PLATAFORMA MFA/MGCC: A PORTA DE ENTRADA DA ESTRELA

ESSA BASE DEU UM ADVERSÁRIO PARA SÉRIE 1 E AUDI A3 PELA ESTRELA DE TRÊS PONTAS, DE QUEBRA ABRIGA O QUATRO CILINDROS MAIS POTENTE DO MUNDO.

A Mercedes-Benz em 1997 havia lançado o Classe A que era uma minivan, na mesma época sobre a base do Golf veio o Audi A3 que era um Hachtback.

Inclusive a primeira geração do Classe A foi feita no Brasil  A segunda geração veio na mesma base da primeira alongada, mas agora existia o Série 1 da BMW, então logo complicou. A Mercedes-Benz tomou uma decisão que para mim foi acertada: transformar o Classe A em Hacht e de quebra abrir uma nova família. Era a estréia da plataforma de tração dianteira MFA ou MGCC.

A CHEGADA AO MERCADO se dá em julho de 2012 como linha 2013, ele media 4.29 metros de comprimento, 1.78 metros de largura, 1.43 metros de altura e 2.70 metros de entre - eixos. O motor era transversal e a tração é dianteira, algo que sempre foi desde o primeiro Classe-A, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou manual-automatizado de dupla embreagem com sete marchas. Já nos motores a oferta começava pelo A180 que usava o 1.6 16V Turbo da família M270 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por  corrente metálica, coletores variáveis, intercooler e injeção direta, lembrando que é  turbo, o seu diâmetro era de 83mm e o curso era de 73.7mm o que totalizavam 1595cm3, a sua taxa de compressão é de 10,3:1 e com isso gerava 20.4KGFM a 1250RPM e vai até 4000RPM e 125CV a 5000RPM, a segunda opção era o A200 que tinha o mesmo motor, mas calibrado para gerar 25.5KGFM a 1250RPM e vai até 4000RPM e 156CV a 6300RPM, a terceira opção é o A 250  que vinha com o 2.nada 16V Turbo da mesma família, o diâmetro era mantido e o curso foi a 92mm o que totalizavam 1991cm3, a sua taxa de compressão era de 9,8:1 com isso ele gerava 35.7KGFM a 1200RPM e vai até 4000RPM e 211CV a 5500RPM esse vinha apenas com câmbio de dupla embreagem. o A 180 CDi que tinha o motor 1.5 Turbo Diesel rebatizado de OM 607 que na verdade pertencia a família K da Renault era o DCi da Renault com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, turbo, intercooler e injeção common-rail , o seu diâmetro é de 76mm e o curso é de 80.5mm o que totalizavam 1461cm3, a sua taxa de compressão é de 15,5:1 e com isso ele gerava 26.5KGFM a 1750RPM e vai até 2500RPM e 109CV a 4000RPM, lembrando que esse motor era um 8 válvulas e por último e o A 200 CDi que tinha o motor 1.8 16V CDi da família OM 651 com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro  x curso são exatamente iguais(83mm para cada um) o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 16,2:1 e com isso gerava 30.6KGFM a 1600RPM e vai até 3000RPM e 136CV a 3600RPM e vai até 4400RPM. A sua suspensão é Independente nas quatro rodas, sendo McPherson na dianteira e Multlink na traseira. Os freios são discos ventilados nas quatro rodas, sendo sólidos na traseira para o A180. Como todo carro moderno a direção é do tipo pinhão e cremalheira.

A Nova geração do Classe A chegava ao mercado com motor 1.6 16V Turbo de 122CV para o A180, esse mesmo motor com 156CV para  o A200, o 2.nada 16V Turbo de 211CV para o A250, o 1.5 Turbo Diesel de 109CV de origem Renault para o A 180 CDi e o 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV para o A200 CDI e mais tarde o 2.1 16V  Turbo Diesel de 170CV para o A220 CDi, mais tarde uma versão "estrangulada" do 1.5 Turbo Diesel com 90CV

  Em dezembro de 2012 chegavam o A 250 Sport e o A220 CDi, o primeiro apenas adereços visuais para o A250 e o segundo estreava o 2.1 16V Turbo Diesel da mesma família OM651 do 1.8, o diâmetro foi mantido, mas o curso foi a 99mm o que dava 2143cm3, a sua taxa de compressão é de 16,2:1 e com isso ele gerava 35.7KGFM a 1400RPM e vai até 3400RPM e 170CV a 3600RPM e vai até 4000RPM. 

A CHEGADA DO SEDÃ CLA E DO ESPORTIVO A 45 AMG ambos chegam juntos: em abril de 2013, o CLA mantinha a largura e o entre - eixos, mas o comprimento passava a 4.63 metros e altura a 1.44 metros. No câmbio duas opções: manual de seis marchas ou manual-automatizado de dupla embreagem. nos motores  para o CLA 180 o 1.6 16V Turbo de 122CV, para o CLA 200 o 1.6 16V Turbo de 156CV, para o CLA 250 o 2.nada 16V Turbo de 211CV, para o CLA 180 CDI o 1.5 Turbo Diesel de 109CV, para o CLA 200 CDI o 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV e por último o CLA 220 CDI com o 2.1 16V Turbo Diesel de 170CV. A sua suspensão segue o classe A, assim como os freios.

O CLA chegava ao mercado com os mesmos motores do Hacht.

 Outra estréia era o A45 AMG, o motor 2.nada 16V Turbo da famíla M270 recebe novos pistões, bielas, comando de válvulas, bloco reforçado, novo turbo e muda de código: M133 graças a mudança pesada que sofreu, tanto que o diâmetro x curso repete o do M270: 83 x 92mm, a sua taxa de compressão é de 8,6:1 e isso o deixa na condição de motor quatro cilindros mais potente do mundo com 45.9KGFM a 2250RPM e vai até 5000RPM e 360CV a 6000RPM. A sua suspensão foi modificada, assim com os freios, o câmbio era manual-automatizado de dupla embreagem com sete marchas e para dar  conta de tanta potência: tração integral 4-Matic. Um baita hot hatch que tive o prazer de andar em 2015.

O A45 AMG chegava ao mercado com tração integral e o motor 2.nada 16V Turbo de 360CV é o quatro cilindros mais potente do mundo.

 Em junho é vez do A250, A 250 Sport e CLA 250 receber a tração integral 4-Matic como opção. Em outubro de 2013 na linha 2014 é vez do CLA 45 AMG estrear no mercado com o mesmo motor do Hacht, suspensão, freios e câmbio.

O CLA 45 AMG chegava ao mercado com os mesmo motor de 360CV do Hacht.

  Outra estreia no mesmo mês foi a chegada do A 160 CDi que tinha o motor 1.5 Turbo Diesel calibrado para gerar 24.5KGFM a 1700RPM e vai até 2500RPM e 90CV a 2750RPM e vai até 4000RPM. 

 A CHEGADA DO UTILITÁRIO ESPORTIVO GLA se dá em janeiro de 2014, ele mede 4.42 metros de comprimento, 1.80 metros de largura, 1.49 metros de altura e manteve o entre - eixos dos irmãos, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou manual-automatizado de dupla embreagem com sete marchas, nos motores a oferta começava pelo 1.6 16V Turbo de 156CV para o GLA 200, 2.nada 16V Turbo de 211CV para o GLA 250 e esse tinha a opção da tração integral 4-Matic, GLA 180 CDi com motor 1.5 Turbo Diesel de 109CV, GLA 200 CDi com motor 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV, GLA 220 CDi com motor 2.1 Turbo Diesel de 170CV ambas tinham a opção de tração integral.

O GLA chegava ao mercado com motor 1.6 16V Turbo de 156CV, 2.nada 16V Turbo de 211CV, 1.5 Turbo Diesel de 109CV, 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV e  2.1 16V Turbo Diesel de 170CV.

  Em julho de 2014 chegava o GLA 45 AMG que tinha o mesmo motor dos irmãos A/CLA 45 AMG, assim como freios e suspensão, esse leva o lema "utilitário esportivo ao pé da letra", o câmbio era o manual-automatizado de dupla embreagem com sete marchas.

O GLA 45 AMG chega ao mercado com mesmo motor 2.nada 16V Turbo de 360CV dos irmãos.

 A CHEGADA DA CLA SHOOTING BRAKE se dá em Fevereiro de 2015 , por incrível que pareça ela era apenas 1cm mais baixa que o sedã com 1.43 metros, mas as outras medidas eram iguais, nos motores a CLA 180 vinha com motor 1.6 16V Turbo de 122CV, a CLA 200 vinha com o 1.6 16V Turbo de 156CV, o CLA 250 vinha com motor 2.nada 16V Turbo de 211CV e podia vir com a opção de tração integral, o CLA 200 CDi com motor 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV, o CLA 220 CDi com motor 2.1 16V Turbo Diesel de 170CV, ambos tinham a opção da tração integral e a CLA 45 AMG que vinha com tração integral e o motor 2.nada 16V Turbo de 360CV.

A CLA Shooting Brake chegava ao mercado com motores 1.6 16V Turbo de 122CV e 156CV, 2.nada 16V Turbo de 211CV, 1.8 16V Turbo diesel de 136CV e o 2.1 16V Turbo Diesel de 170CV.

A CLA 45 AMG Shooting Brake com motor 2.nada 16V Turbo de 360CV.

  Antes de prosseguir vamos colocar aqui as versões e motores do Classe A:

MODELO           POTÊNCIA         TORQUE            MOTOR           CÂMBIO 
A 180                    122                       20.4                   1.6 16V T       MT6/DCT-7
A 200                    156                      25.5                    1.6 16V T       MT6/DCT-7
A 250                    211                      35.7                    2L 16V T         DCT-7
A 160 CDI              90                      24.5                     1.5 TD            MT6/DCT-7
A 180 CDI            109                      26.5                     1.5 TD            MT6/DCT-7
A 200 CDI            136                     30.6                    1.8 16V TD      MT6/DCT-7
A 220 CDI            170                     35.7                    2.1 16V TD       DCT-7
A 45 AMG            360                    45.9                     2L 16V T          DCT-7

  A CHEGADA DO FACELIFT NO CLASSE A se dá em julho de 2015 na linha 2016, as mudanças se dão na entrada e no topo, na entrada estreava o A 160 á gasolina com motor 1.6 16V Turbo da família M270 "estrangulado" para gerar 18.3KGFM a 1300RPM e vai até 3500RPM e 102CV a 4500RPM e vai até 6000RPM, já o restos dos motores era mantido sem alterações e o motor 2.nada 16V Turbo do A45 AMG era calibrado para gerar 48.4KGFM a 2250RPM até 5000RPM e 381CV a 6000RPM era uma resposta aos lançamento do novo Audi RS3 e do BMW M2. aliás mudava levemente grade dianteira e para-choques, com isso o comprimento foi a 4.31 metros a largura a 1.78 metros, o resto das dimensões foi mantido.

O Classe A ganha o facelift e junto com ele estreava o motor 1.6 16V Turbo calibrado para 102CV, além é claro de manter o 1.6 16V Turbo de 122CV, o 1.6 16V Turbo de 156CV, o 2.nada 16V Turbo de 211CV, o 1.5 Turbo Diesel de 90CV , o 1.5 Turbo Diesel de 109CV, o 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV e o 2.1 16V Turbo Diesel de 170CV, para os modelos integral estreava o 2.nada 16V Turbo de 184CV 

O A45 AMG ganhava alterações no motor 2.nada 16V Turbo e esse passava a 381CV.

 Os modelos A 250, A 200 CDI e a A 220 CDI podiam vir com tração integral e ganha a companhia de mais um: era o A 220 á gasolina, o motor era o 2.nada 16V Turbo do A 250, mas calibrado para gerar 30.6KGFM a 1200RPM e vai até 4000RPM e 184CV a 5500RPM.  Antes de prosseguir agora os detalhes da família CLA pré-facelift.

MODELO      POTÊNCIA           TORQUE         MOTOR          CÂMBIO
CLA 180           122                         20.4               1.6 16V T       MT6/DCT-7
CLA 200           156                         25.5               1.6 16V T       MT6/DCT-7
CLA 250           211                         35.7                2L 16V T          DCT-7
CLA 180 CDI* 109                        26.5                 1.5 TD            MT6/DCT-7
CLA 200 CDI   136                        30.6                 1.6 16V TD      MT6/DCT-7
CLA 220 CDI   170                        35.7                 2.1 16V TD      DCT-7
CLA 45 AMG   360                       45.9                  2L 16V T         DCT-7

* não disponível para a Shooting Brake.

 A CHEGADA DA REESTILIZAÇÃO DO CLA SE DÁ em abril de 2016 tanto o sedã, como a perua(Shooting Brake) sofrem as mudanças, tanto que o comprimento vai a 4.64 metros, nos motores para o CLA 180 vinha o 1.6 16V Turbo de 122CV, já o CLA 200 vinha com  o 1.6 16V Turbo de 156CV, o CLA 250 com motor 2.nada 16V Turbo de 211CV, o CLA 180d com motor 1.5 Turbo Diesel de 109CV, o CLA 200d com motor 1.8 16V Turbo Diesel de 136CV, o CLA 250d com motor 2.1 16V Turbo Diesel de 170CV , exclusivamente de tração integral duas opções: o CLA 220 á gasolina com motor 2.nada 16V Turbo de 184CV e o CLA 45 AMG com motor 2.nada 16V Turbo de 381CV.

O CLA ganha reestilzação e manteve os motores, estreava o 2.nada 16V Turbo de 184CV com tração integral 4-Matic a reboque.

O CLA Shooting Brake com os mesmos motores do sedã, inclusive o 1.5 Turbo Diesel. 

O CLA 45 AMG com motor 2.nada 16V Turbo agora gerando 381CV.

A perua CLA 45 AMG Shooting Brake com o mesmo motor dos sedã.

 Em outubro de 2016 na linha 2017 nada muda e antes vamos ao linha do GLA

MODELO           POTÊNCIA              TORQUE          MOTOR           CÂMBIO
GLA 200                156                          25.5                 1.6 16V T          MT6/DCT-7
GLA 250                211                          35.7                  2L 16V T          DCT-7
GLA 180 CDI        109                          26.5                  1.5 TD                MT6/DCT-7
GLA 200 CDI        136                          30.6                  1.8 16V TD        MT6/DCT-7
GLA 220 CDI        170                          35.7                  2.1 16V TD         DCT-7

A CHEGADA DO FACELIFT DO GLA  chegava em fevereiro de 2017 com nova grade dianteira, faróis e para-choques, na verdade são mudanças bem leves, tanto que não alterava o comprimento, a novidade eram a estreia do GLA 180 com motor 1.6 16V Turbo calibrado para 122CV, o GLA 45 AMG passava a ter 381CV e o GLA 4-Matic tinha a opção do 2.nada 16V Turbo de 184CV. 

O GLA chegava ao mercado com motores 1.6 16V Turbo de 122CV, 1.6 16V Turbo de 156CV, 2.nada 16V Turbo de 184CV(apenas com tração integral) 2.nada 16V Turbo de 211CV, 1.5 Turbo Diesel de 109CV,  1.8 16V Turbo Diesel de 136CV e o 2.1 16V Turbo Diesel de 170CV.

O GLA 45 AMG com motor 2.nada 16V Turbo calibrado para 381CV.

A vida dessa base não para por aqui, afinal tem a nova geração que já foi mostrada e que será lançada em breve, que mantém a plataforma. Não vou colocar o catálogo da linha por que é basicamente o 1.6 16V Turbo de 102CV no A 160, o 1.6 16V Turbo de 122CV para o GLA 180, o 2.nada 16V Turbo com 381CV para os modelos 45 AMG e o 2.nada 16V Turbo de 184CV apenas com tração integral, o resto dos motores se manteve.

A MERCEDES-BENZ DECIDE voltar á fabricar carros no Brasil depois de longos anos, em 2016 a fábrica de Iracemápolis- São Paulo é inaugura, a unidade produz Classe C e o GLA que é o carro dessa matéria histórica, as dimensões são as mesmas do modelo alemão acima, ele vem nas versões GLA 200 e 250, apenas câmbio de dupla embreagem com sete marchas, já os motores para o 200 é o 1.6 16V Turbo que é Flex que gera 25.5KGFM a 1250RPM e vai até 4000RPM nos dois combustíveis e 156CV a 5300RPM e para o 250 vem o 2.nada 16V Turbo apenas á gasolina que gera 35.7KGFM a 1200RPM e vai até 4000RPM, Ele já foi lançado como linha 2017 e sem mudanças. Em outubro de 2017 na linha 2018 não teve alterações.

A MERCEDES-BENZ DO BRASIL  tinha deixado de importar o Classe A no final de 2006, a segunda geração só durou um ano no mercado brasileiro, ela tinha substituído o modelo nacional, mas em março de 2013 o Classe A volta em nova geração: como um Hacht médio, apenas na versão A200 e o câmbio de dupla embreagem com sete marchas, o motor era o 1.6 16V Turbo que gerava 25.5KGFM a 1250RPM e vai até 4000RPM e 156CV a 6300RPM. Em outubro de 2013 duas  novidades: a estreia do CLA no mercado brasileiro e o A 45 AMG com seu motor 2.nada 16V Turbo que gerava 45.9KGFM a 2250RPM e vai até 5000RPM e 360CV a 6000RPM. 

O A45 AMG chegava ao mercado nacional com motor 2.nada 16V Turbo de 360CV.

 Em março de 2014 mais duas novidades: o CLA 45 AMG com o mesmo motor do A45 AMG  e o A 250 que vinha com o motor 2.nada 16V Turbo que gerava 35.7KGFM a 1200RPM e vai até 4000RPM e 211CV a 5500RPM. Em julho de 2014 como linha 2015 chegava o GLA 200 com o mesmo motor 1.6 16V Turbo do Hacht, em outubro de 2014 chegava o GLA 45 AMG com o mesmo motor do A 45/CLA 45 AMG e lógico a tração integral a reboque e o CLA. Em março de 2015 chegava o GLA 250 com o mesmo motor do A 250. Em Junho de 2015 os modelos A/CLA/GLA 200 passavam ser Flex. Em agosto de 2016 o GLA 200 e 250 passava a ser nacional, já os modelos GLA 45 AMG, A 200/A 250/A 45 AMG, CLA 180 e CLA 45 AMG continuavam ser importados e seguem sem alterações por enquanto.

Essa base deu a Mercedes-Benz um adversário para A3 e Série 1, deu o primeiro AMG com tração integral e de quebra o motor quatro cilindros mais potente do mundo, além é claro da produção nacional dos GLA 200/250.
















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