que é o Fiat Multijet renomeado, mas calibrado para gerar 20.9KGFMa1750RPM e 78CVa4000RPM e na China nada muda.
  Em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda  no Sail, mas o Aveo ganhava nova grade dianteira e faróis exclusivo para o mercado local tanto nas carrocerias hachtback como sedã de quatro portas o que deixou diferente do visual do resto do mundo e também foi modificado lanterna traseiras nas duas carrocerias.
O Aveo chinês ganhou grade dianteira e faróis diferentes do resto do mundo.

O Aveo chinês ganhou novas lanternas traseiras do resto do mundo.
A BUICK TAMBÉM É VENDIDA NA CHINA E COM ISSO a Buick Encore também é fabricada na China, desde abril de 2013 ela é igual ao modelo americano e duas opções tração: dianteira e 4x4, única opção de câmbio: automática de seis marchas e a única opção de motor: o Ecotec 1.416V Turbo que gerava 20.4KGFMa1850RPM e vai até 4500RPM e 140CVa4900RPM e vai até 6000RPM e no resto tudo igual a Encore americana, inclusive com discos ventilados.
                               A Buick Encore chinesa com motor 1.416V Turbo de 140CV.
SE VOCÊ PENSA QUE NA COLÔMBIA, SÓ TEM NARCOTRÁFICO, GERILHA e é isso, se engana, a GM tem uma fabrica por lá, só que ela é CKD, mas mesmo assim ainda é grande a ponto de produzir caminhões e ônibus também e carros não poderia faltar e em outubro de 2011 na linha 2012 o Sail é lançado no mercado local , nas duas opções de carroceria: Hachtback e Sedan de quatro portas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de motor: o S-TEC III 1.416V já citado no Sail chinês, que gera 13.3KGFMa4200RPM e 103CVa6000RPM e lembrando que as peças vem da China e ele é montado na Colômbia em CKD.
O Sail chega ao mercado colombiano aqui é o Hacht e apenas motor 1.416V de 103CV.

O Sedan também é feito em CKD com o mesmo motor do Hacht.
Em outubro de 2012 na linha 2013 ele ganhava a versão Sport que só tinha aerofólio, spoilers, saias e rodas pretas e o mesmo motor e câmbio e lá ele está disponível nas versões LS,LT e LTZ.
                             O Sail Sport com o mesmo motor 1.416V das demais versões
Em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e ele logo ganhará a linha 2015.
A OPEL ALEMÃ DESENVOLVEU UMA NOVA GERAÇÃO DO CORSA, mas para aproveitar custos, fez em conjunto com a Fiat(depois eu citarei sobre os modelos,Fiat) tanto que essa é versão SCCS que ainda não foi atualizada, mas será atualizada e antes uma resenha sobre o modelo anterior era o Corsa C que chegou ao ser feito no  Brasil e feito sobre a plataforma 4300 e como é na Europa, o leque de motores é amplo, começava pelo Ecotec três cilindros 1.nada 12V que gerava 9KGFMa3800RPM e 60CVa6000RPM, o Ecotec 1.216V que gerava 11.2KGFMa4000RPM e 80CVa5600RPM, o Ecotec 1.416V que gerava 12.7KGFMa4000RPM e 90CVa5600RPM, o Ecotec 1.616V que gerava 15.3KGFMa3900RPM e 105CVa6000RPM, o Ecotec 1.816V que passou a gerar 16.8KGFMa4600RPM e 125CVa6000RPM,  o 1.3 CTDi que é na verdade é um Fiat Multijet que passou a gerar 17.3KGFMa1750RPM e 69CVa4000RPM e o 1.7 CTDi que gerava 24.3KGFMa1300RPM e 100CVa4000RPM.
O Corsa C que chegou a ser fabricada no Brasil, mas no velho continente ele foi equipado com motores três cilindros 1.nada 16V de 60CV, 1.216V de 80CV, 1.416V de 90CV, 1.616V de 105CV e o 1.816V de 125CV e nos motores á diesel o 1.3 CTDi com 69CV e o 1.7 CTDi com 100CV.
Mas a Opel viu que era hora de mexer e em outubro de 2006 como linha 2007 lançava o Corsa D, ou quarta geração do Corsa, ele chegou nas carrocerias hacht de duas ou quatro portas, ele media 4.00metros de comprimento, 1.74metros de largura, 1.49metros de altura e 2.51metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou manual-automatizado chamado de Easytronic pela GM, a mesma usada na Meriva nacional, as versões de acabamento eram Essentia, Cosmos e Sport, nos motores a oferta começa pelo Ecotec três cilindros 1.nada 16V de mesma concepção do 1.416V Turbo já citado Aveo Coreano/Holden Barina e Sonic americano e da mesma família, o seu diâmetro é de 73.4mm e o curso é de 78.6mm o que totalizavam 998cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 9KGFMa3800RPM e 60CVa6000RPM quero ver andar com esse motor.... mas lá eles sabem que é um motor econômico e foi herdado dos Corsa B e C, a segunda opção é o Ecotec 1.216V já citado no Chevrolet Aveo vendido na Europa, é o mesmo motor, mas na época ele gerava 11.2KGFMa4000RPM e 80CVa5600RPM e a última opção dos motores á gasolina é o Ecotec 1.416V também é o mesmo já citado no Aveo vendido na Europa, mas na época ele gerava 12.7KGFMa4000RPM e 90CVa5600RPM e nos motores á diesel três opções de motores, sendo duas 1.3 CTDi que na verdade é um Fiat Multijet renomeado, a primeira opção com 17.5KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 75CVa4000RPM e a segunda com 21.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 95CVa4000RPM e esse já citado em detalhes no Aveo vendido na Europa e por último o 1.7 CTDi já citado na Trax vendida na Europa e no Corsa gerava 28.5KGFMa2300RPM e 125CVa4000RPM com adoção do turbo de geometria variável e a versão duas portas é chamada de GTC como ocorreu com o Astra e os mesmos motores do quatro portas.
O Corsa D chegava ao mercado europeu, aqui o duas portas e os motores três cilindros 1.nada de 60CV, 1.216V de 80CV, 1.416V de 90CV e os 1.3 CTDi com 75CV e 95CV o 1.7 CTDi com 125CV e mais tarde o três cilindros 1.nada 12V vai a 65CV, o 1.216V vai a 85CV e o 1.416V vai a 100CV.

Aqui o Hacht de quatro portas com os mesmos motores do duas portas.
Mas versões de alto desempenho logo se especulava-se em março de 2007 chegava a versão OPC(Opel Perfomance Center) quando um Opel tem essa sigla é chumbo "quente" lembrando que na Inglaterra ele se chamava Vauxhall Corsa e a versão OPC é VXR com apenas a opção de duas portas, o câmbio manual de cinco marchas deu lugar ao de seis marchas, os freios á tambor na traseira deram lugar aos discos sólidos e além de alterações de molas e amortecedores, um novo visual com aerofólio, spoilers e saias laterais e tudo isso seria nada sem o motor Ecotec 1.616V Turbo é o motor do Sonic, inclusive mantendo o diâmetro x curso e a taxa de compressão caia para 8,8:1 e com isso gera 23.4KGFMa1980RPM e vai até 5800RPM e gera ótimos 192CVa5800RPM e considerando que o seu peso é de 1203KG o alto desempenho está mais do que garantido para o modelo.
                O Opel Corsa OPC chegava ao mercado com motor 1.616V Turbo de 192CV.
E ainda dentro da linha 2007, em abril de 2007 como principal novidade da linha 2008 afinal a Opel pensou que poderia criar uma "Ponte" entre o 1.416V e o OPC e com isso aproveitava para resgastar a sigla GSi, sendo que também podia vir com o 1.7 CTDi também á diesel, mas no caso do modelo á gasolina o motor era o Ecotec 1.616V Turbo já citado no OPC mas que gerava 21.4KGFMa1850RPM e vai até 4850RPM e 150CVa5850RPM.
    O Corsa GSi retorna ao mercado além do 1.7 CTDi ele vinha com o 1.616V Turbo de 150CV.
 Em outubro de 2008 na linha 2009 chegava alterações nos motores, o três cilindros 1.nada 12V passou a gerar 9.2KGFMa4000RPM e 65CVa6000RPM, o 1.216V agora tem duas opções de calibrações, a de 80CV dá o seu adeus, estreava a configuração com 11.7KGFMa4000RPM e 69CVa5600RPM e a segunda opção com 86CVa5600RPM e mantendo o torque, ambos já citados no Aveo(Sonic) vendido na Europa, o 1.416V de 90CV também ia embora, agora substituído por duas calibrações a primeira gerando 13.2KGFMa4000RPM e 87CVa6000RPM e a segunda calibração mantém o torque e vai a 101CVa6000RPM esse 1.416V com 101CV é o mesmo já citado no Aveo vendido na Europa, o Ecotec 1.616V Turbo da OPC e do GSi era mantida  ainda assim uma boa potência e nos motores á diesel o 1.3 CTDi de 95CV é substituído pelo de 90CV que gerava 20.4KGFMa1850RPM e vai até 2500RPM e 90CVa4000RPM e o 1.7 CTDi passava a gerar  30.6KGFMa2000RPM e vai até 2500RPM e 130CVa4000RPM.
Em outubro de 2009 na linha 2010 nada de alterações, mas Meriva e Tigra herdavam a antiga plataforma GM 4300, assim como o próprio Combo, o Tigra não teve sucessor e antes uma resenha sobre a Meriva que era igual a nossa que foi aposentada em 2012, e lá o leque de opções de motores era mais amplo, com exceção do 1.nada de 12 válvulas, 1.216V eram os mesmos do Corsa C o 1.416V, o 1.816V e tinha a OPC que usava o Ecotec 1.616V Turbo com 23.2KGFMa2200RPM e 180CVa5500RPM e nos motores á diesel o mesmo 1.3 CTDi e o 1.7 CTDi já citados no Corsa C.
A Meriva A igual ao nossa, mas lá o leque de motores era amplo, todos os motores já citado no Corsa, com exceção do três cilindros 1.nada 12V e do 1.216V e tinha a versão OPC com motor 1.616V Turbo de 180CV.
Mas em abril de 2010 chegava a segunda geração da Meriva ou Meriva B com portas traseiras suicidas, mas a Opel entrava forte no "Downsizing", mas antes vamos nas dimensões dela, ele mede 4.29metros de comprimento, 1.81metros de largura, 1.61metros de altura e 2.64metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual ou manual-automatizado Easytronic ambos de cinco marchas, nos motores a oferta começava pelo Ecotec 1.416V já citado no Corsa D e por tabela no Aveo(Sonic), vendido na Europa, o Ecotec 1.416V Turbo com duas calibrações a primeira calibração com 17.8KGFMa1750RPM e vai até 4800RPM e 120CVa4900RPM e vai até a 6000RPM e a versão com 20.4KGFMa1750RPM e vai até 4500RPM e 140CVa4900RPM e vai até a 6000RPM é o mesmo motor usado no Aveo RS coreano, Sonic RS americano e Barina RS vendido na Austrália e nos motores á diesel o 1.3 CTDi com 75CV ou 95CV já citado no Corsa e o 1.7 CTDi já citados no Corsa e na Trax com 130CV na versão topo de linha e a versão estrangulada com 26.5KGFMa1700RPM e vai até 2500RPM e 101CVa4000RPM e a outra opção com 28.5KGFMa1750RPM e vai até 2550RPM e 110CVa4000RPM e nos modelos á diesel e o 1.4 Turbo de 140CV o câmbio é manual de seis marchas para melhor desempenho aproveitamento do torque.
A Meriva B com portas suicidas, ela vinha com motores 1.416V esse já citado no Corsa, 1.416V Turbo com 120CV ou 140CV e o 1.3 CTDi já citado no Corsa com 75CV ou 95CV e o 1.7 CTDi com 101CV, 110CV ou 125CV.
Nessa geração a Meriva jamais conheceria uma versão OPC, mas conheceria o GNV, em outubro de 2010 na linha 2011 nada mudava na recém-lançada Meriva e o Corsa ganhava nova grade dianteira e para - choques e junto com alteração visual, a série especial para o circuito "favorito" do James May: "Nürburgring" e ela era só enfeite, o motor Ecotec 1.616V Turbo nessa versão passou a gerar ótimos 25.5KGFMa2250RPM e vai até 5850 e 210CVa5850RPM e lógico suspensão e freios foram modificados, inclusive o freios traseiro passou a ser á disco também ventilado. no resto dos motores nenhuma alteração já que a Opel alemã viu que não havia necessidade para mexer no Corsa.
O Corsa D ganhava nova grade dianteira e para -choques e os motores eram mantidos e mais tarde estreava o 1.416V Turbo de 120CV já citado na Meriva.

Aqui o Hacht de quatro portas com os mesmos motores do duas portas.

O Esportivo OPC Nürburgring Edition com motor 1.616V Turbo de 210CV e além dele foi mantido a versão OPC com 192CV e o GSi com 150CV.
Em outubro de 2011 na linha 2012 a Meriva não conhece a OPC, mas ganha o GNV no motor 1.416V Turbo de 140CV e o Corsa ganha o Ecotec 1.416V Turbo de 120CV já citado na Meriva.
Em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda nos modelos, em abril de 2013 chegava o utilitário esportivo Mokka, é basicamente uma Trax(Tracker) com grade dianteira diferente e com painel igual ao Corsa D, ao invés de espelhar no Sonic, duas opções de tração: dianteira ou integral e nos motores três opções de motores: o Ecotec 1.616V que gerava 15.8KGFMa4000RPM e 116CVa6000RPM já citado na Trax, o Ecotec 1.416V Turbo já citado na Meriva e o 1.7 CTDi já citado no Corsa.
O Utilitário esportivo Mokka chegava ao mercado europeu com motores 1.616V de 116CV, o 1.416V Turbo de 140CV já citado na Meriva B e o 1.7 CTDi já citado no Corsa.
Em outubro de 2013 chegava o compacto Adam como rival do 500, o nome é uma homenagem ao fundador da empresa Adam Opel e na terra do Jeremy Clarkson é Vauxhall Adam, com duas opções de câmbio: manual ou manual-automatizado de cinco marchas, o motor é o 1.216V de 69CV, o 1.416V de 86CV e 101CV todos já citados no Corsa, nas dimensões ele mede 3.70metros de comprimento, 1.72metros de largura, 1.48metros de altura e 2.31metros de entre - eixos.
O pequeno Adam chegava ao mercado com motor 1.216V de 69CV, 1.416V de 86CV e 101CV todos já herdados do Corsa e estreava o três cilindros 1.nada Turbo com injeção direta e 116CV.
Em abril de 2014 chegavam mais três novidades, o Opel estreava a versão Rocks com visual fora de estrada e motor 1.416V de 101CV e era mostrada a versão S e de imediato estreava o três cilindros Ecotec 1.nada de 12 válvulas SiDi Turbo com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores varáveis, turbo, intercooler e injeção direta, o seu diâmetro é de 74mm e o curso é de 77.4mm o que totalizavam 999cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso ele gera 17.3KGFMa1800RPM e vai até 4500RPM e 116CVa5200RPM e câmbio manual de seis marchas e como pesa 1116KG deve ter bom desempenho  e outra novidade é a linha 2015 da Meriva com nova grade dianteira e para - choques.
    A Meriva  B ganhava nova grade dianteira e para - choques e sem alterações de motores.
E essa semana, enquanto escrevia esse artigo Opel Adam S com visual esportivo, rodas, aerofólio, spoilers, saias laterais, mas a Opel mexeu na mecânica: o câmbio manual de seis marchas tem o três cilindros 1.nada SIDI Turbo e ele estreia o quatro cilindros Ecotec 1.416V SiDi Turbo, é da mesma família do três cilindros 1.nada, o seu diâmetro é o mesmo do 1.nada de três cilindros turbo e o curso vai para 81,3mm o que totalizavam 1399cm3, a sua taxa de compressão é de 12,5:1 e com isso gera 22.4KGFMa1800RPM e vai até 4500RPM e 150CVa5200RPM ou seja é um desempenho para ninguém colocar defeito, afinal ele é leve.
O Adam S chega ao mercado com motor 1.416V Turbo e injeção direta com 150CV.
E o futuro? é que o Corsa ganhou as atualizações dessa plataforma iniciadas no Sonic em 2012 e todos os modelos que vieram depois e com isso chegará o Opel Corsa E no final do ano.
O Opel Corsa E chegará ao mercado no final ano, inclusive com o três cilindros 1.nada já citado no Adam.
Você deve estar perguntando e o Combo? ele será citado....
A FIAT TAMBÉM PRESICAVA SUBSTITUIR A ANTIGA GERAÇÃO DO PUNTO e em conjunto com a Opel alemã começava a desenvolver a nova plataforma para o seu compacto e na geração anterior ele estava disponível com os motores Fire 1.2(aqui no Brasil conhecido como 1.2) que gerava 10.4KGFMa2500RPM e 60CVa6000RPM, a versão com cabeçote de 16 válvulas desse motor que gerava 11.6KGFMa4000RPM e 80CVa5000RPM e o 1.416V que 13KGFMa4500RPM e 98CVa5000RPM, o 1.2 de GNV que gerava 9KGFMa2500RPM e 52CVa5000RPM, nos diesel o Fiat Multijet 1.316V Turbo Diesel que gera 17.3KGFMa1750RPM e 70CVa4000RPM, o 1.9 JTD que gerava 20KGFMa1500RPM e 85CVa3500RPM e o 1.9 Multijet com 26.5KGFMa1750RPM e 100CVa4000RPM e para o esportivo HGT estava reservado o 1.816V da família Free que é o mesmo que foi usado aqui no Brava HGT e no Marea 1.8 que gerava 16.7KGFMa4300RPM e 131CVa6300RPM e a Fiat italiana viu que era hora de mudar.
O Punto de antiga geração com visual parecido com o nosso Palio lá os motores eram o 1.2 de 60CV, 1.216V de 80CV, 1.416V de 98CV. 1.2 GNV com 55CV, o 1.816V de 131CV para o esportivo HGT e os diesel  Multijet 1.3 de 70CV e 1.9 de 100CV e na intermediaria o 1.9 JTD de 85CV.
Em outubro de 2005 o Punto fazia a estreia dessa plataforma no mundo, lembrando que o nosso Punto tem a base derivada do Palio e com isso não está nesse artigo, mas está no artigo onde está o Palio e está o Uno também, embora existe uma ressalva com a polêmica, mas voltando ao modelo europeu, ele chegava nas opções duas ou quatro portas, com duas opções de câmbio: manual ou manual-automatizado ambos de cinco marchas, esse último chamado de Dualogic pela Fiat, o Punto tinha o mesmo entre - eixos do Corsa D , mas o comprimento era de 4.03metros, a largura de 1.69metros de altura de 1.49metros e disponível em três versões de acabamento: Active, Dynamic e Sport(essa última só com duas portas) e nos motores como se trata de Europa um amplo leque de motores, a oferta começava pelo Fire 1.2 o seu diâmetro é de 70.8mm e o curso de 78.9mm o que totalizavam 1242cm3, a sua taxa de compressão é de 11:1 com bloco de ferro(sub-bloco de alumínio), cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada é o mesmo que aqui era chamado de "1.3" pela Fiat brasileira e com isso gerava 10.4KGFMa3000RPM e 65CVa5500RPM quero ver andar com um motor desses...., o Fire 1.4 é o mesmo que a Fiat usa em vários modelos no Brasil, mas lá apenas á gasolina, o seu diâmetro é de 72mm e o curso é de 84mm o que totalizavam 1368cm3, a sua taxa de compressão é de 11:1 e com isso gera 11.7KGFMa3000RPM e 77CVa6000RPM, o Multijet 1.3 Turbo Diesel já "megacitado" no artigo que gerava 19.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 75CVa4000RPM e em outra calibração gerando 20.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 90CVa4000RPM e por último o 1.9 Multijet o seu diâmetro é de 82mm e o curso é de 90.4mm o que totalizavam 1910cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 e com isso gerava 28.5KGFMa2000RPM e 120CVa4000RPM e tem bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada e para a Sport estava reservado o motor 1.9 Multijet turbo diesel de 130CVa4000RPM e mantendo o torque de 28.6KGFMa2000RPM ao menos era um esportivo á diesel diferente das outras versões.
O Grande Punto chegava ao mercado europeu e os motores eram o 1.2 de 65CV, 1.4 de 77CV, 1.3 Multijet de 75CV ou 90CV e o 1.9 Multijet de 120CV e mais tarde ganhou o 1.416V de 95CV e o 1.416V Turbo com 120CV

O duas portas também tinha, aqui representado pelo Sport que usa o 1.9 Multijet de 130CV e o mesmo motor 1.416V e o 1.416V Turbo já citado no quatro portas
E eles já eram linha 2006, em fevereiro de 2006 mais novidades, chegava a versão de acabamento Emotion e junto com ela a opção do câmbio manual de seis marchas, atrelado ao Fire 1.416V só muda apenas o cabeçote tanto que a taxa de compressão é a mesma e o duplo comando de válvulas no cabeçote e com isso gera 13KGFMa4500RPM e 95CVa5800RPM e nos motores á diesel ele ganhava a opção do câmbio manual-automatizado de dupla embreagem com cinco marchas, em outubro de 2006 na linha 2007 nada de alterações para modelo, em março de 2007 a Fiat lançava três novidades, a primeira é o motor Fire 1.416V T-JET é basicamente o Fire dotado de turbo e intercooler, sendo o turbo de baixa inércia e junto com ela estreava a versão de acabamento Racing, no caso do motor a taxa de compressão caia para 9,8:1 e com isso passou a gerar 20.4KGFMa1750RPM e 120CVa5000RPM, a segunda opção era a nova geração da Fiorino para o mercado europeu , ela mede  3.96metros de comprimento, 1.71metros de largura, 1.72metros de altura e o mesmo entre - eixos do Punto que por sua vez é o mesmo do Opel Corsa, apesar de ser um veículo de carga, a sua suspensão é semi - independente com eixo de torção e apenas duas opções de motores: o Fire 1.4 já citado no Punto o Multijet 1.316V de 75CV era uma opção mais barata ao Dobló.
A terceira geração da Fiorino italiana com motor 1.4 já citado no Punto e o Multijet 1.316V de 75CV.
E a Fiorino de geração anterior tinha sido aposentada na Europa em 2000, afinal era feita em CKD com peças do Brasil e na mesma época chegava o sedã Linea feito na Turquia exportado para a Europa, ele media 4.56metros de comprimento, 1.73metros de largura, 1.49metros de altura e 2.60metros de entre - eixos, apenas câmbio manual de cinco marchas e nos motores o Fire 1.4 já citado no Punto, o Fire 1.416V T-JET de 120CV também já citado no Punto e o 1.316V Multijet de 90CV sendo que para o resto da Europa era exportado o Fire 1.4 e o Multijet 1.3.
O Sedã Linea chegava ao mercado com motores 1.4. 1.416V Turbo de 120CV e o Multijet 1.316V de 90CV todos já citados no Punto.
E na Turquia ele aposentava o Marea de imediato e suas vendas por lá foram tão boas que aposentou o Albea anos mais tarde( o Albea é um Siena com entre -eixos de Palio Weekend).
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda nos modelos recém-lançados e no Punto chegava a opção do GNV para o motor 1.4 e como não poderia faltar teria que existir um esportivo e era o Abarth Grande Punto com carroceria duas portas, com alterações em molas e amortecedores e os freios traseiros passavam a ser disco sólidos, o câmbio manual de seis marchas era o mesmo herdado do 1.416V e o motor Fire 1.416V T-JET ganhava taxa de compressão de 10,8:1 e com isso passou a gerar 23.4KGFMa3000RPM e 155CVa5500RPM é o motor que veio parar no nosso Punto T-JET? sim ele mesmo mas com 21KGFM e 152CV, ao menos a Fiat brasileira teve a coragem de trazer o motor para o Brasil e lógico lá no exterior ele também ganhou a opção do Kit Esseesse que passou a gerar 27.5KGFMa3000RPM e 180CVa5750RPM seria o motor perfeito para o nosso falecido Linea T-JET, mas acabou morrendo antes disso, "apenas" com 152CV já oferecidos no Punto nacional.
O Esportivo Grande Punto Abarth com motor 1.416V Turbo de 155CV ou se preferir 180CV.
Fico imaginando se o nosso Punto de 152CV já anda bem, imagina esse com 180CV...., em março de 2008 chegava o Qubo que era versão passageiros da Fiorino, inclusive tinha as mesmas dimensões e levava cinco pessoas e as mesmas opções de motores da Fiorino.
O Qubo é a versão passageiros da Fiorino e o mesmo motor 1.4 e Multijet 1.316V dela.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda nos modelos dessa plataforma, em agosto de 2009 o Punto ganhava novo para- choques dianteiro e traseiro é o "bigode" que chegaria aqui em 2012, aliás apenas o visual diga-se de passagem já que nosso Punto é feito em outra base, o Punto antigo continua nos motores 1.2, 1.4 e Multijet 1.3 e o 1.4 GNV, já no novo modelo o 1.2 era mantido, o 1.4 passava gerar 78CVa6000RPM e mantinha o torque e estreava o novo comando de válvulas Multiair no Fire 1.416V sendo aspirado ou turbo, no modelo aspirado agora com taxa de compressão de 10,8:1 passou a gerar 13.2KGFMa4000RPM e 105CVa5600RPM é o mesmo que equipa o 500 importado do México vendido no Brasil desde 2012 e a versão Turbo desse motor com taxa de compressão a mesma do motor sem o Multiair, mas gerando 21KGFMa1750RPM e 135CVa5000RPM é o motor usado no Fiat 500 1.4 T mexicano (não confundir com o Abarth mexicano de 160CV) e a Fiorino não mudava e o Dobló ainda estava na antiga plataforma, e que usava o Fire 1.4 já citado no Punto, o Hi-Torque 1.616V que gerava 14.8KGFMa4000RPM e 103CVa5750RPM esse usado no nosso Dobló até 2003 e os Multijet 1.316V e o 1.916V já citado no Punto de geração antiga antes dessa base.
O Dobló de geração passada igual ao nosso da atualidade, mas lá os motores são o 1.4 já citado no Punto, o 1.616V de 103CV, o Multijet 1.316V de 86CV e o 1.9 de 100CV e 120CV.
E o Punto Sport como sempre duas portas e nos motores Multiair 1.416V, 1.9 Multijet e Multiair 1.416V Turbo.
O Punto Evo aqui representado pela carroceria duas portas e versão Sport e os motor 1.2 é mantido ,assim com os Multijet 1.316V de 75CV e 90CV e o 1.9 de 120CV, o 1.4 vai a 78CV e estreia o 1.4 Multiair de 105CV e Multiair turbo de 135CV.

Aqui o quatro portas com os mesmos motores do duas portas.
Em março de 2010 duas novidades, a primeira é que o esportivo Punto Evo Abarth ganha a reforma visual da linha feita pouco tempo antes, mas os motores ele mantém continua sem alterações e a nova geração do Dobló estreia no mercado nas carrocerias de cinco e sete lugares e o furgão e com duas distância entre - eixos, a versão curta media 4.39metros de comprimento, 1.82metros de largura, 1.84metros de altura e longos 2.75metros de entre - eixos e ainda tinha a versão longa que mantinha, altura e largura, mas passava a medir 4.64metros de comprimento e 3.10metros de entre - eixos, quatro  opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas, ou manual- automatizado de cinco marchas chamado de Dualogic pela Fiat ou manual-automatizado de dupla embreagem com cinco marchas para os motores á diesel, duas opções á gasolina o Fire 1.416V e o Fire 1.416V T-JET de 120CV já citado no Punto e nos motores á diesel o Multijet 1.316V de 90CV e fez duas estreias o Multijet 1.616V o seu diâmetro é de 79.5mm e o curso é de 80.5mm o que totalizavam 1598cm3, com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por correia dentada, a sua taxa de compressão é de 16,5:1 e com isso gerava 29.6KGFMa1500RPM e 105CVa4000RPM e o Multijet 2.nada 16V o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 90.4mm o que totalizavam 1956cm3, a sua taxa de compressão é a mesma do 1.6 e com isso passou a gerar 32.6KGFMa1500RPM e 135CVa4000RPM o que é ótimo para um veículo comercial como é o caso da nova geração do Dobló já citada aqui nesse artigo.
A nova geração do Dobló chega ao mercado com motores 1.416V já citado no Punto, 1.416V Turbo de 120CV, o Multijet 1.316V de 90CV, 1.616V de 105CV e o 2.nada 16V de 135CV.

Aqui a versão Furgão com os mesmos motores da versão passageiros.
           O Esportivo Abarth ganhava as alterações feitas nas versões normais do Punto.
Em outubro de 2010 na linha 2011 o motor 1.2 passava gerar 69CVa5500RPM no Punto, no Dobló recém-lançado nada muda e na Fiorino/Qubo eles ganhavam a opção do manual-automatizado dualogic de cinco marchas ou manual-automatizado de dupla embreagem para o motor Multijet 1.316V e a Idea italiana que era derivada do antigo Punto precisava de uma sucessora e nos últimos anos ela estava com apenas dois motores: o 1.416V já citado no Punto dessa base o Multijet 1.316V já citado no Punto dessa base.
A Idea italiana que usava motor 1.416V e o Multijet 1.316V já citado no Punto.
Em março de 2011 o Punto ganhava o 1.616V Multijet calibrado para gerar 32.6KGFMa1750RPM e 120CVa3750RPM e com isso o Multijet 1.9 dava adeus, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda no Dobló e em janeiro de 2012 o Punto perdia o "bigode" ficando mais bonito e desta vez o Abarth mudava junto com a família e o modelo de frente anterior( o primeiro feito nessa base) dava adeus e com isso nos motores, eram mantidos todos os motores o 1.2, o 1.4, o 1.416V Multiair, o 1.416V Turbo Multiair todos á gasolina, o Multijet 1.316V de 75CV e ganhava a versão de 20.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 90CVa4000RPM e o Multijet 1.616V dava o seu adeus e marca a estreia entre o 1.4 e o 1.416V o dois cilindros e 8 válvulas Twin air turbo 0.9, com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, de apenas dois cilindros, com turbo e intercooler, o seu diâmetro é de 80.5mm e o curso é de 86mm o que totalizavam 875cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e com isso gera 14.8KGFMa2000RPM e 85CVa5500RPM e o nome Twin refere-se a dois cilindros.
O Punto perdia o "bigode" e mantinha os motores 1.2, 1.4 e 1.416V Multiair e Multiair Turbo e o 1.316V Multijet de 75CV ou 95CV e estreava o dois cilindros 0.9 Twin air turbo de 85CV.

Aqui o quatro portas com os mesmos motores.

O Esportivo Abarth também muda e mantém os motores 1.416V Turbo em duas configurações de potência: 155CV e 180CV.
Em abril de 2012 mais uma mudança era vez da 500L minivan com visual igual do 500 , mas se você acompanhou o blog viu que o 500 é feito sobre a plataforma B, já 500 L é feita nessa plataforma que é a SCCS que também é chamada de Gamma II ou GSV que media 4.18metros de comprimento, 1.78metros de largura, 1.66metros de altura e 2.61metros de entre - eixos, duas opções de câmbio: manual ou  manual-automatizado de cinco marchas chamado de Dualogic e duas opções de motor: o Fire 1.416V já citado no Punto e o Multijet 1.316V calibrado para gerar 85CVa4000RPM.
A minivan 500L chega ao mercado europeu com motor 1.416V e o Multijet 1.316V de 85CV.
Em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda no Punto, no Dobló, na Fiorino/Qubo e no 500L esse último recém-lançado. Em julho de 2013 mais novidades a 500L ganhava a versão de sete lugares chamada de 500 Living a única diferença externa é o comprimento de 4.35metros e nos motores é claro, ela estreava o Twin air de dois cilindros 0.9  e turbo só que calibrado para gerar 105CVa5500RPM e mantém o torque de 14.8KGFM e o Multijet 1.616V Turbo Diesel já citado no Dobló.
A minivan 500 Living que estreava o dois cilindros 0.9 Turbo com 105CV, o Multijet 1.316V de 85CV e o 1.616V de 105CV
E desde fevereiro de 2013 a 500L já tinha a opção do Twin air turbo de dois cilindros, e em outubro de 2013 na linha 2014 nada muda no Punto, no Dobló e na Fiorino, mas chegava a 500L Trekking que vinha com suspensão elevada e pneus de uso misto e o mesmos motores da 500 convencional.
A 500 L Trekking chegava ao mercado europeu e os mesmos motores da 500L "convencional"
Na Turquia o Linea ganhava nova grade dianteira, nova tampa do porta - malas e para -choques e convive com o modelo antigo, nos motores o Fire 1.416V T-JET vai embora, o 1.4 continua, o 1.316V Multijet vai a 95CV e estreava o 1.616V Multijet de 105CV e o antigo continua no mercado turco como Linea Classic e os motores 1.4 e Multijet 1.316V já citado.
O Linea ganhava nova grade dianteira e o motor 1.4 já citado no Punto e os Multijet 1.3 de 95CV e o Multijet de 105CV.
Ainda não chegou a linha 2015 e o futuro dessa plataforma é o lançamento do utilitário esportivo 500X que também terá o Jeep Renegade que será citado em detalhes mais á frente.
NÃO FOI SÓ A FIAT OU A GM QUE SE APROVEITARAM DESSA PLATAFORMA o grupo PSA que já tem aliança com a Fiat com relação a Ducato/Boxer/Jumper inclusive no Brasil, quis lançar um furgão menor que os modelos Partner/Berlingo e em janeiro de 2008 a Fiorino ganha logotipo da Citroën e vira Nemo, é nós achamos o Nemo... , as mesmas opções de câmbio da Fiorino da época e duas opções de motor: o Fire 1.4 que já citamos no Punto e no motor á diesel em vez do Fiat Multijet ela usava o PSA DV/Ford DL-D com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail o seu diâmetro é de 73.5mm e o curso é de 82mm o que totalizavam 1397cm3, a sua taxa de compressão é de 17,9:1 e com isso passou a gerar 16.3KGFMa2000RPM e 75CVa4000RPM.
O Citroën Nemo chegava ao mercado europeu com motor 1.4 já citado no Punto e o 1.4 HDi de 75CV e mais tarde é substituído pelo 1.3 HDI que é um Multijet renomeado.
E lembrando que o Nemo já estreava versões passageiros e carga, em maio de 2008 é vez da Peugeot estrear o Bipper que usava os motores 1.4 e 1.4 HDI já citados no Nemo.
O Peugeot Bipper chegava ao mercado com os mesmos motores já citado no Nemo.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda nos modelos, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, mas existia outra empresa que estava interessada, mas antes vamos falar no Nemo e Bipper que na linha 2011 em outubro de 2010 abandonavam o 1.4 HDI pelo 1.3 HDI de 75CV é basicamente o Fiat Multijet 1.3 rebatizado e agora a outra empresa era a Opel, afinal eles tinham o Combo feito na plataforma GM 4300, aliás o Combo C foi o carro que ajudou no desenvolvimento da Montana de primeira geração nacional, a Combo B é basicamente a Corsa Pick-up com baú, tanto que a GM apenas cortou o baú para criar a Corsa Pick-Up e a primeira geração era derivada do Kadett E, voltando ao Combo feito na 4300 ele usava três opções de motores: o Ecotec 1.416V já citado no Corsa C e os 1.7 CTDI também já citados no Corsa C, afinal era natural a imigração do Combo para essa plataforma, mas não desta maneira como eu vou citar mais á frente, antes uma foto:
O Combo derivado do Corsa C com motores 1.416V e os 1.7 CTDi todos já citados no Corsa C.
Em outubro de 2011 na linha 2012 a nova geração do Combo chegava ao mercado nas versões curta e longa, furgão e passageiros era basicamente um Dobló com logotipo da Opel e além disso os motor 1.416V era o Fire 1.416V já citado no Punto, assim como 1.6 CTDi e o 2.nada CTDi que são os Fiat Multijet 1.6 e 2.nada rebatizados.
O Combo agora é um Dobló rebatizado, inclusive o motor 1.416V é o mesmo já citado no Punto, assim como os 1.6 CTDi e o 2.nada CTDi já citados no Dobló.

Aqui o Combo furgão.
A migração do Combo para essa plataforma era esperada, mas não desta maneira virando um Dobló rebatizado, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em  outubro de 2013 na linha 2014 nada muda e não chegou a linha 2015 para os modelos ainda, mas logo chegará e o futuro deles pertence a Fiat já que são Fiat rebatizados com outro logotipo e como acontece em varias situações.
 DESDE E QUANDO A FIAT ASSUMIU a marca do "Coure" esportivo nunca teve um compacto o que é surpreendente em se tratando de Fiat, então em abril de 2008 a Fiat resolve aproveitar essa plataforma e lançar o Mito disponível na carroceria de duas portas apenas, ele mede o mesmo entre - eixos do Punto que por sua vez é o mesmo do Corsa D, o comprimento é de 4.06metros, a largura é de 1.72metros e a altura é de 1.44metros, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual de seis marchas e manual-automatizado com dupla embreagem de seis marchas e um leque de motores até que amplo, a oferta começa pelo Fire 1.4 que é o mesmo já citado no Punto, o Fire 1.416V também já citado no Punto, o Fire 1.416V T-JET de 120CV também já citado no Punto e esse com câmbio manual de seis marchas ou dupla embreagem também com seis marchas e o JTDm 1.3 de 75CV que é basicamente o Fiat Multijet e o JTDm 1.6 que é o Fiat Multijet 1.6 já citado no Dobló.
O Alfa Romeo Mito chegava ao mercado e os mesmos motores já citados no Punto e inclusive logo começavam a exportações para outros mercados e no caso australiano o 1.416V T-JET do Punto Abarth e mais tarde o 1.416V Multiair e Multiair turbo e o 1.416V Turbo de 155CV para os europeus também ,o dois cilindros 0.9 já citado no Punto , o Multijet 1.316V de 75CV e o 1.6 de 120CV e também mais o 1.316V Multijet de 90CV e o 1.4 ganhava a versão de 70CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda na Europa e ele chegava a Austrália com duas opções de motor: o Fire 1.416V e o Fire 1.416V T-JET de 155CV já citado no Punto Abarth, em março de 2009 estreava a versão esportiva Quadriflogio verde, o motor Fire 1.416V T-JET Multiair estreava nele e com isso passou a gerar ótimos 25.5KGFMa2500RPM e 170CVa5500RPM.
O esportivo Quadriflogio estreava o 1.416V Multiair turbo de 170CV.
Em outubro de 2009 na linha 2010 estreava duas novidades eram os Fire 1.416V Multiair e Multiair Turbo de 135CV esses já citados no Punto e de quebra o Fire 1.416V T-JET de 155CV para os europeus e nos motores á diesel estreava o Multijet 1.316V de 90CV , em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda, em fevereiro de 2011 o Fire 1.416V e o Fire 1.416V T-JET de 155CV dão adeus ao catálogo do modelo, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda nos modelos, em janeiro de 2012 ele ganhou a versão "estrangulada" do Fire 1.4 gerando 70CVa6000RPM e mantendo o torque , em julho de 2012 como novidade da linha 2013 estreava o Twin air dois cilindros 0.9 Turbo já citado no Punto com calibração de 85CV e os Multijet 1.3 de 75CV e 90CV são substituídos pelas versões de 85CV e 95CV desse mesmos motor, em outubro de 2013 na linha 2014 nova grade dianteira e para - choques e como novidade mecânica,  o dois cilindros 0.9 Turbo com 105CV já citados no Punto e nos outros motores tudo mantindo, inclusive o esportivo Quadriflogio  Verde.
O Mito ganhava nova grade dianteira, faróis e para - choques e o motores agora são os dois cilindros 0.9 Turbo com 85CV ou 105CV, 1.4 de 70CV e 78CV, 1.416V Multiair e Mulitair Turbo ambos já citados no Punto e nos diesel os Multijet 1.3 de 85CV e 95CV e 1.6 de 120CV.

O Esportivo Quadriflogio Verde também ganhava alterações visuais e manteve o motor 1.416V Multiair turbo com 170CV.
E o futuro? é o futuro dele está atrelado ao Punto, vale lembrar que ele conta freios á disco nas quatro rodas sendo ventilados na dianteira e sólidos na traseira em todas as versões.
COM A COMPRA DA CHRYSLER PELA FIAT VEIO NA BANDEJA: DODGE e JEEP e ainda foram criadas, a Ram divisão de picapes a SRT esportiva que foi extinta e a aquisição da Fiat acabaria resultando no primeiro Jeep fabricado na Itália é o Renegade e ele também é um futuro brasileiro será fabricado em 2015 na nova fabrica de Pernambuco, ele foi lançado em abril de 2014 ele mede 4.29metros de comprimento, 1.80metros de largura,1.69metros de altura e 2.57metros de entre - eixos, três opções de câmbio: manual de cinco marchas, manual automatizado de dupla embreagem com seis marchas e o automático sequencial de nove marchas, nos motores duas opções do Fire  1.416V Multiair Turbo, a primeira opção com 21KGFMa1750RPM e 140CVa5500RPM e a segunda opção com 170CV já citada no Alfa Romeo Mito e nos motores á diesel o Multijet 1.6 Turbo de 120CV, o Multijet 2.nada 16V Turbo  já citado no Dobló e uma versão mais potente desse motor com 170CV a hora que eu souber o torque desse motor eu citarei, duas opções de tração: dianteira e integral sendo que esse caso a suspensão traseira passa a ser Multilink e para o Brasil? está confirmado o Tritec E-Torq 1.816V com alterações e esse Mulitjet de 170CV estará disponível.
O Jeep Renegade é lançado no mercado com motores 1.416V Multiair turbo com 140CV e 170CV e o Multijet 1.6 e o 2.nada 16V Turbo com 140CV ou 170CV.
E ele já foi lançado como linha 2015 e a suspensão é independente tipo McPherson nas quatro rodas, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, mas na traseira ganhou dois tubos e foi chamado de "Chapman Strunts" em referência a Colin Chapman no modelo 4x4.
COMO EU JÁ FALEI SOBRE A COMPRA DA CHRYSLER PELA Fiat em 2008, em 2010 ela deixou de produzir o PT Cruiser no México para produzir o 500 e vender nos EUA e em outubro de 2013 na linha 2014 a marca trouxe aos EUA a 500L importada da Sérvia, nas versões Pop, Easy e Lounge e  a Trekking também chegava junto, para os EUA a única opção de motor é o Fire 1.416V T-JET Multiair o só que no modelo exportado para os EUA gera 26.3KGFMa2500RPM e vai até 4000RPM e 162CVa5500RPM ou seja é o mesmo motor do 500 Abarth americano e duas opções de câmbio: manual ou manual-automatizado de seis marchas, a versão Pop só vem apenas com o manual e a versão Lounge só vem apenas com câmbio manual-automatizado e as outras versões podem vir com as duas opções de câmbio.

A minivan 500 L chegava ao mercado com motor 1.416V Turbo de 160CV.
A Trekking com suspensão elevada e os mesmos motores.
E o Jeep Renegade mesmo, fabricado na Itália não poderia faltar,  ele chegou ao mercado americano em fevereiro de 2014 como linha 2015 com duas opções de tração: dianteira e integral, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou automático de quatro marchas e duas opções de motor a primeira opção é o Multiair 1.416V T-JET já citado no 500 L vendido no mercado americano e a segunda opção é o Multiair Tigershark 2.416V, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 97mm o que totalizavam 2360cm3 e sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gera 24.5KGFMa4400RPM e 188CVa6400RPM e com peso de 1418KG até que deve andar bem, esse motor é basicamente um GEMA(de projeto compartilhado entre Chrysler/Hyundai e Mitsubishi) dotado do comando de válvulas Multiair que é tecnologia Fiat ou seja só os Chrysler se beneficiaram disso.
O Renegade chega ao mercado americano com motor 1.416V Turbo já citado no 500L e o 2.416V de 188CV.
Lembrando que o motor da família GEMA equipa a Freemont vendida no Brasil, além que já equipou o Sonata vendido no Brasil(estou falando da cilindrada 2.4) e como o Renegade é recém-lançado nada muda a 500 L vendido nos EUA é claro segue o modelo vendido na Europa.
A FIAT ACABOU FAZENDO UMA ALIANÇA COM A INDIANA TATA  lógico que aliança na época visava a fabricação de uma picape média derivada de projeto Tata e a Tata fabricaria os Fiat na Índia e em abril de 2008 dois modelos eram lançadas na India: Punto e Linea, o Punto é igual ao nosso( não na plataforma é claro) e o Linea também, inclusive nas medidas já citadas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e no caso do Punto três opções de motores: o Fire 1.4 que gerava 11.7KGFMa3000RPM e 77CVa6000RPM, a segunda opção é o Diesel Multijet 1.316V Turbo na configuração de 19.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 75CVa4000RPM e a última opção é esse mesmo motor, mas calibrado para gerar 20.4KGFMa1750RPM e vai até 2500RPM e 90CVa4000RPM e o sedã Linea vinha com o Fire 1.4 já citado no Punto, o Multijet de 75CV e o Fire 1.416V T-JET que gerava 21KGFMa2250RPM e 152CVa5500RPM ou seja a mesma calibração que é manda até hoje para Punto e Bravo e foi para o Linea até o ano passado. infelizmente fotos do Punto indiano da época não consegui, mas tem do Linea.
O Linea indiano com visual(apenas visual, igual ao nosso) e o motor é o 1.4 de 77CV, o 1.416V Turbo de 152CV e o 1.316V Multijet de 75CV.
Em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda, em outubro de 2010 a Fiat e a Tata cancelam a aliança, mas a Fiat continua a produzir modelos na India e até hoje só produz esses dois, em outubro de 2011 na linha 2012 nada muda, em outubro de 2012 na linha 2013 nada muda, em abril de 2014 Punto e Linea são reestilizados e já lançados como linha 2015, o Punto ganhou nova grade dianteira e faróis, ficou horrível visualmente e o Linea ficou com visual igual do modelo turco e igual ao nosso( mas em relação ao brasileiro apenas o visual...) nos motores o Punto 1.4 passou a gerar 78CVa6000RPM, o Multijet de 75CV é mantido e o Multijet de 90CV foi substituído pelo de 95CVa4000RPM e manteve o torque, no Linea o 1.4 e o 1.416V T-JET foram mantidos e o Multijet 1.316V de 75CV foi mantido também nele, o mais interessante é que o Linea T-JET morreu no Brasil e na Turquia e na Índia segue firme e forte e o Linea antigo também é fabricado com o Linea Classic e motor 1.4 e o Multijet 1.3 de 75CV afinal esse motor diesel infesta carros Fiat e GM.
O Punto ganhou grades e faróis para Índia ficou feio e os motores são os mesmos do Linea com exceção do 1.416V Turbo, mas em compensação tem o Diesel Multijet de 93CV.

O Linea também ganhou alterações visuais, mas sem alterações nos motores.

O Linea Classic é o Linea antigo que manteve o 1.4 e o Multijet 1.3 de 75CV.
Vamos ser honestos, ao menos o Linea brasileiro pode ter "coisas estranhas" mas uma coisa ele não é: submotorizado, a exemplo dos modelos fabricados na Índia e na Turquia e o futuro? a Fiat pretende lançar a versão Avventura do Punto, isso mesmo? com dois "V" na Ìndia esse é o próximo passo.
UM BRASILEIRO EM CKD NA COLÔMBIA, a GM decidiu por um carro para ocupar o lugar acima do Sail e ela decidiu pelo Cobalt, as peças são enviadas do Brasil para a Colômbia em CKD, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automática de seis marchas e apenas uma opção de motor , o motor escolhido para o mercado colombiano é o nosso Familia I 1.8 só que lá calibrado apenas á gasolina para gerar 16.4KGFMa3200RPM e 105CVa5600RPM é uma forma de não enfrentar o Sail que vem em CKD da China, tanto que apenas uma opção de acabamento para ele.
                               O Cobalt sai do Brasil em CKD para ser montado na Colômbia.
E ele foi lançado em agosto de 2013 como linha 2014, ainda não chegou a linha 2015 por lá, mas logo chegará já que as peças vem do Brasil e as rodas de liga-leve são dos nosso 1.4.
OS MODELOS VENDIDOS NA ARGENTINA em outubro de 2012 a GM argentina lançou duas novidades era o Cobalt e a Spin escolhido para eles era o Familia I 1.8 só que lá calibrado apenas para gasolina para gerar 16.4KGFMa3200RPM e 105CVa5600RPM para ambos, lembrando que o visual do LTZ é igual ao nossos 1.8 inclusive nas rodas, em março de 2013 a Spin ganhava o motor Fiat Multijet 1.316V Turbo Diesel que gerava 17.5KGFMa1750RPM e vai até 2250RPM e 75CVa4000RPM e lá duas opções de câmbio para ambos: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas, em agosto de 2013 eram cinco novidades, a primeira era a chegada de Onix e Prisma ao mercado argentino e lá ele estreavam o Familia I 1.4 SPE/4 calibrado para a taxa de compressão de 12,4:1 antes ele tinha taxa de compressão de 9,8:1 para os mercados de exportação e com isso ele gera 13KGFMa4800RPM e 98CVa6000RPM tanto para Onix e Prisma, chegavam também Sonic Hacht e Sedan ao mercado argentino e o motor lá o Ecotec 1.816V calibrado na gasolina para gerar 15.8KGFMa4000RPM e 115CVa6000RPM e chegava o utilitário esportivo Tracker que lá usava o motor 1.816V calibrado para á gasolina para lá gerar 18.1KGFMa4000RPM e 144CVa6000RPM e lá com opções de tração dianteira ou integral para o utilitário esportivo.
    Em outubro Onix e Prisma ganham a opção automático de seis marchas também lá e o Cobalt ganhava o motor Multijet 1.316V Turbo Diesel já citado na Spin era a última alteração dos modelos baseado nessas plataforma, e todos os modelos citados são na versão LT e ou LTZ, não tem LS por lá e outra diferença que aqui no Brasil se você quer a LTZ vai vir com sete lugares e a LT cinco lugares e lá não, você pode escolher além desses dois LT com sete lugares ou LTZ com cinco lugares.

Essa plataforma mostra é uma plataforma  é global mesmo, serve a mais de uma dúzia de modelos vendidos/fabricados no Brasil e um deles já se foi ,serve a Opel alemã com destaque as versões GSi e OPC do Corsa D, serve também a ex-Daewoo coreana hoje Chevrolet "Korea", serve também a Fiat italiana e serve também a GM chinesa e até a própria matriz e se mostra um cavalo de batalha tanto para a GMB como para a Opel e para a Fiat.

                                                                        DICIONÁRIO.
Se você ficou perdido com os Ecotec de correia dentada ou corrente metálica em baixo está a explicação:
ECOTEC TRÊS CILINDROS 1.NADA, 1.216V E 1.416V ASPIRADO OU TURBO: Esses motores pertencem a família 0 da GM.
ECOTEC 1.616V, 1.816V E 1.616V TURBO: Esses motores pertencem a família I da GM.

OS OUTROS MOTORES S-TEC, MULTIJET, FIRE E OUTROS NÃO EXISTE NECESSIDADE DE CITAR.







































































































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